REFLUXO SUPPORT CARE
50ml

Os refluxos podem acontecer devido à múltiplos fatores, todos eles são extremamente beneficiados com o auxílio de bons diagnósticos e muito provavelmente um ajuste na dieta, de preferência com um olhar da nutrição funcional. Só lembrando, um profissional da área de saúde sempre deve ser consultado.

O REFLUXO CARE, ajuda a trabalhar a modulação dos diversos sistemas que eventualmente podem direta ou indiretamente estar influenciando negativamente nesta parte do estômago e esôfago. Assim sendo, tem uma ação na modulação do sistema digestório, psíquico, colaborando para uma melhora da disbiose das mucosas, contribuindo para uma melhor interação psico-neuro-imuno-endócrino.


Stryphnodendron adstringens (BARBATIMÃO)

Esta planta é popularmente usada para população e pesquisas científicas têm demonstrado que possui potencial antiulcerogênico, atividade antiprotozoária, efeitos anti-inflamatórios, atividade antimicrobiana e de cicatrização de feridas. (Hernandes et al., 2010); (Ribeiro et al., 2015); (Sabino et al., 2018)

Possui vários compostos ativos que são produzidos por seu metabolismo secundário, como alcalóides, terpenos, flavonóides, esteróides e taninos. (Lopes et al., 2005)

S. adstringens tem grande eficácia terapêutica e seus extratos podem apresentar efeitos benéficos na estimulação do processo de cicatrização. (Ricardo et al., 2018)

Recentemente, o uso de S. adstringens tem sido amplamente relatado na produção de fitoterápicos para esta finalidade cicatrizante, na forma de pomadas e cremes.(Minatel et al., 2010)

Psidium guajava (FOLHA DE GOIABEIRA)

Originária da América tropical, sobretudo no Brasil, nas Antilhas, atualmente encontra-se bastante difundida no sudeste da Ásia.

Na etnofarmacologia é usada para diarreias, em bochechos e gargarejos, é usado para inflamações da boca e da garganta; pode ser utilizada em lavagens de úlceras crurais e na leucorreia (Carriconde, 2002; de Abreu Matos, 2002)

Vários estudos in vitro demonstraram a eficácia das folhas da goiabeira contra patógenos intestinais. (Lin et al., 2002) (Tannaz Birdi et al., 2010) (Tannaz J Birdi et al., 2011)

Com base em inúmeras linhas de evidências científicas sobre a eficácia e segurança do Chá de Folha de Goiaba para o tratamento de Diabetes, foi aprovado pela "Foods for Specified Health Uses" em março de 2000 e é recomendado para indivíduos ansiosos, glicemia elevada e controle da absorção do açúcar. (Deguchi et al., 2010)

Os resultados de um estudo de 2007, sugerem que tomar suplementos de extrato de folha de goiaba pode aliviar a dor menstrual em mulheres com dismenorreia primária.(Doubova et al., 2007)

O chá de folha de goiabeira, mostrou-se promissor como agente antiviral para o tratamento da gripe. Os pesquisadores constataram que o chá inibiu o crescimento do vírus que causa a gripe.(Sriwilaijaroen et al., 2012)

Casearia sylvestris (GUAÇATONGA)

É uma planta lenhosa, arbustiva ou arbórea, com folhas de disposição alterna, em geral dística, com estípulas caducas, encontrada especialmente nas regiões tropicais da América do Sul, conhecida popularmente pelas ação anti-inflamatória e cicatrizante, no tratamento de queimaduras e feridas cortantes.(Bahramsoltani et al., 2014)

Extratos etanólicos de folhas de C. sylvestris, revelaram propriedades antiulcerosas, achado que corrobora seu amplo uso em distúrbios gastrointestinais (Hoehne, 1939); (Fialho et al., 2010)

Muitos pesquisadores comprovaram o potencial anti-inflamatório das substâncias extraídas das folhas guaçatonga (Hoehne, 1939 referência encontrada, não consigo localiza-la no mendeley; (Ruppelt et al., 1991)

Investigações fitoquímicas de extrato etanólico de folhas de C. sylvestris relataram forte atividade antitumoral. (Itokawa et al., 1990)

Myristica fragrans (NOZ MOSCADA)

Até meados do século XIX a única fonte mundial de noz-moscada eram as pequenas ilhas Banda nas Molucas, Indonésia.

A noz-moscada é estimulante, carminativa, adstringente e afrodisíaca; é usada em tônicos e electuários, constituindo um componente de preparações mais prescritas para disenteria, dor de estômago, flatulência, náuseas, vômitos, malária, reumatismo, ciática e estágios iniciais da lepra.

(Grover et al., 2002) estudaram os efeitos farmacológicos da noz moscada e descobriram uma açãoefetiva com um bom efeito antidiarreico e também propriedade sedativa significativa.

Os extratos da M. fragrans, possuem efeito analgésico fraco, porém sem efeitos nocivos na pressão arterial e no ECG.(Jan et al., 2005)

Na Índia, esta especiaria é tradicionalmente usada desde os tempos antigos, para a preservação de produtos alimentícios, pois têm propriedades antioxidantes e antissépticas. (De et al., 1999)

Passiflora incarnata L. (PASSIFLORA)

Passiflora incarnata, também conhecida como flor-da-paixão, é uma planta perene, trepadeira de crescimento rápido, da família do maracujá, nativa da América do Norte.

Vários estudos demonstraram benefícios clinicamente relevantes da Passiflora incarnata L. para o tratamento da insônia com efeito potencial na qualidade do sono. (Ngan et al., 2011)

Estudos foram capazes de demonstrar um efeito de tratamento positivo de extratos de folhas de Passiflora incarnata L. e uma boa evidência de seu efeito sedativo na ansiedade e nervosismo. (Dhawan et al., 2001)

(Fahami et al., 2010) sugeriu que Passiflora, poderia ser usado como uma alternativa à terapia hormonal, com foco nos sintomas da menopausa prematura (sintomas vasomotores, insônia, depressão, raiva, dores de cabeça, etc).

Passiflora incarnata L. pode ser utilizada com potencial por ter propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. (Halliwell, 2012)

Azadirachta indica (NEEM)

A Azadirachta indica é uma árvore da família Meliaceae, com distribuição natural no sul da Ásia e utilizada na produção de madeira e para fins medicinais.

O Neem, pode ser uma fonte potencial para o tratamento do diabetes. (Akter, 2013)

Os extratos de folhas e cascas de A. indica foram estudados por sua atividade antioxidante e os resultados do estudo indicaram claramente que todos os extratos/frações de folhas e cascas testados têm propriedades antioxidantes significativas. (Ghimeray et al., 2009)

O Neem contém flavonóides e vários outros ingredientes, onde estudos epidemiológicos propõem que a alta ingestão de flavonóides pode estar correlacionada com uma diminuição do risco de câncer. (Le Marchand, 2002)

Um estudo confirmou que o tratamento com a fração etanólica de folhas de Neem regulou positivamente os genes e proteínas pró-apoptóticas. (Arumugam, et al., 2014)

A.indica promove a inibição da angiogênese pela fração etanólica, podendo ser um dos fatores para a redução do volume do tumor mamário e para a inibição do desenvolvimento de novos tumores, conforme observado em estudos atuais. (Arumugam et al., 2014)

O Neem segundo os resultados do estudo sugere que a Nimbidina suprime as funções de macrófagos e neutrófilos relevantes para a inflamação. (Kaur et al., 2004)

Um estudo avalia a atividade hepatoprotetora do extrato de folha de Azadirachta indica quanto à hepatotoxicidade induzida por drogas antituberculares. (Kale et al., 2003)

Os extratos de folhas de Azadirachta indica promovem a atividade de cicatrização de feridas através do aumento da resposta anti-inflamatória e da neovascularização.(Osunwoke Emeka et al., 2013)

O estudodos autores, mostra a eficiência do extrato de Neem como antiviral, antibactericida, antifúngico, antimalaria. (Badam et al., 1999) (Akin-Osanaiya et al., 2013) (Ghonmode et al., 2013).

Referências Bibliográficas

Bath, R., Bucholz, T., Buros, A. F., Singh, D., Smith, K. E., Veltri, C. A. and Grundmann, O., Self-Reported Health Diagnoses and Demographic Correlates with Kratom Use: Results from an Online Survey, Journal of Addiction Medicine, vol. 14, no. 3, p. 244, 2020.

Abreu Matos, F. J. de, Farmácias Vivas: Sistema de Utilização de Plantas Medicinais Projetado Para Pequenas Comunidades, Editora UFC, 2002.

Akin-Osanaiya, B. C., Nok, A. J., Ibrahim, S., Inuwa, H. M., Onyike, E., Amlabu, E. and Haruna, E., Antimalarial Effect of Neem Leaf and Neem Stem Bark Extracts on Plasmodium Berghei Infected in the Pathology and Treatment of Malaria, International Journal of Research in Biochemistry and Biophysics, vol. 3, no. 1, pp. 7–14, 2013.

Akter, R., Comparative Studies on Antidiabetic Effect with Phytochemical Screening of Azadirachta Indicia and Andrographis Paniculata, IOSR Journal of Pharmacy and Biological Sciences, vol. 5, no. 2, 2013. DOI: 10.9790/3008-052122128

Arumugam, A., Agullo, P., Boopalan, T., Nandy, S., Lopez, R., Gutierrez, C., Narayan, M. and Rajkumar, L., Neem Leaf Extract Inhibits Mammary Carcinogenesis by Altering Cell Proliferation, Apoptosis, and Angiogenesis, Cancer Biology & Therapy, vol. 15, no. 1, pp. 26–34, 2014.

Badam, L., Joshi, S. P. and Bedekar, S. S., ’In Vitro’antiviral Activity of Neem (Azadirachta Indica. A. Juss) Leaf Extract against Group B Coxsackieviruses., The Journal of Communicable Diseases, vol. 31, no. 2, pp. 79–90, 1999.

Bahramsoltani, R., Farzaei, M. H. and Rahimi, R., Medicinal Plants and Their Natural Components as Future Drugs for the Treatment of Burn Wounds: An Integrative Review, Archives of Dermatological Research, vol. 306, no. 7, pp. 601–17, 2014.

Birdi, T., Daswani, P., Brijesh, S., Tetali, P., Natu, A. and Antia, N., Newer Insights into the Mechanism of Action of Psidium Guajava L. Leaves in Infectious Diarrhoea, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 10, no. 1, pp. 1–11, 2010.

Birdi, T. J., Daswani, P. G., Brijesh, S. and Tetali, P., In Vitro Antigiardial and Antirotaviral Activity of Psidium Guajava L. Leaves, Indian Journal of Pharmacology, vol. 43, no. 5, p. 616, 2011.

Carriconde, C., Introdução Ao Uso de Fitoterápicos Nas Patologias de APS, Olinda: Centro Nordestino de Medicina Popular, 2002.

De, M., Krishna De, A. and Banerjee, A. B., Antimicrobial Screening of Some Indian Spices, Phytotherapy Research: An International Journal Devoted to Pharmacological and Toxicological Evaluation of Natural Product Derivatives, vol. 13, no. 7, pp. 616–18, 1999.

Deguchi, Y. and Miyazaki, K., Anti-Hyperglycemic and Anti-Hyperlipidemic Effects of Guava Leaf Extract, Nutrition & Metabolism, vol. 7, no. 1, pp. 1–10, 2010.

Dhawan, K., Kumar, R., Kumar, S. and Sharma, A., Correct Identification of Passiflora Incarnata Linn., a Promising Herbal Anxiolytic and Sedative, Journal of Medicinal Food, vol. 4, no. 3, 2001. DOI: 10.1089/109662001753165710

Doubova, S. V., Morales, H. R., Hernández, S. F., Carmen Martínez-García, M. del, Cossío Ortiz, M. G. de, Soto, M. A. C., Arce, E. R. and Lozoya, X., Effect of a Psidii Guajavae Folium Extract in the Treatment of Primary Dysmenorrhea: A Randomized Clinical Trial, Journal of Ethnopharmacology, vol. 110, no. 2, pp. 305–10, 2007.

Fahami, F., Asali, Z., Aslani, A. and Fathizadeh, N., A Comparative Study on the Effects of Hypericum Perforatum and Passion Flower on the Menopausal Symptoms of Women Referring to Isfahan City Health Care Centers, Iranian Journal of Nursing and Midwifery Research, vol. 15, no. 4, p. 202, 2010.

Fialho, S. da S., Nogueira, G. M., Duarte, C. A., Paiva Neto, Á. de O. and Macoris, D. da G., Casearia Sylvestris Na Permeabilidade Gástrica à Sacarose Em Equinos Submetidos a Protocolo de Indução de Úlcera Gástrica, Ciência Rural, vol. 40, pp. 318–25, 2010.

Ghimeray, A. K., Jin, C.-W., Ghimire, B. K. and Cho, D. H., Antioxidant Activity and Quantitative Estimation of Azadirachtin and Nimbin in Azadirachta Indica A. Juss Grown in Foothills of Nepal, African Journal of Biotechnology, vol. 8, no. 13, 2009.

Ghonmode, W. N., Balsaraf, O. D., Tambe, V. H., Saujanya, K. P., Patil, A. K. and Kakde, D. D., Comparison of the Antibacterial Efficiency of Neem Leaf Extracts, Grape Seed Extracts and 3% Sodium Hypochlorite against E. Feacalis–An in Vitro Study, Journal of International Oral Health: JIOH, vol. 5, no. 6, p. 61, 2013.

Grover, J. K., Khandkar, S., Vats, V., Dhunnoo, Y. and Das, D., Pharmacological Studies on Myristica Fragrans - Antidiarrheal, Hypnotic, Analgesic and Hemodynamic (Blood Pressure) Parameters, Methods and Findings in Experimental and Clinical Pharmacology, vol. 24, no. 10, 2002. DOI: 10.1358/mf.2002.24.10.802317

Halliwell, B., Free Radicals and Antioxidants: Updating a Personal View, Nutrition Reviews, vol. 70, no. 5, pp. 257–65, 2012.

Hernandes, L., Pereira, L. M. da S., Palazzo, F. and Mello, J. C. P. de, Wound-Healing Evaluation of Ointment from Stryphnodendron Adstringens (Barbatimão) in Rat Skin, Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 46, pp. 431–36, 2010.

Hoehne, F. C., Plantas e Substâncias Vegetais Tóxicas e Medicinais, in Plantas e Substâncias Vegetais Tóxicas e Medicinais, pp. 355-p, 1939.

Itokawa, H., TOTSUKA, N., MORITA, H., TAKEYA, K., IITAKA, Y., SCHENKEL, E. P. and MOTIDOME, M., New Antitumor Principles, Casearins AF, for Casearia Sylvestris Sw.(Flacourtiaceae), Chemical and Pharmaceutical Bulletin, vol. 38, no. 12, pp. 3384–88, 1990.

Jan, M., Faqir, F., Hamida, M. M. A. and Mughal, M. A., Comparison of Effects of Extract of Myristica Fragrans and Verapamil on the Volume and Acidity of Carbachol Induced Gastric Secretion in Fasting Rabbits, J Ayub Med Coll Abbottabad, vol. 17, no. 2, pp. 69–71, 2005.

Kale, B. P., Kothekar, M. A., Tayade, H. P., Jaju, J. B. and Mateenuddin, M., Effect of Aqueous Extract of Azadirachta Indica Leaves on Hepatotoxicity Induced by Antitubercular Drugs in Rats, Indian Journal of Pharmacology, vol. 35, no. 3, p. 177, 2003.

Kaur, G., Alam, M. S. and Athar, M., Nimbidin Suppresses Functions of Macrophages and Neutrophils: Relevance to Its Antiinflammatory Mechanisms, Phytotherapy Research, vol. 18, no. 5, 2004. DOI: 10.1002/ptr.1474

Lin, J., Puckree, T. and Mvelase, T. P., Anti-Diarrhoeal Evaluation of Some Medicinal Plants Used by Zulu Traditional Healers, Journal of Ethnopharmacology, vol. 79, no. 1, pp. 53–56, 2002.

Lopes, G. C., Sanches, A. C. C., Nakamura, C. v, Dias Filho, B. P., Hernandes, L. and Mello, J. C. P. de, Influence of Extracts of Stryphnodendron Polyphyllum Mart. and Stryphnodendron Obovatum Benth. on the Cicatrisation of Cutaneous Wounds in Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 99, no. 2, pp. 265–72, 2005.

Marchand, L. Le, Cancer Preventive Effects of Flavonoids - A Review, Biomedicine and Pharmacotherapy, vol. 56, no. 6, 2002. DOI: 10.1016/S0753-3322(02)00186-5

Minatel, D. G., Pereira, A. M. S., Chiaratti, T. M., Pasqualin, L., Oliveira, J. C. N., Couto, L. B., Lia, R. C. C., Cintra, J. M., Bezzon, M. F. A. and Franca, S. C., Clinical Study for the Validation of the Efficacy of Ointment Containing Barbatimão (Stryphnodendron Adstringens (Mart.) Coville) on Healing of Decubitus Ulcers., Revista Brasileira de Medicina, vol. 67, no. 7, pp. 250–56, 2010.

Ngan, A. and Conduit, R., A Double-Blind, Placebo-Controlled Investigation of the Effects of Passiflora Incarnata (Passionflower) Herbal Tea on Subjective Sleep Quality, Phytotherapy Research, vol. 25, no. 8, 2011. DOI: 10.1002/ptr.3400

Osunwoke Emeka, A., Olotu Emamoke, J., Allison Theodore, A. and Onyekwere Julius, C., The Wound Healing Effects of Aqueous Leave Extracts of Azadirachta Indica on Wistar Rats, J Nat Sci Res, vol. 3, no. 6, pp. 181–86, 2013.

Ribeiro, T. G., Nascimento, A. M., Henriques, B. O., Chávez-Fumagalli, M. A., Franca, J. R., Duarte, M. C., Lage, P. S., Andrade, P. H. R., Lage, D. P. and Rodrigues, L. B., Antileishmanial Activity of Standardized Fractions of Stryphnodendron Obovatum (Barbatimão) Extract and Constituent Compounds, Journal of Ethnopharmacology, vol. 165, pp. 238–42, 2015.

Ricardo, L. M., Dias, B. M., Mügge, F. L. B., Leite, V. v and Brandão, M. G. L., Evidence of Traditionality of Brazilian Medicinal Plants: The Case Studies of Stryphnodendron Adstringens (Mart.) Coville (Barbatimão) Barks and Copaifera Spp.(Copaíba) Oleoresin in Wound Healing, Journal of Ethnopharmacology, vol. 219, pp. 319–36, 2018.

Ruppelt, B. M., Pereira, E. F., Gonçalves, L. C. and Pereira, N. A., Pharmacological Screening of Plants Recommended by Folk Medicine as Anti-Snake Venom--I. Analgesic and Anti-Inflammatory Activities., Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz, vol. 86 Suppl 2, 1991. DOI: 10.1590/S0074-02761991000600046

Sabino, A. P. L., Eustáquio, L. M. S., Miranda, A. C. F., Biojone, C., Mariosa, T. N. and Gouvêa, C. M. C. P., Stryphnodendron Adstringens (“Barbatimão”) Leaf Fraction: Chemical Characterization, Antioxidant Activity, and Cytotoxicity towards Human Breast Cancer Cell Lines, Applied Biochemistry and Biotechnology, vol. 184, no. 4, pp. 1375–89, 2018.

Sriwilaijaroen, N., Fukumoto, S., Kumagai, K., Hiramatsu, H., Odagiri, T., Tashiro, M. and Suzuki, Y., Antiviral Effects of Psidium Guajava Linn.(Guava) Tea on the Growth of Clinical Isolated H1N1 Viruses: Its Role in Viral Hemagglutination and Neuraminidase Inhibition, Antiviral Research, vol. 94, no. 2, pp. 139–46, 2012.