TDHA CARE 1
50 ml

TDAH CARE I, adicionado a padrões vibracionais, auxilia a minimizar os Déficits de Atenção e Hiperatividade através da ativação/ modulação do sistema imunológico, hepático, renal e nervoso.

Nesse medicamento se encontra o fisális, o qual revelou a presença de flavonoides, alcaloides e diferentes tipos de esteroides, que promovem diurese, e atuam contra febre, gonorreia, icterícia, doenças hepáticas, malária, doenças renais, hemorragia pós-parto, erupções cutâneas, feridas na pele, alterações relacionadas ao sono. Além disso, tais compostos bioativos apresentam propriedades hepatoprotetora, anti-inflamatória, atividade antiparasitária e antimicrobiana.

Não podemos nos esquecer da presença da Valeriana, a qual tem sido usada medicinalmente por 2000 anos para o tratamento de desordens nervosas, antiespasmódicas, anti-helmínticas e diuréticas. Foram encontrados cerca de 150 a 200 compostos químicos bioativos nessa planta, dentre os quais se destacam a presença de flavonoides, lignanas, ácido valerênico (composto encontrado em maior quantidade na planta), lactonas sesquiterpênicas, triterpenos e sesquiterpenoides. Muitas são as ações positivas desta planta, porém podemos destacar o aumento na função cognitiva, a promoção a proliferação celular, a redução da corticosterona sérica, a melhora a fadiga, o aumento na qualidade do sono e a redução nas complicações referentes a insônia relacionada ao stress oxidativo.

Destacamos também que há evidência cientifica sugerindo que os caminhos sinalizadores dependentes de Ca2+ e os estados de oxidação celular podem estar intimamente relacionados com as propriedades neuro protetoras do extrato de V. officinalis contra o peptídeo beta amiloide.

Essas plantas também possuem a capacidade de absorver metais pesados, os quais estão intimamente ligados ao desenvolvimento de patologias neurológicas como doença de Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica e transtornos de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).


Physalis angulate (FISÁLIS)


A planta P. angulate pertence à família Solanaceae e é nativa da América do Norte e do Sul. Também é chamada de bolsa mullaca ou mullaca pelos povos da Amazônia peruana. A análise fitoquímica desta planta revelou a presença de flavonoides, alcaloides e diferentes tipos de esteroides os quais estão intimamente relacionados com as suas atividades farmacológicas. (Rengifo-Salgado et al., 2013)

Dentre os usos dessa planta na medicina tradicional destacam-se sua aplicação para os tratamentos de infecção pós-parto e malária. (Jovel et al., 1996)(Ruiz et al., 2011) Há também relatos da utilização das raízes de P. angulate pelo povo mestizo para o tratamento de diabetes quando combinada com mel por um período de 60 dias. Adicionalmente, a infusão de sua raiz é utilizada para hepatite, a infusão das suas folhas é utilizada para malária, asma, inflamações, como diurético e desinfetante. (Mejía Carhuanca et al., 2000)(Agra et al., 2007)

Na Nigéria os relatos de seu uso tradicional e muito amplo e inclui aplicações para os seguintes propósitos medicinais: trabalho de parto, diurese, febre, gonorreia, icterícia, doenças hepáticas, malária, doenças renais, hemorragia pós-parto, erupções cutâneas, feridas na pele, doenças relacionadas ao sono, prevenção do aborto e câncer. Há relatos de que as frutas de P. angulate também são utilizadas para infecções, infertilidade, inflamações, infecções pós-parto e doenças de pele. Muitas evidências também estão presentes na utilização terapêutica de suas folhas e raízes. (Lawal et al., 2010) (Rengifo-Salgado et al., 2013) Para outros trabalhos científicos comprovando a atividade anti-inflamatória da P. angulate ver: (Choi et al., 2003)(Bastos et al., 2008)(Pinto et al., 2010), para sua atividade antimalária ver: (Ruiz et al., 2011), para atividade antiasmática ver: (Chhaya et al., 2011), para atividade antitumoral ver: (He et al., 2007)(Faria et al., 2006)(Magalhães et al., 2006), para atividade diurética ver:(Nanumala et al., 2012)

De acordo com os estudos publicados por Nagafuji et al., componentes isolados da parte aérea da P. angulate exibiram boa atividade contra epimastigotas de Trypanossoma Cruzi em testes in vitro. (Nagafuji et al., 2004) Além disso, a P. angulate exibiu a maior atividade anti parasita dentre vinte e quatro plantas testadas. Nesse estudo, o extrato de P angulate obteve um IC50 de 0.1μg/ml contra trypanosoma brucei rhodesiense. (Freiburghaus et al., 1996)

Foi evidenciado por Bastos et al. que o extrato aquoso das raízes dessa planta exibe um efeito antinociceptivo quando administrado via intraperitoneal ou oral de maneira dependente da dose. (Bastos et al., 2006)

Os extratos etanólicos das flores de P. angulata exibiram uma expressiva atividade antimicrobiana contra Streptococcus mutans (causador de cárie dentária). Esses estudos mostraram que o extrato metanólico de P. angulata apresentou uma mortalidade de Streptococcus mutans ótima na concentração de 50 mg/ml por um tempo de 2 minutos. (Hwang et al., 2004) Para outros experimentos considerando outras espécies de micróbios ver: (Donkor et al., 2012)(Pietro et al., 2000)(Januário et al., 2002) Além dos efeitos citados acima, partes diferentes da P. angulate possuem uma enorme capacidade de absorver metais pesados como chumbo, zinco, cobre e cadmio. (Cui et al., 2007) Tal fato é muito relevante quando falamos de efeitos neuro protetores uma vez que a acumulação de metais pesados, envolvendo principalmente chumbo, cadmio, mercúrio e arsênio, está diretamente ligada ao desenvolvimento de patologias neurológicas como doença de Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica e transtornos de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). (Rehman et al., 2021)

Valeriana officinalis (VALERIANA)


A valeriana é um gênero de plantas pertencentes à família Caprifoliaceae. Atualmente existem cerca de 200 espécies na Europa, Ásia e América do Norte as quais estão distribuídas dentre as seguintes espécies: Valeriana officinalis, Valeriana, jatamansi, Valeriana wallichii, Valeriana hardwickii, Valeriana longiflora, Valeriana quadrangulares etc. Esse gênero está sendo usado medicinalmente por 2000 anos para o tratamento de desordens nervosas, antiespasmódicas, anti-helmínticas, diuréticas e diaforéticas. Também há relatos de seu emprego para tratar reumatismo, febres, histeria, epilepsia, ansiedade nervosa, bem como analgésico e estimulante cerebral. (Grieve, 2013)(Hobbs, 1989)(Benigni, 1962)(King, 1866)(Ellingwood et al., 1909) Especificamente na Valeriana Officinalis foram encontrados entre 150 a 200 compostos químicos dentre os quais se destacam a presença de flavonoides, lignanas, ácido valerênico (composto encontrado em maior quantidade na planta), sesquiterpenos, triterpenos, sesquiterpenoides entre outros. (Newall et al., 1996)(Applequist, 2005)(Marder et al., 2003)(Khan et al., 2007)(Benke et al., 2009)(Goppel et al., 2004)(Wang et al., 2010)(Chavadej et al., 1985)(Wang et al., 2011)(Chen et al., 2013)(Han et al., 2014)

De acordo com o trabalho publicado por Nam SM et al., o extrato da raiz da V. officinalis bem como o ácido valerênico podem aumentar a função cognitiva, promover a proliferação celular e reduzir a corticosterona sérica. (Nam et al., 2013)

A V. officinalis também é utilizada como suplemento para o sono para pessoas que estejam recebendo tratamento de câncer. Análises exploratórias revelaram melhora em alguns resultados secundários, como a fadiga por exemplo. (Barton et al., 2011)

O efeito antioxidante da V. officinalis foi investigado por Sudati et al. O extrato etanólico dessa planta foi testado por múltiplos experimentos, os quais revelaram que o extrato de V. officinalis foi efetivo em modular o LPO induzido por diferentes agentes pró-oxidantes. Esses resultados sugerem ainda que o extrato de V. officinalis pode ser benéfico para reduzir complicações referentes a insônia relacionada ao stress oxidativo. (Sudati et al., 2009)

Malva et al. avaliaram os efeitos neuro protetores da V. officinalis contra a toxicidade induzida pelo peptídeo beta amiloide. Os resultados desse estudo indicaram que a fratura neuronal causada pelo peptídeo foi prevenida pelo extrato de valeriana. Os pesquisadores concluíram que os caminhos sinalizadores dependentes de Ca2+ e os estados de oxidação celular podem estar intimamente relacionados com as propriedades neuro protetoras do extrato de V. officinalis contra o peptídeo beta amiloide. (Malva et al., 2004)

Além dos efeitos neuro protetores citados acima, estudos indicam que a valeriana também possui a capacidade de absorver metais pesados como cádmio. (Mousavi et al., 2021) Tal fato é muito relevante quando falamos de efeitos neuro protetores uma vez que a acumulação de metais pesados, envolvendo principalmente chumbo, cádmio, mercúrio e arsênio, está diretamente ligada ao desenvolvimento de patologias neurológicas como doença de Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica e transtornos de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). (Rehman et al., 2021)

Referências Bibliográficas

Agra, M. de F., Baracho, G. S., Nurit, K., Basílio, I. J. L. D. and Coelho, V. P. M., Medicinal and Poisonous Diversity of the Flora of “Cariri Paraibano”, Brazil, Journal of Ethnopharmacology, vol. 111, no. 2, pp. 383–95, 2007.

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Barton, D. L., Atherton, P. J., Bauer, B. A., Moore Jr, D. F., Mattar, B. I., LaVasseur, B. I., Rowland Jr, K. M., Zon, R. T., LeLindqwister, N. A. and Nagargoje, G. G., The Use of Valeriana Officinalis (Valerian) in Improving Sleep in Patients Who Are Undergoing Treatment for Cancer: A Phase III Randomized, Placebo-Controlled, Double-Blind Study: NCCTG Trial, N01C5, The Journal of Supportive Oncology, vol. 9, no. 1, p. 24, 2011.

Bastos, G. N. T., Santos, A. R. S., Ferreira, V. M. M., Costa, A. M. R., Bispo, C. I., Silveira, A. J. A. and Nascimento, J. L. M. Do, Antinociceptive Effect of the Aqueous Extract Obtained from Roots of Physalis Angulata L. on Mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 103, no. 2, pp. 241–45, 2006.

Bastos, G. N. T., Silveira, A. J. A., Salgado, C. G., Picanço-Diniz, D. L. W. and Nascimento, J. L. M. Do, Physalis Angulata Extract Exerts Anti-Inflammatory Effects in Rats by Inhibiting Different Pathways, Journal of Ethnopharmacology, vol. 118, no. 2, pp. 246–51, 2008.

Benigni, R., Piante Medicinali, Chimica, Farmacologia e Terapia, Inverni & Della Beffa, 1962.

Benke, D., Barberis, A., Kopp, S., Altmann, K.-H., Schubiger, M., Vogt, K. E., Rudolph, U. and Möhler, H., GABAA Receptors as in Vivo Substrate for the Anxiolytic Action of Valerenic Acid, a Major Constituent of Valerian Root Extracts, Neuropharmacology, vol. 56, no. 1, pp. 174–81, 2009.

Chavadej, S., Becker, H. and Weberling, F., Further Investigations of Valepotriates in the Valerianaceae, Pharmaceutisch Weekblad, vol. 7, no. 4, pp. 167–68, 1985.

Chen, H.-W., Chen, L., Li, B., Yin, H.-L., Tian, Y., Wang, Q., Xiao, Y.-H. and Dong, J.-X., Three New Germacrane-Type Sesquiterpenes with NGF-Potentiating Activity from Valeriana Officinalis Var. Latiofolia, Molecules, vol. 18, no. 11, pp. 14138–47, 2013.

Chhaya, R., Shobharam, S. and Lokesh, D., Antiasthmatic Activity of the Methanolic Extract of Physalis Angulata Linn., Journal of Medicinal Plants Research, vol. 5, no. 22, pp. 5351–55, 2011.

Choi, E.-M. and Hwang, J.-K., Investigations of Anti-Inflammatory and Antinociceptive Activities of Piper Cubeba, Physalis Angulata and Rosa Hybrida, Journal of Ethnopharmacology, vol. 89, no. 1, pp. 171–75, 2003.

Cui, S., Zhou, Q. and Chao, L., Potential Hyperaccumulation of Pb, Zn, Cu and Cd in Endurant Plants Distributed in an Old Smeltery, Northeast China, Environmental Geology, vol. 51, no. 6, 2007. DOI: 10.1007/s00254-006-0373-3

Donkor, A. M., Glover, R. L. K., Boateng, J. K. and Gakpo, V. Y., Antibacterial Activity of the Fruit Extract of Physalis Angulata and Its Formulation, Journal of Medical and Biomedical Sciences, vol. 1, no. 4, pp. 21–26, 2012.

Ellingwood, F. and Lloyd, J. U., A Systematic Treatise on Materia Medica and Therapeutics, “ Ellingwood’s Therapeutist” Publishing Company, 1909.

Faria, M. H. G., Carvalho, T. G., Rabenhorst, S. H. B., Sidrim, J. J. C. and Moraes-Filho, M. O., Cytotoxic and Antifungal Properties of Medicinal Plants from Ceará, Brazil, Brazilian Journal of Biology, vol. 66, pp. 1133–35, 2006.

Freiburghaus, F., Kaminsky, R., Nkunya, M. H. H. and Brun, R., Evaluation of African Medicinal Plants for Their in Vitro Trypanocidal Activity, Journal of Ethnopharmacology, vol. 55, no. 1, pp. 1–11, 1996.

Goppel, M. and Franz, G., Stability Control of Valerian Ground Material and Extracts: A New HPLC-Method for the Routine Quantification of Valerenic Acids and Lignans, Die Pharmazie-An International Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 59, no. 6, pp. 446–52, 2004.

Grieve, M., A Modern Herbal, Courier Corporation, 2013.

Han, Z.-Z., Zu, X.-P., Wang, J.-X., Li, H.-L., Chen, B.-Y., Liu, Q.-X., Hu, X.-Q., Yan, Z.-H. and Zhang, W.-D., Neomerane-Type Sesquiterpenoids from Valeriana Officinalis Var. Latifolia, Tetrahedron, vol. 70, no. 4, pp. 962–66, 2014.

He, Q., Ma, L., Luo, J., He, F., Lou, L. and Hu, L., Cytotoxic Withanolides from Physalis Angulata L., Chemistry & Biodiversity, vol. 4, no. 3, pp. 443–49, 2007.

Hobbs, C., Valerian Monograph, Herbal Gram, vol. 21, pp. 19–34, 1989.

Hwang, J.-K., Shim, J.-S. and Chung, J.-Y., Anticariogenic Activity of Some Tropical Medicinal Plants against Streptococcus Mutans, Fitoterapia, vol. 75, no. 6, pp. 596–98, 2004.

Januário, A. H., Filho, E. R., Pietro, R., Kashima, S., Sato, D. N. and França, S. C., Antimycobacterial Physalins from Physalis Angulata L.(Solanaceae), Phytotherapy Research: An International Journal Devoted to Pharmacological and Toxicological Evaluation of Natural Product Derivatives, vol. 16, no. 5, pp. 445–48, 2002.

Jovel, E. M., Cabanillas, J. and Towers, G. H. N., An Ethnobotanical Study of the Traditional Medicine of the Mestizo People of Suni Mirano, Loreto, Peru, Journal of Ethnopharmacology, vol. 53, no. 3, pp. 149–56, 1996.

Khom, S., Baburin, I., Timin, E., Hohaus, A., Trauner, G., Kopp, B. and Hering, S., Valerenic Acid Potentiates and Inhibits GABAA Receptors: Molecular Mechanism and Subunit Specificity, Neuropharmacology, vol. 53, no. 1, pp. 178–87, 2007.

King, J., The American Dispensatory 7th Edition Cincinnati: Moore, Wilstach & Baldwin, 1866.

Lawal, I. O., Uzokwe, N. E., Igboanugo, A. B. I., Adio, A. F., Awosan, E. A., Nwogwugwu, J. O., Faloye, B., Olatunji, B. P. and Adesoga, A. A., Ethno Medicinal Information on Collation and Identification of Some Medicinal Plants in Research Institutes of South-West Nigeria, African Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 4, no. 1, pp. 1–7, 2010.

Magalhães, H. I. F., Torres, M. R., Costa‐Lotufo, L. V., Moraes, M. O. De, Pessoa, C., Veras, M. L., Pessoa, O. D. L., Silveira, E. R. and Alves, A. P. N. N., In‐vitro and In‐vivo Antitumour Activity of Physalins B and D from Physalis Angulata, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 58, no. 2, pp. 235–41, 2006.

Malva, J. O., Santos, S. and Macedo, T., Neuroprotective Properties OfValeriana Officinalis Extracts, Neurotoxicity Research, vol. 6, no. 2, pp. 131–40, 2004.

Marder, M., Viola, H., Wasowski, C., Fernández, S., Medina, J. H. and Paladini, A. C., 6-Methylapigenin and Hesperidin: New Valeriana Flavonoids with Activity on the CNS, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 75, no. 3, pp. 537–45, 2003.

Mejía Carhuanca, K. and Rengifo Salgado, E. L., Plantas Medicinales de Uso Popular En La Amazonía Peruana, 2000. Mousavi, S. A., Dalir, N., Rahnemaie, R. and Schulin, R., Phosphate and Methionine Affect Cadmium Uptake in Valerian (Valeriana Officinalis L.), Plant Physiology and Biochemistry, vol. 158, 2021. DOI: 10.1016/j.plaphy.2020.11.032

Nagafuji, S., Okabe, H., Akahane, H. and Abe, F., Trypanocidal Constituents in Plants 4. Withanolides from the Aerial Parts of Physalis Angulata, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 27, no. 2, pp. 193–97, 2004.

Nam, S. M., Choi, J. H., Yoo, D. Y., Kim, W., Jung, H. Y., Kim, J. W., Kang, S.-Y., Park, J., Kim, D.-W. and Kim, W. J., Valeriana Officinalis Extract and Its Main Component, Valerenic Acid, Ameliorate D-Galactose-Induced Reductions in Memory, Cell Proliferation, and Neuroblast Differentiation by Reducing Corticosterone Levels and Lipid Peroxidation, Experimental Gerontology, vol. 48, no. 11, pp. 1369–77, 2013.

Nanumala, S. K., Gunda, K., Runja, C. and Sriram Chandra, M., Evaluations of Diuretic Activity of Methanolic Extract of Physalis Angulata L. Leaves, Int J Pharma Sci Rev Res, vol. 16, pp. 40–42, 2012.

Newall, C. A., Anderson, L. A. and Phillipson, J. D., Herbal Medicines. A Guide for Health-Care Professionals., The pharmaceutical press, 1996.

Pietro, R., Kashima, S., Sato, D. N., Januario, A. H. and Franca, S. C., In Vitro Antimycobacterial Activities of Physalis Angulata L, Phytomedicine, vol. 7, no. 4, pp. 335–38, 2000.

Pinto, N. B., Morais, T. C., Carvalho, K. M. B., Silva, C. R., Andrade, G. M. de, Brito, G. A. de C., Veras, M. L., Pessoa, O. D. L., Rao, V. S. and Santos, F. A., Topical Anti-Inflammatory Potential of Physalin E from Physalis Angulata on Experimental Dermatitis in Mice, Phytomedicine, vol. 17, no. 10, pp. 740–43, 2010.

Rehman, Q., Rehman, K. and Akash, M. S. H., Heavy Metals and Neurological Disorders: From Exposure to Preventive Interventions, 2021.

Rengifo-Salgado, E. and Vargas-Arana, G., Physalis Angulata L.(Bolsa Mullaca): A Review of Its Traditional Uses, Chemistry and Pharmacology, Boletín Latinoamericano y Del Caribe de Plantas Medicinales y Aromáticas, vol. 12, no. 5, pp. 431–45, 2013.

Ruiz, L., Ruiz, L., Maco, M., Cobos, M., Gutierrez-Choquevilca, A.-L. and Roumy, V., Plants Used by Native Amazonian Groups from the Nanay River (Peru) for the Treatment of Malaria, Journal of Ethnopharmacology, vol. 133, no. 2, pp. 917–21, 2011.

Sudati, J. H., Fachinetto, R., Pereira, R. P., Boligon, A. A., Athayde, M. L., Soares, F. A., Vargas Barbosa, N. B. de and Rocha, J. B. T., In Vitro Antioxidant Activity of Valeriana Officinalis against Different Neurotoxic Agents, Neurochemical Research, vol. 34, no. 8, pp. 1372–79, 2009.

Wang, P.-C., Ran, X.-H., Chen, R., Luo, H.-R., Liu, Y.-Q., Zhou, J. and Zhao, Y.-X., Germacrane-Type Sesquiterpenoids from the Roots of Valeriana Officinalis Var. Latifolia, Journal of Natural Products, vol. 73, no. 9, pp. 1563–67, 2010.

Wang, P.-C., Ran, X.-H., Luo, H.-R., Hu, J.-M., Chen, R., Ma, Q.-Y., Dai, H.-F., Liu, Y.-Q., Xie, M.-J. and Zhou, J., Volvalerelactones A and B, Two New Sesquiterpenoid Lactones with an Unprecedented Skeleton from Valeriana Officinalis Var. Latifolia, Organic Letters, vol. 13, no. 12, pp. 3036–39, 2011.