ZEN CARE
50ml

ZEN CARE adicionado seus padrões vibracionais, promove um auxílio em diversos tipos de ansiedade, consequentemente diminuição de liberação de Cortisol e Adrenalina que são muito bem aceitos por alguns fitoquímicos, por exemplo os que são chamados de Adaptógenos, trazendo o indivíduo para a Homeostase (tanto se falta ou se tem excesso de mediadores). Mudanças positivas de hábitos são bem-vindas!!


Medicago sativa (ALFAFA)


A planta madura de M. sativa é caracterizada por uma forte raiz principal, a qual pode eventualmente ultrapassar 6 m ou mais de comprimento. Sua coroa, tem atividade meristemática perene, produzindo brotos que se desenvolvem em caules. Suas folhas se formam alternadamente no caule, e as folhas secundárias e caules terciários podem se desenvolver a partir das axilas das folhas primárias. As suas flores variam em cor, roxas, variegadas, amarelas, creme e brancas são as colorações mais comum. Após a polinização, essas flores mais comumente produzem vagens de sementes em forma de espiral. (Sowndhararajan et al., 2018)

Estudos relataram que as saponinas presentes no caule e folhas de alfafa diminuem as concentrações plasmáticas de colesterol sem alterar a concentração de colesterol de lipoproteína de alta densidade. Também foi evidenciado que ocorreu diminuição da absorção intestinal de colesterol, aumento na excreção de esteroides neutros e ácidos biliares e indução da regressão da esclerose aterosclerose. (Coe, 2020)

M. sativa quando fornecida na dieta (6,25% em peso) e na forma infusão (1 g/400 mL) reduziu o nível de hiperglicemia induzida. (Luu et al., 2015)

O extrato metanólico de M. sativa mostrou atividade estrogênica significativa através de um ensaio de proliferação de células de câncer de mama MCF-7. Nessa pesquisa o extrato estudado mostrou ligação competitiva significativa ao estrogênio receptor β (ER). (Çiftçi et al., 2022)

O extrato das folhas de M. sativa foi usado no tratamento de sintomas da menopausa neurovegetativa em mulheres. Ondas de calor e sudorese noturna desapareceram completamente com o tratamento de extrato de M. Sativa. Níveis basais de estradiol, hormônio luteinizante, hormônio folículo estimulante, prolactina e hormônio estimulador da tireoide foram inalterados. As conclusões desse estudo forma que M. sativa possui uma ação antidopaminérgica central leve sem efeitos colaterais. (Jiang et al., 2002)

Em um experimento in vitro, polissacarídeos isolados de M. sativa exibiram atividade imunopotenciadora aumentando a captação de linfócitos de camundongo de [3H] timidina. (Johnston et al., 2013)

Através de vários estudos a atividade antimicrobiana de saponinas isoladas de M. sativa contra leveduras medicamente importantes, bactérias Gram-positivas e negativas foram evidenciadas com sucesso. Adicionalmente atividade antifúngica discreta também foi observada, principalmente contra Saccharomyces cerevisiae. (Parilli-Moser et al., 2021)

Componentes polissacarídicos refinados de M. Sativa demonstraram inibir as atividades de transcriptase do HIV e protease do HIV. (Saeedi-Boroujeni et al., 2021)

Saponinas isoladas das partes aéreas de M. Sativa demonstraram estimular a atividade lipolítica sem influenciar a atividade amilolítica e proteolítica de Neo-Pancreatinum. (Bhat et al., 2021)

O pré-tratamento com extrato de M. Sativa reduziu o tamanho do infarto cerebral. Além disso, a M. sativa exibiu atividade antioxidante através da eliminação direta dos radicais livres gerados contra um radical estável 1,1-difenil-2-picrilhidrazil e radicais de ânion superóxido gerados em fenazina. (Yu et al., 2021)

O efeito do extrato aquoso liofilizado de Medicago sativa contra o estresse oxidativo induzido por clorofórmio e lesão hepática foi estudado em ratos. O pré-tratamento com alfafa por três semanas antes da administração de clorofórmio preveniu significativamente a aumento dos níveis séricos de marcador hepático, níveis de LDL, VLDL e redução do estresse oxidativo indicado por proteína sulfidrila e concentração de proteína total. O exame histopatológico dos fígados também mostrou que a extrato de alfafa reduziu a incidência de lesões hepáticas induzidas por clorofórmio. (Al-Dosari, 2012)

Aconitum napellus (ACÔNITO)(NEEM)


Aconitum L. é um grande gênero da família Ranunculaceae, consistindo em mais de 300 espécies distribuídas por todo o mundo. A maioria dessas especies cresce naturalmente em grandes altitudes no hemisfério norte além de serem tradicionalmente utilizadas na medicina popular. Outras espécies de acônito comuns para fins medicinais incluem: Aconitum coreanum (Levl.) Rapaics (Guanbaifu), Aconitum bullatifolium Levl. var. homotrichum W. T. Wang., Aconitum japonica Thunb., Aconitum alboviolaceum Kom. (Baihuawuto), Aconitum paniculigerum var. wulingense (Nakai) W. T. Wang (Wulingwutou), Aconitum brachypodum Diels. (Xueshangyizhihao), Aconitum pendulum Busch. (Tiebangchui), Aconitum subrosulatum Hand.-Mazz (Xuanweiwutou) e Aconitum lycoctonum L. (Langduwutou). (Solanke et al., 2019)

Dentre os estudos realizados no acônito, observa-se que essa planta possui efeitos antiepilepticos significativos. O qual pode ser devido ao número de substituintes aromáticos presentes em seus constituintes isolados tais como: C 6-benzoil-heteratisina, 1-benzoilnapelina, lappaconidina e 14 benzoiltalatisamina. Esse grupo de compostos quimicos provocaram inibição da excitabilidade hipocampal em ratos mais fortemente do que heteratisina, napelina, lappaconidina e talatisamina, respectivamente. (Huang et al., 2014) (Nagao et al., 2007) (Koch et al., 2019)(Kumar et al., 2013)

O acônito também possui atividade cardíaca marcante devido a presença de alcaloides diterpênicos. Essa atividade ocorre principalmente nos canais de Na+ dependentes de voltagem. Dependendo do seu mecanismo de ação os alcaloides diterpênicos presentes no Acônito podem ser subdivididos em alcaloides arritmogênicos e antiarrítmicos. (Prasanth et al., 2019)

De acordo com experimentos antiprotozoários in vitro, vários alcaloides diterpênicos do tipo atisina isolados do acônito demonstraram efeitos antiproliferativos em experimentos in vitro contra Leishmania infantum, esses alcaloides foram testados nos estágios extracelular e intracelular do parasita. Dentre os compostos testados, três alcaloides inibiram o crescimento de L. infantum de forma semelhante ao medicamento utilizado como referência. Adicionalmente, esses compostos não demonstraram toxicidade para as células hospedeiras. (Xu et al., 2018)

Artemisia vulgaris (ARTEMÍSIA)


Artemisa vulgaris é uma espécie muito conhecida, natural de muitos países como América do Sul, Norte, África, Ásia e Europa.

Durante muitos séculos foi utilizada para tratamento ginecológicos e gastrointestinais (Barney et al., 2003)(Applequist, 2005) porém mais recentemente, trabalhos científicos demonstraram que a Artemisia vulgaris possui propriedades antioxidantes, hipolipidêmicas (Afsar et al., 2013), hepatoprotetoras, antiespasmódicas, analgésicas, estrogênicas, (Sang Jun Lee et al., 1998) antibacterianas, antifúngicas, hipotensivas, citotóxicas (ajuda no combate às células cancerígenas) e bronqueodilatadoras.(Govindaraj et al., 2013)(Temraz et al., 2008)

Outras aplicações da Artemisia vulgares são possíveis em virtude da presença de, flavonoides (quercetina, luteolina), lactonas sesquiterpênicas, ácidos fenólicos, cumarinas , dentre outros compostos em seus óleos essenciais.

Artemisa vulgaris também é chamada de “a mãe das ervas”, e era usada para aplicações tópicas em feridas, gota, minimizar peso nas pernas e tratar febre.(Stoll et al., 1992)

Outros usos antigos da A. vulgaris: nas esteatoses hepáticas e nas pancreatites (Lonitzer et al., 1703), epilepsia e neuroses.(Madaus, 1979)

Segundo uma das últimas edições da Farmacopeia Europeia e Francesa, a A. vulgaris está listada como utilização homeopática, indicada para usos de alterações no ciclo menstrual, menopausa, distúrbios nervosos, epilepsia, sonambulismo e ansiedade. (Barney et al., 2003)

Pires et. al. observaram efeito mediano quanto à analgesia da A. vulgaris, provavelmente induzida pela Rutosida, derivados do Ácido hidroxibenzóico e derivados do Ácido cafeico.(Pires et al., 2009)

Artemisia vulgaris inibiu a enzima Monoamina oxidase (MAO) no cérebro, provavelmente pela presença dos flavonoides: jaceosina, eupafolina, luteolina, apigenina, quercetina e cumarinas.(Sj Lee et al., 2000)

A A. vulgaris, tem ação citotóxica, isto é inibição do crescimento de células tumorais MCF7, HeLa, A7R5, 293T, HL-60 e SW-480, pela presença dos componentes dos flavonoides dos óleos essenciais. (Jakovljević et al., 2020)(Saleh et al., 2014)

Foi observada a ação antifúngica e antibacteriana, Escherichia coli, Salmonella enteritidis, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Candida albicans e Aspergillus niger, provavelmente associada com a presença dos óleos: 1,8-cineole, α-thujone e camphene (Blagojević et al., 2006; Obistioiu et al., 2014).(Blagojević et al., 2006)(Obistioiu et al., 2014)

A atividade antialérgica na pele da A. vulgaris também foi estuda e descrita por Olsen et. al.(Thor Olsen et al., 1995)

Mitragyna speciosa (GREEN MALAY)


O Green Malay é pertencente à família Rubiaceae; seus extratos são produzidos a partir das folhas de uma árvore tropical da família do café, nativa do Sudeste (SE) da Ásia, onde tem sido usada há séculos como remédio para várias doenças, incluindo hipertensão, diarreia, tosse e febre. (Tanguay, 2011)(Cinosi et al., 2015)(Singh et al., 2016)

Em baixas doses, é consumida por via oral há muito tempo como estimulante para aumentar a resistência e a produtividade, tornando-a particularmente popular entre os trabalhadores de campo que trabalham longos dias em condições árduas. (Tanguay, 2011)(Prozialeck et al., 2012)(Hassan et al., 2013)(Warner et al., 2016)

Em virtude de suas propriedades analgésicas, é usada para tratar a dor e, principalmente, como um meio para aliviar a abstinência de opioides ou como uma substituição de opioides. (Smith et al., 2017)(Henningfield et al., 2018)(Bath et al., 2020)

Das dezenas de alcaloides identificados, a mitraginina é o mais proeminente compreendendo aproximadamente 60% (Hassan et al., 2013) e parece ser o principal responsável pelas propriedades psicoativas únicas da planta, que incluem opioides e atividades não opioides (E. Adkins et al., 2011)(Kruegel et al., 2018)(Raffa et al., 2018)

Na Ásia é muito utilizada para aumentar a produtividade e desempenho físico. (Tanguay, 2011)

Aristolochia triangularis (CIPÓ MIL HOMENS)


Nativa do Brasil, sendo encontrada principalmente das Guianas até os estados de Minas Gerais e São Paulo.

Na região amazônica, a cocção das folhas é útil contra cólicas abdominais e problemas estomacais, enquanto o banho preparado com folhas em água fria é utilizado contra dores de cabeça e dores musculares. Outros usos populares indicam que a raiz é tônica, estomáquica, estimulante, antisséptica, sudorífica, diurética, anti-histérica e útil contra febres graves, catarros crônicos, disenteria e diarreia; é usada também como abortiva e contra o veneno de cobra. (Lorenzi et al., 2002) (Duke, 2008)

Alpinia Speciosa (PACOVÁ)


A Alpinia Speciosa é uma planta pertencente à família Zingiberaceae. Essa planta é originária da Asia e é vastamente conhecida por suas propriedades terapêuticas principalmente relacionadas com atividades diuréticas, anti-hipertensivas, anti-ulcerogênicas e sedativas. Essas e muitas outras propriedades medicinais pertencentes a essa planta estão intimamente relacionadas com o teor de flavonoides, terpenos, catequinas, taninas, fenóis e alcaloides presentes tanto em suas folhas quanto em seu óleo essencial. (MAIA, 2011) (Mendonça et al., 1991) Para uma completa descrição sobre os constituintes fitoquimicos da A. Speciosa ver: (Devi et al., 2014)

De acordo com Mendonça et al, o extrato alcoólico da A. Speciosa causou o abaixamento da pressão arterial em ratos e cachorros. Como demonstrado pelos experimentos presentes nesse trabalho, o extrato revelou-se mais eficiente quando comparado com o chá de A. Speciosa. Esses dados confirmam a utilização dessa planta na medicina popular como hipotensivo. (Mendonça et al., 1991) O extrato alcoólico também exibe propriedades analgésicas, antinocépticas, antipiréticas e anti-inflamatórias de acordo com os estudos de Thenmozhi et. al. (Thenmozhi et al., 2013) Os altores concluíram que essas atividades são provavelmente devidas ao teor de flavonoides presentes no óleo. (Thenmozhi et al., 2013)(Pinto et al., 2009)

Foi Demonstrado por Santos et. al. que o óleo essencial da A. Speciosa possui também efeitos relacionados às contrações isométricas e à frequência cardíaca. De acordo com os resultados desse trabalho, o óleo essencial de A. Speciosa diminuiu a força de contração do átrio esquerdo em ratos de forma significante. Os autores acreditam que o mecanismo por trás dessa propriedade está relacionado com o bloqueio de canais do tipo L dependendes de Ca2+. (Santos et al., 2011) O óleo essencial dessa planta também exibe efeitos mio relaxantes e antipasmódicos em ratos (Bezerra et al., 2000)

O óleo essencial dessa planta também possui atividade chemoprotetiva contra os danos causados por peroxido de hidrogênio em leucócitos humanos. (Cavalcanti et al., 2012) Adicionalmente, atividade antiteratogênica foi encontrada no extrato de acetona das sementes, rizomas, caule, folhas, flores e pericarpos da A. Speciosa.

Recentemente foi demonstrado que os compostos fenólicos presentes nos rizomas da A. Speciosa, na forma de chá são uma fonte natural antioxidante.(Chompoo et al., 2012) Além disso, o extrato aquoso dos rizomas demonstrou possuir atividades dermatológicas e um efeito grande contra colagenase, catalase, hialuronidase e atividades enzimáticas relacionadas a tirosinase.(Indrayah et al., 2009)

Para uma descrição de estudos envolvendo diversos extratos dessa planta ver: (Devi et al., 2014)

Referências Bibliográficas

Afsar, S. K., Kumar, K. R., Gopal, J. V. and Raveesha, P., Assessment of Anti-Inflammatory Activity of Artemisia Vulgaris Leaves by Cotton Pellet Granuloma Method in Wistar Albino Rats, Journal of Pharmacy Research, vol. 7, no. 6, pp. 463–67, 2013.

Al-Dosari, M. S., In Vitro and in Vivo Antioxidant Activity of Alfalfa (Medicago Sativa L.) on Carbon Tetrachloride Intoxicated Rats, American Journal of Chinese Medicine, vol. 40, no. 4, 2012. DOI: 10.1142/S0192415X12500589

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Barney, J. N. and DiTommaso, A., The Biology of Canadian Weeds. 118. Artemisia Vulgaris L., Canadian Journal of Plant Science, vol. 83, no. 1, 2003. DOI: 10.4141/P01-098

Bath, R., Bucholz, T., Buros, A. F., Singh, D., Smith, K. E., Veltri, C. A. and Grundmann, O., Self-Reported Health Diagnoses and Demographic Correlates with Kratom Use: Results from an Online Survey, Journal of Addiction Medicine, vol. 14, no. 3, 2020. DOI: 10.1097/ADM.0000000000000570

Bezerra, M. A. C., Leal-Cardoso, J. H., Coelho-de-Souza, A. N., Criddle, D. N. and Fonteles, M. C., Myorelaxant and Antispasmodic Effects of the Essential Oil of Alpinia Speciosa on Rat Ileum, Phytotherapy Research, vol. 14, no. 7, 2000. DOI: 10.1002/1099-1573(200011)14:7<549::AID-PTR623>3.0.CO;2-T

Bhat, I. U. H., and Bhat, R., Quercetin: A Bioactive Compound Imparting Cardiovascular and Neuroprotective Benefits: Scope for Exploring Fresh Produce, Their Wastes, and by-Products, Biology, 2021.

Blagojević, P., Radulović, N., Palić, R. and Stojanović, G., Chemical Composition of the Essential Oils of Serbian Wild-Growing Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 13, 2006. DOI: 10.1021/jf060123o

Cavalcanti, B. C., Ferreira, J. R. O., Cabral, I. O., Magalhães, H. I. F., Oliveira, C. C. de, Rodrigues, F. A. R., Rocha, D. D., et al., Genetic Toxicology Evaluation of Essential Oil of Alpinia Zerumbet and Its Chemoprotective Effects against H2O2-Induced DNA Damage in Cultured Human Leukocytes, Food and Chemical Toxicology, vol. 50, no. 11, 2012. DOI: 10.1016/j.fct.2012.03.038

Chompoo, J., Upadhyay, A., Fukuta, M. and Tawata, S., Effect of Alpinia Zerumbet Components on Antioxidant and Skin Diseases-Related Enzymes, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 12, 2012. DOI: 10.1186/1472-6882-12-106

Çiftçi, S. and Suna, G., Functional Components of Peanuts (Arachis Hypogaea L.) and Health Benefits: A Review, Future Foods, vol. 5, p. 100140, June 1, 2022. DOI: 10.1016/J.FUFO.2022.100140

Cinosi, E., Martinotti, G., Simonato, P., Singh, D., Demetrovics, Z., Roman-Urrestarazu, A., Bersani, F. S., et al., Following “the Roots” of Kratom (Mitragyna Speciosa): The Evolution of an Enhancer from a Traditional Use to Increase Work and Productivity in Southeast Asia to a Recreational Psychoactive Drug in Western Countries, BioMed Research International, vol. 2015, 2015. DOI: 10.1155/2015/968786

Coe, S., Nuts in the Diet and Bodyweight: What’s the Relationship?, Nutrition Bulletin, vol. 45, no. 1, 2020. DOI: 10.1111/nbu.12418

Devi, V. S. and Rao, M. G., ALPINIA SPECIOSA: A GOLD ORNAMENTAL PLANT–A REVIEW, World Journal of Pharmaceutical Research, vol. 3, no. 7 Suppl., pp. 169–77, 2014.

Duke, J. A., Duke’s Handbook of Medicinal Plants of Latin America, CRC press, 2008.

E. Adkins, J., W. Boyer, E. and R. McCurdy, C., Mitragyna Speciosa, A Psychoactive Tree from Southeast Asia with Opioid Activity, Current Topics in Medicinal Chemistry, vol. 11, no. 9, 2011. DOI: 10.2174/156802611795371305

Govindaraj, S. and Ranjitha Kumari, B. D., Composition and Larvicidal Activity of Artemisia Vulgaris L. Stem Essential Oil against Aedes Aegypti, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 6, no. 1, 2013. DOI: 10.12816/0000252

Hassan, Z., Muzaimi, M., Navaratnam, V., Yusoff, N. H. M., Suhaimi, F. W., Vadivelu, R., Vicknasingam, B. K., et al., From Kratom to Mitragynine and Its Derivatives: Physiological and Behavioural Effects Related to Use, Abuse, and Addiction, Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 2013.

Henningfield, J. E., Fant, R. V., and Wang, D. W., The Abuse Potential of Kratom According the 8 Factors of the Controlled Substances Act: Implications for Regulation and Research, Psychopharmacology, 2018.

Huang, J., Wang, Y., Xie, Z., Zhou, Y., Zhang, Y., and Wan, X., The Anti-Obesity Effects of Green Tea in Human Intervention and Basic Molecular Studies, European Journal of Clinical Nutrition, 2014.

Indrayah, A. K., Agrawal, P., Rathi, A. K., Shatru, A., Agrawal, N. K. and Tyagi, D. K., Nutritive Value of Some Indigenous Plant Rhizomes Resembling Ginger, Natural Product Radiance, vol. 8, no. 5, 2009.

Jiang, R., Manson, J. A. E., Stampfer, M. J., Liu, S., Willett, W. C. and Hu, F. B., Nut and Peanut Butter Consumption and Risk of Type 2 Diabetes in Women, Journal of the American Medical Association, vol. 288, no. 20, 2002. DOI: 10.1001/jama.288.20.2554

Johnston, C. S., Trier, C. M. and Fleming, K. R., The Effect of Peanut and Grain Bar Preloads on Postmeal Satiety, Glycemia, and Weight Loss in Healthy Individuals: An Acute and a Chronic Randomized Intervention Trial, Nutrition Journal, vol. 12, no. 1, 2013. DOI: 10.1186/1475-2891-12-35

Koch, W., Zagórska, J., Marzec, Z., and Kukula-Koch, W., Applications of Tea (Camellia Sinensis) and Its Active Constituents in Cosmetics, Molecules, 2019.

Kruegel, A. C., and Grundmann, O., The Medicinal Chemistry and Neuropharmacology of Kratom: A Preliminary Discussion of a Promising Medicinal Plant and Analysis of Its Potential for Abuse, Neuropharmacology, 2018.

Kumar, S., and Pandey, A. K., Chemistry and Biological Activities of Flavonoids: An Overview, The Scientific World Journal, 2013.

Lee, S. J., Chung, H. Y., Maier, C. G. A., Wood, A. R., Dixon, R. A. and Mabry, T. J., Estrogenic Flavonoids from Artemisia Vulgaris L, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 46, no. 8, 1998. DOI: 10.1021/jf9801264

Lee, S., Chung, H. and Lee, I., Phenolics with Inhibitory Activity on Mouse Brain Monoamine Oxidase (MAO) from Whole Parts of Artemisia Vulgaris L (Mugwort), Food Science and Biotechnology, vol. 9, no. 3, 2000.

Lonitzer, A., and Uffenbach, P., Kräuter-Buch Und Künstliche Conterfeyungen Der Bäumen, Stauden, Hecken, Kräuter, 1703.

Lorenzi, H. and Abreu Matos, F. J., Plantas Medicinais No Brasil: Nativas e Exóticas, Instituto Plantarum de Estudos da Flora, from https://books.google.com.br/books?id=xPEfAQAAIAAJ, 2002.

Luu, H. N., Blot, W. J., Xiang, Y. B., Cai, H., Hargreaves, M. K., Li, H., Yang, G., et al., Prospective Evaluation of the Association of Nut/Peanut Consumption with Total and Cause-Specific Mortality, JAMA Internal Medicine, vol. 175, no. 5, 2015. DOI: 10.1001/jamainternmed.2014.8347

Madaus, G., Lehrbuch Der Biologischen Heilmittel, Georg Olms Verlag, 1979.

MAIA, M. O. N., ZINGIBERACEAE, NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E MUSCULAR, 2011.

Mendonça, V. L., Oliveira, C. L., Craveiro, A. A., Rao, V. S. and Fonteles, M. C., Pharmacological and Toxicological Evaluation of Alpinia Speciosa., Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz, vol. 86 Suppl 2, 1991. DOI: 10.1590/S0074-02761991000600023

Nagao, T., Hase, T. and Tokimitsu, I., A Green Tea Extract High in Catechins Reduces Body Fat and Cardiovascular Risks in Humans, Obesity, vol. 15, no. 6, 2007. DOI: 10.1038/oby.2007.176

Obistioiu, D., Cristina, R. T., Schmerold, I., Chizzola, R., Stolze, K., Nichita, I. and Chiurciu, V., Chemical Characterization by GC-MS and in Vitro Activity against Candida Albicans of Volatile Fractions Prepared from Artemisia Dracunculus, Artemisia Abrotanum, Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Chemistry Central Journal, vol. 8, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1752-153X-8-6

Parilli-Moser, I., Domínguez-López, I., Trius-Soler, M., Castellví, M., Bosch, B., Castro-Barquero, S., Estruch, R., Hurtado-Barroso, S. and Lamuela-Raventós, R. M., Consumption of Peanut Products Improves Memory and Stress Response in Healthy Adults from the ARISTOTLE Study: A 6-Month Randomized Controlled Trial, Clinical Nutrition, vol. 40, no. 11, 2021. DOI: 10.1016/j.clnu.2021.09.020

Pinto, N. V., Assreuy, A. M. S., Coelho-de-Souza, A. N., Ceccatto, V. M., Magalhães, P. J. C., Lahlou, S. and Leal-Cardoso, J. H., Endothelium-Dependent Vasorelaxant Effects of the Essential Oil from Aerial Parts of Alpinia Zerumbet and Its Main Constituent 1,8-Cineole in Rats, Phytomedicine, vol. 16, no. 12, 2009. DOI: 10.1016/j.phymed.2009.04.007

Pires, J. M., Mendes, F. R., Negri, G., Duarte-Almeida, J. M. and Carlini, E. A., Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea Millefolium L. and Artemisia Vulgaris L.: Both Plants Known Popularly by Brand Names of Analgesic Drugs, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 2, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2589

Prasanth, M. I., Sivamaruthi, B. S., Chaiyasut, C., and Tencomnao, T., A Review of the Role of Green Tea (Camellia Sinensis) in Antiphotoaging, Stress Resistance, Neuroprotection, and Autophagy, Nutrients, 2019.

Prozialeck, W. C., Jivan, J. K. and Andurkar, S. V., Pharmacology of Kratom: An Emerging Botanical Agent with Stimulant, Analgesic and Opioid-like Effects, Journal of the American Osteopathic Association, vol. 112, no. 12, 2012.

Raffa, R. B., Pergolizzi, J. V., Taylor, R., and Ossipov, M. H., Nature’s First “Atypical Opioids”: Kratom and Mitragynines, Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics, 2018.

Saeedi-Boroujeni, A. and Mahmoudian-Sani, M. R., Anti-Inflammatory Potential of Quercetin in COVID-19 Treatment, Journal of Inflammation (United Kingdom), vol. 18, no. 1, 2021. DOI: 10.1186/s12950-021-00268-6

Saleh, A. M., Aljada, A., Rizvi, S. A. A., Nasr, A., Alaskar, A. S. and Williams, J. D., In Vitro Cytotoxicity of Artemisia Vulgaris L. Essential Oil Is Mediated by a Mitochondria-Dependent Apoptosis in HL-60 Leukemic Cell Line, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-226

Santos, B. A., Roman-Campos, D., Carvalho, M. S., Miranda, F. M. F., Carneiro, D. C., Cavalcante, P. H., Cândido, E. A. F., Filho, L. X., Cruz, J. S. and Gondim, A. N. S., Cardiodepressive Effect Elicited by the Essential Oil of Alpinia Speciosa Is Related to L-Type Ca 2+ Current Blockade, Phytomedicine, vol. 18, no. 7, 2011. DOI: 10.1016/j.phymed.2010.10.015

Singh, D., Narayanan, S., and Vicknasingam, B., Traditional and Non-Traditional Uses of Mitragynine (Kratom): A Survey of the Literature, Brain Research Bulletin, 2016.

Smith, K. E. and Lawson, T., Prevalence and Motivations for Kratom Use in a Sample of Substance Users Enrolled in a Residential Treatment Program, Drug and Alcohol Dependence, vol. 180, 2017. DOI: 10.1016/j.drugalcdep.2017.08.034

Solanke, D. G., Oziegbe, M. and Azeez, S. O., Interspecific Hybridization Studies of Three Stachytarpheta Species from Nigeria, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 12, no. 4, 2019.

Sowndhararajan, K., Deepa, P., Kim, M., Park, S. J., and Kim, S., Neuroprotective and Cognitive Enhancement Potentials of Baicalin: A Review, Brain Sciences, 2018.

Stoll, U. and Ohlmeyer, A., Das Lorscher Arzneibuch, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft mbH, 1992.

Tanguay, P., Kratom in Thailand: Decriminalisation and Community Control?, Legislative Reform of Drug Policies, no. 13, 2011.

Temraz, A. and El-Tantawy, W. H., Characterization of Antioxidant Activity of Extract from Artemisia Vulgaris, Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 21, no. 4, 2008.

Thenmozhi, S., Dwivedi, S., Chaturvedi, M., Dwivedi, A. and Subasini, U., Pharmacognostical, Physicochemical and Chromatographic Estimation of Rhizomes and Rhizome Oil of Alpinia Speciosa Roxb., IJDDHR, vol. 3, pp. 649–51, 2013.

Thor Olsen, O., Frolund, L., Heinig, J., Jacobsen, L. and Gerner Svendsen, U., A Double-Blind, Randomized Study Investigating the Efficacy and Specificity of Immunotherapy with Artemisia Vulgaris or Phleum Pratense/Betula Verrucosa, Allergologia et Immunopathologia, vol. 23, no. 2, 1995.

Warner, M. L., Kaufman, N. C., and Grundmann, O., The Pharmacology and Toxicology of Kratom: From Traditional Herb to Drug of Abuse, International Journal of Legal Medicine, 2016.

]

Xu, H., Luo, J., Huang, J. and Wen, Q., Flavonoids Intake and Risk of Type 2 Diabetes Mellitus, Medicine, vol. 97, no. 19, 2018. DOI: 10.1097/md.0000000000010686

Yu, S., Kim, S. R., Jiang, K., Ogrodnik, M., Zhu, X. Y., Ferguson, C. M., Tchkonia, T., Lerman, A., Kirkland, J. L. and Lerman, L. O., Quercetin Reverses Cardiac Systolic Dysfunction in Mice Fed with a High-Fat Diet: Role of Angiogenesis, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/8875729