VITAMINA C + ZINCO + AMLA CAPS
90 CP

O VITAMINA C + ZINCO + AMLA CAPS, associado a padrões vibracionais, tem por objetivo atuar em processos inflamatórios através da neutralização de radicais livres, incluindo espécies reativas de oxigênio e vários outros processos que podem levar a uma resposta inflamatória do corpo. Para compor esse medicamento selecionamos o famoso ácido ascórbico, comumente conhecido como Vitamina C, que conjunto com a AMLA fornecem uma quantidade alta do ânion ascorbato – substância responsável por atuar na neutralização de radicais e atuar como cofator de diversas enzimas – que além prover uma atividade anti-inflamatória expressiva, possui propriedades anticancerígenas significantes. Também utilizamos L-taurina, que, além de facilitar a absorção de vitamina C, exibe uma vasta gama de propriedades farmacológicas as quais incluem desde benefícios relacionados à agregação plaquetária, modulação do sistema nervoso (SNC) e funções endócrinas, inclusive aumentando o nível acetilcolina cerebral. Aqui também está presente o zinco, um elemento essencial para a saúde como um todo, para o sistema endócrino, imunológico, dermatológico, e outros sistemas. Este elemento também é eficaz no tratamento das condições inflamatórias sejam agudas ou crônicas como no tratamento da acne, alopecia, artrite reumatóide, colite e doença de Crohn e artrite psoriática. Sem dúvida essa combinação faz com que esta medicação VITAMINA C + ZINCO + AMLA + L-TAURINA, possa ser considerada como uma ferramenta extremamente poderosa contra uma infinidade de situações patológicas incluindo processos inflamatórios agudos.


Ácido ascórbico (VITAMINA C)


A vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, é uma vitamina solúvel em água, presente em frutas cítricas e vegetais. Essa vitamina pode atuar como agente redutor e como doador antioxidante através duas oxidações (via 1 elétron) consecutivas, tal processo resulta na formação do radical ascorbato ou ácido dehidroascórbico, os quais podem ser regenerados através de reações enzimáticas específicas. O ânion ascorbato também serve como cofator para muitas enzimas (hidroxilases, dioxigenases, etc). (Du et al., 2012) A vitamina C também auxilia em vários processos fisiológicos no corpo humano e na síntese e metabolismo de outras vitaminas e aminoácidos como por exemplo tirosina, ácido fólico, lisina e triptofano. Além disso, a vitamina C também promove um aumento na absorção de ferro pelo corpo através da redução de ferro no estado de oxidação 3+ (férrico) para 2+ (ferroso). (Kontoghiorghes et al., 2020) (Attia et al., 2020)

Sem dúvida uma das maiores aplicações da vitamina C nos últimos tempos vem sendo a sua utilização no tratamento de variados tipos de câncer. (Du et al., 2012). desta maneira a vitamina C atua como antioxidante degradando principalmente espécies reativas de oxigênio (ROS), as quais contém oxigênio na forma de peróxido, ânion superóxido, oxigênio na forma singleto e peróxido de hidrogênio. Essas espécies podem ter sua produção aumentada por vários fatores, incluindo estresse ambiental. A consequência desse aumento pode causar danos na membrana celular, lipídios, proteínas e DNA, levando à mutações, apoptose e falha interna nesses sistemas. (Wattamwar et al., 2010) Além disso, o desequilíbrio entre a produção das espécies reativas de oxigênio e mecanismos de defesa anti-inflamatórios leva ao desenvolvimento ou agravamento de muitas doenças como diabetes, (Dos Santos et al., 2019) doença de Parkinson,(Dias et al., 2013) doença de Alzheimer,(Zhao et al., 2013) insuficiência renal aguda, (Tomsa et al., 2019) insuficiência pulmonar, (Boukhenouna et al., 2018) e câncer. (Koltover, 2010) (Attia et al., 2020)

Nesse contexto uma revisão sistemática publicada por Cohen & Bhagavan demonstrou que uma comparação entre os dados pré-clínicos, clínicos e estudos epidemiológicos sugerem fortemente que a atuação do ácido ascórbico como inibidor da carcinogênese e maior no câncer gástrico do que no câncer do esôfago, cólon e do reto. (Cohen et al., 1995)

Em outra revisão, incluindo estudos in vitro, in vivo (esses estudos incluem animais e humanos) e um estudo humano ex vivo, houve evidência de que a vitamina C produz efeitos citotóxicos contra células orais neoplasias sem danificar células normais. (Putchala et al., 2013)

Phyllanthus emblica (AMLA)


A AMLA é uma árvore de pequeno porte nativa da Ásia tropical e cultivada como medicinal. Possui uma rica composição fitoquímica distribuída em diferentes seções da planta (frutos, folhas e raízes), sendo que os polifenóis compreendem o principal grupo de metabólitos e diversos compostos de ácidos fenólicos, flavonoides, taninos, entre outros compostos fenólicos e derivados. (Gul et al., 2022)

Verificou-se que os polifenóis derivados de plantas melhoram a proteção contra o câncer em uma variedade de investigações não clínicas e clínicas. (Lorenzo et al., 2018)(Munekata et al., 2021)

A fitoquímica da AMLA parece promover um efeito benéfico no contexto da inflamação apresentando uma atividade anti-inflamatória em modelo celular no estudo realizado por Wei. (Wei Li et al., 2020)

No caso de estudos in vitro, o teor de polifenóis nesta fruta também tem sido associado a alta atividade antioxidante. (Fitriansyah et al., 2018)(Sheoran et al., 2019)(Poltanov et al., 2009)

Diferentes estudos têm demonstrado os efeitos protetores da AMLA e/ou de seus constituintes contra doenças cardiovasculares. (Nambiar et al., 2015)

Ensaios clínicos também apoiam os benefícios para a saúde dos fitoquímicos da AMLA para pacientes diabéticos, onde doses diárias de até 3 g de extrato em pó de P. emblica L. reduziram os níveis de glicose no sangue em pacientes diabéticos após 21 dias do teste. (Akhtar et al., 2011)

Um dos efeitos potenciais dos compostos bioativos da AMLA é o potencial de inibição de cepas de Helicobacter pylori resistentes à Claritromicina in vitro, uma vez que esse microrganismo é um conhecido causador de úlceras gástricas. (Mehrotra et al., 2011)

Um dos potenciais efeitos protetores associados ao composto bioativo AMLA é a atenuação de alterações neurológicas, particularmente as alterações bioquímicas observadas em portadores da doença de Alzheimer. Por exemplo, a administração de extrato de fruta AMLA (100 mg/kg; rico em Embicanina A e B) por 60 dias em camundongos reduziu a neurotoxicidade induzida pelo cloreto de alumínio. (Bharathi et al., 2018)

L-TAURINA


A Taurina é um aminoácido contendo enxofre implicado em inúmeras funções biológicas e fisiológicas no corpo humano; isolado pela primeira vez da bílis de boi em 1827 pode ser condicionalmente essencial em humanos. O interesse recente na Taurina resultou de vários estudos em animais e humanos que enfatizaram sua importância na nutrição clínica e como potencial fármaco nutriente. Estudos indicam que a Taurina parece ser essencial em recém-nascidos e condicionalmente essencial em certos pacientes adultos. Embora seu mecanismo de ação seja pouco conhecido, parece ter importantes efeitos cardiovasculares, exerce influência na agregação plaquetária, modulação do sistema nervoso (SNC) e funções endócrinas. Também apresenta atividade antioxidante, e propriedades relacionadas ao controle do crescimento e diferenciação celular. (Lourenço et al., 2002)

De acordo com vários estudos, a suplementação de taurina aumenta a atividade hepática do colesterol 7-α-hidroxilase, uma enzima limitante da taxa de síntese de ácidos biliares. A Taurina promove o fluxo biliar, aumenta produção de ácidos biliares e previne a colestase (Van Der Meer et al., 1988)(Morita et al., 2013) (Sunami et al., 2000)(Caglieris et al., 2000)(Invernizzi et al., 1999)

A Taurina também demonstrou possuir efeitos antiarrítmicos, cronotrópicos e inotrópicos, para aumentar a inotropia digitálica, e pode reduzir pressão arterial em animais e humanos. Essas propriedades parecem ser mediadas pela ligação da Taurina às membranas do sarcolema, promovendo transporte de cálcio. Nesse contexto, a Taurina pode atuar na melhora da insuficiência cardíaca por vários mecanismos dentre os quais podemos citar a promoção da natriurese e diurese, por meio de sua atividade osmorreguladora no rim, bem como modulação da secreção do fator natriurético atrial e sua suposta regulação da liberação de vasopressina; A Taurina modula os fluxos de cálcio e aumenta a ativação inotrópica e beta-adrenérgica através de sua influência na regulação do AMP cíclico; A taurina também atenua o efeito da angiotensina II sobre o transporte de cálcio da síntese proteica e da sinalização da angiotensina II. Outros estudos sugerem que o aumento da atividade de citocinas na insuficiência cardíaca pode aumentar a necessidade de cisteína e taurina. Depois do infarto do miocárdio a suplementação de taurina ajuda a estabilizar a excitabilidade elétrica da membrana modulando a concentração de íons cálcio, enquanto reduz a agregação plaquetária. (Niittynen et al., 1999)(Satoh et al., 1998)(Sole et al., 2000)(Abe et al., 1987)(Fujita et al., 1987)(X.Q. Liu et al., 2004)(Azuma et al., 1982)(AZUMA et al., 1992)(Schaffer et al., 2000)(Ferrari et al., 1995)(Keith et al., 1998)(Grimble et al., 1992)(Hayes et al., 1989)

Estudos recentes sugerem que a depleção de taurina pode estar associada a crises epilépticas e sua suplementação tem sido relatada como benéfica nestes casos. No entanto, a eficácia da suplementação de taurina é provavelmente limitada devido à sua fraca difusão através da barreira hematoencefálica. Foi mostrado por esses trabalhos que a taurina pode inibir a estimulação do nervo e controlar espasmos faciais incontroláveis. De acordo com esses resultados, a taurina pode atuar como um neuro modulador no controle respiratório central, em resposta à hipóxia aguda. (Richards et al., 1995)(Birdsall, 1998)(Kazemi, 2000)

Foi relatado que a suplementação de taurina restaura as concentrações plasmáticas e corrige a disfunção das plaquetas sanguíneas. Em um modelo diabético de rato, a taurina melhorou o metabolismo da glicose e da gordura juntamente com a redução da resistência à insulina. (Franconi et al., 1995)(De Luca et al., 2001)(Nakaya et al., 2000) Para outro estudo evidenciando a propriedade antidiabética da taurina ver: (Di Wu et al., 1999)

Estudos experimentais indicam que a administração de taurina aumenta a quantidade de acetilcolina no cérebro. Dessa forma a taurina pode potencialmente ser utilizada como tratamento alternativo para doenças causadas por baixas concentrações de acetilcolina, como por exemplo a doença de Alzheimer. (Fekkes et al., 1998)

ZINCO QUELATO


A onipresença do zinco em humanos (2,5 g por pessoa) é uma evidência do papel crítico que esse metal desempenha na saúde e no desenvolvimento. O zinco é especialmente prevalente na epiderme (71 μg/g peso seco), onde é necessário devido à natureza altamente proliferativa desse tecido.1 A importância do zinco para a saúde da pele é demonstrada pela manifestação proeminente do zinco induzido pela dieta ou geneticamente deficiências como anormalidades dermatológicas. Baixos níveis séricos de zinco geralmente acompanham penfigóide bolhoso e úlceras de decúbito. A incapacidade genética de absorver zinco do intestino resulta em acrodermatite enteropática (AE), a qual se manifesta como dermatite grave. (Schwartz et al., 2005) Observa-se que o elemento zinco e o zinco na forma quelato possuem propriedades funcionais diferentes no organismo. O zinco quando associado a outras moléculas, geralmente aminoácidos e denominado zinco quelato, o qual possui absorção aumentada no intestino. A forma quelada também inibe que o zinco também interaja com outros compostos químicos presentes no corpo e confere uma maior estabilidade ao elemento em questão.

De acordo com vários estudos ocorre uma melhora na cicatrização de feridas com a exposição ao zinco. Porém, essa atividade não se limita à suplementação oral: os compostos de zinco aplicados topicamente também são eficazes. Por exemplo, óxido de zinco aplicado topicamente melhora úlceras de perna e tem efeitos benéficos em curativos oclusivos. Estudos também mostraram que o zinco absorvido topicamente de feridas promove a fase inicial de cicatrização de feridas em ratos e que o óxido de zinco tópico promove a limpeza de feridas. (STRÖMBERG et al., 1984)(Agren, 1991)(Hallmans et al., 1985)(Agren, 1990) Para outro estudo relacionando a atividade benéfica do zinco com relação a cicatrização de feridas ver: (Springman et al., 1995)

A terapia oral com zinco demonstrou ser eficaz no tratamento das condições inflamatórias da acne, alopecia, artrite reumatóide, colite e doença de Crohn e artrite psoriática. O zinco fornecido por vias não orais, isto é, injeção subcutânea ou intraperitoneal, também reduz a resposta inflamatória. A injeção intraperitoneal de cloreto de zinco reduziu a pleurisia induzida por carragenina em um modelo de inflamação pleural em ratos. A suplementação com zinco em dietas deficientes desse elemento também resultou em uma resposta inflamatória reduzida. (Michaëlsson et al., 1977)(Lutz et al., 1990)(Satsangi et al., 1987)(Frigo et al., 1989)(Kjærheim et al., 1996)(Skaare et al., 1997)(Lee et al., 2020)(Milanino et al., 1986)(Tasaki et al., 1993)(Leupold et al., 1976)

De acordo com um estudo publicado por NI et al., há evidência de que o zinco quelado como um análogo da metionina diminuiu a acumulação de cádmio nos rins e fígado. Dessa forma, pode-se dizer que esse complexo de zinco pode ser muito útil potencialmente para reverter a acumulação de metais tóxicos em seres humanos e animais.

Referências Bibliográficas

Agren, M. S., Influence of Two Vehicles for Zinc Oxide on Zinc Absorption through Intact Skin and Wounds, Acta Dermato-Venereologica, vol. 71, no. 2, 1991.

Agren, M. S., Percutaneous Absorption of Zinc from Zinc Oxide Applied Topically to Intact Skin in Man, Dermatologica, vol. 180, no. 1, 1990. DOI: 10.1159/000247982

Akhtar, M. S., Ramzan, A., Ali, A. and Ahmad, M., Effect of Amla Fruit (Emblica Officinalis Gaertn.) on Blood Glucose and Lipid Profile of Normal Subjects and Type 2 Diabetic Patients, International Journal of Food Sciences and Nutrition, vol. 62, no. 6, 2011. DOI: 10.3109/09637486.2011.560565

Attia, M., Essa, E. A., Zaki, R. M. and Elkordy, A. A., An Overview of the Antioxidant Effects of Ascorbic Acid and Alpha Lipoic Acid (in Liposomal Forms) as Adjuvant in Cancer Treatment, Antioxidants, vol. 9, no. 5, p. 359, 2020.

Azuma, J., Hasegawa, H., Sawamura, A., Awata, N., Harada, H., Ogura, K. and Kishimoto, S., Taurine for Treatment of Congestive Heart Failure, International Journal of Cardiology, vol. 2, no. 2, 1982. DOI: 10.1016/0167-5273(82)90052-3

AZUMA, J., SAWAMURA, A. and AWATA, N., Usefulness of Taurine in Chronic Congestive Heart Failure and Its Prospective Application: Current Therapy of Intractable Heart Failure, Japanese Circulation Journal, vol. 56, no. 1, pp. 95–99, 1992.

Bharathi, M. D. and Thenmozhi, A. J., Attenuation of Aluminum-Induced Neurotoxicity by Tannoid Principles of Emblica Officinalis in Wistar Rats, International Journal of Nutrition, Pharmacology, Neurological Diseases, vol. 8, no. 2, 2018.

Birdsall, T. C., Therapeutic Applications of Taurine, Alternative Medicine Review, vol. 3, no. 2, 1998.

Boukhenouna, S., Wilson, M. A., Bahmed, K. and Kosmider, B., Reactive Oxygen Species in Chronic Obstructive Pulmonary Disease, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2018, 2018.

Caglieris, S., Giannini, E., Dardano, G., Mondello, L., Valente, U. and Testa, R., Tauroursodeoxycholic Acid Administration as Adjuvant Therapy in Cirrhotic Patients on Transplantation Waiting Lists, Hepato-Gastroenterology, vol. 47, no. 34, 2000.

Cohen, M. and Bhagavan, H. N., Ascorbic Acid and Gastrointestinal Cancer., Journal of the American College of Nutrition, vol. 14, no. 6, pp. 565–78, 1995.

Dias, V., Junn, E. and Mouradian, M. M., The Role of Oxidative Stress in Parkinson’s Disease, Journal of Parkinson’s Disease, vol. 3, no. 4, pp. 461–91, 2013.

Du, J., Cullen, J. J. and Buettner, G. R., Ascorbic Acid: Chemistry, Biology and the Treatment of Cancer, Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-Reviews on Cancer, vol. 1826, no. 2, pp. 443–57, 2012.

Fekkes, D., Cammen, T. J. M. Van Der, Loon, C. P. M. Van, Verschoor, C., Harskamp, F. Van, Koning, I. De, Schudel, W. J. and Pepplinkhuizen, L., Abnormal Amino Acid Metabolism in Patients with Early Stage Alzheimer Dementia, Journal of Neural Transmission, vol. 105, no. 2–3, 1998. DOI: 10.1007/s007020050058

Ferrari, R., Bachetti, T., Confortini, R., Opasich, C., Febo, O., Corti, A., Cassani, G. and Visioli, O., Tumor Necrosis Factor Soluble Receptors in Patients with Various Degrees of Congestive Heart Failure, Circulation, vol. 92, no. 6, 1995. DOI: 10.1161/01.CIR.92.6.1479

Fitriansyah, S. N., Aulifa, D. L., Febriani, Y. and Sapitri, E., Correlation of Total Phenolic, Flavonoid and Carotenoid Content of Phyllanthus Emblica Extract from Bandung with DPPH Scavenging Activities, Pharmacognosy Journal, vol. 10, no. 3, 2018. DOI: 10.5530/pj.2018.3.73

Franconi, F., Bennardini, F., Mattana, A., Miceli, M., Ciuti, M., Mian, M., Gironi, A., Anichini, R. and Seghieri, G., Plasma and Platelet Taurine Are Reduced in Subjects with Insulin-Dependent Diabetes Mellitus: Effects of Taurine Supplementation, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 61, no. 5, 1995. DOI: 10.1093/ajcn/61.5.1115

Frigo, A., Tambalo, C., Bambara, L. M., Biasi, D., Marrella, M., Milanino, R., Moretti, U., Velo, G. and Sandre, G. De, [Zinc Sulfate in the Treatment of Psoriatic Arthritis], Recenti Prog Med, vol. 80, no. 11, 1989.

Frigo, A., Tambalo, C., Bambara, L. M., Biasi, D., Marrella, M., Milanino, R., Moretti, U., Velo, G. and Sandre, G. De, [Zinc Sulfate in the Treatment of Psoriatic Arthritis], Recenti Prog Med, vol. 80, no. 11, 1989.

Gul, M., Liu, Z.-W., Rabail, R., Faheem, F., Walayat, N., Nawaz, A., Shabbir, M. A., Munekata, P. E. S., Lorenzo, J. M. and Aadil, R. M., Functional and Nutraceutical Significance of Amla (Phyllanthus Emblica L.): A Review, Antioxidants, vol. 11, no. 5, p. 816, 2022.

Grimble, R. F., Jackson, A. A., Persaud, C., Wride, M. J., Delers, F. and Engler, R., Cysteine and Glycine Supplementation Modulate the Metabolic Response to Tumor Necrosis Factor α in Rats Fed a Low Protein Diet, Journal of Nutrition, vol. 122, no. 11, 1992. DOI: 10.1093/jn/122.11.2066

Hallmans, G. and Lasek, J., The Effect of Topical Zinc Absorption from Wounds on Growth and the Wound Healing Process in Zinc-Deficient Rats, Scandinavian Journal of Plastic and Reconstructive Surgery and Hand Surgery, vol. 19, no. 2, 1985. DOI: 10.3109/02844318509072369

Hayes, K. C., Pronczuk, A., Addesa, A. E. and Stephan, Z. F., Taurine Modulates Platelet Aggregation in Cats and Humans, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 49, no. 6, 1989. DOI: 10.1093/ajcn/49.6.1211

Invernizzi, P., Setchell, K. D. R., Crosignani, A., Battezzati, P. M., Larghi, A., O’Connell, N. C. and Podda, M., Differences in the Metabolism and Disposition of Ursodeoxycholic Acid and of Its Taurine-Conjugated Species in Patients with Primary Biliary Cirrhosis, Hepatology, vol. 29, no. 2, 1999. DOI: 10.1002/hep.510290220

Kazemi, H., Neurotransmitters in Central Respiratory Control, Respiration Physiology, vol. 122, no. 2–3, 2000. DOI: 10.1016/S0034-5687(00)00153-5

Keith, M., Geranmayegan, A., Sole, M. J., Kurian, R., Robinson, A., Omran, A. S. and Jeejeebhoy, K. N., Increased Oxidative Stress in Patients with Congestive Heart Failure, Journal of the American College of Cardiology, vol. 31, no. 6, 1998. DOI: 10.1016/S0735-1097(98)00101-6

Kjærheim, V., Skaare, A., Barkvoll, P. and Rölla, G., Antiplaque, Antibacterial, and Anti-Inflammatory Properties of Triclosan Mouthrinses in Combination with Zinc Citrate or Polyvinylmethylether Maleic Acid (PVM-MA) Copolymer, European Journal of Oral Sciences, vol. 104, no. 5–6, 1996. DOI: 10.1111/j.1600-0722.1996.tb00137.x

Koltover, V. K., Antioxidant Biomedicine: From Free Radical Chemistry to Systems Biology Mechanisms, Russian Chemical Bulletin, vol. 59, no. 1, pp. 37–42, 2010.

Kontoghiorghes, G. J., Kolnagou, A., Kontoghiorghe, C. N., Mourouzidis, L., Timoshnikov, V. A. and Polyakov, N. E., Trying to Solve the Puzzle of the Interaction of Ascorbic Acid and Iron: Redox, Chelation and Therapeutic Implications, Medicines, vol. 7, no. 8, p. 45, 2020.

Lee, C. C., Hsiao, C. Y., Lee, S. C., Huang, X. F., Chang, K. F., Lee, M. S., Hsieh, M. C. and Tsai, N. M., Suppression of Oral Cancer by Induction of Cell Cycle Arrest and Apoptosis Using Juniperus Communis Extract, Bioscience Reports, vol. 40, no. 9, 2020. DOI: 10.1042/BSR20202083

Leupold, D., Poley, J. R. and Meigel, W. N., Zinc Therapy in Acrodermatitis Enteropathica, Helvetica Paediatrica Acta, vol. 31, no. 2, 1976. DOI: 10.1056/nejm197504242921702

Li, W., Zhang, X., Chen, R., Li, Y., Miao, J., Liu, G., Lan, Y., Chen, Y. and Cao, Y., HPLC Fingerprint Analysis of Phyllanthus Emblica Ethanol Extract and Their Antioxidant and Anti-Inflammatory Properties, Journal of Ethnopharmacology, vol. 254, 2020. DOI: 10.1016/j.jep.2020.112740

Liu, X. Q. and Li, Y. H., Epidemiological and Nutritional Research on Prevention of Cardiovascular Disease in China, British Journal Of Nutrition, vol. 84, no. 6, 2004.

Lorenzo, J. M., Munekata, P. E., Putnik, P., Kovačević, D. B., Muchenje, V. and Barba, F. J., Sources, Chemistry, and Biological Potential of Ellagitannins and Ellagic Acid Derivatives, in Studies in Natural Products Chemistry, 2018.

Lourenço, R., and Camilo, M. E., Taurine: A Conditionally Essential Amino Acid in Humans? An Overview in Health and Disease, Nutricion Hospitalaria, 2002.

Luca, G. De, Calpona, P. R., Caponetti, A., Romano, G., Benedetto, A. Di, Cucinotta, D. and Giorgio, R. M. Di, Taurine and Osmoregulation: Platelet Taurine Content, Uptake, and Release in Type 2 Diabetic Patients, Metabolism: Clinical and Experimental, vol. 50, no. 1, 2001. DOI: 10.1053/meta.2001.19432

Lutz, G. and Kreysel, H. W., SELEKTIVE VERANDERUNGEN LYMPHOZYTARER DIFFERENZIERUNGSANTIGENE IM PERIPHEREN BLUT BEI PATIENTEN MIT ALOPECIA AREATA UNTER ORALER ZINKTHERAPIE, H+G Zeitschrift Fur Hautkrankheiten, vol. 65, no. 2, 1990.

Meer, R. Van Der, Vonk, R. J. and Kuipers, F., Cholestasis and the Interactions of Sulfated Glyco- and Taurolithocholate with Calcium, American Journal of Physiology - Gastrointestinal and Liver Physiology, vol. 254, no. 5, 1988. DOI: 10.1152/ajpgi.1988.254.5.g644

Mehrotra, S., Jamwal, R., Shyam, R., Meena, D. K., Mishra, K., Patra, R., De, R., Mukhopadhyay, A., Kumar, A. and Nandi, S. P., Anti-Helicobacter Pylori and Antioxidant Properties of Emblica Officinalis Pulp Extract: A Potential Source for Therapeutic Use against Gastric Ulcer, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 5, no. 12, 2011.

Michaëlsson, G., Juhlin, L. and Vahlquist, A., Effects of Oral Zinc and Vitamin A in Acne, Archives of Dermatology, vol. 113, no. 1, 1977. DOI: 10.1001/archderm.1977.01640010033003

Milanino, R., Cassini, A., Conforti, A., Franco, L., Marrella, M., Moretti, U. and Velo, G. P., Copper and Zinc Status during Acute Inflammation: Studies on Blood, Liver and Kidneys Metal Levels in Normal and Inflamed Rats, Agents and Actions, vol. 19, no. 3–4, 1986. DOI: 10.1007/BF01966209

Morita, M., Sakurada, M., Watanabe, F., Yamasaki, T., Doi, H., Ezaki, H., Morishita, K. and Miyake, T., Effects of Oral L-Citrulline Supplementation on Lipoprotein Oxidation and Endothelial Dysfunction in Humans with Vasospastic Angina, Immunology‚ Endocrine & Metabolic Agents in Medicinal Chemistry, vol. 13, no. 3, 2013. DOI: 10.2174/18715222113139990008

Munekata, P. E. S., Pateiro, M., Zhang, W., Dominguez, R., Xing, L., Fierro, E. M., and Lorenzo, J. M., Health Benefits, Extraction and Development of Functional Foods with Curcuminoids, Journal of Functional Foods, 2021.

Nakaya, Y., Minami, A., Harada, N., Sakamoto, S., Niwa, Y. and Ohnaka, M., Taurine Improves Insulin Sensitivity in the Otsuka Long-Evans Tokushima Fatty Rat, a Model of Spontaneous Type 2 Diabetes, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 71, no. 1, 2000. DOI: 10.1093/ajcn/71.1.54

Nambiar, S. S. and Shetty, N. P., Phytochemical Profiling and Assessment of Low-Density Lipoprotein Oxidation, Foam Cell-Preventing Ability and Antioxidant Activity of Commercial Products of Emblica Officinalis Fruit, Journal of Food Biochemistry, vol. 39, no. 3, 2015. DOI: 10.1111/jfbc.12122

Niittynen, L., Nurminen, M. L., Korpela, R., and Vapaatalo, H., Role of Arginine, Taurine and Homocysteine in Cardiovascular Diseases, Annals of Medicine, 1999.

Poltanov, E. A., Shikov, A. N., Dorman, H. J. D., Pozharitskaya, O. N., Makarov, V. G., Tikhonov, V. P. and Hiltunen, R., Chemical and Antioxidant Evaluation of Indian Gooseberry (Emblica Officinalis Gaertn., Syn. Phyllanthus Emblica L.) Supplements, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 9, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2775

Putchala, M. C., Ramani, P., Sherlin, H. J., Premkumar, P. and Natesan, A., Ascorbic Acid and Its Pro-Oxidant Activity as a Therapy for Tumours of Oral Cavity–a Systematic Review, Archives of Oral Biology, vol. 58, no. 6, pp. 563–74, 2013.

Richards, D. A., Lemos, T., Whitton, P. S. and Bowery, N. G., Extracellular GABA in the Ventrolateral Thalamus of Rats Exhibiting Spontaneous Absence Epilepsy: A Microdialysis Study, Journal of Neurochemistry, vol. 65, no. 4, 1995. DOI: 10.1046/j.1471-4159.1995.65041674.x

Santos, J. M. Dos, Tewari, S., and Mendes, R. H., The Role of Oxidative Stress in the Development of Diabetes Mellitus and Its Complications, Journal of Diabetes Research, 2019.

Satsangi, J., Wolstencroft, R. A., Cason, J., Ainley, C. C., Dumonde, D. C. and Thompson, R. P., Interleukin 1 in Crohn’s Disease., Clinical and Experimental Immunology, vol. 67, no. 3, 1987.

Schaffer, S. W., Lombardini, J. B., and Azuma, J., Interaction between the Actions of Taurine and Angiotensin II, Amino Acids, 2000.

Schwartz, J. R., Marsh, R. G., and Draelos, Z. D., Zinc and Skin Health: Overview of Physiology and Pharmacology., Dermatologic Surgery : Official Publication for American Society for Dermatologic Surgery [et Al.], 2005.

Sheoran, S., Nidhi, P., Kumar, V., Singh, G., Lal, U. R., Sourirajan, A. and Dev, K., Altitudinal Variation in Gallic Acid Content in Fruits of Phyllanthus Emblica L. and Its Correlation with Antioxidant and Antimicrobial Activity, Vegetos, vol. 32, no. 3, 2019. DOI: 10.1007/s42535-019-00048-x

Skaare, A. B., Rölla, G. and Barkvoll, P., The Influence of Triclosan, Zinc or Propylene Glycol on Oral Mucosa Exposed to Sodium Lauryl Sulphate, European Journal of Oral Sciences, vol. 105, no. 5, 1997. DOI: 10.1111/j.1600-0722.1997.tb00240.x

Sole, M. J., and Jeejeebhoy, K. N., Conditioned Nutritional Requirements and the Pathogenesis and Treatment of Myocardial Failure, Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, 2000.

Springman, E. B., Nagase, H., Birkedal-Hansen, H. and Wart, H. E. Van, Zinc Content and Function in Human Fibroblast Collagenase, Biochemistry, vol. 34, no. 48, 1995. DOI: 10.1021/bi00048a016

STRÖMBERG, H. ‐E and ÅGREN, M. S., Topical Zinc Oxide Treatment Improves Arterial and Venous Leg Ulcers, British Journal of Dermatology, vol. 111, no. 4, 1984. DOI: 10.1111/j.1365-2133.1984.tb06610.x

Tasaki, M., Hanada, K. and Hashimoto, I., Analyses of Serum Copper and Zinc Levels and Copper/Zinc Ratios in Skin Diseases, Journal of Dermatology, vol. 20, no. 1, 1993. DOI: 10.1111/j.1346-8138.1993.tb03823.x

Sunami, Y., Tazuma, S. and Kajiyama, G., Gallbladder Dysfunction Enhances Physical Density but Not Biochemical Metastability of Biliary Vesicles, Digestive Diseases and Sciences, vol. 45, no. 12, 2000. DOI: 10.1023/A:1005695109908

Tomsa, A. M., Alexa, A. L., Junie, M. L., Rachisan, A. L. and Ciumarnean, L., Oxidative Stress as a Potential Target in Acute Kidney Injury, PeerJ, vol. 7, p. e8046, 2019.

Wattamwar, P. P., Mo, Y., Wan, R., Palli, R., Zhang, Q. and Dziubla, T. D., Antioxidant Activity of Degradable Polymer Poly (Trolox Ester) to Suppress Oxidative Stress Injury in the Cells, Advanced Functional Materials, vol. 20, no. 1, pp. 147–54, 2010.

Wu, Q. Di, Wang, J. H., Fennessy, F., Redmond, H. P. and Bouchier-Hayes, D., Taurine Prevents High-Glucose-Induced Human Vascular Endothelial Cell Apoptosis, American Journal of Physiology - Cell Physiology, vol. 277, no. 6 46-6, 1999. DOI: 10.1152/ajpcell.1999.277.6.c1229

Zhao, Y. and Zhao, B., Oxidative Stress and the Pathogenesis of Alzheimer’s Disease, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2013, 2013.