TOTAL CARE CAPS
90 Cápsulas

Nosso corpo necessita para estar bem, de macro e micronutrientes, sejam vitaminas, minerais, aminoácidos, fibras, ômegas, enfim as células, nascem, crescem e morrem, para que tudo aconteça a contento, ela precisa de energia, de informação correta, enzimas tanto que construam como que destruam, cada uma no seu tempo e tudo interligado e sob a batuta do Sistema Nervoso Autonômico. O nosso sistema reconhece muito bem aquilo que ele conhece, aliás advindo de milhões de anos de evolução. Pensando desta maneira, tudo que existe na natureza, já vem com todas estas informações e “arquiteturas” intrínsecas, contendo inúmeros elementos/ nutrientes que já vem com harmonia e totalmente balanceado. Daí utilizar como fonte nutricional, alimentos, plantas, elaborações como Natto (utilizada há milênios) liofilizados, e ainda obter os benefícios de produtos utilizados também há muitos séculos.


Inonotus obliquus (COGUMELO CHAGA)


Inonotus obliquus é encontrado mais comumente na Região Circumbórea do Hemisfério Norte, onde é distribuído em florestas de bétulas.

O esclerócio preto tem grandes concentrações de melanina.(Jung‐Han Lee et al., 2014; Babitskaya et al., 2002) O cogumelo chaga contém concentrações extremamente altas de oxalato, 2800-11200 mg de oxalatos totais/100 g de esclerócio, uma das mais altas relatadas em qualquer organismo.(Kikuchi et al., 2014)

Um efeito anticancerígeno de tinturas de I. oblíquo foi estudado também por (Burczyk et al., 1996; Sung Hak Lee et al., 2009; Youn et al., 2008; Nomura et al., 2008; Chung et al., 2010; Nakajima et al., 2009; Park et al., 2006) Nos trabalhos citados, uma ação antitumoral positiva de I. obliquus foi demonstrada em hepatoma, leucemia, cólon e carcinomas cervicais.

A atividade de modulação imunológica da tintura de água de I. obliquus foi revelada em experimentos em células de suspensão.(Kim, 2005)

O efeito antimutagênico da tintura do Cogumelo chaga foi demonstrado em um exemplo de mutagênese induzida de Salmonella typhimurium.(Ham et al., 2009) Esses dados apresentam resultados importantes também em oncologia e terapia, pois consideram os componentes de I. obliquus como tendo certas propriedades de proteção gênica.

Foi demonstrado que os polissacarídeos de I. obliquus são capazes de reduzir os níveis de glicose, triglicerídeos, ácidos graxos e colesterol no sangue. Além disso, especialistas em histologia sugeriram uma regeneração do tecido pancreático por polissacarídeos encontrados em I. obliquus(Xin Xu et al., 2010; Sun et al., 2008)

(Sharikov, 2010; Sharikov et al., 2010)revelaram que metabólitos não divulgados de I. obliquus demonstram um claro efeito bactericida em uma variedade de cepas de Mycobacterium smegmatis e Francisella tularensis.

LAUHA SHILAJIT (MUMIJO)


Shilajit ou Mumijo é um pó marrom-escuro ou um exsudato de rochas de alta montanha, frequentemente encontrado no Himalaia , Karakoram , Nepal, Butão, Rússia , Irã , Mongólia e no sul do Peru , onde é chamado Shilajit andino.

Um estudo no International Journal of Alzheimer's Disease observou que o shilajit é tradicionalmente usado para longevidade e retarda o envelhecimento. Seus compostos podem ajudar a controlar distúrbios cognitivos em doenças neurológicas. Também se observou que o ácido fúlvico, um dos principais compostos do Shilajit, atua como um composto antioxidante e anti-inflamatório. Como tal, pode ajudar a reduzir os radicais livres e os danos celulares no corpo, que são dois fatores-chave no envelhecimento (Carrasco-Gallardo et al. 2012).

A ampla gama de minerais e compostos encontrados no Shilajit também pode ajudar a combater vírus, observado em vários estudos, incluindo vírus do Herpes.(Cagno et al., 2015)

Os pesquisadores observaram que o Shilajit pode ajudar a melhorar as funções das células no corpo, o que significa que pode reduzir a fadiga na origem do problema e aumentar os níveis de energia naturalmente (Surapaneni et al., 2012)

Shilajit também se mostra promissor na luta contra certos tipos de células cancerígenas. Um estudo descobriu que o Shilajit ajudou a forçar a destruição de células cancerígenas no fígado (Pant et al., 2016)

Parece que o Shilajit também pode proteger o coração. Um estudo recente usando ratos, observou os efeitos protetores que o Shilajit tem no coração. Os animais que foram tratados com Shilajit antes da lesão cardíaca tiveram menos danos ao coração do que aqueles que não receberam shilajit.(Joukar et al., 2014)

Um estudo no Journal of Medicinal Food Trusted Source observou que as pessoas obesas que tomaram um suplemento oral de Shilajit purificado, responderam melhor ao exercício do que aquelas que não o fizeram. Os pesquisadores notaram que o Shilajit parecia ativar genes no corpo que ajudavam os músculos esqueléticos a se adaptarem rapidamente a novos treinos. Isso pode significar menos fadiga e mais força ao longo do tempo. (Das et al., 2016)

O Shilajit também foi estudado para aumentar a fertilidade masculina. Um estudo deu a 60 homens inférteis Shilajit duas vezes ao dia durante 90 dias. Após o período de teste, quase metade dos homens que completaram o tratamento mostraram um aumento tanto na contagem total de espermatozóides, quanto na motilidade dos mesmos. Outro estudo publicado no Journal of Medicinal Food Trusted Source analisou a capacidade do Shilajit de aumentar os níveis de testosterona em voluntários saudáveis. Homens entre 45 e 55 anos receberam Shilajit por 90 dias onde no final deste período, os pesquisadores notaram aumentos significativos nos níveis de testosterona total (Biswas et al. 2010).

Phyllanthus emblica (AMLA)


A AMLA é uma árvore de pequeno porte nativa da Ásia tropical e cultivada como medicinal, que produz frutos.

A AMLA possui uma rica fitoquímica distribuída em diferentes seções da planta (frutos, folhas e raízes), sendo que os polifenóis compreendem o principal grupo de metabólitos e diversos compostos de ácidos fenólicos, flavonóides, taninos, entre outros compostos fenólicos e derivados (Gul et al., 2022)

Verificou-se que os polifenóis derivados de plantas melhoram a proteção contra o câncer em uma variedade de investigações não clínicas e clínicas.(Lorenzo et al., 2019; Munekata et al., 2021)

A fitoquímica da AMLA parece promover um efeito benéfico no contexto da inflamação apresentando uma atividade anti-inflamatória em modelo celular no estudo realizado por(Li et al., 2020)

No caso de estudos in vitro, o teor de polifenóis nesta fruta também tem sido associado a alta atividade antioxidante. (Fitriansyah et al., 2018; Sheoran et al., 2019; Poltanov et al., 2009)

Diferentes estudos têm demonstrado os efeitos protetores da AMLA e/ou de seus constituintes contra doenças cardiovasculares. (Nambiar et al., 2015)

Ensaios clínicos também apoiam os benefícios para a saúde dos fitoquímicos da AMLA para pacientes diabéticos, onde doses diárias de até 3 g de extrato em pó de P. emblica L. reduziram os níveis de glicose no sangue em pacientes diabéticos após 21 dias do teste. (Akhtar et al., 2011)

Um dos efeitos potenciais dos compostos bioativos da AMLA é o potencial de inibição de cepas de Helicobacter pylori resistentes à Claritromicina in vitro, uma vez que esse microrganismo é um conhecido causador de úlceras gástrica. (Shubhi et al. 2011).

Um dos potenciais efeitos protetores associados ao composto bioativo AMLA é a atenuação de alterações neurológicas, particularmente as alterações bioquímicas observadas em portadores da doença de Alzheimer. Por exemplo, a administração de extrato de fruta AMLA (100 mg/kg; rico em Emblicanina A e B) por 60 dias em camundongos reduziu a neurotoxicidade induzida pelo cloreto de alumínio. (Bharathi et al., 2018)

Vaccinium myrtillus (MIRTILO ORGÂNICO LIOFILIZADO)


O mirtilo é um arbusto de pequeno porte nativo da Eurásia e que também cresce em sub-bosques das florestas temperadas na Europa. Dróżdż et al. demonstraram que frutos de V. myrtillus exibiram alta atividade antioxidante. (Dróżdż et al., 2017)

Estudos realizados por(Kowalska et al., 2017), demonstraram a capacidade de V. myrtillus de diminuir o acúmulo de lipídios com uma regulação negativa concomitante do receptor gama ativado por proliferador de peroxissoma.

Os polifenóis, abundantes em V. myrtillus, estão entre os agentes anticancerígenos mais promissores em plantas. (Sezer et al. 2019).

Ashour et al. 2011, demonstraram a capacidade do V. myrtillus de proteger contra a cardiotoxicidade induzida pela DOX em ratos, o que pode ser atribuído, pelo menos em parte, à sua atividade antioxidante.

Schink et al. 2018, em uma triagem de 99 extratos de plantas etanólicas, descobriu que V. myrtillus exibiu forte atividade anti-inflamatória combinada com alta viabilidade celular em linhas celulares THP-1, HeLa-TLR4 e HEK-TLR2/HEK-TLR4.

Xu et al. 2018, mostraram que o consumo de frutas, como V. myrtillus, rica em compostos fenólicos, pode atenuar as respostas glicêmicas e insulínicas pós-prandiais em adultos jovens, tendo o maior efeito redutor de insulina aos 30 min pós-prandial.

Outros estudos descreveram efeitos oculares benéficos dos extratos de V. myrtillus, nomeadamente melhoria da visão noturna, prevenção de catarata e glaucoma. (Head, 2001)

Este estudo demonstrou que sucos produzidos a partir de V. myrtillus mostraram potencial contra infecções pneumocócicas causadas por Neisseria meningitidis com inibição de crescimento de 63% na concentração de 10 mg/mL. (Toivanen et al., 2011)

Triticum aestivum (CLOROFILA DO TRIGO ORGÂNICA LIOFILIZADA)


A clorofila é um pigmento que dá às plantas sua cor verde, onde as mesmas usam a clorofila junto com a luz solar para obter seus nutrientes. A grama de trigo é particularmente rica em clorofila.

Segundo os autores, a aplicação de um gel contendo clorofila na pele reduz os sinais de fotoenvelhecimento, que é o envelhecimento resultante da exposição ao sol (McCook et al. 2016).

Outro estudo demonstrou que um gel contendo clorofilina ajudou a reduzir a acne facial e os poros grandes e visíveis.(Stephens et al., 2015)

Chauhan relatou que o suco de grama de trigo o qual é rico em clorofila, pode ser útil no tratamento de distúrbios de deficiência de hemoglobina, como anemia e talassemia.(Chauhan, 2014)

Segundo este trabalho, concluiu-se que a clorofilina pode ajudar a prevenir e retardar o crescimento do câncer(Nagini et al., 2015)

Glycine max (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO DE SOJA)


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) e rico em nattoquinase (NK), o qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato.(Peng et al., 2005; Chandrasekaran et al., 2015)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade.(Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina subcarboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais (Heaney, 2009). A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona (Khorasani et al., 2009).

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006) Portanto, a NK (natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Ren et al., 2017). Acredito ser essa a referência correta: (Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente a várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico.(Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Ji Young Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuroprotetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amilóide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e antiapoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Salvia hispanica (CHIA ORGÂNICA GERMINADA)


As sementes de Chia são as sementes comestíveis de Salvia hispanica , uma planta da família das mentas (Lamiaceae) nativa do centro e sul do México, ou da Salvia columbariae encontrada no sudoeste dos Estados Unidos e no México.

A Chia tem grandes propriedades nutricionais, alto conteúdo de ácido linolênico (ômega 3), ácido linoleico (ômega 6), fibras, antioxidantes, fibra dietética e proteína (Peiretti et al., 2009)

A composição proteica da Chia, é interessantíssima, pois contém TODOS os aminoácidos essenciais necessários para a nutrição humana. (Rupflin et al., 2010)

As sementes da Chia possuem inúmeros compostos antioxidantes, como vitaminas, polifenóis e peptídeos. Esses compostos podem inibir a ativação do fator de transcrição NF-κ Beta in vitro, reduzindo assim os processos inflamatórios e carcinogênicos. (Aggarwal et al., 2006) (Ellulu, 2017) (Ullah et al., 2016)

O consumo da semente da Chia tem se mostrado promissor na redução dos níveis de colesterol sérico, pois possui altas concentrações de fibra alimentar e ácidos graxos ômega-3 insaturados (da Silva et al., 2017).

Alguns estudos mostraram um potencial promissor das sementes da Chia para reduzir a pressão arterial em adultos hipertensos, fazendo um consumo de 35 g/dia de farinha da Chia por três meses, além de reduzir a pressão arterial, a peroxidação lipídica e as concentrações plasmáticas de nitrito. (Toscano et al., 2015) (Chicco et al., 2008)

Devido à composição da Chia, rica em fibras alimentares e pobre em carboidratos, esta semente demonstrou a capacidade de aumentar a saciedade e reduzir a vontade de comer. (Vuksan et al., 2007) (Ayaz et al., 2017)

Em um estudo feito por Vuksan et. al., adultos saudáveis que consumiram 25 g de chia moída, juntamente com um desafio de glicose, tiveram uma redução da glicose no sangue mais rápido que o grupo que não utilizou. (Vuksan et al., 2007)

Chicco et al., investigando os benefícios da Chia sobre a Dislipidemia e resistência insulínica induzida em ratos, observou que a Chia impediu o início da dislipidemia, da resistência insulínica e a glicemia não alterou. (Chicco et al., 2008)

Convolvulus prostratus (SHANKHPUSHPI)


C. prostratus é encontrada na Índia e na Birmânia, e utilizada há milênios pela Medicina Ayurveda.

C. prostratus (CP) contém óleos voláteis; ácidos graxos; flavonóides, kaempferol, ácido hidroxi cinâmico, β-sitosterol e carboidratos como glicose, ramnose, sacarose etc., conferindo à esta planta capacidades nootrópicas. (Sethiya et al., 2010)

O extrato de C. prostratus também apresentou atividade antioxidante evidente e elevou os níveis de glutationa redutase, superóxido dismutase e glutationa reduzida dentro do córtex e hipocampo, indicando atividade Neuroprotetora (Kulkarni et al., 2012)

Os extratos etanólicos isolados das partes aéreas do C.prostratus mostraram atividade ansiolítica significativa conforme registrado pelo teste do labirinto em cruz elevado em camundongos experimentais. (Bhalerao et al., 2014)

O mecanismo fundamental por trás dessa evidente atividade anticonvulsivante da Schankhpushpi pode ser a presença de cumarinas e triterpenóides (Quintans et al., 2008)

O C. prostratus mostrou atividade antidepressiva (Bhalerao et al., 2014) e atividade anti-inflamatória. (Agarwal et al., 2014) (Rathee et al., 2009)

Polifenóis, flavonóides e vitamina E presentes na planta, atuam como sequestradores de espécies reativas de oxigênio (ROS) e também melhoram a peroxidação lipídica, atribuindo assim a atividade antioxidante do CP (Nasri et al., 2015)

O extrato etanólico de CP na dose de 750 mg/Kg apresentou atividade analgésica estatisticamente significante em relação aos analgésicos padrão, como o sulfato de morfina, quando testados no método da placa quente e nos ensaios de tail-flick em ratos. (Agarwal et al., 2014)

A atividade sedativa dos extratos etanólico e aquoso das partes aéreas do CP mostraram potencialização estatisticamente significativa do tempo de sono em ratos induzidos com tiopental sódico. (Siddiqui et al., 2014)

Arthrospira platensis (SPIRULINA VERDE)


A Spirulina é obtida a partir da Biomassa de cianobactérias do gênero Arthrospira, uma classe de organismos unicelulares anteriormente conhecidas como algas azuis, e bastante conhecida pela capacidade de modular as funções imunológicas e exibe propriedades anti-inflamatórias.

Spirulina é uma alga azul-esverdeada que ficou famosa depois de ser usada com sucesso pela NASA como suplemento alimentar para astronautas em missões espaciais, por ser rica em aminoácidos (triptofano, treonina, isoleucina, leucina, metionina, cistina, fenilalanina, valina, tirosina, arginina, histidina, alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, glicina, prolina, serina, vitaminas (vitamina A, betacaroteno, vitaminas B1, B2, B3, B5, B6. B9, B12, vitamina C, D, E e K, colina e minerais (cálcio, Ferro, magnésio, fósforo, potássio, sódio, zinco).

Spirulina é bastante utilizada na síndrome da Fadiga Crônica, é considerada “alimento do futuro” com “constituintes excepcionais” que contribuem para altos níveis de energia. (Karkos et al., 2011)

Está bem documentado que a Spirulina exibe propriedades anti-inflamatórias ao inibir a liberação de histamina dos mastócitos, podendo ter uma ação interessante nas alergias, rinites, como imunomodulador (Yang et al., 1997) (Hyung Min Kim et al., 1998)

Outro estudo mostrou in vitro que um extrato aquoso de S. platensis inibiu a replicação do HIV-1 em células T humanas, células mononucleares do sangue periférico e células de Langerhan. (Ayehunie et al., 1998)

Ramamoorthy & Premakumari, em um estudo, foram administrados suplementos de espirulina em pacientes com doença cardíaca isquêmica e foi encontrado uma redução significativa no colesterol no sangue, triglicerídeos, colesterol LDL e um aumento no colesterol HDL. (Ramamoorthy et al., 1996)

O estudo realizado por Mathew et al. 1995, com base em estudos anteriores em hamsters, mostraram regressão do tumor após aplicação tópica ou ingestão enteral de extrato de spirulina.(Mathew et al., 1995)

Os resultados mostraram que o extrato de spirulina mais zinco duas vezes ao dia por 16 semanas pode ser útil para o tratamento de intoxicação crônica por arsênico com melanose e queratose. (Misbahuddin et al., 2006)

Também é conhecido por exibir propriedades anti-inflamatórias e anticancerígenas. (Reddy et al., 2003)

Epimedium pinnatum (YIN YANG HUO)


Os pesquisadores relataram que a Icariina, o componente ativo da erva daninha Epimedium pinnatum, pode mostrar efeitos positivos e promissores no tratamento de disfunção erétil resultante de lesão nervosa.(Shindel et al., 2010)

Um artigo de 2020 dos autores Du et al. avaliou a aplicação Da Icariina com potencial para o tratamento para infertilidade. Os resultados sugerem que a mesma pode regular a espessura endometrial em pessoas com endométrio mais fino. (Du et al., 2020)

Uma revisão de 2017 descobriu que a Icariina pode ter propriedades antiosteoporose em ratas na menopausa. (Liu et al., 2018) (Liu et al., 2017)

Referências Bibliográficas

Abdel-Magied, E. M., Abdel-Rahman, H. A. and Harraz, F. M., The Effect of Aqueous Extracts of Cynomorium Coccineum and Withania Somnifera on Testicular Development in Immature Wistar Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 75, no. 1, pp. 1–4, 2001.

Akhtar, M. S., Ramzan, A., Ali, A. and Ahmad, M., Effect of Amla Fruit (Emblica Officinalis Gaertn.) on Blood Glucose and Lipid Profile of Normal Subjects and Type 2 Diabetic Patients, International Journal of Food Sciences and Nutrition, vol. 62, no. 6, pp. 609–16, 2011.

Ashour, O. M., Elberry, A. A., Alahdal, A. M., Mohamadi, A. M. al, Nagy, A. A., Abdel-Naim, A. B., Abdel-Sattar, E. A. and Mohamadin, A. M., Protective Effect of Bilberry (Vaccinium Myrtillus) against Doxorubicin-Induced Oxidative Cardiotoxicity in Rats, Medical Science Monitor: International Medical Journal of Experimental and Clinical Research, vol. 17, no. 4, p. BR110, 2011.

Babitskaya, V. G., Scherba, V. v, Ikonnikova, N. v, Bisko, N. A. and Mitropolskaya, N. Y., Melanin Complex from Medicinal Mushroom Inonotus Obliquus (Pers.: Fr.) Pilat (Chaga)(Aphyllophoromycetidae), Int J Med Mushrooms, vol. 4, pp. 139–45, 2002.

Bharathi, M. D. and Thenmozhi, A. J., Attenuation of Aluminum-Induced Neurotoxicity by Tannoid Principles of Emblica Officinalis in Wistar Rats, International Journal of Nutrition, Pharmacology, Neurological Diseases, vol. 8, no. 2, p. 35, 2018.

Bhattacharya, S. K., Kumar, A. and Ghosal, S., Effects of Glycowithanolides from Withania Somnifera on an Animal Model of Alzheimer’s Disease and Perturbed Central Cholinergic Markers of Cognition in Rats, Phytotherapy Research, vol. 9, no. 2, pp. 110–13, 1995.

Biswas, T. K., Pandit, S., Mondal, S., Biswas, S. K., Jana, U., Ghosh, T., Tripathi, P. C., Debnath, P. K., Auddy, R. G. and Auddy, B., Clinical Evaluation of Spermatogenic Activity of Processed Shilajit in Oligospermia, Andrologia, vol. 42, no. 1, pp. 48–56, 2010.

Burczyk, J., Gawron, A., Slotwinska, M., Smietana, B. and Terminska, K., Antimitotic Activity of Aqueous Extracts of Inonotus Obliquus., Bollettino Chimico Farmaceutico, vol. 135, no. 5, pp. 306–9, 1996.

Cagno, V., Donalisio, M., Civra, A., Cagliero, C., Rubiolo, P. and Lembo, D., In Vitro Evaluation of the Antiviral Properties of Shilajit and Investigation of Its Mechanisms of Action, Journal of Ethnopharmacology, vol. 166, pp. 129–34, 2015.

Carrasco-Gallardo, C., Guzmán, L. and Maccioni, R. B., Shilajit: A Natural Phytocomplex with Potential Procognitive Activity, International Journal of Alzheimer’s Disease, vol. 2012, 2012.

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N. and Prakash, S., Exploring the in Vitro Thrombolytic Activity of Nattokinase from a New Strain Pseudomonas Aeruginosa CMSS, Jundishapur Journal of Microbiology, vol. 8, no. 10, 2015. DOI: 10.5812/jjm.23567

Chauhan, M., A Pilot Study on Wheat Grass Juice for Its Phytochemical, Nutritional and Therapeutic Potential on Chronic Diseases, International Journal of Chemical Studies, vol. 2, no. 4, pp. 27–34, 2014.

Chung, M. J., Chung, C.-K., Jeong, Y. and Ham, S.-S., Anticancer Activity of Subfractions Containing Pure Compounds of Chaga Mushroom (Inonotus Obliquus) Extract in Human Cancer Cells and in Balbc/c Mice Bearing Sarcoma-180 Cells, Nutrition Research and Practice, vol. 4, no. 3, pp. 177–82, 2010.

Das, A., Datta, S., Rhea, B., Sinha, M., Veeraragavan, M., Gordillo, G. and Roy, S., The Human Skeletal Muscle Transcriptome in Response to Oral Shilajit Supplementation, Journal of Medicinal Food, vol. 19, no. 7, pp. 701–9, 2016.

Dróżdż, P., Šėžienė, V. and Pyrzynska, K., Phytochemical Properties and Antioxidant Activities of Extracts from Wild Blueberries and Lingonberries, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 72, no. 4, pp. 360–64, 2017.

Fitriansyah, S. N., Aulifa, D. L., Febriani, Y. and Sapitri, E., Correlation of Total Phenolic, Flavonoid and Carotenoid Content of Phyllanthus Emblica Extract from Bandung with DPPH Scavenging Activities, Pharmacognosy Journal, vol. 10, no. 3, 2018.

Gul, M., Liu, Z.-W., Rabail, R., Faheem, F., Walayat, N., Nawaz, A., Shabbir, M. A., Munekata, P. E. S., Lorenzo, J. M. and Aadil, R. M., Functional and Nutraceutical Significance of Amla (Phyllanthus Emblica L.): A Review, Antioxidants, vol. 11, no. 5, p. 816, 2022.

Ham, S.-S., Kim, S.-H., Moon, S.-Y., Chung, M. J., Cui, C.-B., Han, E.-K., Chung, C.-K. and Choe, M., Antimutagenic Effects of Subfractions of Chaga Mushroom (Inonotus Obliquus) Extract, Mutation Research/Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis, vol. 672, no. 1, pp. 55–59, 2009.

Head, K., Natural Therapies for Ocular Disorders Part Two: Cataracts and Glaucoma, Alternative Medicine Review, vol. 6, no. 2, p. 141, 2001.

Heaney, R. P., Dairy and Bone Health, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, 2009. DOI: 10.1080/07315724.2009.10719808

Hou, C.-C., Lin, S.-J., Cheng, J.-T. and Hsu, F.-L., Bacopaside III, Bacopasaponin G, and Bacopasides A, B, and C from Bacopa Monniera, Journal of Natural Products, vol. 65, no. 12, pp. 1759–63, 2002.

Jadiya, P., Khan, A., Sammi, S. R., Kaur, S., Mir, S. S. and Nazir, A., Anti-Parkinsonian Effects of Bacopa Monnieri: Insights from Transgenic and Pharmacological Caenorhabditis Elegans Models of Parkinson’s Disease, Biochemical and Biophysical Research Communications, vol. 413, no. 4, pp. 605–10, 2011.

Joukar, S., Najafipour, H., Dabiri, S., Sheibani, M. and Sharokhi, N., Cardioprotective Effect of Mumie (Shilajit) on Experimentally Induced Myocardial Injury, Cardiovascular Toxicology, vol. 14, no. 3, pp. 214–21, 2014.

Khorasani, G., Hosseinimehr, S. J., Azadbakht, M., Zamani, A. and Mahdavi, M. R., Aloe versus Silver Sulfadiazine Creams for Second-Degree Burns: A Randomized Controlled Study, Surgery Today, vol. 39, no. 7, 2009. DOI: 10.1007/s00595-008-3944-y

Kikuchi, Y., Seta, K., Ogawa, Y., Takayama, T., Nagata, M., Taguchi, T. and Yahata, K., Chaga Mushroom-Induced Oxalate Nephropathy., Clinical Nephrology, vol. 81, no. 6, pp. 440–44, 2014.

Kim, Y.-R., Immunomodulatory Activity of the Water Extract from Medicinal Mushroom Inonotus Obliquus, Mycobiology, vol. 33, no. 3, pp. 158–62, 2005.

Kowalska, K., Olejnik, A., Szwajgier, D. and Olkowicz, M., Inhibitory Activity of Chokeberry, Bilberry, Raspberry and Cranberry Polyphenol-Rich Extract towards Adipogenesis and Oxidative Stress in Differentiated 3T3-L1 Adipose Cells, PLoS One, vol. 12, no. 11, p. e0188583, 2017.

Kunte, K. B. and Kuna, Y., Neuroprotective Effect of Bacopa Monniera on Memory Deficits and ATPase System in Alzheimer’s Disease (AD) Induced Mice, J Sci Innov Res, vol. 2, no. 4, pp. 719–35, 2013

Lee, J. and Hyun, C., Insulin‐sensitizing and Beneficial Lipid‐metabolic Effects of the Water‐soluble Melanin Complex Extracted from Inonotus Obliquus, Phytotherapy Research, vol. 28, no. 9, pp. 1320–28, 2014.

Lee, S. H., Hwang, H. S. and Yun, J. W., Antitumor Activity of Water Extract of a Mushroom, Inonotus Obliquus, against HT‐29 Human Colon Cancer Cells, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 12, pp. 1784–89, 2009.

Li, W., Zhang, X., Chen, R., Li, Y., Miao, J., Liu, G., Lan, Y., Chen, Y. and Cao, Y., HPLC Fingerprint Analysis of Phyllanthus Emblica Ethanol Extract and Their Antioxidant and Anti-Inflammatory Properties, Journal of Ethnopharmacology, vol. 254, p. 112740, 2020.

Lorenzo, J. M., Munekata, P. E., Putnik, P., Kovačević, D. B., Muchenje, V. and Barba, F. J., Sources, Chemistry, and Biological Potential of Ellagitannins and Ellagic Acid Derivatives, Studies in Natural Products Chemistry, vol. 60, pp. 189–221, 2019.

Mahato, S. B., Garai, S. and Chakravarty, A. K., Bacopasaponins E and F: Two Jujubogenin Bisdesmosides from Bacopa Monniera, Phytochemistry, vol. 53, no. 6, pp. 711–14, 2000.

McCook, J. P., Stephens, T. J., Jiang, L. I., Law, R. M. and Gotz, V., Ability of Sodium Copper Chlorophyllin Complex to Repair Photoaged Skin by Stimulation of Biomarkers in Human Extracellular Matrix, Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology, vol. 9, p. 167, 2016.

Munekata, P. E. S., Pateiro, M., Zhang, W., Dominguez, R., Xing, L., Fierro, E. M. and Lorenzo, J. M., Health Benefits, Extraction and Development of Functional Foods with Curcuminoids, Journal of Functional Foods, vol. 79, p. 104392, 2021.

Nagini, S., Palitti, F. and Natarajan, A. T., Chemopreventive Potential of Chlorophyllin: A Review of the Mechanisms of Action and Molecular Targets, Nutrition and Cancer, vol. 67, no. 2, pp. 203–11, 2015.

Nakajima, Y., Nishida, H., Matsugo, S. and Konishi, T., Cancer Cell Cytotoxicity of Extracts and Small Phenolic Compounds from Chaga [Inonotus Obliquus (Persoon) Pilat], Journal of Medicinal Food, vol. 12, no. 3, pp. 501–7, 2009.

Nambiar, S. S. and Shetty, N. P., Phytochemical Profiling and Assessment of Low‐Density Lipoprotein Oxidation, Foam Cell‐Preventing Ability and Antioxidant Activity of Commercial Products of E Mblica Officinalis Fruit, Journal of Food Biochemistry, vol. 39, no. 3, pp. 218–29, 2015.

Nomura, M., Takahashi, T., Uesugi, A., Tanaka, R. and Kobayashi, S., Inotodiol, a Lanostane Triterpenoid, from Inonotus Obliquus Inhibits Cell Proliferation through Caspase-3-Dependent Apoptosis, Anticancer Research, vol. 28, no. 5A, pp. 2691–96, 2008.

Pant, K., Gupta, P., Damania, P., Yadav, A. K., Gupta, A., Ashraf, A. and Venugopal, S. K., Mineral Pitch Induces Apoptosis and Inhibits Proliferation via Modulating Reactive Oxygen Species in Hepatic Cancer Cells, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 16, no. 1, pp. 1–10, 2016.

Park, J.-R., Park, J.-S., Jo, E.-H., Hwang, J.-W., Kim, S.-J., Ra, J.-C., Aruoma, O. I., Lee, Y.-S. and Kang, K.-S., Reversal of the TPA-Induced Inhibition of Gap Junctional Intercellular Communication by Chaga Mushroom (Inonotus Obliquus) Extracts: Effects on MAP Kinases, Biofactors, vol. 27, no. 1–4, pp. 147–55, 2006.

Peng, Y., Yang, X. and Zhang, Y., Microbial Fibrinolytic Enzymes: An Overview of Source, Production, Properties, and Thrombolytic Activity in Vivo, Applied Microbiology and Biotechnology, vol. 69, no. 2, pp. 126–32, 2005.

Peth-Nui, T., Wattanathorn, J., Muchimapura, S., Tong-Un, T., Piyavhatkul, N., Rangseekajee, P., Ingkaninan, K. and Vittaya-Areekul, S., Effects of 12-Week Bacopa Monnieri Consumption on Attention, Cognitive Processing, Working Memory, and Functions of Both Cholinergic and Monoaminergic Systems in Healthy Elderly Volunteers, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2012, 2012.

Poltanov, E. A., Shikov, A. N., Dorman, H. J. D., Pozharitskaya, O. N., Makarov, V. G., Tikhonov, V. P. and Hiltunen, R., Chemical and Antioxidant Evaluation of Indian Gooseberry (Emblica Officinalis Gaertn., Syn. Phyllanthus Emblica L.) Supplements, Phytotherapy Research: An International Journal Devoted to Pharmacological and Toxicological Evaluation of Natural Product Derivatives, vol. 23, no. 9, pp. 1309–15, 2009.

Ren, N. N., Chen, H. J., Li, Y., Mcgowan, G. W. and Lin, Y. G., A Clinical Study on the Effect of Nattokinase on Carotid Artery Atherosclerosis and Hyperlipidaemia, Zhonghua Yi Xue Za Zhi, vol. 97, no. 26, pp. 2038–42, 2017.

Schink, A., Neumann, J., Leifke, A. L., Ziegler, K., Fröhlich-Nowoisky, J., Cremer, C., Thines, E., Weber, B., Pöschl, U. and Schuppan, D., Screening of Herbal Extracts for TLR2-and TLR4-Dependent Anti-Inflammatory Effects, PloS One, vol. 13, no. 10, p. e0203907, 2018.

Sezer, E. D., Oktay, L. M., Karadadaş, E., Memmedov, H., Selvi Gunel, N. and Sözmen, E., Assessing Anticancer Potential of Blueberry Flavonoids, Quercetin, Kaempferol, and Gentisic Acid, through Oxidative Stress and Apoptosis Parameters on HCT-116 Cells, Journal of Medicinal Food, vol. 22, no. 11, pp. 1118–26, 2019.

Sharikov, A. M., Chaga Fungus Inonotus Obliquus Pilat: Antibiotic Activity of Metabolites, Sovremennye Naukoyomkie Tekhnologii, vol. 8, pp. 167–68, 2010.

Sharikov, A. M., Pashenova, N. v, Neshumaev, D. A. and Novitskiy, I. A., The Study of Antibiotic Activity of Chaga Fungus Concerning the Tularemia Producer, Tikhookeanskiy Meditsinskiy Zhurnal, vol. 1, pp. 64–65, 2010.

Sheoran, S., Nidhi, P., Kumar, V., Singh, G., Lal, U. R., Sourirajan, A. and Dev, K., Altitudinal Variation in Gallic Acid Content in Fruits of Phyllanthus Emblica L. and Its Correlation with Antioxidant and Antimicrobial Activity, Vegetos, vol. 32, no. 3, pp. 387–96, 2019.

Shubhi, M., Rohitash, J., Radhey, S., Dharmendra, K. M., Kshipra, M., Rajashree, P., Ronita, D., Asish, M., Ashwani, K. S. and Shoma, P. N., Anti-Helicobacter Pylori and Antioxidant Properties of Emblica Officinalis Pulp Extract: A Potential Source for Therapeutic Use against Gastric Ulcer, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 5, no. 12, pp. 2577–83, 2011.

Silva, B. P. da, Anunciação, P. C., Matyelka, J. C. da S., Lucia, C. M. della, Martino, H. S. D. and Pinheiro-Sant’Ana, H. M., Chemical Composition of Brazilian Chia Seeds Grown in Different Places, Food Chemistry, vol. 221, pp. 1709–16, from https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308814616317939, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2016.10.115

Singh, H. K. and Dhawan, B. N., Neuropsychopharmacological Effects of the Ayurvedic Nootropic Bacopa Monniera Linn.(Brahmi), Indian Journal of Pharmacology, vol. 29, no. 5, p. 359, 1997.

Singh, N, Nath, R., Lata, A., Singh, S. P., Kohli, R. P. and Bhargava, K. P., Withania Somnifera (Ashwagandha), a Rejuvenating Herbal Drug Which Enhances Survival during Stress (an Adaptogen), International Journal of Crude Drug Research, vol. 20, no. 1, pp. 29–35, 1982.

Singh, Narendra and Gilca, M., Herbal Medicine: Science Embraces Tradition: A New Insight Into Ancient Ayurveda, Lambert Academic Pub., 2010.

Singh, S. P., Singh, D. R., Gupta, M. L., Singh, N. and Kohli, R. P., An Experimental Evaluation of Antitumor Activity of Withania Somnifera (Ashwagandha) and Geriforte, Indian Journal of Pharmacology, vol. 11, no. 65b, 1979.

Stephens, T. J., McCook, J. P. and Herndon Jr, J. H., Pilot Study of Topical Copper Chlorophyllin Complex in Subjects With Facial Acne and Large Pores., Journal of Drugs in Dermatology: JDD, vol. 14, no. 6, pp. 589–92, 2015.

Sun, J.-E., Ao, Z.-H., Lu, Z.-M., Xu, H.-Y., Zhang, X.-M., Dou, W.-F. and Xu, Z.-H., Antihyperglycemic and Antilipidperoxidative Effects of Dry Matter of Culture Broth of Inonotus Obliquus in Submerged Culture on Normal and Alloxan-Diabetes Mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 118, no. 1, pp. 7–13, 2008.

Surapaneni, D. K., Adapa, S. R. S. S., Preeti, K., Teja, G. R., Veeraragavan, M. and Krishnamurthy, S., Shilajit Attenuates Behavioral Symptoms of Chronic Fatigue Syndrome by Modulating the Hypothalamic–Pituitary–Adrenal Axis and Mitochondrial Bioenergetics in Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 143, no. 1, pp. 91–99, 2012.

Toivanen, M., Huttunen, S., Lapinjoki, S. and Tikkanen‐Kaukanen, C., Inhibition of Adhesion of Neisseria Meningitidis to Human Epithelial Cells by Berry Juice Polyphenolic Fractions, Phytotherapy Research, vol. 25, no. 6, pp. 828–32, 2011.

Twaij, H. A. A., Elisha, E. E., Khalid, R. M. and Paul, N. J., Analgesic Studies on Some Iraqi Medicinal Plants, International Journal of Crude Drug Research, vol. 25, no. 4, pp. 251–54, 1987.

Udupa, K. N., Clinical and Experimental Studies on Rasayana Drugs and Pancakarma Therapy, Central Council for Research in Ayurveda and Siddha, 1993.

Xu, J., Jönsson, T., Plaza, M., Håkansson, Å., Antonsson, M., Ahrén, I. L., Turner, C., Spégel, P. and Granfeldt, Y., Probiotic Fruit Beverages with Different Polyphenol Profiles Attenuated Early Insulin Response, Nutrition Journal, vol. 17, no. 1, pp. 1–10, 2018.

Xu, X., Pang, C., Yang, C., Zheng, Y., Xu, H.-Y., Lu, Z. and Xu, Z.-H., Antihyperglycemic and Antilipidperoxidative Effects of Polysaccharides Extracted from Medicinal Mushroom Chaga, Inonotus Obliquus (Pers.: Fr.) Pilat (Aphyllophoromycetideae) on Alloxan-Diabetes Mice, International Journal of Medicinal Mushrooms, vol. 12, no. 3, 2010.

Youn, M.-J., Kim, J.-K., Park, S.-Y., Kim, Y., Kim, S.-J., Lee, J. S., Chai, K. Y., Kim, H.-J., Cui, M.-X. and So, H. S., Chaga Mushroom (Inonotus Obliquus) Induces G0/G1 Arrest and Apoptosis in Human Hepatoma HepG2 Cells, World Journal of Gastroenterology: WJG, vol. 14, no. 4, p. 511, 2008.