TÔNICO COR CARE
50ml



TÔNICO COR CARE, adicionado a padrões vibracionais, auxilia o sistema circulatório a ter mais nutrientes disponíveis bem como antioxidantes e bioativos que possam auxiliar a reorganizar, desinflamar, enfim melhorar a qualidade das paredes dos vasos, e a microcirculação. Em seus componentes encontramos vitaminas do complexo B, maravilhosas por atuarem em muitas áreas, além de efeitos espetaculares, provenientes pelo hong hua, quanto à redução do colesterol no sangue, arritmia cardíaca, hipertensão, melhora no fluxo sanguíneo na artéria craniana medial e ações importantes no sistema cardiovascular.

O Natto (fermentado de soja usado há milênios no Japão) possui uma boa quantidade de Nattokinase, uma enzima que se mostra efetiva na prevenção da hiperlipidemia reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico. A Nattokinase ainda tem um efeito neuro protetor associado à inibição da deposição de β-amiloide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e anti apoptóticos. Também auxilia na redução da pressão arterial sistólica e diastólica, através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão, e distúrbios com tendência à trombose e infartos. Além disso, o Natto apresenta outros elementos interessantes como a vitamina K2 e isoflavonas.

A Arjuna possui uma solida base de estudos sobre seus fitoquímicos em especial os triterpenoides, os quais são seus principais constituintes químicos. Tais compostos são responsáveis pelas propriedades cardioativas. Os taninos, outra classe de fitoquímicos presente na arjuna, apresentam ação anticancerígena e antiviral principalmente contra o vírus herpes simplex (HSV). Os polifenóis, também encontrados nessa planta, são muito utilizados no tratamento do câncer. Além disso, há ampla evidência clínica de seu efeito benéfico na doença arterial coronariana isoladamente e junto com o uso de estatinas, além de atividade antibacteriana.

O Esqualeno é amplamente distribuído na natureza, com quantidades razoáveis encontradas em azeite, óleo de palma, óleo de gérmen de trigo, e outros óleos, com uma boa ação na pele como emoliente/antioxidante e auxiliando na hidratação pois inibe o oxigênio singlete, protegendo, dessa forma, as superfícies da pele humana da peroxidação lipídica devido à exposição à luz UV e outras fontes de dano oxidativo.

Devido sua atividade antioxidante expressiva, o esqualeno também apresenta propriedades cardioprotetoras. Nesse contexto, estudos em animais demonstraram que esse composto atua contra doenças cardíacas.


ÁCIDO FOLICO (METILFOLATO)


O ácido fólico é um cofator solúvel em água de várias enzimas. A deficiência de ácido fólico tem sido associada a muitos distúrbios os quais incluem anemia, distúrbios neurológicos, defeitos do tubo neural e possivelmente outras malformações congênitas, trombose dentre outras. A deficiência de ácido fólico pode ocorrer em qualquer faixa etária por muitas razões diferentes. As alterações que podem resultar em deficiência de folato podem ocorrer tanto no nível de absorção quanto no metabolismo. (Schmid et al., 1998)

Além de ser uma vitamina solúvel em água, o ácido fólico contribui para o fechamento do tubo neural, aumentando a proliferação celular. É um cofator essencial na regulação epigenética da transcrição de genes que controlam o fechamento neural. O efeito protetor da suplementação de ácido fólico é alto quando usado pré-concepcional. Tradicionalmente, essa suplementação começa 1 mês antes da concepção e continua até o final do primeiro trimestre da gestação. Embora as mulheres em idade reprodutiva idade pode se beneficiar de uma dieta rica em folato, a dieta sozinha não é suficiente para aumentar o nível sérico de folato. (1997) Para outros estudos relatando a importância do ácido fólico no pré-natal ver: (Barney et al., 2003) (Abiri et al., 2018) (Ekiert et al., 2020) (Nassiri-Asl et al., 2016) (Rathi et al., 2014) (Valli Kanagarla et al., 2013)

Pierre André de Souza et al. demonstrou que a suplementação materna de ácido fólico atrasa o desenvolvimento dentário das crianças em 1-2 meses de idade dentária, enquanto as concentrações maternas de folato e vitamina B12 no início da gravidez não afetam o momento do desenvolvimento dentário infantil. (de Souza et al., 2010)

De acordo com Theophine C. Okoye et al., baixos níveis de ingestão de folato foram associados com sangramento gengival em uma população adulta não fumante. Sangramento à sondagem BOP) é geralmente aceito como um parâmetro inflamatório. Mais atenção à ingestão dietética de ácido fólico pode levar à prevenção eficaz da gengivite. (Okoye et al., 2014)

O Ácido fólico também pode direcionar e ativar o sistema antioxidante mitocondrial para proteger as células indiferenciadas do dano oxidativo. (Iroka et al., 2015)

Resultados publicados por Olayiwola et al. mostraram o efeito protetor do multivitamínico periconcepcional contendo ácido fólico nas fendas orais. Pode-se recomendar o uso diário de um suplemento multivitamínico suplemento incluindo 0,4 a 0,8 mg de ácido fólico com uma dieta saudável e estilo de vida para mulheres em idade reprodutiva, que querem ter um bebê sem fendas orais. (Olayiwola et al., 2013)

VITAMINA B6


A vitamina B6 é um cofator essencial para inúmeras reações enzimáticas. É notável por sua contribuição para a biossíntese de aminoácidos, onde serve como cofator para enzimas envolvidas nas reações de descarboxilação, transaminação, desaminação, racemização e transsulfuração. Outras funções significativas dessa vitamina incluem seu envolvimento no metabolismo de carboidratos e lipídios, na produção de alguns precursores de antibióticos e na síntese de aminociclopropano-1-carboxilato (ACC). (Denslow et al., 2005) De acordo com o trabalho publicado por Bernstein et al., a vitamina B6 não apresenta neurotoxicidade. Esse estudo fez a utilização dessa vitamina numa dose diária de 200 mg por um período de 3 meses. (Bernstein et al., 1993)

Os vitâmeros presentes na vitamina B6 extinguiram efetivamente o superóxido e exibiram atividade antioxidante quando testados in vitro. O excesso de vitamina B6 nas folhas de tabaco interferiu no desenvolvimento de uma resposta de hipersensibilidade causada por P. syringae pv. phaseolicola e aumento da gravidade da doença causada pela bactéria compatível P. syringae pv. tabaci. Os resultados apresentados indicam que durante as respostas de defesa da planta, as funções da vitamina B6 e sua síntese são reguladas de forma consistente com a atividade desta vitamina como antioxidante e modulador de espécies de oxigênio ativo in vivo. (Denslow et al., 2005)

De acordo com o trabalho de Jia Yang et al., o folato sérico e a vitamina B6 podem ser fatores protetores contra a carcinogênese pulmonar e a homocisteína. (Yang et al., 2018)

VITAMINA B12 (METILCOBALAMINA)


A metilcobalamina é uma forma ativa de vitamina B12 que ajuda na síntese de metionina e S-adenosilmetionina. É necessária para a integridade da mielina, função neuronal, formação adequada de glóbulos vermelhos bem como na síntese de DNA. Essa vitamina é benéfica para a maioria dos distúrbios comuns, como distúrbios cardiovasculares, diabetes, anemia, hiper-homocisteinemia e doenças degenerativas. Além disso a metilcobalamina auxilia na síntese de lipídios neuronais, regeneração de nervos axonais e tem atividade neuro protetora, que promove o funcionamento dos neurônios de maneira adequada e melhora assim a doença de Alzheimer, parkinsonismo, demência e neuropatia síndromes. (Gupta et al., 2015) A metilcobalamina também é utilizada no tratamento da neuropatia diabética, doenças degenerativas e no tratamento preliminar de esclerose lateral amiotrófica. Existem relatos relacionados com sua aplicação para tratar doenças como demência, artrite reumatoide e exerce proteção neuronal a qual promove a regeneração dos nervos lesados. Essa vitamina também alivia o comportamento da dor na neuropatia diabética, dor lombar, neuralgia e promove a condução nervosa. Adicionalmente a metilcobalamina ajuda o corpo a usar gorduras e carboidratos para obter energia. (Gupta et al., 2015) Para estudos relacionados com o efeito expressivo da vitamina B12 na melhora da neuropatia periférica ver: (Maladkar et al., 2013)(Zhang et al., 2013)

Foi relatado que a combinação de metilcobalamina, ácido alfa-lipóico e pregabalina melhora a interferência do sono, função nervosa e alívio da dor. (Kira et al., 1994)(Gröber et al., 2013)(Guéant et al., 1990)(Lane et al., 2002)(Lane et al., 2002)(Van Der Dijs et al., 2002)(Gupta et al., 2015)

Carthamus tinctorius (HONG HUA)


Carthamus tinctorius L., também conhecido como cártamo ou falso açafrão, pertence à família Compositae ou Asteraceae. Esta espécie cresce normalmente em um clima árido e pode ser facilmente encontrada no sul da Ásia, China, Índia, Irã e Egito. Foi introduzido em países ocidentais, como Itália, França, Espanha e Estados Unidos durante os séculos 5 a 14. (Shirwaikar et al., 2010)(Delshad et al., 2018) Essa planta tem sido amplamente utilizada na culinária e para propósitos têxteis. Porém com o advento dos corantes sintéticos o C. tinctorius atualmente é utilizado para aplicações no campo da medicina. Nessa esteira essa planta exibe características purgativas, analgésicas e antipiréticas as quais são extremamente utilizadas no tratamento de cólicas menstruais, hemorragia pós-parto, coqueluche, bronquite crônica, reumatismo e ciática. (Asgarpanah et al., 2013)(Wang et al., 1985) Através de estudos fitoquímicos, um grande número de compostos bioativos, como flavonoides, cumarinas, ácidos graxos e esteroides em várias partes da planta. (Zhou et al., 2009)

O Hong Hua tem sido usado em algumas partes da Ásia e África como medicamento laxativo, como antídoto para veneno e como óleo medicinal para o aumento do suor e cura da febre. (Weiss, 1971) Adicionalmente, foi reportado no Paquistão e na Índia que todas as partes da planta têm sido tradicionalmente utilizadas para aumentar a libido. (Knowles, 1969)

Um aumento nas contrações do tecido uterino em cães, ratos, preás e camundongos foi observado num período de 4 horas, indicando que o Hong Hua pode causar a excitação de músculos lisos. (Shixi, 1955) Adicionalmente, de acordo com a medicina tradicional chinesa, essa planta pode ser utilizada para o tratamento de ciática, reumatismo no tórax e artrite reumatoide. Suas sementes parecem ser altamente influenciadoras nos tratamentos clínicos de osteoporose e reumatismo. Esses resultados evidenciam que essa planta em combinação com TGF-β1 pode diminuir as quantidades de ciclooxigenase-2 mRNA, prostaglandina E2 bem como a fosforilação de substratos peptídicos, através do qual a reabsorção óssea e inibida. (Wang et al., 1985)(Yukun, 1988)(Yuk et al., 2002)(Yue et al., 1990)

No que diz respeito ao sistema cardiovascular, o extrato de suas flores aumenta o fluxo sanguíneo periférico, inibe a agregação de plaquetas e produz batimento das folhas de células miocárdicas. Adicionalmente, esse extrato pode inibir ou reverter o declínio da adrenalina induzida no fluxo sanguíneo capilar em ratos. (Hiramatsu et al., 2009)(Ming et al., 1984)

Como o hong hua causa a melhora da circulação sanguínea, inclusive essa planta tem sido usada principalmente para complicações cardiovasculares. Foi demonstrado que 83% dos indivíduos com doença coronária que receberam um tratamento de seis semanas à base de hong hua apresentaram um nível reduzido de colesterol no sangue. Arritmia cardíaca e hipertensão foram reduzidas durante um período de tratamento de hong hua por quatro semanas. Uma combinação de hong hua e outras ervas na forma de gotejamento nasal acelerou o fluxo sanguíneo na artéria craniana medial. (Wang et al., 1985)(Li et al., 2009) Para mais estudos envolvendo o hong hua e seus efeitos no sistema cardiovascular ver a seguinte revisão da literatura e suas referências: (Delshad et al., 2018)

NATTO (FERMENTADO DE SOJA ORGÂNICA)


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) e rico em Nattoquinase (NK), a qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato. (Chandrasekaran et al., 2015)(Peng et al., 2005)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade.(Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina sub-carboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais. (Heaney, 2009) A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém > 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

A glycine max, comumente conhecida como soja, é uma planta pertencente à família Fabaceae. Essa planta é muito cultivada mundialmente, sendo o Brasil um de seus maiores produtores. A soja vem sendo muito estudada nos últimos anos por conta de seu alto teor de isoflavonas, as quais possuem potencial estrogênico e exibem efeitos benéficos na prevenção de câncer, osteoporose, doenças cardiovasculares e sintomas relacionados com a menopausa. (Suthar et al., 2001)(Patel, 2023) As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona. (Toda et al., 1999)

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006) Portanto, a NK (Natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente a várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico. (Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuro protetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amiloide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e anti-apoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Terminalia arjuna (ARJUNA)


A Terminalia arjuna é uma planta que está distribuída pela maior parte da Índia, Birmânia e Sri Lanka. Também é encontrada nas regiões sub-Himalaias de Uttar Pradesh, South Bihar, Madhya Pradesh e Deccan. Essa planta possui várias propriedades farmacológicas e dentre suas partes utilizadas destaca-se sua casca, a qual tem sido usada no sistema indiano de medicina para a cura de várias doenças por milhares de anos. Outras aplicações dessa planta são suas utilizações como cardiotônico e diurético. De acordo com estudos fitoquímicos, os principais constituintes químicos presentes na planta são os triterpenoides - principais responsáveis pelas propriedades cardioativas, os taninos os quais são responsáveis pelo efeito anticancerígeno e antivírus herpes simplex (HSV) e os polifenóis que incluem flavonois, flavonas e fenilpropanóides muito utilizados no tratamento do câncer. (Walkowicz et al., 2016)

Estudos experimentais revelaram que sua casca também possui significativo efeito inotrópico e hipotensor, aumentando o fluxo da artéria coronária e protegendo o miocárdio contra danos isquêmicos. Também foi detectado que a casca da Arjuna possui atividade diurética leve, antitrombótica, prostaglandina E e atividade hipolipidêmica. Há ampla evidência clínica de seu efeito benéfico na doença arterial coronariana isoladamente e junto com o uso de estatinas. (Roner et al., 2007) Para um estudo descrevendo experimentos in vivo relacionado com a atividade antioxidante da arjuna e suas propriedades cardioativas ver: (Tam et al., 2011)

De acordo com Arabski et al, o extrato aquoso da arjuna exibe atividade hipotensora em ratos. Possivelmente essa propriedade é devida a compostos químicos relacionados ao tanino. Nesse experimento também foi observado que o efeito hipotensor do extrato não foi afetado pelo pré-tratamento de ratos com propranolol, mas foi atenuado pelo pré-tratamento com atropina. Os autores acreditam que o mecanismo colinérgico pode estar envolvido na diminuição da pressão arterial. (Arabski et al., 2012)

Num outro estudo evidenciou-se que as frações de acetona e metanol de T. arjuna também possuem efeitos antimutagênicos. A casca de T. arjuna é rica em polifenóis (60-70%), incluindo flavonas, flavonóis e taninos. Como mencionado anteriormente, alto teor de taninos e polifenóis são os principais responsáveis pela atividade anticancerígena. Nesse trabalho as frações de acetona e metanol exibiram inibição máxima 99,49 e 99,80%, respectivamente nas condições experimentais utilizadas. (Sen et al., 1998) Num outro estudo, O extrato da casca de T. arjuna mostrou efeito antioxidante no carcinoma hepatocelular induzido por N-nitrosodietilamina (DEN) em ratos. Observou-se que os níveis enzimáticos foram melhorados significativamente pela administração de extrato etanólico da casca de T. arjuna na concentração de 400 mg/kg em animais tratados com drogas. (Dixit et al., 2010)(Chapagain et al., 2007)

De acordo com Holtshausen et al o extrato da arjuna também apresenta atividade antibacteriana contra Escherichia coli, Plasmodium vulgaris e Plasmodium aerogenes. (Holtshausen et al., 2009)

ESQUALENO


O esqualeno é um triterpeno intermediário na via de biossíntese do colesterol. Esse composto químico é amplamente distribuído na natureza, com quantidades razoáveis encontradas em azeite, óleo de palma, óleo de gérmen de trigo, óleo de amaranto e óleo de farelo de arroz. É o principal componente dos lipídios poliinsaturados da superfície da pele, apresenta algumas vantagens para a pele como emoliente/antioxidante e para a hidratação. Também é usado como material em veículos aplicados topicamente, como emulsões lipídicas e carreadores lipídicos nanoestruturados (NLCs). (Huang et al., 2009)

De acordo com Kelly et al., o esqualeno não é muito suscetível à peroxidação e parece funcionar na pele como um inibidor do oxigênio singlete, protegendo as superfícies da pele humana da peroxidação lipídica devido à exposição à luz UV e outras fontes de dano oxidativo. (Kelly, 1999)

Evidências experimentais in vitro indicam que o esqualeno é um agente sequestrante de oxigênio altamente eficaz exibindo, dessa forma, propriedades antioxidantes. Após o estresse oxidativo, como a exposição à luz solar, o esqualeno funciona como um eficiente inibidor de oxigênio singlete e evita a peroxidação lipídica correspondente na superfície da pele humana. Kohno et al. relataram que o esqualeno não é particularmente suscetível à peroxidação e é estável contra radicais de peróxido, sugerindo que é improvável que a reação em cadeia da peroxidação lipídica seja propagada com níveis adequados de esqualeno presentes na superfície da pele humana.

Aioi et al. estudaram os efeitos do esqualeno na geração do ânion superóxido (O2-) em ratos a fim de elucidar o mecanismo pelo qual esse composto diminui o eritema induzido por pomada de lauroilsarcosina. Nesse estudo evidenciou-se que o ânion superóxido foi significativamente reduzido pela adição de esqualeno a concentração de 100 μg/mL. Esses resultados sugerem que um possível papel do esqualeno para aliviar a irritação da pele é pela supressão da produção do ânion superóxido. (SAINT‐LEGER et al., 1986)(Kohno et al., 1995)(Aioi et al., 1995)

Durante os últimos anos, o esqualeno mostrou atividades protetoras contra vários agentes cancerígenos. Estudos in vitro relataram que camundongos tratados com 5% de esqualeno apresentaram redução de 26,67% na incidência de tumores comparados com o grupo controle utilizado. Em outro estudo um efeito protetor foi observado quando o esqualeno foi administrado antes e/ou durante o tratamento cancerígeno. Adicionalmente, estudos experimentais mostraram que o esqualeno pode efetivamente inibir a tumorigênese da pele quimicamente induzida em roedores. (Senthilkumar et al., 2006)(Senthilkumar et al., 2006)(Smith, 2000)

Coelhos ateroscleróticos apresentaram maior fibrose e ativação endotelial e menor celularidade na mucosa gengival que o grupo controle. O hidroxitirosol reduziu a ativação endotelial e o esqualeno reduziu adicionalmente a fibrose. Os resultados sugerem que as alterações vasculares gengivais após a dieta aterosclerótica foram revertidas pelo hidroxitirosol e esqualeno, produtos naturais da fração menor do azeite virgem. (Bullon et al., 2009)

O esqualeno também exerce efeitos positivos relacionados a doenças cardiovasculares. Como o esqualeno é um precursor na biossíntese de colesterol, há a possibilidade desse composto exercer um efeito hipocolesterolêmico, o qual inibe a enzima HMG-CoA redutase, conforme observado em estudos científicos. É importante ressaltar que o esqualeno exibe propriedades cardioprotetoras devido sua atividade antioxidante significativa. Nesta área vários estudos em animais oferecem suporte a utilização do esqualeno contra doenças cardíacas. Porém mais estudos em humanos devem ser realizados para a confirmação e tais evidências. (Ibrahim et al., 2021)

Referências Bibliográficas



Abiri, R., Silva, A. L. M., Mesquita, L. S. S. de, Mesquita, J. W. C. de, Atabaki, N., Almeida, E. B. de, Shaharuddin, N. A., and Malik, S., Towards a Better Understanding of Artemisia Vulgaris: Botany, Phytochemistry, Pharmacological and Biotechnological Potential, Food Research International, 2018.

Aioi, A., Shimizu, T. and Kuriyama, K., Effect of Squalene on Superoxide Anion Generation Induced by a Skin Irritant, Lauroylsarcosine, International Journal of Pharmaceutics, vol. 113, no. 2, 1995. DOI: 10.1016/0378-5173(94)00190-G

Wȩgierek-Ciuk, A., Czerwonka, G., Lankoff, A. and Kaca, W., Effects of Saponins against Clinical E. Coli Strains and Eukaryotic Cell Line, Journal of Biomedicine and Biotechnology, vol. 2012, 2012. DOI: 10.1155/2012/286216

and Kazemivash, N., Phytochemistry, Pharmacology and Medicinal Properties of Carthamus Tinctorius L., Chinese Journal of Integrative Medicine, 2013.

Barney, J. N. and DiTommaso, A., The Biology of Canadian Weeds. 118. Artemisia Vulgaris L., Canadian Journal of Plant Science, vol. 83, no. 1, 2003. DOI: 10.4141/P01-098

Bernstein, A. L. and Dinesen, J. S., Brief Communication: Effect of Pharmacologic Doses of Vitamin B6 on Carpal Tunnel Syndrome, Electroencephalographic Results, and Pain, Journal of the American College of Nutrition, vol. 12, no. 1, 1993. DOI: 10.1080/07315724.1993.10718286

Branca, F., Dietary Phyto-Oestrogens and Bone Health, Proceedings of the Nutrition Society, vol. 62, no. 4, 2003. DOI: 10.1079/pns2003309

Bullon, P., Quiles, J. L., Morillo, J. M., Rubini, C., Goteri, G., Granados-Principal, S., Battino, M. and Ramirez-Tortosa, Mc., Gingival Vascular Damage in Atherosclerotic Rabbits: Hydroxytyrosol and Squalene Benefits, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 9, 2009. DOI: 10.1016/j.fct.2009.06.026

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N. and Prakash, S., Exploring the in Vitro Thrombolytic Activity of Nattokinase from a New Strain Pseudomonas Aeruginosa CMSS, Jundishapur Journal of Microbiology, vol. 8, no. 10, 2015. DOI: 10.5812/jjm.23567

Chapagain, B. P., Wiesman, Z. and Tsror (Lahkim), L., In Vitro Study of the Antifungal Activity of Saponin-Rich Extracts against Prevalent Phytopathogenic Fungi, Industrial Crops and Products, vol. 26, no. 2, 2007. DOI: 10.1016/j.indcrop.2007.02.005

Chen, H., McGowan, E. M., Ren, N., Lal, S., Nassif, N., Shad-Kaneez, F., Qu, X., and Lin, Y., Nattokinase: A Promising Alternative in Prevention and Treatment of Cardiovascular Diseases, Biomarker Insights, 2018.

Delshad, E., Yousefi, M., Sasannezhad, P., Rakhshandeh, H. and Ayati, Z., Medical Uses of Carthamus Tinctorius L. (Safflower): A Comprehensive Review from Traditional Medicine to Modern Medicine, Electronic Physician, vol. 10, no. 4, 2018. DOI: 10.19082/6672

Denslow, S. A., Walls, A. A. and Daub, M. E., Regulation of Biosynthetic Genes and Antioxidant Properties of Vitamin B6 Vitamers during Plant Defense Responses, Physiological and Molecular Plant Pathology, vol. 66, no. 6, 2005. DOI: 10.1016/j.pmpp.2005.09.004

Dijs, F. P. L. Van Der, Rebecca Fokkema, M., Janneke Dijck-Brouwer, D. A., Niessink, B., Wal, T. I. C. Van Der, Schnog, J. B., Duits, A. J., Muskiet, F. D. and Muskiet, F. A. J., Optimization of Folic Acid, Vitamin B12, and Vitamin B6 Supplements in Pediatric Patients with Sickle Cell Disease, American Journal of Hematology, vol. 69, no. 4, 2002. DOI: 10.1002/ajh.10083

Dixit, V., Tewari, J. and Obendorf, S. K., Fungal Growth Inhibition of Regenerated Cellulose Nanofibrous Membranes Containing Quillaja Saponin, Archives of Environmental Contamination and Toxicology, vol. 59, no. 3, 2010. DOI: 10.1007/s00244-010-9493-6

Ekiert, H., Pajor, J., Klin, P., Rzepiela, A., Slesak, H., and Szopa, A., Significance of Artemisia Vulgaris L. (Common Mugwort) in the History of Medicine and Its Possible Contemporary Applications Substantiated by Phytochemical and Pharmacological Studies, Molecules, 2020.

Gröber, U., Kisters, K., and Schmidt, J., Neuroenhancement with Vitamin B12-Underestimated Neurological Significance, Nutrients, 2013.

Guéant, J.-L. and Nicolas, J.-P., Cobalamin and Related Binding Proteins in Clinical Nutrition, Elsevier, 1990.

Gupta, J. K. and Sana, S., Potential Benefits of Methylcobalamin: A Review, Austin J Pharmacol Ther. Austin J Pharmacol Ther, vol. 3, no. 3, 2015.

Heaney, R. P., Dairy and Bone Health, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, 2009. DOI: 10.1080/07315724.2009.10719808

Hiramatsu, M., Takahashi, T., Komatsu, M., Kido, T. and Kasahara, Y., Antioxidant and Neuroprotective Activities of Mogami-Benibana (Safflower, Carthamus Tinctorius Linne), Neurochemical Research, vol. 34, no. 4, pp. 795–805, 2009.

Holtshausen, L., Chaves, A. V., Beauchemin, K. A., McGinn, S. M., McAllister, T. A., Odongo, N. E., Cheeke, P. R. and Benchaar, C., Feeding Saponin-Containing Yucca Schidigera and Quillaja Saponaria to Decrease Enteric Methane Production in Dairy Cows, Journal of Dairy Science, vol. 92, no. 6, 2009. DOI: 10.3168/jds.2008-1843

Huang, Z. R., Lin, Y. K., and Fang, J. Y., Biological and Pharmacological Activities of Squalene and Related Compounds: Potential Uses in Cosmetic Dermatology, Molecules, 2009.

Ikeda, Y., Iki, M., Morita, A., Kajita, E., Kagamimori, S., Kagawa, Y. and Yoneshima, H., Intake of Fermented Soybeans, Natto, Is Associated with Reduced Bone Loss in Postmenopausal Women: Japanese Population-Based Osteoporosis (JPOS) Study, Journal of Nutrition, vol. 136, no. 5, 2006. DOI: 10.1093/jn/136.5.1323

Iroka, F. C., Okeke, C. U. and Okereke, C. N., TAXONOMIC SIGNIFICANCE OF ALKALOIDS AND PHENOLS IN THE SPECIES OF STACHYTARPHETA FOUND IN AWKA , NIGERIA, Journal of Global Biosciences, vol. 4, no. 4, 2015.

Ji, H., Yu, L., Liu, K., Yu, Z., Zhang, Q., Zou, F. and Liu, B., Mechanisms of Nattokinase in Protection of Cerebral Ischemia, European Journal of Pharmacology, vol. 745, 2014. DOI: 10.1016/j.ejphar.2014.10.024

Katsuyama, H., Ideguchi, S., Fukunaga, M., Saijoh, K. and Sunami, S., Usual Dietary Intake of Fermented Soybeans (Natto) Is Associated with Bone Mineral Density in Premenopausal Women, Journal of Nutritional Science and Vitaminology, vol. 48, no. 3, 2002. DOI: 10.3177/jnsv.48.207

Kelly, G. S., Squalene and Its Potential Clinical Uses, Alternative Medicine Review, 1999.

Kim, J. Y., Gum, S. N., Paik, J. K., Lim, H. H., Kim, K. C., Ogasawara, K., Inoue, K., Park, S., Jang, Y. and Lee, J. H., Effects of Nattokinase on Blood Pressure: A Randomized, Controlled Trial, Hypertension Research, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1291/hypres.31.1583

Kira, J., Tobimatsu, S. and Goto, I., Vitamin B12 Metabolism and Massive-Dose Methyl Vitamin B12 Therapy in Japanese Patients with Multiple Sclerosis, Internal Medicine, vol. 33, no. 2, pp. 82–86, 1994.

Knowles, P. F., Centers of Plant Diversity and Conservation of Crop Germ Plasm: Safflower, Economic Botany, vol. 23, no. 4, pp. 324–29, 1969.

Kohno, Y., Egawa, Y., Itoh, S., Nagaoka, S. ichi, Takahashi, M. and Mukai, K., Kinetic Study of Quenching Reaction of Singlet Oxygen and Scavenging Reaction of Free Radical by Squalene in N-Butanol, Biochimica et Biophysica Acta (BBA)/Lipids and Lipid Metabolism, vol. 1256, no. 1, 1995. DOI: 10.1016/0005-2760(95)00005-W

Lane, L. A., Rojas-Fernandez, C., Miranda Massari, J. R. and Martineau, P., Treatment of Vitamin B12-Deficiency Anemia: Oral versus Parenteral Therapy, Annals of Pharmacotherapy, vol. 36, no. 7–8, 2002. DOI: 10.1345/aph.1A122

Li, H.-X., Han, S.-Y., Wang, X.-W., Ma, X., Zhang, K., Wang, L., Ma, Z.-Z. and Tu, P.-F., Effect of the Carthamins Yellow from Carthamus Tinctorius L. on Hemorheological Disorders of Blood Stasis in Rats, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 8, pp. 1797–1802, 2009.

Maladkar, M., Saggu, N. J. S., Moralwar, P., Mhate, A. A., Zemse, D. and Bhoraskar, A., Evaluation of Efficacy and Safety of Epalrestat and Epalrestat in Combination with Methylcobalamin in Patients with Diabetic Neuropathy in a Randomized, Comparative Trial, Journal of Diabetes Mellitus, vol. 03, no. 01, 2013. DOI: 10.4236/jdm.2013.31004

Ming, Q., Chunmei, L., Heqi, L. and Wenfu, L., Effects of Some Herbs on Microcirculation of Blood of Rat’s Mesentery, J. Chinese Traditional Medicine, vol. 25, no. 12, pp. 65–67, 1984.

Morabito, N., Crisafulli, A., Vergara, C., Gaudio, A., Lasco, A., Frisina, N., D’Anna, R., et al., Effects of Genistein and Hormone-Replacement Therapy on Bone Loss in Early Postmenopausal Women: A Randomized Double-Blind Placebo-Controlled Study, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 17, no. 10, 2002. DOI: 10.1359/jbmr.2002.17.10.1904

Nakamura, T., Turner, C. H., Yoshikawa, T., Slemenda, C. W., Peacock, M., Burr, D. B., Mizuno, Y., Orimo, H., Ouchi, Y. and Johnston, C. C., Do Variations in Hip Geometry Explain Differences in Hip Fracture Risk between Japanese and White Americans?, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 9, no. 7, 1994. DOI: 10.1002/jbmr.5650090715

Nassiri-Asl, M., and Hosseinzadeh, H., Review of the Pharmacological Effects of Vitis Vinifera (Grape) and Its Bioactive Constituents: An Update, Phytotherapy Research, 2016.

Okoye, T. C., Akah, P. A., Ezike, A. C., Uzor, P. F., Odoh, U. E., Igboeme, S. O., Onwuka, U. B. and Okafor, S. N., Immunomodulatory Effects of Stachytarpheta Cayennensis Leaf Extract and Its Synergistic Effect with Artesunate, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-376

Olayiwola, G., Ukponmwan, O. and Olawode, D., Sedative and Anxiolytic Effects of the Extracts of the Leaves of Stachytarpheta Cayennensis in Mice., African Journal of Traditional, Complementary, and Alternative Medicines : AJTCAM / African Networks on Ethnomedicines, vol. 10, no. 6, 2013. DOI: 10.4314/ajtcam.v10i6.32

Patel, D. K., Therapeutic Potential of a Bioactive Flavonoids Glycitin from Glycine Max: A Review on Medicinal Importance, Pharmacological Activities and Analytical Aspects, Current Traditional Medicine, vol. 9, no. 2, pp. 33–42, 2023.

Peng, Y., Yang, X. and Zhang, Y., Microbial Fibrinolytic Enzymes: An Overview of Source, Production, Properties, and Thrombolytic Activity in Vivo, Applied Microbiology and Biotechnology, vol. 69, no. 2, pp. 126–32, 2005.

Rathi, P. and Rajput, C. S., ANTIOXIDANT POTENTIAL OF GRAPEs (VITIS VINIFERA): A REVIEW, Journal of Drug Delivery and Therapeutics, vol. 4, no. 2, 2014. DOI: 10.22270/jddt.v4i2.776

Roner, M. R., Sprayberry, J., Spinks, M. and Dhanji, S., Antiviral Activity Obtained from Aqueous Extracts of the Chilean Soapbark Tree (Quillaja Saponaria Molina), Journal of General Virology, vol. 88, no. 1, 2007. DOI: 10.1099/vir.0.82321-0

Rupflin, A., and Ixmucané, D., Caracterización de La Semilla de Chan (Salvia Hispanica L.) y Diseño de Un Producto Funcional Que Contenga Esta Semilla Como Ingrediente., 2010.

Ryan-Harshman, M. and Aldoori, W., Bone Health: New Role for Vitamin K?, Canadian Family Physician, vol. 50, no. JULY, 2004.

SAINT‐LEGER, D., BAGUE, A., LEFEBVRE, E., COHEN, E. and CHIVOT, M., A Possible Role for Squalene in the Pathogenesis of Acne. II. In Vivo Study of Squalene Oxides in Skin Surface and Intra‐comedonal Lipids of Acne Patients, British Journal of Dermatology, vol. 114, no. 5, 1986. DOI: 10.1111/j.1365-2133.1986.tb04061.x

Schmid, R., Holm, L., Doll, J., Holm, E., Pancho, J. and Herberger, J., World Weeds: Natural Histories and Distribution, Taxon, vol. 47, no. 1, 1998. DOI: 10.2307/1224058

Sen, S., Makkar, H. P. S., Muetzel, S. and Becker, K., Effect of Quillaja Saponaria Saponins and Yucca Schidigera Plant Extract on Growth of Escherichia Coli, Letters in Applied Microbiology, vol. 27, no. 1, 1998. DOI: 10.1046/j.1472-765X.1998.00379.x

Senthilkumar, S., Devaki, T., Manohar, B. M. and Babu, M. S., Effect of Squalene on Cyclophosphamide-Induced Toxicity, Clinica Chimica Acta, vol. 364, no. 1–2, 2006. DOI: 10.1016/j.cca.2005.07.032

Shirwaikar, A., Khan, S., Kamariya, Y. H., Patel, B. D. and Gajera, F. P., Medicinal Plants for the Management of Post Menopausal Osteoporosis: A Review, The Open Bone Journal, vol. 2, 2010.

Shixi, S., Studies on Pharmacology of Safflower and Saffron Crocus, J. Chinese Medical Sci, vol. 5, pp. 443–48, 1955.

Smith, T. J., Squalene: Potential Chemopreventive Agent, Expert Opinion on Investigational Drugs, 2000.

Souza, P. A. de, Silva, C. G., Machado, B. R. P., Lucas, N. C. de, Leitão, G. G., Eleutherio, E. C. A., Ortiz, G. M. D. and Benchetrit, L. C., Evaluation of Antimicrobial, Antioxidant and Phototoxic Activities of Extracts and Isolated Compounds from Stachytarpheta Cayennensis (Rich.) Vahl, Verbenaceae, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 20, no. 6, 2010. DOI: 10.1590/S0102-695X2010005000042

Suthar, A. C., Banavalikar, M. M. and Biyani, M. K., Pharmacological Activities of Genistein, an Isoflavone from Soy (Glycine Max): Part II—Anti-Cholesterol Activity, Effects on Osteoporosis & Menopausal Symptoms, 2001.

Tam, K. I. and Roner, M. R., Characterization of in Vivo Anti-Rotavirus Activities of Saponin Extracts from Quillaja Saponaria Molina, Antiviral Research, vol. 90, no. 3, 2011. DOI: 10.1016/j.antiviral.2011.04.004

The Encyclopedia of Medicinal Plants, Choice Reviews Online, vol. 34, no. 07, 1997. DOI: 10.5860/choice.34-3624

Toda, T., Uesugi, T., Hirai, K., NUKAYA, H., TSUJI, K. and ISHIDA, H., New 6-O-Acyl Isoflavone Glycosides from Soybeans Fermented with Bacillus Subtilis (Natto). I. 6-O-Succinylated Isoflavone Glycosides and Their Preventive Effects on Bone Loss in Ovariectomized Rats Fed a Calcium-Deficient Diet, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 22, no. 11, pp. 1193–1201, 1999.

Tsuchida, K., Mizushima, S., Toba, M. and Soda, K., Dietary Soybeans Intake and Bone Mineral Density among 995 Middle-Aged Women in Yokohama., Journal of Epidemiology / Japan Epidemiological Association, vol. 9, no. 1, 1999. DOI: 10.2188/jea.9.14

Tucker, K., Dietary Intake and Bone Status with Aging, Current Pharmaceutical Design, vol. 9, no. 32, 2005. DOI: 10.2174/1381612033453613

Valli Kanagarla, I.J.Kuppast, T.Veerashekar and Reddy, C. L., A Review on Benefits and Uses of Vitis Vinifera (Grape), Research & Reviews in BioSciences, vol. 7(5), no. 5, 2013.

Walkowicz, W. E., Fernández-Tejada, A., George, C., Corzana, F., Jiménez-Barbero, J., Ragupathi, G., Tan, D. S. and Gin, D. Y., Quillaja Saponin Variants with Central Glycosidic Linkage Modifications Exhibit Distinct Conformations and Adjuvant Activities, Chemical Science, vol. 7, no. 3, 2016. DOI: 10.1039/c5sc02978c

Wang, G. and Li, Y., Clinical Application of Safflower (Carthamus Tinctorius), Zhejiang. J Trad Chinese Med, vol. 20, pp. 42–43, 1985.

Weiss, E. A., Castor, Sesame and Safflower, 1971.

Wu, D. J., Lin, C. S. and Lee, M. Y., Lipid-Lowering Effect of Nattokinase in Patients with Primary Hypercholesterolemia, Acta Cardiologica Sinica, vol. 25, no. 1, 2009.

Yang, J., Li, H., Deng, H., and Wang, Z., Association of One-Carbon Metabolism-Related Vitamins (Folate, B6, B12), Homocysteine and Methionine with the Risk of Lung Cancer: Systematic Review and Meta-Analysis, Frontiers in Oncology, 2018.

Yue, W. and Luqiu, W., A Clinical Observation on the Effect of Rheumatic Prescription for Treatment of Rheumatoid Arthritis of 50 Cases, J. Jiangsu Traditional Chinese Medicine, vol. 11, no. 2, pp. 1–3, 1990.

H., Kang, J. H., Lee, S. R., Yuk, S. W., Lee, K. G., Song, B. Y., Kim, C. H., Kim, D. W., Kim, D. Il and Lee, T. K., Inhibitory Effect of Carthamus Tinctorius L. Seed Extracts on Bone Resorption Mediated by Tyrosine Kinase, COX-2 (Cyclooxygenase) and PG (Prostaglandin) E2, The American Journal of Chinese Medicine, vol. 30, no. 01, pp. 95–108, 2002.

Yukun, Z., The Treatment of Thorax Rheumatism of 800 Cases with Milkvetchpeach-Safflower, Etc. Decoction, Liaoning Traditional Chinese Medical Sci. J, vol. 12, no. 9, pp. 19–20, 1988.

Zhang, M., Han, W., Hu, S., and Xu, H., Methylcobalamin: A Potential Vitamin of Pain Killer, Neural Plasticity, 2013.

Zhou, F.-R., Zhao, M.-B. and Tu, P.-F., Simultaneous Determination of Four Nucleosides in Carthamus Tinctorius L. and Safflower Injection Using Highperformance Liquid Chromatography, J. Chin. Pharm. Sci, vol. 18, pp. 326–30, 2009.