TDAH DETOX II CARE adicionado de padrões vibracionais tem como objetivo auxiliar nos Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade que estão muito relacionados com intoxicações subclínicas associadas às predisposições hereditárias, os quais costumam ter melhoras significativas com adequação alimentar, uso de detergentes, sabões, produtos de higiene pessoal mais biológicos.
TDAH DETOX II CARE tem uma ação imunomoduladora bastante interessante, associada à ação desintoxicante por estimular através dos fitoquímicos o fígado, e órgãos ligados ao processo de drenagem. Para que tenha uma maior efetividade, deve ser utilizado cerca de 60 dias, e sempre antes do TDAH II CARE, em virtude de “limpar” bem o terreno para melhor reorganização do mesmo.
Essas plantas também possuem a capacidade de absorver metais pesados, os quais estão intimamente ligados ao desenvolvimento de patologias neurológicas como doença de Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
Coriandrum sativum (COENTRO)
O extrato bruto de C. sativum demonstrou diminuir os níveis de triacilglicerol (TCA) e colesterol total (CT), indicando seu potencial em diminuir o perfil lipídico do sangue em ratos. (Ramadan et al., 2008)
Outro potencial efeito cardioprotetor do C. sativum é sua propriedade anti-hipertensiva. (Hussain et al., 2018)
A atividade antiarrítmica do extrato de semente de C. sativum foi avaliada em um estudo de (Rehman et al., 2016), que resultou na redução da frequência de pulso, bem como na normalização dos padrões de eletrocardiograma (ECG) e níveis de biomarcadores, que incluem lactato desidrogenase (LDH), creatina quinase-MB fração (CK-MB), aspartato transaminase (AST) e alanina transaminase (ALT).
Os flavonoides, terpenoides e o extrato fenólico da planta de coentro são comprovadamente antidiabéticos.(Al-Rowais, 2002)
Ocimum sanctum L (MANJERICÃO SAGRADO)
Ocimum tenuiflorum é muito conhecido como Krishna Tulsi, a erva mais sagrada da Índia, a qual possui várias propriedades medicinais curativas. Isso foi evidenciado com o uso de muitas partes destas plantas como caules, folhas, flores no tratamento de várias doenças nomeadamente tosse, constipação, febre, inchaço, vômitos, doenças de pele etc. (Hanumanthaiah et al., 2020)(Ravi et al., 2012)
Além de seus efeitos benéficos evidenciados acima o uso dessas peças tem sido recomendado para a cura de disenteria, diarréia, bronquite, artrite, picadas de insetos, malária, doenças de pele, doenças oculares e assim por diante. Outros estudos também informaram ações antidiabéticas, cardioprotetoras, antimicrobianas, antiespasmódicas, anti-fertilidade, antifúngicas, ações anticancerígenas, adaptogênicas e analgésicas. Seu principal constituinte, Eugenol (1-hidroxi-2-metoxi-4-alilbenzeno), influencia amplamente o valor terapêutico do O. sanctum L. (Hanumanthaiah et al., 2020)
O extrato aquoso de O. sanctum foi comparado com omeprazol em modelo de ulceração induzida por indometacina. O efeito gastroprotetor de O. sanctum foi comparável com a do omeprazol devido ao seu efeito inibitório da 5-lipoxigenase, atividade mucoprotetora e seu efeito antissecretor. (Mirje et al., 2014)
Vinte e quatro estudos relataram efeitos terapêuticos em distúrbios metabólicos, doenças cardiovasculares, imunidade e neurocognição. Todos os estudos relataram resultados clínicos favoráveis no tratamento de tais enfermidades sem relatar quaisquer eventos adversos significativos. Os estudos revisados reforçam os usos tradicionais e sugerem que o tratamento com manjericão sagrado é eficaz para doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, incluindo diabetes, doenças metabólicas, síndrome e estresse psicológico. (Hanumanthaiah et al., 2020)
A presença de atividade anticancerígena de extratos de folhas de manjericão sagrado após uso em culturas de células tumorais foi relatada por Sridevi et al. Esses resultados suportam que os flavonoides no manjericão sagrado atuam na proteção celular do tecido normal dos efeitos nocivos da radiação, incluindo propriedades anticancerígenas. (Sridevi et al., 2016)(Singh et al., 2012)