SOBREPESO REG CARE
50ml



SOBREPESO REG CARE, adicionado a padrões vibracionais, auxilia na regulação do eixo hormonal com ênfase na modulação do metabolismo do eixo Fígado/ Vesícula biliar/ Pâncreas/ Baço/ Hipófise/ Hipotálamo/ Tireóide/ Paratireóide/ Timo/ Suprarrenal/ Ovário/ Testículo. As funções metabólicas estão intimamente ligadas ao metabolismo das gorduras e colesterol por serem os “tijolinhos” da produção dos hormônios, às alterações ligadas à Glicose, à resistência insulínica, e a uma série longa de reações bioquímicas interdependentes entre si.

Harmonizar este eixo é a proposta do SOBREPESO REG CARE. Selecionamos para este suplemento a Curcuma zedoaria, a qual apresenta vários efeitos bioativos com destaque para as seguintes propriedades: anti-inflamatória, anti dispéptica, antiespasmódica, imunoestimulante, hepatoprotetora, hipolipemiante, antifúngica, antiséptica, analgésica, cicatrizante, expectorante, antitussígena, antifúngica, antibacteriana e antitumoral. Adicionalmente, a presença da deidrocurdiona nessa planta parece ser capaz de inibir a atividade da ciclooxigenase e formação de radicais livres.

O Bugre, possui bioativos com ação na diurese, na inibição de apetite e para redução de gordura localizada e celulite. Também foram encontrados resultados positivos na redução do ácido úrico e na cicatrização de feridas. Alguns trabalhos citam uma ação na redução de lipídeos plasmáticos, porém sem ação antiobesidade efetiva.

A Cana do brejo, possui fitoquímicos com atividades inibitórias in vitro sobre α-glicosidase, formação de frutosamina, glicação e ligações cruzadas de proteínas induzidas por glicação, anti-inflamatória e antinociceptiva (diminuição da dor). A diosgenina, uma saponina esteroidal de ocorrência natural encontrada em abundância na cana do brejo, é um precursor de alta relevância para a síntese de várias drogas esteroides amplamente utilizadas na indústria farmacêutica, além de possuir ação anticancerígena e efeitos apoptóticos na proliferação celular.

Os bioativos da Moringa estimulam efeitos hepatoprotetores contra lesões hepatocelulares bloqueando o aumento de dois soros, aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), ambos indicadores das condições de saúde do fígado. Também possui ação na redução de úlceras gástricas, somando atividade hipoglicêmica, e atividade inibitória da enzima ciclooxigenase e da peroxidação lipídica (alta atividade antioxidante).

Estudos também descrevem que a fibra dietética insolúvel da Kelp Iodine melhorou as características relacionadas à obesidade em camundongos, desempenhou um papel na disbiose da microbiota intestinal e na proteção contra lesão hepática. Também foram observados efeitos hipoglicêmicos e hipolipidêmicos, e alguns trabalhos mostram que duas semanas de administração oral do Kelp iodine reduziram significativamente os níveis de glicose em jejum e aumentaram os níveis séricos de insulina e amilina. outros efeitos também mencionados: anti-inflamatório, antitrombótico e de recuperação na revascularização em diabéticos com doença arterial periférica. Além disso, existem estudos que demonstram que o consumo da Kelp Iodine reduz o peso corporal, a massa gorda, a relação cintura-quadril e o índice de massa corporal e provoca uma melhora na qualidade de vida e no funcionamento físico.

Por último, mas não menos importante, devemos mencionar que trabalhos científicos evidenciaram que o extrato de Alcachofra preveniu um aumento nos níveis séricos de colesterol e nas manifestações de placa aterosclerótica, melhorando sobremaneira a digestão, podendo desta maneira ser utilizada em tratamentos para a obesidade.


Curcuma zedoaria (ZEDOÁRIA)



Originária da Ásia, Índia, China e Japão, bem aclimatada no Brasil, tendo como nome científico Curcuma zedoaria (Christm.) Roscoe, também chamada de falso açafrão. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, antidispéptica, antiespasmódica, imunoestimulante, hepatoprotetora, hipolipemiante, antifúngica, antiséptica, analgésica, cicatrizante, expectorante, antitussígena e antitumoral.

(Pamplona et al., 2006), constatou que os seus rizomas são ricos em terpenoides, por isto é popularmente conhecido como expectorante, diurético, colagogo, rubefaciente, hepatoprotetor, muito utilizado no tratamento de gastrite e como profilático em odontologia (Rana et al., 1992).

(Yoshioka et al., 1998), 1998, obteve resultados muito interessantes em artrite crônica, pela Deidrocurdiona ser capaz de inibir a atividade da ciclooxigenase e formação de radicais livres.

(Syu et al., 1998), demonstrou que a Curcumina, Demetoxicurcumina, Curculonol e outros, foram citotóxicos contra células cancerígenas de ovário humano.

2003), encontraram resultados satisfatórios antifúngicos, frente os microrganismos, Candida albicans, Tricophyton mentagrophytes e Aspergillus niger.

Laminaria Japônica (KELP IODINE)



Jia et al. relataram que polissacarídeos de laminaria japonica (LJP) tiveram efeitos hipoglicêmicos e hipolipidêmicos em camundongos com diabetes induzida por aloxana. Vinte e oito dias de administração de LJP preveniram a perda de peso corporal, diminuíram os níveis de glicose e aumentaram os níveis de insulina. A LJP também melhorou as alterações induzidas por aloxana no metabolismo lipídico.(Jia et al., 2014)

Li et al. demonstraram o efeito hipoglicemiante de LJP em um modelo de camundongo de DM tipo 2. Eles sugeriram que LJP pode recuperar parcialmente a função secretora das células das ilhotas, levando a uma melhor regulação do metabolismo da glicose. Duas semanas de administração oral de LJP reduziram significativamente os níveis de glicose em jejum e aumentaram os níveis séricos de insulina e amilina em camundongos com DM induzido por aloxana.(Xiaodan Li et al., 2012)(Lee et al., 2022)

Long et al. relataram o efeito hipoglicêmico da alga marinha (LJP) em ratos modelo de DM induzido por aloxana. Duas semanas de administração oral de algas reduziram a glicemia de jejum (FBG), malondialdeído (MDA) e óxido nítrico (NO). A forma e a estrutura das células das ilhotas melhoraram com a regulação positiva da superóxido dismutase (SOD) e a regulação negativa da sintase do óxido nítrico induzível (iNOS) no grupo tratado com algas. Kelp pode ajudar a recuperar a função secretora das células das ilhotas e diminuir o nível de FBG através de seu efeito antioxidante. (Long et al., 2012)

Wang et al. investigaram os efeitos antiinflamatórios, antitrombose e de revascularização do LMWF extraído de LJP em ratos diabéticos com doença arterial periférica. O LMWF exibiu um efeito terapêutico na isquemia dos membros posteriores em ratos diabéticos, provavelmente melhorando a disfunção da NOS endotelial e aumentando a revascularização.(Wang et al., 2018)

Kang et al. investigaram o efeito antidiabético e o possível mecanismo de LJP usando modelos in vitro e dieta de alta alimentação in vivo. Dezesseis semanas de administração oral de LJP induziu proteínas relacionadas à sinalização de insulina, como a fosforilação da proteína quinase B no músculo esquelético. A LJP também afeta a homeostase da glicose inibindo a atividade da α-glicosidase, aumentando a captação muscular de glicose e regulando as citocinas inflamatórias nas células do músculo esquelético.(Kang et al., 2018)

Oh et al. relataram que LJP teve efeitos anti-obesidade e anti-inflamatórios em camundongos alimentados com dieta rica em gordura (HFD). O tratamento foi continuado por 16 semanas e o LJP foi suplementado com 5% da dieta. LJP reduz os níveis de glicose no sangue, leptina e citocinas circulantes. (Oh et al., 2016)

Shang et ai. relataram que fucoidan em LJP teve um efeito benéfico na MetS induzida por dieta em camundongos alimentados com HFD. No experimento de 16 semanas, 200 mg/kg de LJP foram administrados oralmente a camundongos. Fucoidan reduziu os níveis de colesterol total (TC), triacilglicerídeos (TAG) e glicemia de jejum. (Shang et al., 2017)

Zhang et al. relataram que a fibra dietética insolúvel de LJP melhorou as características relacionadas à obesidade em camundongos alimentados com HFD e desempenhou um papel na disbiose da microbiota intestinal e na proteção contra lesão hepática induzida por HFD. Foi demonstrado que a fibra reduziu os níveis séricos de glicose, CT, alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e restaurou os níveis de acetato, propionato e ácido graxo de cadeia curta cecal (AGCC).(Yiping Zhang et al., 2021)

Li et al. relataram que os polissacarídeos de LJP poderiam combater a obesidade aumentando a p-AMPK e diminuindo os níveis de ácido graxo sintase (FAS) e fator de necrose tumoral (TNF)-α. De acordo com o experimento, camundongos com alto teor de gordura administrados com polissacarídeos LJP experimentaram efeitos hipoglicêmicos, perfis lipídicos séricos melhorados e danos intestinais melhorados.(Nannan Li et al., 2020)

Yao et al. relataram que um extrato de alga marinha obtido com ácido cítrico em vez de água reduziu significativamente a possibilidade de aterosclerose pela atividade de eliminação de radicais ABTS (ácido 2,2'-azino-bis-(3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico). -fat ratos administrados com o extrato de ácido cítrico LJP experimentaram efeitos hipolipidêmicos e antioxidantes e diminuíram a incidência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares.(Yao et al., 2017)

relataram que os polissacarídeos LJP podem combater a aterosclerose, diminuindo várias enzimas e receptores no soro. Além disso, o estudo elucidou uma relação causal entre o LJP e o aumento da resistência à insulina, explicando o aumento do número de células caliciformes intestinais e a diminuição da Akkermansia no soro de camundongos com alto teor de gordura após a ingestão de LJP. Em um modelo de camundongo no qual uma dieta rica em colesterol produziu aterosclerose, Zha et al. examinaram o efeito anti-aterosclerótico. Eles descobriram que 14 semanas de administração oral de polissacarídeos derivados de LJP (50 e 200 mg/kg/dia) tiveram benefícios hipolipidêmicos e anti-ateroscleróticos significativos, modulando o sistema de sinalização da insulina hepática. (Qiang Ming Li et al., 2021)(Zha et al., 2017)

Zhang et al. relataram que a macroalga LJP (MLJ) era um tratamento potencial para hiperlipidemia, pois camundongos com alto teor de gordura foram capazes de sofrer efeitos hipolipidêmicos após serem administrados com MLJ. O mecanismo subjacente a esta eficácia foi o aumento da SOD e da glutationa peroxidase (GSH-Px).(Qing Zhang et al., 2020)

Zhang et al. relataram que o LJP fermentado com Lactobacillus brevis FZU0713 (FLJ) teve um efeito benéfico em ratos hiperlipidêmicos. De acordo com um estudo anterior, a administração oral de FLJ regulava os níveis de mRNA hepático do gene, reduzindo assim os níveis séricos de TC e TG e aumentando os níveis fecais de acetato ácido, propionato e isobutirato. (Qing Zhang et al., 2021)

Alguns trabalhos avaliaram o efeito de um programa de controle de peso corporal que incluiu 20 g de LJP por dia. Eles descobriram que consumir LJP reduziu o peso corporal, a massa gorda, a relação cintura-quadril e o índice de massa corporal e melhorou a qualidade de vida e o funcionamento físico. Os resultados desse trabalho devem ser interpretados com cautela, pois o programa incorporou exercícios e educação nutricional, e a diminuição dos níveis de colesterol no sangue foi insignificante. (You et al., 2009)

conduziram um estudo clínico para apoiar o efeito do LJP na gordura corporal, sintomas gastrointestinais e medições de sangue. Eles descobriram que o pó de LJP jovem seco melhorou os sintomas gastrointestinais, incluindo diminuição da passagem de fezes. O perfil lipídico não melhorou, embora tenha reduzido a gordura corporal e os níveis séricos de triglicérides (naqueles com níveis séricos de triglicérides excessivamente elevados). (Nishimura et al., 2019)

Nishiumi et ai. estudaram os perfis lipídicos e moleculares séricos em participantes com níveis de triglicerídeos séricos excessivamente altos antes e depois de consumir LJP. Eles descobriram que o LJP assado melhorou os sintomas gastrointestinais; um exemplo é a diminuição da passagem das fezes. Reduziu a gordura corporal e os níveis séricos de triglicérides apenas em pacientes com níveis séricos de triglicérides excessivamente elevados. Eles re-analisaram os dados e descobriram que fosfatidilcolinas com ligações diacil, lisofosfatidilcolina/dienolamina com ligações acil e ácidos graxos livres foram melhorados após o uso de LJP. (Nishiumi et al., 2019)(Nishiumi et al., 2020)

Aoe, et al. conduziram um ensaio clínico duplo-cego empregando pó de LJP com redução de iodo e descobriram que reduziu significativamente o percentual de gordura corporal sem afetar a função da tireoide. (Aoe et al., 2021)

O consumo de LJP fermentado por quatro semanas diminuiu os níveis séricos de GGT e malondialdeído e aumentou as atividades da catalase (CAT) e SOD. Esses resultados sugerem que o LJP fermentado possui propriedades antioxidantes e hipolipemiantes. O efeito do LJP na microbiota intestinal em participantes saudáveis foi explorado por Ko et al., No entanto, não foram observadas alterações significativas no número de microbiomas, sintomas gastrointestinais, função intestinal ou qualidade de vida. Apenas aqueles que receberam LJP juntamente com probióticos (bactérias do ácido lático) mostraram alterações significativas em seu microbioma.(Ko et al., 2014)

Hoi et al. investigaram os efeitos do FLJ no crescimento muscular relacionado ao fator neurotrófico derivado do cérebro, lipólise e massa magra total em participantes do sexo feminino de meia-idade. Eles descobriram que 8 semanas de consumo de LJP diminuíram significativamente a massa gorda total e os triglicerídeos na composição corporal, bem como aumentaram significativamente o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), enzima conversora de angiotensina, hormônio de crescimento humano, fator de crescimento semelhante à insulina. 1, e massa magra total, bem como melhorias no trabalho total, extensão e flexão do joelho, o que implica que LJP pode ter propriedades anti-obesidade e aumentar a liberação de hormônios de crescimento relacionados ao músculo. (Saklayen, 2018)

Cynara cardunculus (ALCACHOFRA)



A alcachofra é uma planta perene, amplamente cultivada por sua grande popularidade na culinária e na medicina popular desde os tempos dos gregos e da Roma antiga. A cultura dessa planta pode durar seis anos ou mais, porém, geralmente, a sua produtividade máxima no terceiro ano. A alcachofra desempenhou um papel importante na nutrição humana, especialmente na área do Mediterrâneo. (Schneider et al., 2020)

Em vários experimentos farmacológicos, foi relatado que o extrato de folhas de alcachofra (ALE) possui significantes efeitos antioxidantes, anti-HIV, hepatoprotetores, antimicrobianos e hipolipemiantes. (Apraj et al., 2016)(Seki et al., 2013)(Kawahata et al., 2013)(Hayashi et al., 2009)(Herrera et al., 2009) Para resultados relacionando a ALE com a diminuição de colesterol ver: (Pastorino et al., 2018)(Wahab et al., 2021) Para um estudo mostrando a redução de colesterol intra-hepático ver: (Fuhrman et al., 2001)

Pesquisas relacionadas à capacidade da ALE na promoção da digestão levaram à descoberta de sua aplicação para a saúde cardiovascular. Os resultados demonstrados nesses trabalhos evidenciaram que a folha de alcachofra ajudou a reduzir os níveis de colesterol e preveniu os depósitos ateroscleróticos. Estudos posteriores em ratos, possuindo com uma dieta rica em gordura, também mostraram que o extrato de alcachofra preveniu um aumento nos níveis séricos de colesterol e nas manifestações de placa aterosclerótica. (Mendes-Silva et al., 2003) (Jiyun Ahn et al., 2013)

Estudos in vitro isolaram uma variedade de compostos antioxidantes da alcachofra. Adicionalmente, uma confirmação da atividade antioxidante da alcachofra foi observada em vários estudos pré-clínicos conforme demonstrado nas referências seguintes. (Mitra Mazumder et al., 2012)(Ojha et al., 2013)(Di Paola et al., 2009)

Em pesquisa feita na Universidade Comenius, na Eslováquia, a ALE foi estudada por sua capacidade de inibir o crescimento de células leucêmicas. Durante um período de 24 horas, as células leucêmicas foram tratadas com uma variedade de concentrações de ALE, com resultados sugerindo que exerceu uma atividade antiproliferativa nas células leucêmicas ao mesmo tempo em que induz a apoptose dessas células. (Choudhary et al., 2015)

Em um estudo clínico feito na Universidade de Reading-Reino Unido, 208 adultos que sofriam de SII e dispepsia foram monitorados durante um período de 2 meses de intervenção com ALE. Os resultados mostraram uma redução de 26,4% na incidência da síndrome do intestino entre os participantes no final do estudo. Também foi observada uma mudança significativa dos padrões intestinais autorrelatados de “constipação alternada/diarreia” para “normal”. Os sintomas de dispepsia também diminuíram 41% após o tratamento e, em geral, os participantes notaram um aumento de 20% na qualidade de vida após o tratamento. (Seung Hyung Kim et al., 2017)

Casearia sylvestris Sw (BUGRE)



Peres et al. demonstrou que o extrato parcialmente purificado da planta inteira mostrou um efeito antiviral inibitório sobre o vírus herpes simplex tipo 1. (Peres et al., 2009)

Considerando somente extratos metanólicos dos ramos e folhas dessa planta, observam-se atividade citotóxica contra células cancerígenas. (Patriota et al., 2021)

De acordo com os trabalhos de de Siqueira Patriota et al., o bugre apresenta propriedades cardiotônicas quando utilizado em experimentos in vivo utilizando coelhos e cobaias como modelo. (de Siqueira Patriota et al., 2017)

Na forma de chá e tinturas para auxiliar na perda de peso corporal. De Siqueira Patriota et al. e Gabriela Cavalcante da Silva et al. demonstraram que a infusão das folhas também é indicada para diurese, como inibidor de apetite e para redução de gordura localizada e celulite. (de Siqueira Patriota et al., 2022) (Gabriela Cavalcante da Silva et al., 2022)

Foi demonstrado que o bugre é utilizado também para alívio da tosse, regulação da função renal, redução do ácido úrico e para cicatrização de feridas externas. (Cavalcante da Silva et al., 2021).

Verrengia et. al demonstraram que Cordia salicifolia Cham reduziu lipídeos plasmáticos, porém sem ação antiobesidade efetiva. (Asgarpanah et al., 2012)

Costus spicatus (CANA DO BREJO)



É uma planta de 1 a 2 m de altura. Suas folhas são grandes, de formato e suas flores são reunidas em inflorescências terminais (estróbilos) podendo ter coloração variando de vermelho à rosa claro ou branco. É encontrada comumente em áreas úmidas, como beira de rios ou lagos, mas também pode ocorrer em áreas de savana ou afloramentos rochosos.

Observa-se que a cana do brejo exerce efeitos citotóxicos moderados em células cancerosas humanas, efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos moderados. (Dizaye et al., 2013)

Os extratos metanólicos de folhas de cana do brejo também demonstraram atividades inibitórias in vitro sobre α-glicosidase, formação de frutosamina, glicação e ligações cruzadas de proteínas induzidas por glicação. (Balzarini et al., 1992)

Turker et al. reportou que boa atividade anti-inflamatória foi exibida pelos compostos isolados da cana do brejo. Tal resultado está alinhado com a utilidade desta planta no tratamento tradicional e sintomas relacionados à inflamação. (Turker et al., 2008) Para resultados de atividades antinociceptivas e anti-inflamatórias em roedores ver: (Sarma Kataki, 2012)

A diosgenina, uma saponina esteroidal de ocorrência natural encontrada em abundância na cana do brejo, é um precursor de alta relevância para a síntese de várias drogas esteroides amplamente utilizadas na indústria farmacêutica. Outro composto isolado da cana do brejo, diosgenina, demonstrou propriedades anticancerígenas e efeitos apoptóticos na proliferação celular possuindo, portanto, potencial para serem utilizadas como drogas farmacêuticas. (Testai et al., 2002) (Hajhashemi et al., 2013)

Experimentos sugeriram que o extrato da cana do brejo exibe um mecanismo central para a inibição de dor e inibir a síntese de prostaglandinas. Esses resultados estão alinhados com a tradicional administração de decocção de C. spicatus para tratar distúrbios inflamatórios, inibição de dor incluindo aqueles causados por envenenamento por Bothrops atrox. (Harput et al., 2005)

Moringa oleifera (MORINGA)



M. oleifera é uma árvore de folha caduca de crescimento rápido que pode atingir uma altura de 10 a 12 metros (33 a 39 pés. Sua casca possui uma cor cinza-esbranquiçada e é cercada por cortiça grossa. Observa-se que as flores dessa árvore são perfumadas e hermafroditas e possuem cerca de 1–1,5 cm (3⁄8–5⁄8 in) de comprimento e 2 cm (3⁄4 in) de largura.

Estudos in vitro e in vivo com a planta têm recomendado sua eficácia no tratamento de inflamação, hiperlipidemia e hiperglicemia. (Razis et al., 2014) (Bennett et al., 2003) (Fahey, 2005) (Mbikay, 2012)

Foi demonstrado que o tratamento com Moringa estimula efeitos hepatoprotetores contra lesões hepatocelulares bloqueando o aumento de dois soros, aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), ambos indicadores das condições de saúde do fígado. (Hamza, 2010)

Verma et. al demonstrou que o efeito ulcerogênico total foi reduzido em úlceras gástricas induzidas por estresse e aspirina, mostrando uma atividade antiulcerogênica de forma dose-dependente pelo extrato etanólico da folha a 50%. O extrato diminuiu a secreção de ácido-pepsina e exibiu propriedades protetoras da úlcera. (Shaban et al., 2012)

Ajit et al. confirmou a atividade hipoglicêmica da Moringa oleifera, a qual demonstrou atividade significativa de redução da glicose no sangue. O extrato de metanol de pó de frutas secas produziu compostos possuindo as funções orgânicas carbamato e benzílica atuantes no desencadeamento significativo de insulina das células beta pancreáticas de roedores. Além disso possuem atividades inibitórias da enzima ciclooxigenase e da peroxidação lipídica. (Francis et al., 2004)

De acordo com Sreelatha et al., os extratos de Moringa oleifera de folhas maduras e tenras exibem forte atividade antioxidante contra os radicais livres. O extrato previne danos oxidativos às principais biomoléculas e confere proteção significativa contra danos oxidativos. (Sreelatha et al., 2009)

O composto chamado niazimicida, presente na Moringa oleifera foi alvo de testes carcinogênicos em testes in vivo na pele de camundongos. Esse composto químico diminuiu a incidência de tumores de camundongos portadores de papiloma em 80% durante 10 semanas e 17% em 20 semanas de utilização e exibiu retardo na formação de novos tumores. (Guevara et al., 1999)

Extratos de Moringa, bem como sua saponina isolada exibiram efeitos antioxidantes contra danos oxidativos induzido por PAH 7(12-dimetilbenz(a) antraceno (DMBA)). (Sharma et al., 2012)

Referências Bibliográficas



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