TÔNICO MENTAL CARE CAPS
90 CP

ANVISA - O USO DE GINKGOBILOBA JUNTO A VARFARINA, OU ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, PODE AUMENTAR O EFEITO ANTICOAGULANTE DESTES MEDICAMENTOS, PODENDO CAUSAR HEMORRAGIAS.

O TÔNICO MENTAL CARE CAPS, adicionado a padrões vibracionais, tem por objetivo auxiliar processos de reorganização e funcionalidade do Sistema nervoso. Os componentes presentes nesse suplemento apresentam funções nootrópicas com alvo principal os neurotransmissores, resultando em aumento de foco, memória, além de melhorias na aprendizagem, melhorias relacionadas ao desempenho cognitivo, e na sensação de bem-estar. Estes componentes apresentam concomitantemente uma função neuro protetora e neuro moduladora pronunciada.

O Convolvulus prostratus apresenta óleos voláteis, ácidos graxos, flavonoides, kaempferol, ácido hidroxi cinâmico, β-sitosterol, conferindo à esta planta capacidades nootrópicas. Em virtude de possuir altos níveis de glutationa redutase, superóxido dismutase e glutationa reduzida dentro do córtex e hipocampo também apresenta atividade neuro protetora. Possui também atividade anticonvulsivante pela presença de cumarinas e triterpenoides e efeitos antioxidantes atuando principalmente no sequestro de espécies reativas de oxigênio (ROS).

Vários estudos demonstraram efeitos anti-hiperglicêmicos e anti-hiperlipidêmicos significativos do cogumelo H. erinaceus. Nesta esteira foram observadas taxas de elevação significativamente mais baixas do nível de glicose no sangue e aumento do nível de insulina sérica em trabalhos científicos. A dilinoleoil-fosfatidiletanolamina (DLPE) isolada de H. erinaceus parece reduzir o estresse e a toxicidade do peptídeo amiloide-β (A-β) ao diminuir a morte celular neuronal através da via da proteína quinase C. Outro composto fortemente bioativo denominado 3-hidroxihericenona F, também isolado desse fungo, mostrou atividade protetora contra a morte celular neuronal e efetividade na promoção do desenvolvimento normal de células do cerebelo cultivadas. Adicionalmente foi evidenciado um efeito regulador no processo de gênese da mielina, o qual pode auxiliar sobremaneira na proteção e regeneração da mielina. Possui atividade antimicrobiana contra fungos, protozoários, bem como várias bactérias patogênicas gram-positivas e gram-negativas. Foram constatadas propriedades antienvelhecimento (β-glucanos presentes) também em pele, onde provavelmente esta propriedade está relacionada à inibição das atividades de metaloproteinase de matriz (MMP)-1 e dos inibidores teciduais de metaloproteinases.

A Centella asiatica contém propriedades devido principalmente a presença de metabólitos bioativos como: glicosídeos, alcaloides, ácidos triterpênicos, óleos voláteis, ácidos graxos, flavonoides, taninas, açúcares, aminoácidos e também minerais (ferro, potássio, cálcio, magnésio, sódio). Além de possuir atividade antibacteriana contra bactérias Gram positivas, tem ação positiva na cicatrização de feridas, atividade anabólica através do aumento de hemoglobina, diminuição de ureia no sangue e efeito cardioprotetor contra isquemia induzida no miocárdio. Possui efeito protetivo/inibitório contra úlcera gástrica provavelmente por melhorar os níveis de GABA no cérebro, atividade ansiolítica, com atividade no aumento de memória, atividade antitumoral, além de neuro protetora e antidiabética.

Neste contexto é digno de nota citar a diminuição da morte neuronal pelo cogumelo lion’s mane, as ações benéficas do Ginkgo biloba - relativas à doença de Parkinson, Alzheimer e demência - através de seu efeito antioxidante poderoso.

Adicionamos neste coquetel complexos de íons magnésio que possuem atividades positivas no tratamento de hiperatividade, produção de ATP, aumento da densidade e plasticidade sinápticas presentes no hipocampo, dentre outros efeitos.

Além destas atividades, há também a presença de efeitos neuro modulatórios realizados principalmente pela Acetil-L-carnitina e Piracetam, na produção de acetilcolina pelo dimetilaminoetanol (DMAE) e na influência do metabolismo dos neurotransmissores acetilcolina, norepinefrina (noradrenalina), serotonina e dopamina pela fosfatidilcolina.


Convolvulus prostratus (SHANKHPUSHPI)


C. prostratus é encontrada na Índia e na Birmânia, e utilizada há milênios pela Medicina Ayurvédica.

C. prostratus (CP) contém óleos voláteis; ácidos graxos, flavonoides, kaempferol, ácido hidroxicinâmico, β-sitosterol e carboidratos como glicose, ramnose, sacarose etc., conferindo à esta planta capacidades nootrópicas. (Sethiya et al., 2010)

O extrato de C. prostratus também apresentou atividade antioxidante evidente e elevou os níveis de glutationa redutase, superóxido dismutase e glutationa reduzida dentro do córtex e hipocampo, indicando atividade Neuroprotetora (Kulkarni et al., 2012)

Os extratos etanólicos e clorofórmicos isolados das partes aéreas do C.prostratus mostraram atividade ansiolítica significativa conforme registrado pelo teste do labirinto em cruz elevado em camundongos experimentais. (Bhalerao et al., 2014) O mecanismo fundamental por trás dessa evidente atividade anticonvulsivante da Shankhpushpi pode ser a presença de cumarinas e triterpenoides (Quintans et al., 2008)

O C. prostratus mostrou atividade antidepressiva (Bhalerao et al., 2014) e atividade anti-inflamatória. (Agarwal et al., 2014) (Rathee et al., 2009)

Polifenóis, flavonoides e vitamina E presentes na planta, atuam como sequestradores de espécies reativas de oxigênio (ROS) e melhoram a peroxidação lipídica, atribuindo assim a atividade antioxidante do CP. (Nasri et al., 2015)

O extrato etanólico de CP na dose de 750 mg/Kg apresentou atividade analgésica estatisticamente significante em relação aos analgésicos padrão, como o sulfato de morfina, quando testados no método da placa quente e nos ensaios de tail-flick em ratos. (Agarwal et al., 2014)

A atividade sedativa dos extratos etanólico e aquoso das partes aéreas do CP mostraram potencialização estatisticamente significativa do tempo de sono em ratos induzidos com tiopental sódico. (Siddiqui et al., 2014)

Hericium erinaceus (COGUMELO LION’S MANE)


Hericium erinaceus pertence à família Hericiaceae. Esse cogumelo possui uma longa história de uso na medicina tradicional chinesa. O Hericium erinaceus é considerado como um saprotrófico ou parasita fraco, o qual ocorre mais frequentemente em madeira morta, mas pode ser encontrado em nós ou rachaduras de madeira. Em 2003, este cogumelo foi incluído na lista vermelha em 13 dos 23 países europeus porque seus habitats naturais estão começando a desaparecer. (Thongbai et al., 2015)

Os polissacarídeos brutos do cogumelo H. erinaceus solúveis em água mostraram atividade anticancerígena contra linhas de células tumorais in vitro. Nesse estudo observou-se a atividade anticâncer contra hepatócitos malignos (HepG2), carcinoma mamário (MCF-7), linfoma (EL4) e câncer de esôfago (EC109). Os resultados desse trabalho indicaram um efeito antitumoral dos polissacarídeos de H. erinaceus via ativação de diferentes células imunes, como a expressão de citocinas (IL-1ß e TNF-ß) e pela ativação da produção de óxido nítrico (NO). Esses experimentos também revelaram uma forte atividade antitumoral mediada pela ativação das quinases c-Jun-N-terminais (JNKs) que estão envolvidas na apoptose (morte celular programada), além de aumentar a sinalização apoptótica mediada por doxorrubicina intracelular via supressão de atividade do fator kappa B (NF-κB). (Jong Seok Lee et al., 2010) Para outros trabalhos relacionados à atividade anticancerígena do cogumelo H. Erinaceus ver: (Sung Phil Kim et al., 2011)(Sung Phil Kim et al., 2013)(Sung Phil Kim et al., 2014)

Vários estudos demonstraram efeitos anti-hiperglicêmicos e anti-hiperlipidêmicos significativos do cogumelo H. Erinaceus quando ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina são alimentados com metanol e extratos aquosos de H. erinaceus. Observaram-se taxas de elevação significativamente mais baixas do nível de glicose no sangue e aumento do nível de insulina sérica ocorreu em ratos alimentados com o extrato metanólico de H. Erinaceus, em comparação com grupos de controle não tratados. (Jinn et al., 2005)(Liang et al., 2013) Nesse contexto, de acordo com Hiwatashi et al. demonstrou que extratos etanólicos de H. erinaceus mostraram ação hipoglicêmica em camundongos possuindo diabetes mellitus. (Hiwatashi et al., 2010)

A dilinoleoil-fosfatidiletanolamina (DLPE) isolada de H. erinaceus parece reduzir o estresse e a toxicidade do peptídeo amilóide-β (A-β) ao diminuir a morte celular neuronal através da via da proteína quinase C. Outro composto fortemente bioativo denominado 3-hidroxihericenona F, isolado desse fungo mostrou atividade protetora contra a morte celular neuronal. (Nagai et al., 2006)(Ueda et al., 2008)

Hericium erinaceus apresenta também apresenta ação sobre o tecido de mielina no ensaio in vitro. Os extratos desse fungo mostraram habilidades para promover o desenvolvimento normal de células do cerebelo cultivadas. Também foi evidenciado um efeito regulador no processo de gênese da mielina. (Kolotushkina et al., 2003)

Alguns trabalhos também relataram a atividade antimicrobiana do H. erinaceus contra como fungos e protozoários, bem como várias bactérias patogênicas gram-positivas e gram-negativas. (Lindequist et al., 2005)(Wong et al., 2009) (Dong-Myong Kim et al., 2000)

Xu et al. também descobriram que os β-glucanos provenientes do H. erinaceus exibiram propriedades antienvelhecimento da pele significativas em ratos idosos. Provavelmente essa propriedade está relacionada à inibição das atividades de metaloproteinase de matriz (MMP)-1 e dos inibidores teciduais de metaloproteinases. (Hui Xu et al., 2010)

Centella asiática (CENTELLA)


A Centella Asiática é uma erva perene comumente encontrada no sul da Ásia, China, Madagascar, África do Sul, Sudoeste dos Estados Unidos e América do Sul. Essa planta é membro da família Apiaceae e é vastamente conhecida por sua utilidade medicinal. Essas propriedades são devidas principalmente a presença de metabólitos bioativos como: glicosídeos, alcaloides, ácidos triterpênicos, óleos voláteis, ácidos graxos, flavonoides, taninas, açúcares, aminoácidos e também minerais (ferro, potássio, cálcio, magnésio, sódio).(Das, 2011)

De acordo com vários pesquisadores, o extrato alcoólico de C. asiática revelou atividade antibacteriana contra bactérias Gram positivas. (Minija et al., 2003)(Mamtha et al., 2004)(Panomket et al., 2011)

O extrato alcoólico e hidrogel da C. asiática demonstraram atividade relacionada à cicatrização de feridas. Foi observado que, em termos da habilidade de contração, fechamento, diminuição da área superficial e regeneração de tecido de machucados, foi significante quando aplicado em ratos. (Karodi et al., 2009)

Além dos efeitos relatados acima, observou-se que o extrato alcoólico da C. Asiática exibiu atividade anabólica através do aumento de hemoglobina (Chatterjee et al., 1992) e diminuição de ureia no sangue e efeito cardioprotetivo contra isquemia induzida no miocárdio em ratos. (Pragada et al., 2004). Esse extrato também exibiu uma atividade antiprotozoária contra Entamoeba histolytica. (Dhar et al., 1968) O extrato etanólico exibiu efeito protetivo/inibitório contra úlcera gástrica. Esses efeitos contra úlcera foram relacionados com o nível de GABA no cérebro. A atividade imunomodulatória também foi observada no extrato metanólico de C. Asiática. De acordo com os dados apresentados, os constituintes desta planta modificam células imunes (primeira linha de defesa celular). (Montecchio et al., 1991) (Cesarone et al., 2001) (Jana et al., 2010)

Outros efeitos comprovados cientificamente incluem a atividade antitumoral através da diminuição do desenvolvimento de tumores sólidos em roedores (Babu et al., 1994) (Park et al., 2005) (Babu et al., 1995) bem como atividade ansiolítica (Yoosook et al., 2000), antiviral (Yoosook et al., 2000), propriedades relacionadas com aumento de memória, (Rao et al., 2005), atividade antiproliferativa, (Sampson et al., 2001), neuro protetiva, (Cheng et al., 2000) antidiabética, (Chauhan et al., 2010), propriedades dermatológicas (Dattner, 2003) entre outras. Devido a sua capacidade medicinal, a C. Asiática também está sendo alvo de vários testes pré-clínicos/clínicos. (Das, 2011)

GINKGO BILOBA (GINKGO BILOBA)


O Ginkgo biloba e uma planta medicinal pertencente à família Ginkgoaceae a qual é considerada a árvore mais antiga viva no mundo (a espécie Ginkgo datam do período Permiano de cerca 286-248 milhões de anos atrás). Essa árvore e nativa de países asiáticos (China, Japao e Coreia), mas está distribuída na Europa, Américas, Índia e Nova Zelândia. (Eisvand et al., 2020) (Singh et al., 2019) (Banin et al., 2014) Suas utilizações incluem aplicações para patologias respiratórias, cardiovasculares. Na medicina Chinesa suas aplicações estão relacionadas a doenças pulmonárias, infecções de bexiga e abuso de álcool. Seu potencial terapêutico está principalmente relacionado com a presença flavonoides, polifenóis, ácidos orgânicos e ginkgolides (A, B e C), os quais pertencem a classe de terpenoides. (Tomino et al., 2021) (Hirata et al., 2019) (Achete De Souza et al., 2020) (Unger, 2013)

As folhas e sementes do Ginkgo biloba são um dos produtos fitofarmacêuticos mais consumidos nos Estados Unidos e Europa por desempenharem ações terapêuticas relacionadas com a doença de Parkinson, doença de Alzheimer e demência. Além disso, apresentam efeitos benéficos relativos ao envelhecimento como resistência à insulina, hipertensão, dislipidemia e patologia cardiovasculares. Essas atividades farmacológicas estão principalmente relacionadas com mecanismos antiapoptóticos, antioxidantes e anti-inflamatórios. (Singh et al., 2019) (Tomino et al., 2021) (Gauthier & Schlaefke, 2014) (Meng et al., 2019) (Abdul-Latif et al., 2021) (Barbalho et al., 2022)

O mecanismo de ação relacionado com a função neuro protetora do ginkgo biloba está relacionado principalmente com seus efeitos antioxidantes, capturador de radicais livres, estabilizador de membrana e inibidor do fator de ativação de plaquetas via ginkgolide B. (Oberpichler et al., 1990) (Sastre et al., 1998) (Nettleton, 1996). Adicionalmente, outros efeitos farmacológicos dessa planta relacionados com o antienvelhecimento estão associados com a inibição da perda de receptores colinérgicos, α-adrenoceptores e estimulação da captação de colina no hipocampo. (Nathan, 1999)

L-TREONATO DE MAGNÉSIO


O treonato de magnésio é um complexo inorgânico que possui em sua composição íons Mg2+ ligados ao aminoácido treonina. É sabido que íons de magnésio são indispensáveis pois estão envolvidos em muitas funções fisiológicas. Neste contexto, estudos científicos comprovaram que o aumento da concentração extracelular de Mg2+ inibem a resposta inflamatória através da redução da produção de citoquinas inflamatórias. Além disso, os íons de Mg2+ exercem uma função regulatória da plasticidade sináptica em estudos in vitro. (Mazur et al., 2007)(Sugimoto et al., 2012) Mais recentemente o treonato de magnésio vem atraindo a atenção da comunidade científica devido seus efeitos neuro protetores. Estudos demonstraram que há uma melhora tanto na memória curta e longa em ratos jovens e idosos devido ao aumento da densidade e plasticidade sinápticas presentes no hipocampo. (Slutsky et al., 2010) Outro estudo demonstrou que esse composto é capaz de prevenir e restaurar os déficits de memória de curto prazo em animais com dor neuropática crônica. Tal efeito pode estar relacionado com a capacidade regulatória do treonato de magnésio com relação ao fator THF-α. (J. Wang et al., 2013)

De acordo com os estudos de Sun et. Al. O treonato pode ser encontrado naturalmente no fluido cerebrospinal. (Shen et al., 2019) Dessa forma, a utilização de treonato de magnésio em culturas de neurônios induziu diretamente a concentração intracelular de íons Mg2+ e, além disso, o aumento na concentração de treonato aumentou o potencial de membrana mitocondrial e a densidade funcional sináptica. Tais efeitos são únicos do treonato de magnésio uma vez que outros complexos contendo magnésio não demonstraram o mesmo resultado. Adicionalmente, o mecanismo molecular por trás dessas propriedades são mediados especificamente por transportadores de glicose. E digno de nota que esses experimentos também provocaram um aumento na densidade sináptica em neurônios humanos derivados de células tronco. (Sun et al., 2016)

Outro estudo experimental utilizando ratos tratados com álcool (crônico/compulsivo) mostrou que o metabolismo de aminoácidos e de glutamato sofreu um aumento nos animais tratados com treonato de magnésio. Nesse experimento também foi observado um aumento na memória dos ratos tratados com treonato de magnésio. Além disso, o treonato de magnésio provocou uma redução na inflamação presente no eixo intestino-cérebro. (C. Liu et al., 2021)

MAGNÉSIO DIMALATO


O dimalato de magnésio assim como o treonato de magnésio consiste em uma molécula inorgânica (complexo inorgânico), a qual possui íons Mg2+ ligados ao ânion malato – proveniente do ácido málico. Dentre todos os complexos inorgânicos contendo magnésio utilizados com finalidade terapêutica, o dimalato de magnésio ainda não possui estudos extensivos no que diz respeito a elucidação de suas propriedades principalmente relacionadas com a saúde mental ou processos relativos a outras patologias.

De acordo com Abraham & Flechas, o magnésio na forma de íons Mg2+ assim como o ânion malato desempenham um papel crítico na produção de ATP (adenosina trifosfato) sob condições de baixa concentração de oxigênio (hipóxia). (Abraham & Flechas, 1992) Tal evidência sugere indiretamente que o magnésio dimalato pode ser empregado no tratamento de fibromialgia, uma vez que os sintomas relacionados a essa patologia sofrem um aumento devido a gliconeogênese com a quebra das proteínas musculares, que resultam da deficiência de oxigênio e outras substâncias requeridas na síntese de ATP. (Abraham & Flechas, 1992)

Num estudo publicado por Suzuki et. Al. Foi evidenciado que o malato possui a capacidade de se ligar a íons de alumínio, reduzindo, dessa forma, a toxicidade causada por esse metal. (Suzuki et al., 2007)

MAGNÉSIO GLICINA QUELADO 5

Assim como nos outros compostos químicos envolvendo magnésio demonstrados neste documento, o magnésio glicina quelado também é um composto químico inorgânico (complexo inorgânico) possuindo ions Mg2+ ligados ao aminoácido glicina.

Além de servir como suplemento de íons Mg2+ para corpo, foi demonstrado num estudo clínico que o complexo de magnésio glicina influencia na recuperação rápida da depressão. Tal fato está provavelmente relacionado com a padronização do fluxo de íons nos canais de cálcio o que causa, dessa forma, um ajuste na produção de oxido nítrico neural. (Eby & Eby, 2006)

O magnésio glicina também vem atraindo a atenção de grupos de pesquisa nos últimos anos devido aos seus efeitos benéficos relacionados a desordens de hiperatividade. Neste contexto, há evidências preliminares indicando que a suplementação com magnésio pode provocar efeitos positivos relativos aos sintomas da hiperatividade. (Villagomez & Ramtekkar, 2014) Um estudo clínico em crianças diagnosticadas com hiperatividade demonstrou que a suplementação de magnésio em conjunto com a vitamina B6 provocou uma melhora nos sintomas dessa patologia. (Villagomez & Ramtekkar, 2014) Há evidências preliminares sugerindo que a hiperatividade, falta de atenção e impulsividade podem ser devidas a deficiência de magnésio. Porém não há uma conclusão definitiva se essas condições estão relacionadas a deficiência de magnésio em todo o mundo ou apenas em lugares específicos. Dessa forma, mais estudos são necessários para que se possa relevar de forma definitiva se o magnésio está relacionado com a hiperatividade. (Villagomez & Ramtekkar, 2014)

UBIQUINONA

A Ubiquinona, também conhecida como Coenzima Q, é um componente móvel da cadeia de transportes de elétrons mitocondrial, o qual age como pró-oxidante, no seu estado ubisemiquinona, e como antioxidante de membrana. Estas propriedades levam a ubiquinona a ser um composto químico bastante estudado pela comunidade científica uma vez que processos de envelhecimento e várias desordens patológicas podem estar associadas a processos que ocorrem na mitocôndria ou por eventos oxidativos causados por espécies reativas de oxigênio. (Y. Wang & Hekimi, 2016)

Há um corpo de evidências bem estabelecido indicando que a ubiquinona e sintetizada em todos os tipos de células e que sua abundância não depende de suplementos alimentares. (Y. Wang & Hekimi, 2016) Dentre suas características marcantes destacam-se o fato de que em sua estrutura molecular se encontram uma parte hidrofílica, uma parte hidrofóbica - cruciais para o transporte eletrônico e três estados de oxidação estão presentes nessa classe de moléculas (totalmente oxidado, parcialmente reduzido e totalmente reduzido) permitindo sua participação em ciclos redox reversíveis entre seus estados de oxidação e de atuar como carreador de elétrons na cadeia de respiração mitocondrial. Dessa forma, a retirada da ubiquinona presente na membrana mitocondrial resulta, consequentemente, na perda de atividade das enzimas NADH oxidase e succinato oxidase. Porém, a atividade dessas enzimas pode ser restaurada quando a ubiquinona é novamente inserida na membrana mitocondrial. (Estornell et al., 1992) Para outros estudos detalhados sobre a atuação da ubiquinona na mitocôndria ver: (Y. Wang & Hekimi, 2016)

PIRACETAM

O piracetam é um derivado do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA) comercializado desde 1971. Este foi a primeira droga nootrópica, a qual age na função cognitiva sem causar estimulação ou sedação através de influências no sistema neuronal e vascular. (Giurgea, 1972) Além de sua função nootrópica, o piracetam também possui aplicações relacionadas ao tratamento de vertigem, dislexia, mioclonia cortical, anemia falciforme e patologias relacionadas com idade avançada. Seus efeitos fisiológicos incluem restauração da fluidez da membrana celular (em todo ou em parte). Além disso, a nível neuronal, o piracetam exibe uma propriedade modulatória da neurotransmissão em vários sistemas transmissores, incluindo o sistema colinérgico e glutamatérgico, propriedades neuro protetoras e anticonvulsivantes e provoca uma melhoria na neuroplasticidade. (Winblad, 2005) Estudos também indicam que a nível vascular o piracetam reduz a adesão de eritrócitos ao endotélio vascular impede vaso espasmos e facilita a microcirculação. (Winblad, 2005)

Sua atuação modulatória parece estar relacionada com o aumento no número de receptores pós-sinápticos e/ou restauração da função desses receptores. Através da utilização da hipótese de atuação do piracetam sobre a membrana celular, há a ideia de que há uma mudança na fluidez da membrana, modificando dessa forma, as proteínas integradas à membrana. Como neurotransmissores se ligam a essas proteínas há uma influência no fluxo de íons e outros componentes químicos de dentro para fora da célula e vice-versa, resultando como consequência, também na modulação da sinalização celular. Vários estudos indicam que esse efeito modulador não está limitado a nenhum tipo específico de neurotransmissor. (Winblad, 2005) Neste contexto já foram comprovados que os sistemas colinérgicos (“Treatment of Age-Related Cognitive Dysfunction; Pharmacological and Clinical Evaluation,” 1992) (Pilch & Müller, 1988) (Stoll et al., 1992), serotoninérgico (Valzelli et al., 1980), noradrenérgico (Olpe & Steinmann, 1981) e glutamatérgico (Cohen & Müller, 1993) sofrem modulação pelo piracetam.

A neuroplasticidade também é afetada pelo piracetam. Este termo se refere a adaptação do circuito neural através da modificação e desenvolvimento de conexões sinápticas e neurais. Tal processo está intimamente relacionado com o processo de aprendizado e com a memória. Neste contexto, o consumo excessivo e um dos principais responsáveis pela perda neuronal resultando em impactos negativos tanto na aprendizagem quanto na memória. (Brandão et al., 1995) Estudos utilizando como modelo ratos tratados com álcool evidenciaram que o piracetam provocou um aumento no número de sinapses do hipocampo numa taxa de 20% em relação ao grupo controle. Tal resultado mostra que o piracetam promove a neuroplasticidade quando circuitos neurais são recuperáveis. (Brandão et al., 1995) (Brandão et al., 1996)

Estudos em animais também foram utilizados para elucidar os efeitos anticonvulsivantes do piracetam. A utilização deste suplemento antes do estímulo convulsivante provocou uma redução na severidade da convulsão em ratos. (Benesova, 1980) Além disso, o piracetam aumentou os efeitos anticonvulsivantes da carbamazepina e do diazepam. (Hawkins & Mellanby, 1986) (Mondadori & Schmutz, 1986) Há que se ressaltar que nesse estudo a combinação do piracetam com carbamazepina protegem 80% dos animais contra convulsões induzidas por eletrochoque. (Mondadori & Schmutz, 1986) Apesar dos estudos indicarem que os efeitos anticonvulsivantes do piracetam estarem relacionados com suas propriedades de atuação sobre neurotransmissores, o mecanismo de atuação do piracetam ainda não está completamente entendido.

FOSFATIDILSERINA

Dentre todos os fosfolipídios carregados negativamente presentes nas membranas celulares humanas, a fosfatidilserina é o mais abundante. Essa molécula constitui de 2 a 20% da massa total fosfolipídica presente no plasma de um humano adulto e nas membranas intracelulares. (Leventis & Grinstein, 2010) (Glade & Smith, 2015) A fosfatidilserina está confinada no ambiente intracelular na sua maior parte. Porém, há a possibilidade de que esse composto seja exposto ao meio extracelular sob circunstâncias extraordinárias. Contudo a fosfatidilserina exerce papéis de suma importância dentro e fora das células. (Leventis & Grinstein, 2010) Dentre suas funções pode-se destacar o controle na sinalização na cascata de coagulação (BEVERS et al., 1982)(Williamson et al., 1995), o reconhecimento e liberação do mecanismo de apoptose celular (Fadok et al., 1992) (Koopman et al., 1994) (Martin et al., 1995), o direcionamento de ligação a proteínas que possuem domínios C2 ou gama-carboxiglutamicos, a contribuição para associação eletrostática de ligantes policatiônicos com a membrana celular dentre outros efeitos. (Leventis & Grinstein, 2010)

A fosfatidilserina também está presente no cérebro. Num cérebro humano saudável a mielina é rica em fosfatidil serina e sua quantidade presente na matéria cinza dobra desde o nascimento até os 80 anos. (Svennerholm, 1968)(Hayes & Jungalwala, 1976) Nessa esteira, já foi estabelecido que a redução do conteúdo de ácido docosahexaenóico (DHA) presente na fosfatidilserina neuronal está associado com a progressão de danos cognitivos e com a doença de Alzheimer. (Tanaka et al., 2012) (Cunnane et al., 2012)

Há sólidas evidências de que a incorporação da fosfatidilserina nas membranas celulares neuronais também influenciam o metabolismo dos neurotransmissores acetilcolina, norapinefrina, serotonina e dopamina. (Cenacchi et al., 1993) (Crook et al., 1991)(Glade & Smith, 2015) Adicionalmente, quantidades adequadas de fosfatidil serina enriquecida com DHA são requeridas para que ocorra a fusão entre grânulos secretores intraneurais com a membrana resináptica (Tanaka et al., 2012) (Kim et al., 2010) Além disso, a fosfatidil serina exógena estimula a evidência eletroencefalográfica de neurotransmissão colinérgica aumentada em homens e mulheres saudáveis.

De acordo com estudos em pacientes com Alzheimer utilizando tomografia de emissão de pósitron, foi evidenciado que a utilização de glicose no cérebro em resposta a suplementação de fosfatidilserina aumentou, especialmente nas áreas temporo-parientais afetadas por essa patologia. Tal fato indica que a incorporação de fosfatidilserina exógena (como suplemento alimentar) possui uma relevância significativa. (Heiss et al., 1991)(Heiss et al., 1994)(HEISS et al., 1993)(Klinkhammer et al., 1990) A suplementação de fosfatidilserina também se mostra particularmente eficiente quando utilizada em idosos com graus leves de perda da função cognitiva. Nesse estudo foi evidenciado que a suplementação de fosfatidilserina por 60 dias resultou numa melhora significativa da performance verbal, do aprendizado visual, da atenção, das habilidades comunicativas, da iniciativa, da socialização e da autossuficiência. (Glade & Smith, 2015) Além disso, os efeitos positivos da suplementação da fosfaditil serina também foram observados em testes clínicos envolvendo homens e mulheres com mais de 60 anos de idade com uma condição de perda de memória leve. (Glade & Smith, 2015) Os resultados deste trabalho mostraram que a suplementação provocou uma melhora na memória de curto prazo, na memória imediata, na habilidade de vocabulário, na habilidade de lembrar palavras, na atenção e na vigilância. (Glade & Smith, 2015) Outros danos severos como deterioração das funções cognitivas, sem demência ou pseudo-demência também responderam positivamente à suplementação de fosfatidilserina. Resultados similares foram encontrados em idosos exibindo danos cognitivos moderados ou severos quando os indivíduos fizeram a utilização da suplementação por 6 meses. (Cenacchi et al., 1993)

Além dos benefícios relatados acima, a suplementação de fosfatidil serina também demonstrou efeitos positivos contra a depressão. Fatores como apatia, afastamento e distúrbios do sono diminuíram enquanto a motivação e interesse em outras pessoas aumentaram. (Cenacchi et al., 1993) (Delwaide et al., 1986) (Maggioni et al., 1990) E digno de nota mencionar que esses efeitos positivos foram acompanhados por uma melhora na memória. (Maggioni et al., 1990) Para outros efeitos benéficos da fosfatidil serina relacionados a melhora cognitiva ver: (Glade & Smith, 2015)

ACETIL-L-CARNITINA

A acetil-L-carnitina é um composto químico que possui características tanto de aminoácido quanto de vitamina. E formada nos rins e fígado através da junção de vários aminoácidos e após sua síntese fica estocada em vários tecidos, mas pode encontrado principalmente no tecido muscular. (Maldonado et al., 2020)

Esse composto é muito difundido na comunidade médica devido sua alta tolerância para o tratamento de várias patologias sem apresentar efeitos colaterais. (Traina, 2016) Devido a presença do grupo acil, a acetil-L-carnitina é capaz de performar reações de esterificação e transportar vários metabólitos no corpo. Essas características colocam a acetil-L -carnitina num rol de destaque uma vez que pode ser utilizada como um marcador para mudanças metabólicas intimamente relacionadas com várias patologias. (Traina, 2016)

Como a L-carnitina e a Acetil-L-carnitina possuem estruturas semelhantes a colina e acetilcolina respectivamente, pode-se formular, naturalmente, a hipótese de que tais moléculas estão envolvidas na neurotransmissão colinérgica. (Malaguarnera et al., 2008) (Wawrzeńczyk et al., 1995). Neste contexto, há evidência de que a acetil-L-carnitina transfere grupos acil para a síntese de acetilcolina exercendo, dessa forma, um efeito colinérgico o que também exerce influência no processo de balanceamento energético. Adicionalmente, trabalhos científicos relevantes demonstram a modulação da transmissão sináptica através do aumento de acetilcolina diretamente relacionada com a presença de acetil-L-carnitina. (Falchetto et al., 1971) (Ando et al., 2001) Estudos in vivo também comprovaram que a acetil-L-carnitina promove um efeito excitatório nos receptores colinérgicos, os quais são bloqueados diretamente por atropina. Tal fato sugere que a acetil-L-carnitina atua como um receptor muscarínico agonista fraco. (Janiri et al., 1991) Outros efeitos neuro modulatórios exibidos pela acetil-L-carnitina envolvem o aumento da liberação de dopamina e do ácido gama aminobutírico (GABA). (Falchetto et al., 1971) (Imperato et al., 1989) Em particular, a acetil-L-carnitina provoca efeitos benéficos no sistema dopaminérgico do cérebro em idade avançada. (McDaniel et al., 2003) Ainda no contexto da neuromodulação, foi demonstrado que a acetil-l-carnitina é capaz de corrigir a deficiência da liberação de glutamato em ratos. Neste caso, é possível que a acetil-L-carnitina possa ser considerada como um suplemento em potencial para o tratamento de disfunções da neurotransmissão de glutamato, as quais envolvem patologias relacionadas ao estresse e depressão, por exemplo. (Jones et al., 2010) (Smeland et al., 2012)(Tempesta et al., 1985)

Além de efeitos neuro moduladores a acetil-L-carnitina reverte disfunções mitocondriais relacionadas com o envelhecimento sendo considerada um “nutriente mitocondrial”. (McDaniel et al., 2003)(Pascale et al., 1994) Adicionalmente, a acetil-L-carnitina demonstra uma importância crucial no metabolismo neuronal de lipídios uma vez que pode atuar como ”doadora de grupos acetil”. Neste contexto a síntese de todos ácidos graxos presentes na composição de fosfolipideos, cerebrosideos e esfingomielinas acontece exclusivamente dentro da mitocôndria utilizando o grupo acetato ”ativo” proveniente da acetil-L-carnitina. Logo, pode-se afirmar que o grupo acetato da acetil-L-carnitina e essencial para síntese de colesterol pelo corpo humano. (GOODRIDGE et al., 1986) (Traina, 2016)

A acetil-L-carnitina também aumenta a transcrição do DNA mitocondrial, a estabilidade do mRNA mitocondrial e a síntese de proteínas mitocondriais. Além disso, promove uma proteção de integridade da membrana contra a peroxidação lipídica. (Virmani et al., 1995) (Virmani et al., 2001) Dentre os mecanismos utilizados pela acetil-L-carnitina para a proteção da estrutura mitocondrial encontram-se a indução da limpeza de radicais (radical scavenging), aumento das defesas antioxidantes mitocondriais, proteção de enzimas e estimulação da atividade enzimática. Podemos observar que a acetil-L-carnitina também atua como um modulador de estresse e pode exercer uma função protetora contra a neurotoxicidade induzida por quimioterapia. (J. Liu & Ames, 2005) (Altun et al., 2010)

DIMETIL AMINO ETANOL (DMAE)

O dimetil amino etanol (DMAE) é um precursor da colina, a qual está envolvida na produção de acetilcolina – um neurotransmissor envolvido em processos de aprendizado e memória. Estudos in vivo mostraram que o tratamento de ratos com DMAE provocou um aumento expressivo na concentração de colina no plasma e no cérebro, porém foi também observado que a concentração de acetilcolina no cérebro não aumentou. (Jope & Jenden, 1979) Há também evidências de que esse composto químico provocou uma melhora na memória espacial e reduziu o déficit de memória induzido por escopolamina. (Blin et al., 2009)

Através da análise baseada em eletroencefalograma, foi constatado que a suplementação de DMAE em conjunto com vitaminas e minerais provocou um aumento no estado de alerta, atenção e na condição geral de humor. (Dimpfel et al., 2003) Além de tais efeitos, a suplementação de DMAE também mostrou ser eficaz para melhorar a qualidade do sono e de induzir sonhos lúcidos. (Sergio, 1988) Sua administração já foi testada em crianças com síndrome hipercinética (Baumgaertel, 1999) e com síndrome de disfunção cerebral mínima. ((Lewis & Young, 1975)

De acordo com o trabalho publicado por Oettinger o DMAE provoca efeitos relacionados à aceleração do processo mental, a concentração, ao aumento da atenção, a diminuição da irritabilidade. Além desses efeitos o DMAE não causa sonolência. (Oettinger, 1958) DMAE também possui efeitos antioxidantes. De acordo com Malanga et. Al. Esse composto possui a habilidade de reagir diretamente com radicais do tipo hidroxil, ascorbil e radicais lipídicos. (Gabriela Malanga et al., 2012) Outras funções relacionam o DMAE com efeitos positivos contra a depressão e fadiga em crianças além de normalizar funções cerebrais e o humor. (Oettinger, 1958)(Sergio, 1988) Há trabalhos que mostram que a suplementação de DMAE também é benéfica para o tratamento de Parkinson. Nestes casos DMAE melhora as desordens do movimento e previne efeitos adversos da L-Dopa. (Davis et al., 1979)(Casey, 1979)

Referências Bibliográficas



Abdul-Latif, R., Stupans, I., Allahham, A., Adhikari, B., & Thrimawithana, T. (2021). Natural antioxidants in the management of Parkinson’s disease: Review of evidence from cell line and animal models. In Journal of Integrative Medicine (Vol. 19, Issue 4). https://doi.org/10.1016/j.joim.2021.03.007

Abraham, G. E., & Flechas, J. D. (1992). Management of Fibromyalgia: Rationale for the Use of Magnesium and Malic Acid. Journal of Nutritional Medicine, 3(1). https://doi.org/10.3109/13590849208997961.

de Marqui, S. V., Matias, J. N., Guiguer, E. L., & Barbalho, S. M. (2020). Effects of Ginkgo biloba on Diseases Related to Oxidative Stress. In Planta Medica (Vol. 86, Issue 6). https://doi.org/10.1055/a-1109-3405.

Sharma, B. and Alok, S., Screening of Anti-Inflammatory and Anti Analgesic Activity of Convolvulus Pluricaulis Choisy, International Journal of Pharmaceutical Sciences and Research, vol. 5, no. 6, p. 2458, 2014.

S., Güneş, D., Aktaş, S., Erbayrktar, Z., & Olgun, N. (2010). Protective effects of acetyl-l-carnitine on cisplatin cytotoxicity and oxidative stress in neuroblastoma. Neurochemical Research, 35(3). https://doi.org/10.1007/s11064-009-0076-8

Ando, S., Tadenuma, T., Tanaka, Y., Fukui, F., Kobayashi, S., Ohashi, Y., & Kawabata, T. (2001). Enhancement of learning capacity and cholinergic synaptic function by carnitine in aging rats. Journal of Neuroscience Research, 66(2). https://doi.org/10.1002/jnr.1220

Babu, T. D. and Paddikkala, J., DNA Fragmentation in Ehrlich Ascites Tumour Cells by Extract of Herbal Plant Centella Asiatica (L.), Amala Res Bull, vol. 14, pp. 52–56, 1994.

Babu, T. D., Kuttan, G. and Padikkala, J., Cytotoxic and Anti-Tumour Properties of Certain Taxa of Umbelliferae with Special Reference to Centella Asiatica (L.) Urban, Journal of Ethnopharmacology, vol. 48, no. 1, 1995. DOI: 10.1016/0378-8741(95)01284-K

Banin, R. M., Hirata, B. K. S., Andrade, I. S., Zemdegs, J. C. S., Clemente, A. P. G., Dornellas, A. P. S., Boldarine, V. T., Estadella, D., Albuquerque, K. T., Oyama, L. M., Ribeiro, E. B., & Telles, M. M. (2014). Beneficial effects of Ginkgo biloba extract on insulin signaling cascade, dyslipidemia, and body adiposity of diet-induced obese rats. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, 47(9). https://doi.org/10.1590/1414-431X20142983

Barbalho, S. M., Direito, R., Laurindo, L. F., Marton, L. T., Guiguer, E. L., Goulart, R. de A., Tofano, R. J., Carvalho, A. C. A., Flato, U. A. P., Tofano, V. A. C., Detregiachi, C. R. P., Santos Bueno, P. C., Girio, R. S. J., & Araújo, A. C. (2022). Ginkgo biloba in the Aging Process: A Narrative Review. In Antioxidants (Vol. 11, Issue 3). https://doi.org/10.3390/antiox11030525

Baumgaertel, A. (1999). Alternative and controversial treatments for attention- deficit/hyperactivity disorder. Pediatric Clinics of North America, 46(5). https://doi.org/10.1016/S0031-3955(05)70167-X

A., Verma, D. R., Teli, N. C. and Trikannad, A. A., Ethnobotany, Phytochemistry and Pharmacology of Convolvulus Pluricaulis, Choisy, Res. J. Pharm. Biol. Chem. Sci, vol. 5, pp. 629–36, 2014.

(1980). The effects of nootropic drugs on the susceptibility to audiogenic seizures in rats. Activitas Nervosa Superior, 22(3).

BEVERS, E. M., COMFURIUS, P., van RIJN, J. L. M. L., HEMKER, H. C., & Robert, F. A. Z. (1982). Generation of Prothrombin‐Converting Activity and the Exposure of Phosphatidylserine at the Outer Surface of Platelets. European Journal of Biochemistry, 122(2). https://doi.org/10.1111/j.1432-1033.1982.tb05898.x

Audebert, C., Pitel, S., Kaladjian, A., Casse-Perrot, C., Zaim, M., Micallef, J., Tisne-Versailles, J., Sokoloff, P., Chopin, P., & Marien, M. (2009). Effects of dimethylaminoethanol pyroglutamate (DMAE p-Glu) against memory deficits induced by scopolamine: Evidence from preclinical and clinical studies. Psychopharmacology, 207(2). https://doi.org/10.1007/s00213-009-1648-7

Cadete-Leite, A., Andrade, J. P., Madeira, M. D., & Paula-Barbosa, M. M. (1996). Piracetam promotes mossy fiber synaptic reorganization in rats withdrawn from alcohol. Alcohol, 13(3). https://doi.org/10.1016/0741-8329(95)02050-0

Brandão, F., Paula-Barbosa, M. M., & Cadete-Leite, A. (1995). Piracetam impedes hippocampal neuronal loss during withdrawal after chronic alcohol intake. Alcohol, 12(3). https://doi.org/10.1016/0741-8329(94)00107-O.

K., Chakraborty, A., Pathak, M. and Sengupta, G. C., Effects of Plant Extract Centella Asiatica (Linn.) on Cold Restraint Stress Ulcer in Rats, Indian Journal of Experimental Biology, vol. 30, no. 10, 1992.

Bertoldin, T., Farina, C., Fiori, M. G., Crepaldi, G., Azzini, C. F., Girardello, R., Bagozzi, B., Garuti, R., Vivaldi, P., Belloni, G., Bordin, A., Durando, M., lo Storto, M., Bertoni, L., Battistoni, A., Cacace, C., Arduini, P., Bonini, A., … Allegro, L. (1993). Cognitive decline in the elderly: A double- blind, placebo- controlled multicenter study on efficacy of phosphatidylserine administration. Aging Clinical and Experimental Research, 5(2). https://doi.org/10.1007/BF03324139

R., Belcaro, G., Sanctis, M. T. De, Incandela, L., Cacchio, M., Bavera, P., Ippolito, E., et al., Effects of the Total Triterpenic Fraction of Centella Asiatica in Venous Hypertensive Microangiopathy: A Prospective, Placebo-Controlled, Randomized Trial, Angiology, vol. 52, no. 10 SUPPL. 2, 2001. DOI: 10.1177/000331970105202s04.

Chauhan, P. K., Pandey, I. P. and Dhatwalia, V. K., Evaluation of the Anti-Diabetic Effect of Ethanolic and Methanolic Extracts of Centella Asiatica Leaves Extract on Alloxan Induced Diabetic Rats, Adv Biol Res, vol. 4, pp. 27–30, 2010.

Cheng, C. L. and Koo, M. W. L., Effects of Centella Asiatica on Ethanol Induced Gastric Mucosal Lesions in Rats, Life Sciences, vol. 67, no. 21, 2000. DOI: 10.1016/S0024-3205(00)00848-1

Cohen, S. A., & Müller, W. E. (1993). Effects of piracetam on N-methyl-D-aspartate receptor properties in the aged mouse brain. Pharmacology, 47(4). https://doi.org/10.1159/000139100

Crook, T. H., Tinklenberg, J., Yesavage, J., Petrie, W., Nunzi, M. G., Massari, D. C., & Crook, T. H. (1991). Effects of phosphatidylserine in age-associated memory impairment. Neurology, 41(5). https://doi.org/10.1212/WNL.41.5.644

Cunnane, S. C., Schneider, J. A., Tangney, C., Tremblay-Mercier, J., Fortier, M., Bennett, D. A., & Morris, M. C. (2012). Plasma and brain fatty acid profiles in mild cognitive impairment and alzheimer’s disease. Journal of Alzheimer’s Disease, 29(3). https://doi.org/10.3233/JAD-2012-110629.

Das, A. J., Review on Nutritional, Medicinal and Pharmacological Properties of Centella Asiatica (Indian Pennywort):, Journal of Biologically Active Products from Nature, vol. 1, no. 4, 2011. DOI: 10.1080/22311866.2011.10719089.

Dattner, A. M., From Medical Herbalism to Phytotherapy in Dermatology: Back to the Future, Dermatologic Therapy, 2003.

Davis, K. L., Hollister, L. E., Vento, A. L., Beilstein, B. A., & Rosekind, G. R. (1979). Dimethylaminoethanol (Deanol): Effect on apomorphine-induced stereotypy and an animal model of tardive dyskinesia. Psychopharmacology, 63(2). https://doi.org/10.1007/BF00429692

Delwaide, P. J., Gyselynck‐Mambourg, A. M., Hurlet, A., & Ylieff, M. (1986). Double‐blind randomized controlled study of phosphatidylserine in senile demented patients. Acta Neurologica Scandinavica, 73(2). https://doi.org/10.1111/j.1600-0404.1986.tb03254.x

Dhar, M. L., Dhar, M. M., Dhawan, B. N., Mehrotra, B. N. and Ray, C., Screening of Indian Plants for Biological Activity: Part I, 1968.

Dimpfel, W., Wedekind, W., & Keplinger, I. (2003). Efficacy of dimethylaminoethanol (DMAE) containing vitamin-mineral drug combination on EEG patterns in the presence of different emotional states. European Journal of Medical Research, 8(5).

Eby, G. A., & Eby, K. L. (2006). Rapid recovery from major depression using magnesium treatment. Medical Hypotheses, 67(2). https://doi.org/10.1016/j.mehy.2006.01.047

Eisvand, F., Razavi, B. M., & Hosseinzadeh, H. (2020). The effects of Ginkgo biloba on metabolic syndrome: A review. In Phytotherapy Research (Vol. 34, Issue 8). https://doi.org/10.1002/ptr.6646

Estornell, E., Fato, R., Castelluccio, C., Cavazzoni, M., Castelli, G. P., & Lenaz, G. (1992). Saturation kinetics of coenzyme Q in NADH and succinate oxidation in beef heart mitochondria. FEBS Letters, 311(2). https://doi.org/10.1016/0014-5793(92)81378-Y

Fadok, V. A., Voelker, D. R., Campbell, P. A., Cohen, J. J., Bratton, D. L., & Henson, P. M. (1992). Exposure of phosphatidylserine on the surface of apoptotic lymphocytes triggers specific recognition and removal by macrophages. The Journal of Immunology, 148(7). https://doi.org/10.4049/jimmunol.148.7.2207

Falchetto, S., Kato, G., & Provini, L. (1971). The action of carnitines on cortical neurons. Canadian Journal of Physiology and Pharmacology, 49(1). https://doi.org/10.1139/y71-001

Gabriela Malanga, Maria Belen Aguiar, Hugo D. Martinez, & Susana Puntarulo. (2012). New Insights on Dimethylaminoethanol (DMAE) Features as a Free Radical Scavenger. Drug Metabolism Letters, 6(1). https://doi.org/10.2174/187231212800229282

Gauthier, S., & Schlaefke, S. (2014). Efficacy and tolerability of Ginkgo biloba extract EGb 761® in dementia: A systematic review and meta-analysis of randomized placebo-controlled trials. Clinical Interventions in Aging, 9. https://doi.org/10.2147/CIA.S72728

Giurgea, C. (1972). Vers une pharmacologie de l’activité intégrative du cerveau. Tentative du concept nootrope en psychopharmacologie. Actualites Pharmacologiques, 25.

Glade, M. J., & Smith, K. (2015). Phosphatidylserine and the human brain. In Nutrition (Vol. 31, Issue 6). https://doi.org/10.1016/j.nut.2014.10.014

GOODRIDGE, A. G., BACK, D. W., WILSON, S. B., & GOLDMAN, M. J. (1986). Regulation of Genes for Enzymes Involved in Fatty Acid Synthesis. Annals of the New York Academy of Sciences, 478(1). https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.1986.tb15520.x

Hawkins, C. A., & Mellanby, J. H. (1986). Piracetam potentiates the antiepileptic action of carbamazepine in chronic experimental limbic epilepsy. Acta Neurologica Scandinavica, 74(109 S). https://doi.org/10.1111/j.1600-0404.1986.tb04871.x

Heiss, W. D., Szelies, B., Kessler, J., & Herholz, K. (1991). Abnormalities of energy metabolism in Alzheimer’s disease studied with PET. Annals of the New York Academy of Sciences, 640. https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.1991.tb00192.x

Hirata, B. K. S., Pedroso, A. P., Machado, M. M. F., Neto, N. I. P., Perestrelo, B. O., de Sá, R. D. C. C., Alonso-Vale, M. I. C., Nogueira, F. N., Oyama, L. M., Ribeiro, E. B., Tashima, A. K., & Telles, M. M. (2019). Ginkgo biloba extract modulates the retroperitoneal fat depot proteome and reduces oxidative stress in diet-induced obese rats. Frontiers in Pharmacology, 10(JUN). https://doi.org/10.3389/fphar.2019.00686.

Hiwatashi, K., Kosaka, Y., Suzuki, N., Hata, K., Mukaiyama, T., Sakamoto, K., Shirakawa, H. and Komai, M., Yamabushitake Mushroom (Hericium Erinaceus) Improved Lipid Metabolism in Mice Fed a High-Fat Diet, Bioscience, Biotechnology and Biochemistry, vol. 74, no. 7, 2010. DOI: 10.1271/bbb.100130

Imperato, A., Ramacci, M. T., & Angelucci, L. (1989). Acetyl-l-carnitine enhances acetylcholine release in the striatum and hippocampus of awake freely moving rats. Neuroscience Letters, 107(1–3). https://doi.org/10.1016/0304-3940(89)90826-4

Jana, U., Sur, T. K., Maity, L. N., Debnath, P. K. and Bhattacharyya, D., A Clinical Study on the Management of Generalized Anxiety Disorder with Centella Asiatica., Nepal Medical College Journal : NMCJ, vol. 12, no. 1, 2010.

Janiri, L., Falcone, M., Persico, A., & Tempesta, E. (1991). Activity of L-carnitine and L-acetylcarnitine on cholinoceptive neocortical neurons of the rat in vivo. Journal of Neural Transmission, 86(2). https://doi.org/10.1007/BF01250574

Jinn, C. W., Shu, H. H., Jih, T. W., Ker, S. C. and Yi, C. C., Hypoglycemic Effect of Extract of Hericium Erinaceus, Journal of the Science of Food and Agriculture, vol. 85, no. 4, 2005. DOI: 10.1002/jsfa.1928

Jones, L. L., McDonald, D. A., & Borum, P. R. (2010). Acylcarnitines: Role in brain. In Progress in Lipid Research (Vol. 49, Issue 1). https://doi.org/10.1016/j.plipres.2009.08.004

Jope, R. S., & Jenden, D. J. (1979). Dimethylaminoethanol (deanol) metabolism in rat brain and its effect on acetylcholine synthesis. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics, 211(3).

Karodi, R., Jadhav, M., Rub, R. and Bafna, A., Evaluation of the Wound Healing Activity of a Crude Extract of Rubia Cordifolia L. (Indian Madder) in Mice, International Journal of Applied Research in Natural Products, vol. 2, no. 2, 2009.

Kim, D.-M., Pyun, C.-W., Ko, H.-G. and Park, W.-M., Isolation of Antimicrobial Substances from Hericium Erinaceum , Mycobiology, vol. 28, no. 1, 2000. DOI: 10.1080/12298093.2000.12015719

Kim, H. Y., Akbar, M., & Kim, Y. S. (2010). Phosphatidylserine-dependent neuroprotective signaling promoted by docosahexaenoic acid. Prostaglandins Leukotrienes and Essential Fatty Acids, 82(4–6). https://doi.org/10.1016/j.plefa.2010.02.025

Kim, S. P., Kang, M. Y., Kim, J. H., Nam, S. H. and Friedman, M., Composition and Mechanism of Antitumor Effects of Hericium Erinaceus Mushroom Extracts in Tumor-Bearing Mice, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 59, no. 18, 2011. DOI: 10.1021/jf201944n

Kim, S. P., Nam, S. H. and Friedman, M., Correction to Hericium Erinaceus (Lion’s Mane) Mushroom Extracts Inhibit Metastasis of Cancer Cells to the Lung in CT-26 Colon Cancer-Transplanted Mice, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 62, no. 2, 2014. DOI: 10.1021/jf405673a

Kim, S. P., Nam, S. H., and Friedman, M., Erratum: Hericium Erinaceus (Lion’s Mane) Mushroom Extracts Inhibit Metastasis of Cancer Cells to the Lung in CT-26 Colon Cancer-Transplanted Mice (Journal of Agricultural and Food Chemistry (2013) 61:20 (4898-4904) DOI: 10.1021/Jf400916c), Journal of Agricultural and Food Chemistry, 2013.

Kolotushkina, E. V., Moldavan, M. G., Voronin, K. Y. and Skibo, G. G., The Influence of Hericium Erinaceus Extract on Myelination Process in Vitro., Fiziolohichnyi Zhurnal (Kiev, Ukraine : 1994), vol. 49, no. 1, 2003.

Koopman, G., Reutelingsperger, C. P. M., Kuijten, G. A. M., Keehnen, R. M. J., Pals, S. T., & van Oers, M. H. J. (1994). Annexin V for flow cytometric detection of phosphatidylserine expression on B cells undergoing apoptosis. Blood, 84(5). https://doi.org/10.1182/blood.v84.5.1415.1415

Kulkarni, R., Girish, K. J., and Kumar, A., Nootropic Herbs (Medhya Rasayana) in Ayurveda: An Update, Pharmacognosy Reviews, 2012.

Lee, J. S., Wee, J. W., Lee, H. Y., An, H. S. and Hong, E. K., Effects of Ascorbic Acid and Uracil on Exo-Polysaccharide Production with Hericium Erinaceus in Liquid Culture, Biotechnology and Bioprocess Engineering, vol. 15, no. 3, 2010. DOI: 10.1007/s12257-008-0265-3

Leventis, P. A., & Grinstein, S. (2010). The distribution and function of phosphatidylserine in cellular membranes. In Annual Review of Biophysics (Vol. 39, Issue 1). https://doi.org/10.1146/annurev.biophys.093008.131234

Lewis, J. A., & Young, R. (1975). Deanol and methylphenidate in minimal brain dysfunction. Clinical Pharmacology and Therapeutics, 17(5). https://doi.org/10.1002/cpt1975175534

Liang, B., Guo, Z., Xie, F. and Zhao, A., Antihyperglycemic and Antihyperlipidemic Activities of Aqueous Extract of Hericium Erinaceus in Experimental Diabetic Rats, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 13, 2013. DOI: 10.1186/1472-6882-13-253

Lindequist, U., Niedermeyer, T. H. J., and Jülich, W. D., The Pharmacological Potential of Mushrooms, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 2005.

Liu, C., Cheng, Y., Guo, Y., & Qian, H. (2021). Magnesium-L-threonate alleviate colonic inflammation and memory impairment in chronic-plus-binge alcohol feeding mice. Brain Research Bulletin, 174. https://doi.org/10.1016/j.brainresbull.2021.06.009

Liu, J., & Ames, B. N. (2005). Reducing mitochondrial decay with mitochondrial nutrients to delay and treat cognitive dysfunction, Alzheimer’s disease, and Parkinson’s disease. In Nutritional Neuroscience (Vol. 8, Issue 2). https://doi.org/10.1080/10284150500047161

Maggioni, M., Picotti, G. B., Bondiolotti, G. P., Panerai, A., Cenacchi, T., Nobile, P., & Brambilla, F. (1990). Effects of phosphatidylserine therapy in geriatric patients with depressive disorders. Acta Psychiatrica Scandinavica, 81(3). https://doi.org/10.1111/j.1600-0447.1990.tb06494.x

Malaguarnera, M., Gargante, M. P., Cristaldi, E., Colonna, V., Messano, M., Koverech, A., Neri, S., Vacante, M., Cammalleri, L., & Motta, M. (2008). Acetyl l-carnitine (ALC) treatment in elderly patients with fatigue. Archives of Gerontology and Geriatrics, 46(2). https://doi.org/10.1016/j.archger.2007.03.012

Maldonado, C., Vázquez, M., & Fagiolino, P. (2020). Potential Therapeutic Role of Carnitine and Acetylcarnitine in Neurological Disorders. Current Pharmaceutical Design, 26(12). https://doi.org/10.2174/1381612826666200212114038

Mamtha, B., Kavitha, K., Srinivasan, K. K., and Shivananda, P. G., An in Vitro Study of the Effect of Centella Asiatica [Indian Pennywort] on Enteric Pathogens [1], Indian Journal of Pharmacology, 2004.

Martin, S. J., Reutelingsperger, C. P. M., McGahon, A. J., Rader, J. A., van Schie, R. C. A. A., LaFace, D. M., & Green, D. R. (1995). Early redistribution of plasma membrane phosphatidylserine is a general feature of apoptosis regardless of the initiating stimulus: Inhibition by overexpression of BCL-2 and Abl. Journal of Experimental Medicine, 182(5). https://doi.org/10.1084/jem.182.5.1545

Mazur, A., Maier, J. A. M., Rock, E., Gueux, E., Nowacki, W., & Rayssiguier, Y. (2007). Magnesium and the inflammatory response: Potential physiopathological implications. Archives of Biochemistry and Biophysics, 458(1). https://doi.org/10.1016/j.abb.2006.03.031

McDaniel, M. A., Maier, S. F., & Einstein, G. O. (2003). “Brain-specific” nutrients: A memory cure? In Nutrition (Vol. 19, Issues 11–12). https://doi.org/10.1016/S0899-9007(03)00024-8

Meng, M., Ai, D., Sun, L., Xu, X., & Cao, X. (2019). EGb 761 inhibits Aβ 1-42-induced neuroinflammatory response by suppressing P38 MAPK signaling pathway in BV-2 microglial cells. NeuroReport, 30(6). https://doi.org/10.1097/WNR.0000000000001223.

Minija, J. and Thoppil, J. E., Antimicrobial Activity of Centella Asiatica (L.), Indian Perfumer, vol. 47, no. 2, pp. 179–81, 2003.

Mondadori, C., & Schmutz, M. (1986). Synergistic effects of oxiracetam and piracetam in combination with antiepileptic drugs. Acta Neurologica Scandinavica, 74(109 S). https://doi.org/10.1111/j.1600-0404.1986.tb04870.x

Montecchio, G. P., Samaden, A., Carbone, S., Vigotti, M., Siragusa, S. and Piovella, F., Centella Asiatica Triterpenic Fraction (CATTF) Reduces the Number of Circulating Endothelial Cells in Subjects with Post Phlebitic Syndrome, Haematologica, vol. 76, no. 3, 1991.

Nagai, K., Chiba, A., Nishino, T., Kubota, T. and Kawagishi, H., Dilinoleoyl-Phosphatidylethanolamine from Hericium Erinaceum Protects against ER Stress-Dependent Neuro2a Cell Death via Protein Kinase C Pathway, Journal of Nutritional Biochemistry, vol. 17, no. 8, 2006. DOI: 10.1016/j.jnutbio.2005.09.007.

Nasri, H., Shirzad, H., Baradaran, A. and Rafieian-Kopaei, M., Antioxidant Plants and Diabetes Mellitus, Journal of Research in Medical Sciences, vol. 20, no. 5, 2015.

Nathan, M. (1999). The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide to Herbal Medicines. Annals of Internal Medicine, 130(5). https://doi.org/10.7326/0003-4819-130-5-199903020-00024

Nettleton, J. (1996). Phytomedicines of Europe: Their chemistry and biological activity. Drugs of the Future, 21(12).

Oberpichler, H., Sauer, D., Roßberg, C., Mennel, H. D., & Krieglstein, J. (1990). PAF antagonist ginkgolide B reduces postischemic neuronal damage in rat brain hippocampus. Journal of Cerebral Blood Flow and Metabolism, 10(1). https://doi.org/10.1038/jcbfm.1990.17

Oettinger, L. (1958). The use of deanol in the treatment of disorders of behavior in children. The Journal of Pediatrics, 53(6). https://doi.org/10.1016/S0022-3476(58)80302-9

Olpe, H. R., & Steinmann, M. W. (1981). The activating action of vincamine, piracetam, and hydergine on the activity of the noradrenergic neurons of the locus coeruleus. Behavioral and Neural Biology, 33(2). https://doi.org/10.1016/S0163-1047(81)91716-7

Panomket, P., Wanram, S. and Srivoramas, T., Antimicrobial Activity of Extracts of Thai Plant to Burkholderia Pseudomallei, Journal of Medical Technology and Physical Therapy, vol. 23, no. 2, pp. 151–58, 2011.

Park, B. C., Bosire, K. O., Lee, E. S., Lee, Y. S. and Kim, J. A., Asiatic Acid Induces Apoptosis in SK-MEL-2 Human Melanoma Cells, Cancer Letters, vol. 218, no. 1, 2005. DOI: 10.1016/j.canlet.2004.06.039.

Pilch, H., & Müller, W. E. (1988). Piracetam elevates muscarinic cholinergic receptor density in the frontal cortex of aged but not of young mice. Psychopharmacology, 94(1). https://doi.org/10.1007/BF00735884.

Pragada, R. R., Veeravalli, K. K., Chowdary, K. P. R. and Routhu, K. V., Cardioprotective Activity of Hydrocotyle Asiatica L. in Ischemia-Reperfusion Induced Myocardial Infarction in Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 93, no. 1, 2004. DOI: 10.1016/j.jep.2004.03.025.

Quintans, L. J., Almeida, J. R. G. S., Lima, J. T., Nunes, X. P., Siqueira, J. S., Oliveira, L. E. G. de, Almeida, R. N., Athayde-Filho, P. F. de, and Barbosa-Filho, J. M., Plants with Anticonvulsant Properties - A Review, Revista Brasileira de Farmacognosia, 2008.

Rathee, P., Chaudhary, H., Rathee, S., Rathee, D., Kumar, V., and Kohli, K., Mechanism of Action of Flavonoids as Anti-Inflammatory Agents: A Review, Inflammation and Allergy - Drug Targets, 2009.

Sampson, J. H., Raman, A., Karlsen, G., Navsaria, H. and Leigh, I. M. M. O. P., In Vitro Keratinocyte Antiproliferant Effect of Centella Asiatica Extract and Triterpenoid Saponins, Phytomedicine, vol. 8, no. 3, 2001. DOI: 10.1078/0944-7113-00032.

Sastre, J., Millan, A., de La Asuncion, J. G., Pla, R., Juan, G., Pallardo, F. v., O’Connor, E., Martin, J. A., Droy-Lefaix, M. T., & Viña, J. (1998). A ginkgo biloba extract (EGb 761) prevents mitochondrial aging by protecting against oxidative stress. Free Radical Biology and Medicine, 24(2). https://doi.org/10.1016/S0891-5849(97)00228-1.

Sergio, W. (1988). Use of DMAE (2-dimethylaminoethanol) in the induction of lucid dreams. Medical Hypotheses, 26(4). https://doi.org/10.1016/0306-9877(88)90129-6.

Sethiya, N. K., Trivedi, A., Patel, M. B. and Mishra, S. H., Comparative Pharmacognostical Investigation on Four Ethanobotanicals Traditionally Used as Shankhpushpi in India, Journal of Advanced Pharmaceutical Technology and Research, vol. 1, no. 4, 2010. DOI: 10.4103/0110-5558.76437.

Shen, Y., Dai, L., Tian, H., Xu, R., Li, F., Li, Z., Zhou, J., Wang, L., Dong, J., & Sun, L. (2019). Treatment of magnesium-l-threonate elevates the magnesium level in the cerebrospinal fluid and attenuates motor deficits and dopamine neuron loss in a mouse model of Parkinson’s disease. Neuropsychiatric Disease and Treatment, 15. https://doi.org/10.2147/NDT.S230688

Siddiqui, N. A., Ahmad, N., Musthaq, N., Chattopadhyaya, I., Kumria, R. and Gupta, S., Neuropharmacological Profile of Extracts of Aerial Parts of Convolvulus Pluricaulis Choisy in Mice Model, The Open Neurology Journal, vol. 8, no. 1, 2014. DOI: 10.2174/1874205x01408010011

Singh, S. K., Srivastav, S., Castellani, R. J., Plascencia-Villa, G., & Perry, G. (2019). Neuroprotective and Antioxidant Effect of Ginkgo biloba Extract Against AD and Other Neurological Disorders. In Neurotherapeutics (Vol. 16, Issue 3). https://doi.org/10.1007/s13311-019-00767-8

Slutsky, I., Abumaria, N., Wu, L. J., Huang, C., Zhang, L., Li, B., Zhao, X., Govindarajan, A., Zhao, M. G., Zhuo, M., Tonegawa, S., & Liu, G. (2010). Enhancement of Learning and Memory by Elevating Brain Magnesium. Neuron, 65(2). https://doi.org/10.1016/j.neuron.2009.12.026

Smeland, O. B., Meisingset, T. W., Borges, K., & Sonnewald, U. (2012). Chronic acetyl-l-carnitine alters brain energy metabolism and increases noradrenaline and serotonin content in healthy mice. Neurochemistry International, 61(1). https://doi.org/10.1016/j.neuint.2012.04.008

Stoll, L., Schubert, T., & Müller, W. E. (1992). Age-related deficits of central muscarinic cholinergic receptor function in the mouse: Partial restoration by chronic piracetam treatment. Neurobiology of Aging, 13(1). https://doi.org/10.1016/0197-4580(92)90006-J

Sugimoto, J., Romani, A. M., Valentin-Torres, A. M., Luciano, A. A., Ramirez Kitchen, C. M., Funderburg, N., Mesiano, S., & Bernstein, H. B. (2012). Magnesium Decreases Inflammatory Cytokine Production: A Novel Innate Immunomodulatory Mechanism. The Journal of Immunology, 188(12). https://doi.org/10.4049/jimmunol.1101765

Sun, Q., Weinger, J. G., Mao, F., & Liu, G. (2016). Regulation of structural and functional synapse density by L-threonate through modulation of intraneuronal magnesium concentration. Neuropharmacology, 108. https://doi.org/10.1016/j.neuropharm.2016.05.006

Suzuki, T., Tamura, S., Nakanishi, H., Tashiro, M., Nishizawa, N. K., & Yoshimura, E. (2007). Reduction of aluminum toxicity by 2-isopropylmalic acid in the budding yeast Saccharomyces cerevisiae. Biological Trace Element Research, 120(1–3). https://doi.org/10.1007/s12011-007-8011-9

Svennerholm, L. (1968). Distribution and fatty acid composition of phosphoglycerides in normal human brain. Journal of Lipid Research, 9(5). https://doi.org/10.1016/s0022-2275(20)42702-6

Tanaka, K., Farooqui, A. A., Siddiqi, N. J., Alhomida, A. S., & Ong, W. Y. (2012). Effects of docosahexaenoic acid on neurotransmission. In Biomolecules and Therapeutics (Vol. 20, Issue 2). https://doi.org/10.4062/biomolther.2012.20.2.152

Thongbai, B., Rapior, S., Hyde, K. D., Wittstein, K., and Stadler, M., Hericium Erinaceus, an Amazing Medicinal Mushroom, Mycological Progress, 2015.

Tomino, C., Ilari, S., Solfrizzi, V., Malafoglia, V., Zilio, G., Russo, P., Proietti, S., Marcolongo, F., Scapagnini, G., Muscoli, C., & Rossini, P. M. (2021). Mild cognitive impairment and mild dementia: The role of ginkgo biloba (EGb 761®). Pharmaceuticals, 14(4). https://doi.org/10.3390/ph14040305

Traina, G. (2016). The neurobiology of acetyl-L-carnitine. Frontiers in Bioscience - Landmark, 21(7). https://doi.org/10.2741/4459

Treatment of age-related cognitive dysfunction; pharmacological and clinical evaluation. (1992). Comparative Biochemistry and Physiology Part A: Physiology, 103(3). https://doi.org/10.1016/0300-9629(92)90337-p

Ueda, K., Tsujimori, M., Kodani, S., Chiba, A., Kubo, M., Masuno, K., Sekiya, A., Nagai, K. and Kawagishi, H., An Endoplasmic Reticulum (ER) Stress-Suppressive Compound and Its Analogues from the Mushroom Hericium Erinaceum, Bioorganic and Medicinal Chemistry, vol. 16, no. 21, 2008. DOI: 10.1016/j.bmc.2008.09.044

Unger, M. (2013). Pharmacokinetic drug interactions involving Ginkgo biloba. In Drug Metabolism Reviews (Vol. 45, Issue 3). https://doi.org/10.3109/03602532.2013.815200

Valzelli, L., Bernasconi, S., & Sala, A. (1980). Piracetam activity may differ according to the age of the recipient mouse. International Pharmacopsychiatry, 15(3). https://doi.org/10.1159/000468431

Villagomez, A., & Ramtekkar, U. (2014). Iron, magnesium, vitamin d, and zinc deficiencies in children presenting with symptoms of attention-deficit/hyperactivity disorder. In Children (Vol. 1, Issue 3). https://doi.org/10.3390/children1030261

Virmani, M. A., Biselli, R., Spadoni, A., Rossi, S., Corsico, N., Calvani, M., Fattorossi, A., de Simone, C., & Arrigoni-Martelli, E. (1995). Protective actions of l-carnitine and acetyl-l-carnitine on the neurotoxicity evoked by mitochondrial uncoupling or inhibitors. Pharmacological Research, 32(6). https://doi.org/10.1016/S1043-6618(05)80044-1

Virmani, M. A., Caso, V., Spadoni, A., Rossi, S., Russo, F., & Gaetani, F. (2001). The action of acetyl-L-carnitine on the neurotoxicity evoked by amyloid fragments and peroxide on primary rat cortical neurones. Annals of the New York Academy of Sciences, 939. https://doi.org/10.1111/j.1749-6632.2001.tb03623.x

Xu, H., Wu, P. ru, Shen, Z. yu and Chen, X. dong, Chemical Analysis of Hericium Erinaceum Polysaccharides and Effect of the Polysaccharides on Derma Antioxidant Enzymes, MMP-1 and TIMP-1 Activities, International Journal of Biological Macromolecules, vol. 47, no. 1, 2010. DOI: 10.1016/j.ijbiomac.2010.03.024

Wang, J., Liu, Y., Zhou, L. J., Wu, Y., Li, F., Shen, K. F., Pang, R. P., Wei, X. H., Li, Y. Y., & Liu, X. G. (2013). Magnesium L-threonate prevents and restores memory deficits associated with neuropathic pain by inhibition of TNF-α. Pain Physician, 16(5). https://doi.org/10.36076/ppj.2013/16/e563

Wang, Y., & Hekimi, S. (2016). Understanding Ubiquinone. In Trends in Cell Biology (Vol. 26, Issue 5). https://doi.org/10.1016/j.tcb.2015.12.007

Wawrzeńczyk, A., Nałȩcz, K. A., & Nałȩcz, M. J. (1995). Effect of externally added carnitine on the synthesis of acetylcholine in rat cerebral cortex cells. Neurochemistry International, 26(6). https://doi.org/10.1016/0197-0186(94)00162-N

Williamson, P., Bevers, E. M., Smeets, E. F., Comfurius, P., Schlegel, R. A., & Zwaal, R. F. A. (1995). Continuous Analysis of the Mechanism of Activated Transbilayer Lipid Movement in Platelets. Biochemistry, 34(33). https://doi.org/10.1021/bi00033a017

Winblad, B. (2005). Piracetam: A review of pharmacological properties and clinical uses. In CNS Drug Reviews (Vol. 11, Issue 2). https://doi.org/10.1111/j.1527-3458.2005.tb00268.x

Wong, K. H., Sabaratnam, V., Abdullah, N., Kuppusamy, U. R. and Naidu, M., Effects of Cultivation Techniques and Processing on Antimicrobial and Antioxidant Activities of Hericium Erinaceus (Bull.:Fr.) Pers. Extracts, Food Technology and Biotechnology, vol. 47, no. 1, 2009.

Yoosook, C., Bunyapraphatsara, N., Boonyakiat, Y. and Kantasuk, C., Anti-Herpes Simplex Virus Activities of Crude Water Extracts of Thai Medicinal Plants, Phytomedicine : International Journal of Phytotherapy and Phytopharmacology, vol. 6, no. 6, 2000. DOI: 10.1016/S0944-7113(00)80068-9.