SLEEP SUPPORT CARE
50 ml

SLEEP SUPPORT CARE, associado a padrões vibracionais, tem por objetivo atuar na melhora da qualidade do sono. Como os distúrbios do sono podem ser oriundos de muitas causas, as quais incluem obesidade, estresse, depressão, ingestão de estimulantes, má alimentação, falta de hormônios, dentre outros, reunimos nesse medicamento componentes que produzem efeitos diversos relacionados com causas potenciais dos distúrbios do sono. Alguns desses efeitos incluem propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antioxidantes, antivirais, antibacterianas etc. Destacamos que a adoção de um estilo de vida mais saudável pode e deve acontecer juntamente com o uso do SLEEP SUPPORT CARE.


Zanthoxylum tingoassuiba (TINGUACIBA)


Zanthoxylum tingoassuiba A. St.-Hil., Rutaceae, também conhecida como tinguaciba, é uma das 25 espécies endêmicas do Brasil. Essa planta é utilizada na medicina popular e era comercializada no Brasil desde 1923 como componente ativo de uma formulação fitoterápica prescrita para cãibras musculares e espasmos. Também é comercializada como um chá de ervas. (Costa et al., 2018) (Cinara Vasconcelos Da Silva et al., 2008)

De acordo com Detoni et al. a avaliação in vitro do óleo essencial de Z. Tingoassuiba exibiu atividade antimicrobiana significativa contra Gram bactérias positivas e fungos dermatófitos. Velozo et. al demonstrou que os alcaloides de benzofenantridina dihidroqueleritrina e N-metilcanadina, juntamente com outros fitoquímicos presentes na tinguaciba são responsáveis pela sua atividade antibacteriana. (C. B. Detoni et al., 2009) (Costa et al., 2017)

Estudos fitoquímicos nas raízes de tinguaciba permitiram a identificação de importantes compostos bioativos, os quais foram submetidos a testes in vitro contra T. cruzi e L. Amazonensis revelando que alguns dos compostos encontrados na espécie possuem atividade antiparasitária. (Costa et al., 2018)

O óleo essencial extraído das partes aéreas de tinguaciba foi incorporado com sucesso em multi-elipossomas unilamelares no intuito de fornecer uma alternativa para a pesquisa de terapia de glioma. (Cassia B. Detoni et al., 2012)

Medicago sativa (ALFAFA)


A planta madura de M. sativa é caracterizada por uma forte raiz principal, a qual pode eventualmente ultrapassar 6 m ou mais de comprimento. Sua coroa, tem atividade meristemática perene, produzindo brotos que se desenvolvem em caules. Suas folhas se formam alternadamente no caule, e as folhas secundárias e caules terciários podem se desenvolver a partir das axilas das folhas primárias. As suas flores variam em cor, roxas, variegadas, amarelas, creme e brancas são as colorações mais comum. Após a polinização, essas flores mais comumente produzem vagens de sementes em forma de espiral. (Sowndhararajan et al., 2018)

Estudos relataram que as saponinas presentes no caule e folhas de alfafa diminuem as concentrações plasmáticas de colesterol sem alterar a concentração de colesterol de lipoproteína de alta densidade. Também foi evidenciado que ocorreu diminuição da absorção intestinal de colesterol, aumento na excreção de esteroides neutros e ácidos biliares e indução da regressão da esclerose aterosclerose. (Coe, 2020)

M. sativa quando fornecida na dieta (6,25% em peso) e na forma infusão (1 g/400 mL) reduziu o nível de hiperglicemia induzida. (Luu et al., 2015)

O extrato metanólico de M. sativa mostrou atividade estrogênica significativa através de um ensaio de proliferação de células de câncer de mama MCF-7. Nessa pesquisa o extrato estudado mostrou ligação competitiva significativa ao estrogênio receptor β (ER). (Çiftçi et al., 2022)

O extrato das folhas de M. sativa foi usado no tratamento de sintomas da menopausa neurovegetativa em mulheres. Ondas de calor e sudorese noturna desapareceram completamente com o tratamento de extrato de M. Sativa. Níveis basais de estradiol, hormônio luteinizante, hormônio folículo estimulante, prolactina e hormônio estimulador da tireoide foram inalterados. As conclusões desse estudo forma que M. sativa possui uma ação antidopaminérgica central leve sem efeitos colaterais. (Jiang et al., 2002)

Em um experimento in vitro, polissacarídeos isolados de M. sativa exibiram atividade imunopotenciadora aumentando a captação de linfócitos de camundongo de [3H] timidina. (Johnston et al., 2013)

Através de vários estudos a atividade antimicrobiana de saponinas isoladas de M. sativa contra leveduras medicamente importantes, bactérias Gram-positivas e negativas foram evidenciadas com sucesso. Adicionalmente atividade antifúngica discreta também foi observada, principalmente contra Saccharomyces cerevisiae. (Parilli-Moser et al., 2021)

Componentes polissacarídicos refinados de M. Sativa demonstraram inibir as atividades de transcriptase do HIV e protease do HIV. (Saeedi-Boroujeni et al., 2021)

Saponinas isoladas das partes aéreas de M. Sativa demonstraram estimular a atividade lipolítica sem influenciar a atividade amilolítica e proteolítica de Neo-Pancreatinum. (Bhat et al., 2021)

O pré-tratamento com extrato de M. Sativa reduziu o tamanho do infarto cerebral. Além disso, a M. sativa exibiu atividade antioxidante através da eliminação direta dos radicais livres gerados contra um radical estável 1,1-difenil-2-picrilhidrazil e radicais de ânion superóxido gerados em fenazina. (Yu et al., 2021)

O efeito do extrato aquoso liofilizado de Medicago sativa contra o estresse oxidativo induzido por clorofórmio e lesão hepática foi estudado em ratos. O pré-tratamento com alfafa por três semanas antes da administração de clorofórmio preveniu significativamente a aumento dos níveis séricos de marcador hepático, níveis de LDL, VLDL e redução do estresse oxidativo indicado por proteína sulfidrila e concentração de proteína total. O exame histopatológico dos fígados também mostrou que a extrato de alfafa reduziu a incidência de lesões hepáticas induzidas por clorofórmio. (Al-Dosari, 2012)

Rosa Gallica L. (Rosa rubra)


Seu nome científico é Rosa gallica L., mas também é popularmente conhecida como roseira da França ou rosa vermelha.

Tem como ação terapêutica, em virtude de seus óleos essenciais (presença de: citronelol, geraniol, linalol,etc), taninos, carotenos, vitamina A, C e E, flavonoides, ácido málico e cítrico além de ser uma boa fonte de ácidos graxos essenciais.(Mármol et al., 2017)

Auxilia nas terapias de inflamação na garganta, candidíases bucais, faringites, principalmente por sua ação antisséptica e adstringente, bem como no Sistema Nervoso Central como sedativo e processos letárgicos, infecções oculares, nas vaginites, diarreia e processos infecciosos do trato digestório.(Ueno et al., 2019)(Mohebitabar et al., 2017)

Tem ação antibactericida contra Staphylococcus aureus, Bacillus cereus.(Mohebitabar et al., 2017)

Mitragyna speciosa (GREEN MALAY)


O Green Malay é pertencente à família Rubiaceae; seus extratos são produzidos a partir das folhas de uma árvore tropical da família do café, nativa do Sudeste (SE) da Ásia, onde tem sido usada há séculos como remédio para várias doenças, incluindo hipertensão, diarreia, tosse e febre. (Tanguay, 2011)(Cinosi et al., 2015)(Singh et al., 2016)

Em baixas doses, é consumida por via oral há muito tempo como estimulante para aumentar a resistência e a produtividade, tornando-a particularmente popular entre os trabalhadores de campo que trabalham longos dias em condições árduas. (Tanguay, 2011)(Prozialeck et al., 2012)(Hassan et al., 2013)(Warner et al., 2016)

Em virtude de suas propriedades analgésicas, é usada para tratar a dor e, principalmente, como um meio para aliviar a abstinência de opioides ou como uma substituição de opioides. (Smith et al., 2017)(Henningfield et al., 2018)(Bath et al., 2020)

Das dezenas de alcaloides identificados, a mitraginina é o mais proeminente compreendendo aproximadamente 60% (Hassan et al., 2013) e parece ser o principal responsável pelas propriedades psicoativas únicas da planta, que incluem opioides e atividades não opioides (E. Adkins et al., 2011)(Kruegel et al., 2018)(Raffa et al., 2018)

Na Ásia é muito utilizada para aumentar a produtividade e desempenho físico. (Tanguay, 2011)

Curcuma zedoaria (ZEDOÁRIA)


Originária da Ásia, Índia, China e Japão, bem aclimatada no Brasil, tendo como nome científico Curcuma zedoaria (Christm.) Roscoe, também chamada de falso açafrão. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, antidispéptica, antiespasmódica, imunoestimulante, hepatoprotetora, hipolipemiante, antifúngica, antiséptica, analgésica, cicatrizante, expectorante, antitussígena e antitumoral.

(Pamplona et al., 2006), constatou que os seus rizomas são ricos em terpenóides, isto é popularmente conhecido como expectorante, diurético, colagogo, rubefaciente, hepatoprotetor, muito utilizado no tratamento de gastrite e como profilático em odontologia (Rana et al., 1992).

(Yoshioka et al., 1998), 1998, obteve resultados muito interessantes em artrite crônica, pela Deidrocurdiona ser capaz de inibir a atividade da ciclooxigenase e formação de radicais livres.

(Syu et al., 1998), demonstrou que a Curcumina, Demetoxicurcumina, Curculonol e outros, foram citotóxicos contra células cancerígenas de ovário humano.

(Ficker et al., 2003), encontraram resultados satisfatórios antifúngicos, frente os microrganismos, Candida albicans, Tricophyton mentagrophytes e Aspergillus niger.

Eugenia myrciantes (LARANJINHA DO MATO)


Essa planta é originária da Mata Atlântica nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Se apresenta tanto na forma Arbustiva, com até 1 metro de altura ou na forma Arvoreta, podendo alcançar até 6 metros de altura. Possui adaptação a diversos tipos de solo ou de clima, podendo facilmente crescer em vasos ou diretamente no solo.

Estudos indicaram que Eugenia myrciantes são excelentes fontes de compostos antioxidantes capazes de neutralizar radicais livres. Através de experimentos in vivo observou-se que a laranjinha do mato apresenta significante propriedades anti-inflamatórias, fato que parece estar relacionado à ação antioxidante de seus extratos etanólicos na eliminação dos radicais livres liberada por neutrófilos. Análises fitoquímicas mostraram que compostos bioativos, como por exemplo, epicatequina e ácido gálico estão presentes nessa planta em altas concentrações, os quais podem ser os responsáveis por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. (Infante et al., 2016) (LORCA et al., 1995)

Costus spicatus (CANA DO BREJO)


É uma planta de 1 a 2 m de altura. Suas folhas são grandes, de formato e suas flores são reunidas em inflorescências terminais (estróbilos) podendo ter coloração variando de vermelho à rosa claro ou branco. É encontrada comumente em áreas úmidas, como beira de rios ou lagos, mas também pode ocorrer em áreas de savana ou afloramentos rochosos.

Observa-se que a cana do brejo exerce efeitos citotóxicos moderados em células cancerosas humanas, além de efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos moderados. (Dizaye et al., 2013)

Os extratos metanólicos de folhas de cana do brejo também demonstraram atividades inibitórias in vitro sobre α-glicosidase, formação de frutosamina, glicação e ligações cruzadas de proteínas induzidas por glicação. (Balzarini et al., 1992)

Turker et al. reportou que boa atividade anti-inflamatória foi exibida pelos compostos isolados da cana do brejo. Tal resultado está alinhado com a utilidade desta planta no tratamento tradicional e sintomas relacionados à inflamação. (Turker et al., 2008) Para resultados de atividades antinociceptivas e anti-inflamatórias em roedores ver: (Sarma Kataki, 2012)

A diosgenina, uma saponina esteroidal de ocorrência natural encontrada em abundância na cana do brejo, é um precursor de alta relevância para a síntese de várias drogas esteroidais amplamente utilizadas na indústria farmacêutica. Esse composto químico demonstrou propriedades anticancerígenas e efeitos apoptóticos na proliferação celular. (Testai et al., 2002) (Hajhashemi et al., 2013)

Experimentos sugeriram que o extrato da cana do brejo exibe um mecanismo central para a inibição de dor e inibir a síntese de prostaglandinas. Esses resultados estão alinhados com a tradicional administração de decocção de C. spicatus para tratar distúrbios inflamatórios, inibição de dor incluindo aqueles causados por envenenamento por Bothrops atrox. (Harput et al., 2005)

Referências Bibliográficas

Al-Dosari, M. S., In Vitro and in Vivo Antioxidant Activity of Alfalfa (Medicago Sativa L.) on Carbon Tetrachloride Intoxicated Rats, American Journal of Chinese Medicine, vol. 40, no. 4, 2012. DOI: 10.1142/S0192415X12500589

Balzarini, J., Neyts, J., Schols, D., Hosoya, M., Damme, E. Van, Peumans, W. and Clercq, E. De, The Mannose-Specific Plant Lectins from Cymbidium Hybrid and Epipactis Helleborine and the (N-Acetylglucosamine)n-Specific Plant Lectin from Urtica Dioica Are Potent and Selective Inhibitors of Human Immunodeficiency Virus and Cytomegalovirus Replication in Vitro, Antiviral Research, vol. 18, no. 2, 1992. DOI: 10.1016/0166-3542(92)90038-7

Bath, R., Bucholz, T., Buros, A. F., Singh, D., Smith, K. E., Veltri, C. A. and Grundmann, O., Self-Reported Health Diagnoses and Demographic Correlates with Kratom Use: Results from an Online Survey, Journal of Addiction Medicine, vol. 14, no. 3, 2020. DOI: 10.1097/ADM.0000000000000570

Bhat, I. U. H., and Bhat, R., Quercetin: A Bioactive Compound Imparting Cardiovascular and Neuroprotective Benefits: Scope for Exploring Fresh Produce, Their Wastes, and by-Products, Biology, 2021.

Çiftçi, S. and Suna, G., Functional Components of Peanuts (Arachis Hypogaea L.) and Health Benefits: A Review, Future Foods, vol. 5, p. 100140, June 1, 2022. DOI: 10.1016/J.FUFO.2022.100140

Cinosi, E., Martinotti, G., Simonato, P., Singh, D., Demetrovics, Z., Roman-Urrestarazu, A., Bersani, F. S., et al., Following “the Roots” of Kratom (Mitragyna Speciosa): The Evolution of an Enhancer from a Traditional Use to Increase Work and Productivity in Southeast Asia to a Recreational Psychoactive Drug in Western Countries, BioMed Research International, vol. 2015, 2015. DOI: 10.1155/2015/968786

Costa, R. S., Lins, M. O., Hyaric, M. Le, Barros, T. F. and Velozo, E. S., In Vitro Antibacterial Effects of Zanthoxylum Tingoassuiba Root Bark Extracts and Two of Its Alkaloids against Multiresistant Staphylococcus Aureus, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 27, no. 2, 2017. DOI: 10.1016/j.bjp.2016.11.001

Costa, R. S., Souza Filho, O. P., Júnior, O. C. S. D., Silva, J. J., Hyaric, M. Le, Santos, M. A. V. and Velozo, E. S., In Vitro Antileishmanial and Antitrypanosomal Activity of Compounds Isolated from the Roots of Zanthoxylum Tingoassuiba, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 28, no. 5, 2018. DOI: 10.1016/j.bjp.2018.04.013

Detoni, C. B., Cabral-Albuquerque, E. C. M., Hohlemweger, S. V. A., Sampaio, C., Barros, T. F. and Velozo, E. S., Essential Oil from Zanthoxylum Tingoassuiba Loaded into Multilamellar Liposomes Useful as Antimicrobial Agents, Journal of Microencapsulation, vol. 26, no. 8, 2009. DOI: 10.3109/02652040802661887

Detoni, Cassia B., Oliveira, D. M. De, Santo, I. E., Pedro, A. S., El-Bacha, R., Silva Velozo, E. Da, Ferreira, D., Sarmento, B. and Magalhães Cabral-Albuquerque, E. C. De, Evaluation of Thermal-Oxidative Stability and Antiglioma Activity of Zanthoxylum Tingoassuiba Essential Oil Entrapped into Multi- and Unilamellar Liposomes, Journal of Liposome Research, vol. 22, no. 1, 2012. DOI: 10.3109/08982104.2011.573793

Dizaye, K. F., Alberzingi, B. O. and Sulaiman, S. R., Renal and Vascular Studies of Aqueous Extract of Urtica Dioica in Rats and Rabbits, Iraqi Journal of Veterinary Sciences, vol. 27, no. 1, 2013. DOI: 10.33899/ijvs.2013.82948

E. Adkins, J., W. Boyer, E. and R. McCurdy, C., Mitragyna Speciosa, A Psychoactive Tree from Southeast Asia with Opioid Activity, Current Topics in Medicinal Chemistry, vol. 11, no. 9, 2011. DOI: 10.2174/156802611795371305

Ficker, C. E., Arnason, J. T., Vindas, P. S., Alvarez, L. P., Akpagana, K., Gbeassor, M., Souza, C. De and Smith, M. L., Inhibition of Human Pathogenic Fungi by Ethnobotanically Selected Plant Extracts, Mycoses, vol. 46, no. 1‐2, pp. 29–37, 2003.

Hassan, Z., Muzaimi, M., Navaratnam, V., Yusoff, N. H. M., Suhaimi, F. W., Vadivelu, R., Vicknasingam, B. K., et al., From Kratom to Mitragynine and Its Derivatives: Physiological and Behavioural Effects Related to Use, Abuse, and Addiction, Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 2013.

Hajhashemi, V. and Klooshani, V., Antinociceptive and Anti-Inflammatory Effects of Urtica Dioica Leaf Extract in Animal Models., Avicenna Journal of Phytomedicine, vol. 3, no. 2, 2013.

Harput, U. S., Saracoglu, I. and Ogihara, Y., Stimulation of Lymphocyte Proliferation and Inhibition of Nitric Oxide Production by Aqueous Urtica Dioica Extract, Phytotherapy Research, vol. 19, no. 4, 2005. DOI: 10.1002/ptr.1686

Henningfield, J. E., Fant, R. V., and Wang, D. W., The Abuse Potential of Kratom According the 8 Factors of the Controlled Substances Act: Implications for Regulation and Research, Psychopharmacology, 2018.

Infante, J., Rosalen, P. L., Lazarini, J. G., Franchin, M. and Alencar, S. M. De, Antioxidant and Anti-Inflammatory Activities of Unexplored Brazilian Native Fruits, PLoS ONE, vol. 11, no. 4, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0152974

Jiang, R., Manson, J. A. E., Stampfer, M. J., Liu, S., Willett, W. C. and Hu, F. B., Nut and Peanut Butter Consumption and Risk of Type 2 Diabetes in Women, Journal of the American Medical Association, vol. 288, no. 20, 2002. DOI: 10.1001/jama.288.20.2554

Johnston, C. S., Trier, C. M. and Fleming, K. R., The Effect of Peanut and Grain Bar Preloads on Postmeal Satiety, Glycemia, and Weight Loss in Healthy Individuals: An Acute and a Chronic Randomized Intervention Trial, Nutrition Journal, vol. 12, no. 1, 2013. DOI: 10.1186/1475-2891-12-35

Kruegel, A. C., and Grundmann, O., The Medicinal Chemistry and Neuropharmacology of Kratom: A Preliminary Discussion of a Promising Medicinal Plant and Analysis of Its Potential for Abuse, Neuropharmacology, 2018.

LORCA, G. G., Amat, A. G. and GONZÁLEZ, C., Análisis Comparativo de Caracteres Diagnósticos Para La Identificación de Tres Especies Argentinas de Myrtaceae Empleadas En La Medicina Popular, Acta Farm. Bonaerense, vol. 14, no. 2, pp. 81–86, 1995.

Luu, H. N., Blot, W. J., Xiang, Y. B., Cai, H., Hargreaves, M. K., Li, H., Yang, G., et al., Prospective Evaluation of the Association of Nut/Peanut Consumption with Total and Cause-Specific Mortality, JAMA Internal Medicine, vol. 175, no. 5, 2015. DOI: 10.1001/jamainternmed.2014.8347

Mármol, I., Sánchez-de-Diego, C., Jiménez-Moreno, N., Ancín-Azpilicueta, C. and Rodríguez-Yoldi, M. J., Therapeutic Applications of Rose Hips from Different Rosa Species, International Journal of Molecular Sciences, vol. 18, no. 6, p. 1137, 2017.

Mohebitabar, S., Shirazi, M., Bioos, S., Rahimi, R., Malekshahi, F. and Nejatbakhsh, F., Therapeutic Efficacy of Rose Oil: A Comprehensive Review of Clinical Evidence, Avicenna Journal of Phytomedicine, vol. 7, no. 3, p. 206, 2017.

Pamplona, C. R., Souza, M. M. De, Machado, M. D. S., Cechinel Filho, V., Navarro, D., Yunes, R. A., Delle Monache, F. and Niero, R., Seasonal Variation and Analgesic Properties of Different Parts from Curcuma Zedoaria Roscoe (Zingiberaceae) Grown in Brazil, Zeitschrift Fur Naturforschung - Section C Journal of Biosciences, vol. 61, no. 1–2, 2006. DOI: 10.1515/znc-2006-1-202

Parilli-Moser, I., Domínguez-López, I., Trius-Soler, M., Castellví, M., Bosch, B., Castro-Barquero, S., Estruch, R., Hurtado-Barroso, S. and Lamuela-Raventós, R. M., Consumption of Peanut Products Improves Memory and Stress Response in Healthy Adults from the ARISTOTLE Study: A 6-Month Randomized Controlled Trial, Clinical Nutrition, vol. 40, no. 11, 2021. DOI: 10.1016/j.clnu.2021.09.020

Prozialeck, W. C., Jivan, J. K. and Andurkar, S. V., Pharmacology of Kratom: An Emerging Botanical Agent with Stimulant, Analgesic and Opioid-like Effects, Journal of the American Osteopathic Association, vol. 112, no. 12, 2012.

Rana, A. C. and Avadhoot, Y., Experimental Evaluation of Hepatoprotective Activity of Gymnema Sylvestre and Curcuma Zedoaria, Fitoterapia, vol. 63, no. 1, pp. 60–62, 1992.

Raffa, R. B., Pergolizzi, J. V., Taylor, R., and Ossipov, M. H., Nature’s First “Atypical Opioids”: Kratom and Mitragynines, Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics, 2018.

Saeedi-Boroujeni, A. and Mahmoudian-Sani, M. R., Anti-Inflammatory Potential of Quercetin in COVID-19 Treatment, Journal of Inflammation (United Kingdom), vol. 18, no. 1, 2021. DOI: 10.1186/s12950-021-00268-6

Sarma Kataki, M., Antioxidant, Hepatoprotective, and Anthelmintic Activities of Methanol Extract of Urtica Dioica L. Leaves, Pharmaceutical Crops, vol. 3, no. 1, 2012. DOI: 10.2174/2210290601203010038

Silva, C. V. Da, Detoni, C. B., Velozo, E. D. S. and Guedes, M. L. D. S., Alcalóides e Outros Metabólitos Do Caule e Frutos de Zanthoxylum Tingoassuiba A. St. Hil., Quimica Nova, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1590/S0100-40422008000800026

Singh, D., Narayanan, S., and Vicknasingam, B., Traditional and Non-Traditional Uses of Mitragynine (Kratom): A Survey of the Literature, Brain Research Bulletin, 2016.

Smith, K. E. and Lawson, T., Prevalence and Motivations for Kratom Use in a Sample of Substance Users Enrolled in a Residential Treatment Program, Drug and Alcohol Dependence, vol. 180, 2017. DOI: 10.1016/j.drugalcdep.2017.08.034

Sowndhararajan, K., Deepa, P., Kim, M., Park, S. J., and Kim, S., Neuroprotective and Cognitive Enhancement Potentials of Baicalin: A Review, Brain Sciences, 2018.

Syu, W.-J., Shen, C.-C., Don, M.-J., Ou, J.-C., Lee, G.-H. and Sun, C.-M., Cytotoxicity of Curcuminoids and Some Novel Compounds from Curcuma Zedoaria, Journal of Natural Products, vol. 61, no. 12, pp. 1531–34, 1998.

Tanguay, P., Kratom in Thailand: Decriminalisation and Community Control?, Legislative Reform of Drug Policies, no. 13, 2011.

Testai, L., Chericoni, S., Calderone, V., Nencioni, G., Nieri, P., Morelli, I. and Martinotti, E., Cardiovascular Effects of Urtica Dioica L. (Urticaceae) Roots Extracts: In Vitro and in Vivo Pharmacological Studies, Journal of Ethnopharmacology, vol. 81, no. 1, 2002. DOI: 10.1016/S0378-8741(02)00055-7

Turker, A. U. and Usta, C., Biological Screening of Some Turkish Medicinal Plant Extracts for Antimicrobial and Toxicity Activities, Natural Product Research, vol. 22, no. 2, 2008. DOI: 10.1080/14786410701591663

Ueno, H., Shimada, A., Suemitsu, S., Murakami, S., Kitamura, N., Wani, K., Matsumoto, Y., Okamoto, M., Fujiwara, Y. and Ishihara, T., Anti-Stress Effects of the Hydroalcoholic Extract of Rosa Gallica Officinalis in Mice, Heliyon, vol. 5, no. 6, 2019. DOI: 10.1016/j.heliyon.2019.e01945

Warner, M. L., Kaufman, N. C., and Grundmann, O., The Pharmacology and Toxicology of Kratom: From Traditional Herb to Drug of Abuse, International Journal of Legal Medicine, 2016.

Yoshioka, T., Fujii, E., Endo, M., Wada, K., Tokunaga, Y., Shiba, N., Hohsho, H., Shibuya, H. and Muraki, T., Antiinflammatory Potency of Dehydrocurdione, a Zedoary-Derived Sesquiterpene, Inflammation Research, vol. 47, no. 12, pp. 476–81, 1998.

Yu, S., Kim, S. R., Jiang, K., Ogrodnik, M., Zhu, X. Y., Ferguson, C. M., Tchkonia, T., Lerman, A., Kirkland, J. L. and Lerman, L. O., Quercetin Reverses Cardiac Systolic Dysfunction in Mice Fed with a High-Fat Diet: Role of Angiogenesis, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/8875729