PRÓSTATA SUPPORT CARE CAPS
90 CP

PRÓSTATA SUPPORT CARE CAPS, adicionado a padrões vibracionais, é mais um produto destinado às disfunções da próstata, com a intenção de ampliar e ativar ações positivas na mesma.


Crinum latifolium L (CRINUM)


É um membro da família Amaryllidaceae a qual é uma espécie amplamente composta por 93 gêneros e 1325 espécies. O crinum cresce naturalmente na Ásia, desde a Índia e Sri Lanka até grande parte do continente do Sudeste Asiático ao sul da China (Guangxi, Guizhou, Yunnan). Essa planta também pode ser encontrada nas Índias Ocidentais e no Arquipélago de Chagos. (Yadav et al., 2020)

Os bulbos e folhas de crinum são muito utilizados em medicamentos fitoterápicos. Essas partes da planta são muito úteis no tratamento de problemas de saúde graves como prostatite, adenoma, aumento benigno da próstata, miomas etc. É usado para aumentar a imunidade mediada por células e atua como um T-ativador de linfócitos. (Yadav et al., 2020)

Também é usado em casos de hipóxia, inflamação, desintoxicação, regeneração de tecidos e equilíbrio hormonal. Adicionalmente, o suco da folha é usado para dor de ouvido, dor reumática e entorse. Os bulbos são usados para induzir o vômito. (Nadkarni, 1954)(Ghosal et al., 1983)(Ghosal et al., 1985)

Azizet A, et al., avaliaram in vitro Crinum latifolium Linn para atividade, anti-helmíntica, conteúdo fenólico total e atividade citotóxica e relataram que a atividade anti-helmíntica, teores de fenólicos totais foram encontrados no extrato metanólico da planta. (Aziz et al., 2014)

Nguyen HY, et al. investigaram o extrato de flavonoides total presente no crinum e demonstraram que esses compostos exibem um efeito inibitório sobre as células cancerosas através de sua atividade antioxidante. Extratos contendo alcaloides inibiram a proliferação de células do linfoma, seja por ação direta sobre as células tumorais ou pela ativação do agente tumoricida. O extrato aquoso induziu a expressão de mRNA de fator de necrose tumoral-α (TNF-α), interleucina-1β (IL-1β) e interleucina 6 (IL-6) indicando diferenciação de macrófagos em macrófagos pró-inflamatórios polarizados M1. O extrato total de flavonoides, alcaloides e uma fração alcaloide induziram a expressão do formil receptor peptídico (FPR) na superfície dos macrófagos polarizados que podem levar à ativação de macrófagos para o fenótipo M1. Extratos aquosos e flavonoides tiveram ação da expressão aumentada de mRNA de NADPH quinina oxido-redutase 1 (NQO1) em macrófagos que podem desempenhar um papel importante na quimioprevenção do câncer. Todas as amostras estudadas tiveram efeito não tóxico para células vivas normais e o alcaloide puro testado, 6-hidroxicrinamidina, não foi ativo em nenhum dos modelos investigados. (Nguyen et al., 2013)

Dewan S, et al., investigou a natureza de extrato metanólico bruto de folhas de Crinum latifolium Linn. E verificou que as folhas dessa planta apresentaram potencial trombolítico. Análise fitoquímica do extrato bruto revelou a presença de alcaloides, carboidratos, glicosídeos, fenol, taninos, proteínas, gomas e mucilagens. A natureza trombolítica da planta foi significativa quando comparado com o controle negativo (água) em diferentes doses. O estudo sugere que o extrato metanólico bruto de folhas de C. Latifolium apresenta atividade trombolítica significante em experimentos in vitro; no entanto, o(s) componente(s) ativo(s) do extrato para a lise do coágulo ainda não foram descobertos. (Dewan et al., 2013)

Jenny M, et al., demonstraram que os extratos de folhas de Crinum latifolium suprimem a ativação imunológica cascatas em células mononucleares do sangue periférico e na proliferação de células tumorais da próstata. Além disso, efeitos anti-inflamatórios significativos deste extrato foram demonstrados por sua potencial atividade na supressão a degradação de triptofano mediada por indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em PBMC. (Jenny et al., 2011)

Zvetkova E, et al., investigaram a atividade antitumoral do extrato aquoso quente de Crinum latifolium. Os resultados desse estudo demonstraram que o extrato aquoso de crinum apresentou propriedades imunomoduladoras semelhantes aos extratos de chá verde e preto. (Zvetkova et al., 2001)

Urtica dioica L (URTIGA)


A urtiga é uma planta herbácea perene que cresce em regiões temperadas e áreas de deserto tropical no mundo todo. Devido a suas propriedades farmacológicas, a urtiga está entre as principais plantas da farmacopeia europeia desde os tempos antigos. (Asgarpanah et al., 2012) (Joshi et al., 2014)

Tanto o extrato hidroalcóolico quanto o extrato metanólico mostraram atividade antioxidante significativa. Destaca-se que o extrato aquoso também atua na eliminação de radicais livres, de ânions superóxido, na eliminação de peróxido de hidrogênio e em atividades quelantes de metais. (Gülçin et al., 2004) (Asgarpanah et al., 2012) (Mavi et al., 2004) (Harput et al., 2005)

Adicionalmente, de acordo com os resultados publicados por Bnouham et al., o extrato aquoso de urtiga mostrou um efeito na redução de glicose significativo contra ratos diabéticos. (Bnouham et al., 2003) O extrato aquoso de urtica dioica também exibiu efeito inotrópico associado a uma diminuição acentuada da frequência sem afetar a pressão cardíaca. (Legssyer et al., 2002)

O extrato da urtiga mostrou atividade hepatoprotetora significativo em hepatócitos isolados de rato (in vitro) e em coelhos (in vivo) atuando contra a degeneração hepatocelular e alterações necróticas. (Kanter et al., 2005)

A urtiga também possui atividade anti-hiperlipidêmica muito potente reduzindo os níveis de lipídios e lipoproteínas no sangue. Experimentos utilizando o seu extrato administrado por 30 dias a ratos alimentados com dieta normal ou hiperlipídica melhorou os níveis de lipídios no sangue. Também provocou a diminuição significativa do colesterol total e as taxas de densidade/colesterol de alta densidade (LDL/HDL) por meio de concentrações mais baixas de LDL. (Daher et al., 2006) Ainda considerando o extrato aquoso da planta inteira, Dizaye relatou a presença de atividade diurética e natriurética em coelhos. (Dizaye et al., 2013)

Turker et al. mostraram que o extrato metanólico da urtiga possui atividade bactericida contra E. coli, P. aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Streptococcus pyogenes, S. Aureus, S. Epidermidis, S. pyogenes, S. aureus e S. Epidermidis. (Turker et al., 2008) O extrato metanólico da planta também exibiu inibição de espasmos abdominais induzidos por ácido acético e edema de pata induzido por carragenina (Hajhashemi et al., 2013) e atividade anti-helmíntica. (Sarma Kataki, 2012)

Scutellaria baicalensis Georgi (SCUTELLARIA)


Radix scutellaria, é originária da China, Japão, Coréia e Rússia, usado na medicina tradicional Chinesa há milênios, atualmente cultivada em grande escala em províncias da China. (GU et al., 2013) Zhao Q et al., constataram um total de 56 flavonoides presentes nessa planta, sendo os mais abundantes o Wogonin, Oroxylina e a baicaleína, os quais têm ação anticancerígena bem estudada em diversos tipos de tumores (Qing Zhao et al., 2018) (Li-Weber, 2009)(Chan et al., 2000)

Foi demonstrado que a Scutellaria auxilia na desintoxicação hepática ou hepatoprotetora (Huifen Wang et al., 2016), melhora sistema imunológico, anti-apoptótico, antitumoral (David Y. Zhang et al., 2003).; antiviral, anti H1N1, (Ji et al., 2015), anti-influenza A (Hour et al., 2013) (Wong et al., 2009). Além dessas propriedades farmacológicas, a scutellaria possui também ação antifúngica oral, segundo Wong e Tsang, quanto à Candida albicans e anti-microbiana, segundo Tsao, et al., 1982, do Streptococcus sanguis II, S. salivarius, Actinomyces viscosus, A. odontolyticus, Bacteroides melaninogenicus, Fusobacterium nucleatum e Actinobacillus actinomycetemcomitans. (Wong et al., 2009)

Qian, et al., verificou que a baicaleína tem um efeito sinérgico positivo significativo, quando associado à Amoxicilina e Penicilina. (Qian et al., 2015) Adicionalmente, a baicaleína, reduziu a mortalidade em ratos de 80% para 28%, por infecção (pneumonia) por Staphylococcus aureus. (Qiu et al., 2012)

Hong et al. mostrou que o extrato do S. baicalensis, mostrou potente atividade anti-inflamatória, por inibir NF-k Beta. (Hong et al., 2013)

Segundo Kim, et al., a baicaleína mostrou efeito anti-inflamatório, inibindo NO, citocinas, chemoquinas e fator de crescimento via retículo endoplasmático stress- CHOP/STAT. (Young Jin Kim et al., 2018)

A atividade antioxidante do extrato da S. baicalensis, foi observada in vitro, em células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/ isquemia, de 47-49% (Shao et al., 1999), e decréscimo de morte celular, de 52,3% para 29,4% (Shao et al., 2002)(Yanjing Cao et al., 2016)

Segundo Cao, et al., o extrato de S. baicalensis, protegeu os animais do experimento de isquemia global cerebral, e Parkinson induzida por toxinas específicas in vitro. (Yanjing Cao et al., 2016)

Lapchak, et al., observou uma proteção significativa do Hipocampo de ratos, quanto à sobrevivência das células após injúria provocada de 50%. (Lapchak et al., 2007)

A ação da S. baicalensis, como neuroprotetora na prevenção da doença de Alzeimer, Parkinson, derrames e outras desordens neurológicas, deve ser observada (Cho et al., 2004)(F. Q. Li et al., 2005)(Cheng et al., 2008)

Segundo Wang, et al., a baicaleína poderia proteger contra a hiperglicemia induzida em más formações cardiovasculares em embriões de galinha, de 32% para 16%, por regular SOD (superoxide dismutase), GSH-Px (glutatione peroxidase e GABA (ácido gama aminobutírico). (Guang Wang et al., 2018)

S. baicalensis, em especial a fração Wogonin, tem uma ação interessante como condroprotetora, pois inibe a produção de ROS e suprime marcadores catabólicos. (Bei et al., 2020)(Shi et al., 2021)(Khan et al., 2021)(Chen et al., 2017)

Chen, et al.; Zhang GW, et al., observaram que a baicaleina poderia ter uma ação positiva na diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal (hPDLCs), em medula óssea derivada de células mesenquimais tronco (rBMSC), aumentando a ação da atividade da ALP (alkaline phosphatase), aumentando a formação óssea. (Chen et al., 2017)(Guangwei Zhang et al., 2017)

Phellodendron amurense (Berberina)


O Phellodebdron amurense é uma espécie de árvore da família Rutaceae, vulgarmente designada por sobreiro de Amur. É a principal fonte de huáng bò, uma das 50 ervas fundamentais usadas na medicina tradicional chinesa A Berberina é um alcaloide isolado de plantas medicinais asiáticas, que tem sido muito utilizada pois passa a barreira hematoencefálica com facilidade, sendo muito estuda em doenças neurodegenerativas e neuropsiquiátricas bem como para o tratamento de infecções bacterianas e de parasitas.

Faustino, observou o efeito da Berberina na resistência insulínica em rato com diabetes tipo 2, onde a resistência insulínica e a obesidade precedem ou potencializam o aparecimento do Diabetes tipo 2, com todas as suas complicações vasculares decorrentes. (Faustino, 2013)

Salbego, et al constataram efeito benéfico da Berberina pós Isquemias cerebrais, pois tem a capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, e efeito neuro protetor da morte de neurônios por modulação da via de sobrevivência de um de seus substratos; também teve ação na modulação de TNF alfa e IL-1 beta, e redução e EROS (espécies reativas de oxigênio) que aumentam sobremaneira depois de Isquemias. (Simões Pires et al., 2014)

Cavalheiro, et al., fez um estudo sobre o efeito da Berberina em dislipidemias em humanos, tendo como resultado redução significativa do Colesterol total, Triglicérides e LDL. (Cavalheiro et al., 2021)

Takarada, et al., realizou estudo que observou propriedade Leishmanicida, um protozoário intracelular que parasita o sistema mononuclear fagocitário, isto é, foi capaz de ter efeito citotóxico para a Leishmania tanto no fígado como no Baço, com baixo nível tóxico (mesmo em doses mais altas), ação apoptótica. (Takarada, 2018)

Nexrutina, é um extrato de ervas comercialmente disponível da planta chinesa Phellodendron amurense que é amplamente utilizado para o tratamento de inflamação, gastroenterite, dor abdominal e diarreia na medicina folclórica. (Uchiyama et al., 1989)(Cuéllar et al., 2001)(Nishida et al., 2003)(Mori et al., 1995)

O Nexrutine®, um suplemento dietético derivado do extrato da casca de Phellodendron amurense, tem atividade de prevenção do câncer de próstata. (Hussain et al., 2015)

Neste estudo piloto com Phellodendron amurense, o NP 06-1 teve efeitos benéficos nos sintomas de osteoartrite do joelho medidos por meio de escores LAI e teve efeitos anti-inflamatórios medidos por meio da PCR. A administração de NP 06-1 também foi associada à perda de peso, o que pode ter sido um fator contribuinte para os demais benefícios. (Oben et al., 2009)

De acordo com o trabalho publicado por Talbott et al., a suplementação diária com uma combinação de extrato de casca de Magnólia e extrato de casca de Phellodendron amurense (Relora®) reduz a exposição ao cortisol e o estresse diário percebido, enquanto melhora uma variedade de parâmetros de estado de humor, incluindo menor fadiga e maior vigor. (Talbott et al., 2013)

O extrato de Phellodendron amurense é um remédio herbal chinês que foi recentemente estudado por suas atividades antitumorais, antimicrobianas e outras atividades biológicas. (James et al., 2011)

Withania somnifera (ASWAGANDHA)


A Aswagandha é cultivada em muitas regiões mais secas de Índia, sendo também encontrada no Nepal, China e Yemen. Essa planta é muito comparada com Eleutherococcus senticosus (Ginseng siberiano) e Panax Ginseng (Ginseng chinês / coreano) por suas propriedades adaptogênicas e, portanto, é popularmente conhecido como Ginseng indiano. (Narendra Singh et al., 2010)

De acordo com N. Singh et al., a Ashwagandha é indicada na prevenção de úlceras induzidas por estresse, do trato gastrointestinal. (N. Singh et al., 1982)

Através da utilização dessa planta foi observado um efeito antitumoral em Carcinoma de Ovário de Hamsters (Sumanran et al., 2007) Segundo os autores foram relatados resultados sugerindo a Aswagandha como agente antitumoral e imunomodulador. (S P Singh et al., 1979)

A Ashwagandha também é usada para melhorar o intelecto e a memória pela sua ação na cognição, também observada em crianças com déficits de memória, ou quando a memória fica comprometida após traumatismo craniano, ou uma doença prolongada e na velhice. (Udupa, 1993)

Glicowithanolides withaferin-A e sitoindosides VII–X isolados das raízes de Ashwagandha reverteram significativamente os defeitos cognitivos induzidos pelo ácido ibotênico no modelo da doença de Alzheimer. (Bhattacharya et al., 1995)

Estudos também suportam o uso de Ashwagandha como estabilizador de humor em condições clínicas de ansiedade e depressão. (Abdel-Magied et al., 2001)

De acordo com Twaij et al., a Ashwagandha pode ser considerada um analgésico, pois acalma o sistema nervoso quanto à resposta à dor. (Twaij et al., 1987)

Ganoderma lucidum (COGUMELO REISH)


Ganoderma lucidum e um fungo de origem oriental, o qual possui uma longa história de utilização relacionados à saúde e à longevidade na China, Japão e outros países asiáticos. Esse fungo é um cogumelo grande e escuro com um exterior brilhante e uma textura amadeirada. Na China, essa erva é considerada a “erva da potência espiritual”, simbolizando sucesso, bem-estar, poder divino e longevidade. Uma variedade de produtos comerciais de G. lucidum estão disponíveis em várias formas, como pós, suplementos dietéticos e chá, os quais são produzidos a partir de diferentes partes do cogumelo, incluindo micélio, esporos e corpo de fruto. As aplicações específicas e os benefícios de saúde atribuídos ao cogumelo reish incluem controle dos níveis de glicose no sangue, modulação do sistema imunológico, hepatoproteção, bacteriostase e muito mais. As várias crenças sobre os benefícios para a saúde do G. lucidum são amplamente baseadas em evidências anedóticas, uso tradicional e costumes culturais. No entanto, trabalhos recentes fornecem suporte científico para algumas dessas antigas alegações dos benefícios para a saúde do cogumelo reish. (John Yuen et al., 2011)

Tomasi et al. testaram a atividade anticancerígena de várias espécies de cogumelos. Neste estudo o G. lucidum demonstrou ser o mais eficaz em matar células cancerígenas. Esse cogumelo induziu parada do ciclo celular e apoptose em várias células tumorais humanas e de roedores, incluindo leucemia linfocítica murina L1210 e carcinoma de pulmão de Lewis. (Min et al., 2000)(Tomasi et al., 2004)(Shang et al., 2009)(Liu et al., 2009)(Qi Zhen Cao et al., 2006)(J. W.M. Yuen et al., 2008) (Qi Zhen Cao et al., 2004)(Song et al., 2004)

Ainda considerando seus efeitos anticancerígenos, Wang et al. verificaram que uma fração enriquecida com polissacarídeos de G. lucidum ativou macrófagos cultivados e linfócitos T in vitro, o que levou a um aumento de IL-1β, TNF-α e IL-6 Em outro estudo, a incubação de macrófagos e linfócitos T com um polissacarídeo resultou em aumento dos níveis de TNF-α e INF-γ. Verificou-se que este meio de cultura “condicionado” inibe o crescimento celular e induz a apoptose nas células do sarcoma 180 e HL-60. Além disso, o tratamento com soro incorporado com uma fração polissacarídica peptídica de G. lucidum inibiu marcadamente a proliferação de células de carcinoma de pulmão humano (PG), enquanto a fração pura por si só não induziu efeitos semelhantes. (Sheng Yuan Wang et al., 1997)(John Yuen et al., 2011)(Qi Zhen Cao et al., 2004)

De acordo com alguns estudos publicados por grupos de pesquisa chineses, há evidências consideráveis no que diz respeito as atividades imunoestimulantes de G. lucidum via indução de citocinas e aumento do efetor imunológico. (Sheng Yuan Wang et al., 1997)(Xiaoling Zhu et al., 2006)

Vários componentes de G. lucidum, em particular polissacarídeos e triterpenoides, mostram atividade antioxidante in vitro. Provavelmente esses compostos químicos estão intimamente ligados à expressiva atividade anticancerígena desse fungo pois provavelmente ocorre a diminuição do risco de mutações, carcinogênese e proteção das células imunes. (Jong Min Lee et al., 2001)(Mau et al., 2002)

Alguns triterpenos de G. lucidum também foram relatados como tendo um efeito inibitório contra a atividade da protease do vírus da imunodeficiência humana (HIV)-1. Em outro estudo, um ácido ganodérico isolado de G. lucidum apresentou efeitos inibitórios sobre a replicação do vírus da hepatite B (HBV) em células HepG2215 (linhagem celular produtora de HepG2-HBV) ao longo de 8 dias (El-Mekkawy et al., 1998)(Min et al., 1998)(Yan Qun Li et al., 2006) Para um trabalho evidenciando a atividade antiviral do G. lucidium contra vírus herpes específicos ver: (Eo et al., 1999)(Oh et al., 2000) (Hijikata et al., 1998)

Para avaliar os efeitos antibacterianos presentes neste cogumelo, foram realizados vários estudos em animais in vitro e in vivo. Observou-se que camundongos injetados com extrato de G. lucidum (2 mg/camundongo) 1 dia antes da injeção com Escherichia coli mostraram taxas de sobrevivência marcadamente melhoradas (> 80% em comparação com 33% nos controles). Em um estudo in vitro, um extrato de clorofórmio de G. lucidum foi investigado por seu efeito antibacteriano em bactérias gram-positivas (Bacillus subtilis, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis) e bactérias gram-negativas (E. coli, Pseudomonas aeruginosa). Os resultados mostraram que o extrato teve efeitos inibidores do crescimento em duas das bactérias gram-positivas com uma concentração inibitória mínima (CIM) de 8 mg/mL para S. aureus e B. subtilis. (Ohno et al., 1998)(Keypour et al., 2008)

Componentes de G. lucidum demonstraram ter um efeito hipoglicemiante em animais. A administração de ganoderanos A e B (dose de 100 mg/kg), dois polissacarídeos isolados de extratos aquosos desse cogumelo diminuiu significantemente concentrações plasmáticas de glicose em camundongos diabéticos normais e induzidos por aloxana (em até 50%). Adicionalmente, o efeito hipoglicêmico ainda era evidente após 24 horas. (Hikino et al., 1985)

Estudos indicaram que os extratos de água quente e água-éter do corpo de fruto de G. lucidum possuem um expressivo efeito hepatoprotetor na lesão hepática induzida por tetracloreto de carbono (CCl4) administrado por via oral e intraperitoneal a ratos. Os marcadores medidos para lesão hepática incluíram aspartato e alanina transaminases (AST e ALT) e lactato desidrogenase (LDH). como A. Nesse estudo evidenciou-se que o ácido ganoderênico, um composto ativo do extrato o qual foi separado e identificado, possui um potente efeito inibitório sobre a β-glicuronidase. Os autores também sugerem que esse efeito inibitório pode ter mediado a hepatoproteção observada quando esse composto isolado foi administrado. Adicionalmente, a proteção também foi relatada em um estudo no qual um extrato de água quente de G. lucidum foi administrado oralmente a camundongos 30 minutos antes da administração de etanol. Verificou-se que o extrato tem um efeito inibitório contra a formação de malondialdeído (MDA), um produto de degradação de peróxidos lipídicos, no fígado de camundongos e no homogenato renal, com evidência de uma resposta à dose observada. (Lin et al., 1995)(Dong Hyun Kim et al., 1999)(Shieh et al., 2001) Para outros trabalhos relacionados a atividade hepatoprotetora do G. Lucidum ver: (Lakshmi et al., 2006)

O fungo G. lucidum também possui atividade antiúlcera conforme evidenciado por Yihuai Gao et al. Nesse trabalho úlceras gástricas foram induzidas em ratos por ácido acético, e o tratamento com G. lucidum por 14 dias acelerou significativamente a cicatrização da úlcera em em 40%. O tratamento com 1,0 g/kg de extrato de G. lucidum também restaurou significativamente os níveis de muco e prostaglandina em comparação com o grupo controle analisado. (Gao et al., 2004)

Lycopersicum esculentum Mill (LICOPENO)


Licopeno é um carotenoide (hidrocarboneto carotenoide) que dá a cor avermelhada ao tomate, melancia, goiaba, entre outros alimentos. É um antioxidante que, absorvido pelo organismo, ajuda a impedir e reparar os danos às células causados pelos radicais livres. Além disso, o aumento do consumo de licopeno, foi associado a uma diminuição do risco de uma ampla variedade de cânceres, como mama, pulmão, ovário, próstata, estômago e ovário. (Kalbhor et al., 2019)

No que diz respeito a estudos em animais e de acordo com levantamentos epidemiológicos, pode ser usado tanto para a prevenção quanto para o tratamento do diabetes. (Ruyuan Zhu et al., 2020)

O Licopeno é um nutracêutico considerado um cardioprotetor e diferentes pesquisas mostraram um efeito protetor também contra a aterosclerose e várias doenças cardiovasculares. (Costa-Rodrigues et al., 2018)

Por ser um antioxidante bem conhecido, o licopeno pode proteger o DNA, proteínas e lipídios contra a oxidação. (Caseiro et al., 2020)

Quando a concentração de Licopeno aumenta (5 a 20 μM), notou-se que a produção de espécies que reagem ao oxigênio diminui e, consequentemente, um efeito anti-inflamatório foi produzido. (Makon-Sébastien et al., 2014)

Diferentes estudos mostram a eficácia hepatoprotetora do Licopeno. (Deng et al., 2012)(Sheik Abdulazeez et al., 2013)(Sheriff et al., 2017)

Além disso, o consumo de licopeno reduziu consideravelmente os distúrbios neuro inflamatórios relacionados à idade, bem como a regulação negativa dos mediadores inflamatórios. (Jia Wang et al., 2018)

De acordo com os trabalhos publicados por Hayhoe et al. e Costa-Rodrigues et al., o Licopeno teve ação em osteoblastos e osteoclastos humanos (Hayhoe et al., 2017) (Costa-Rodrigues et al., 2018) Ainda considerando o trabalho de Costa-Rodrigues et al., observou-se que a morfologia e a motilidade do esperma foram visivelmente normalizadas pelo tratamento com Licopeno. (Costa-Rodrigues et al., 2018)

Punica granatum (ROMÃ)


A romã é o fruto da romãzeira comum no mediterrâneo oriental e médio oriente. Os preparos obtidos da romã (flor, fruto e casca da árvore) são popularmente usados para tratar vários problemas de saúde, predominantemente gastrintestinais.

O suco é usado contra úlceras na boca e genitálias, alivia dores de ouvido, é utilizado no tratamento de dispepsia, disenteria e benéfico contra a lepra. As flores são usadas para tratamento da gengiva, prevenindo a perda dentária.

Tem atividade adstringente e hemostática e também uma ação positiva como auxiliar no tratamento de Diabetes mellitus.

Os brotos das flores, secos e pulverizados, são usados para a bronquite. (Langley, 2000)

No México, é usada para diarreia, aftas, parasitismo, abscessos, tosse, angina, inflamação urinária e injúrias da pele. (Navarro et al., 1996)

(Pereira, 1997) observou que o extrato etanólico do epicarpo da Punica granatum age na inibição da absorção intestinal de glicose.

(Aviram et al., 2000) observou que em humanos, o consumo de suco de romã diminuiu o LDL e aumentou a atividade de paraoxanase no soro.

(Nam Deuk Kim et al., 2002) avaliaram in vitro o potencial terapêutico coadjuvante e preventivo de polifenóis obtidos da romã contra o câncer de mama humano. Os polifenóis do suco fermentado da romã inibiram em 47% a formação de lesão cancerosa induzida.

Ácido ascórbico (VITAMINA C)


A vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, e uma vitamina solúvel em água presente em frutas cítricas e vegetais. Essa vitamina pode atuar como agente redutor e como doador antioxidante através duas oxidações (via 1 elétron) consecutivas, tal processo resulta na formação do radical ascorbato ou ácido dehidroascorbico, os quais podem ser regenerados através de reações enzimáticas especificas. O ânion ascorbato também serve como cofator para muitas enzimas (hidroxilases, dioxiganses, etc). (Du et al., 2012) A vitamina C também auxilia em vários processos fisiológicos no corpo humano e na síntese e metabolismo de outras vitaminas e amino ácidos como por exemplo tirosina, ácido fólico, lisina e triptofano. Além disso, a vitamina C também promove um aumento na absorção de ferro pelo corpo através da redução de ferro no estado de oxidação 3+ (férrico) para 2+ (ferroso). (Kontoghiorghes et al., 2020) (Attia et al., 2020)

Sem dúvida uma das maiores aplicações da vitamina C nos últimos tempos vem sendo a sua utilização no tratamento de variados tipos de câncer. (Du et al., 2012) Nessa esteira a vitamina C atua como antioxidante degradando principalmente espécies reativas de oxigênio (ROS), as quais contém oxigênio na forma de peróxido, ânion superóxido, oxigênio na forma singleto e peróxido de hidrogênio. Essas espécies podem ter sua produção aumentada por vários fatores, incluindo estresse ambiental. A consequência desse aumento pode causar danos na membrana celular, lipídeos, proteínas e DNA, levando a mutações, apoptose e falha interna nesses sistemas. (Wattamwar et al., 2010) Além disso, o desequilíbrio entre a produção das espécies reativas de oxigênio e mecanismos de defesa anti-inflamatórios leva ao desenvolvimento ou agravamento de muitas doenças como diabetes, (Dos Santos et al., 2019) doença de Parkinson,(Dias et al., 2013) doença de Alzheimer,(Yan Zhao et al., 2013) insuficiência renal aguda, (Tomsa et al., 2019) insuficiência pulmonar, (Boukhenouna et al., 2018) e câncer. (Koltover, 2010) (Attia et al., 2020)

Nesse contexto uma revisão sistemática publicada por Cohen & Bhagavan demonstrou que uma comparação entre os dados pré-clínicos, clínicos e estudos epidemiológicos sugerem fortemente que a atuação do ácido ascórbico como inibidor da carcinogênese e maior no câncer gástrico do que no câncer do esôfago, cólon e do reto. (Cohen et al., 1995)

Em outra revisão incluindo estudos in vitro, in vivo (esses estudos incluem animais e humanos) e um estudo humano ex vivo, houve evidência de que a vitamina C produz efeitos citotóxicos contra células orais neoplasias sem danificar células normais. (Putchala et al., 2013)

ZINCO QUELATO


A onipresença do zinco em humanos (2,5 g por pessoa) é uma evidência do papel crítico que esse metal desempenha na saúde e no desenvolvimento. O zinco é especialmente prevalente na epiderme (71 μg/g peso seco), onde é necessário devido à natureza altamente proliferativa desse tecido.1 A importância do zinco para a saúde da pele é demonstrada pela manifestação proeminente do zinco induzido pela dieta ou geneticamente deficiências como anormalidades dermatológicas. Baixos níveis séricos de zinco geralmente acompanham penfigoide bolhoso e úlceras de decúbito. A incapacidade genética de absorver zinco do intestino resulta em acrodermatite enteropática (AE), a qual se manifesta como dermatite grave. (Schwartz et al., 2005) Observa-se que o elemento zinco e o zinco na forma quelato possuirão propriedades funcionais diferentes no organismo. O zinco quando associado a outras moléculas, geralmente aminoácidos e denominado zinco quelato, o qual possui absorção aumentada no intestino. A forma quelada também inibe que o zinco também interaja com outros compostos químicos presentes no corpo e confere uma maior estabilidade ao elemento em questão.

De acordo com vários estudos ocorre uma melhora na cicatrização de feridas com a exposição ao zinco. Porém, essa atividade não se limita à suplementação oral: os compostos de zinco aplicados topicamente também são eficazes. Por exemplo, óxido de zinco aplicado topicamente melhora úlceras de perna e tem efeitos benéficos em curativos oclusivos. Estudos também mostraram que o zinco absorvido topicamente de feridas promove a fase inicial de cicatrização de feridas em ratos e que o óxido de zinco tópico promove a limpeza de feridas. (STRÖMBERG et al., 1984)(Agren, 1991)(Hallmans et al., 1985)(Agren, 1990) Para outro estudo relacionando a atividade benéfica do zinco com relação a cicatrização de feridas ver: (Springman et al., 1995)

A terapia oral com zinco demonstrou ser eficaz no tratamento das condições inflamatórias da acne, alopecia, artrite reumatoide, colite e doença de Crohn e artrite psoriática. O zinco fornecido por vias não orais, isto é, injeção subcutânea ou intraperitoneal, também reduz a resposta inflamatória. A injeção intraperitoneal de cloreto de zinco reduziu a pleurisia induzida por carragenina em um modelo de inflamação pleural em ratos. A suplementação com zinco em dietas deficientes desse elemento também resultou em uma resposta inflamatória reduzida. (Michaëlsson et al., 1977)(Lutz et al., 1990)(Satsangi et al., 1987)(Frigo et al., 1989)(Kjærheim et al., 1996)(Skaare et al., 1997)(Ching Chang Lee et al., 2020)(Milanino et al., 1986)(Tasaki et al., 1993)(Leupold et al., 1976)

De acordo com um estudo publicado por NI et al., há evidência de que o zinco quelado como um análogo da metionina diminuiu a acumulação de cádmio nos rins e fígado. Dessa forma, pode-se dizer que esse complexo de zinco pode ser muito útil potencialmente para reverter a acumulação de metais tóxicos em seres humanos e animais.

Serenoa repens (SAW PALMETO)


O fruto (bagas) de Serenoa repens contém 10% a 15% de lipídios e o óleo extraído desses frutos maduros é rico em ácidos graxos totais, ácidos graxos livres, ésteres de ácidos graxos, álcoois graxos e esteróis. De acordo com vários estudos, o extrato lipidosterólico de Serenoa repens (LSESr) recomendado é de 320 mg/dia, administrada uma vez ao dia ou em duas doses fracionadas de 160 mg. (Strum, 2021)

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um crescimento não canceroso da próstata. A HBP ocorre comumente em homens idosos. Os sintomas do trato urinário inferior (STUI) secundários à HBP (STUI/HBP) têm impactos significativos em saúde desses homens. De acordo com os estudos de Kwon, o extrato de Saw Palmetto (SPE) exibiram efeitos positivos no que diz respeito a melhora de STUI/HBP em níveis pré-clínicos e clínicos. Os mecanismos potenciais de ação incluem efeitos antiandrogênicos, pró-apoptóticos e anti-inflamatórios. (Kwon, 2019)Adicionalmente, o extrato de acetato de etila de Saw Palmetto inibiu as contrações da próstata em ratos. Análises químicas performadas nas amostras utilizadas nesse estudo revelaram que esta bioatividade se deve aos componentes de ácidos graxos presentes no extrato. O bioensaio identificou vários mecanismos contráteis que foram afetados pelos constituintes bioativos. (Chua et al., 2014)

Adicionalmente, o extrato de acetato de etila de Saw Palmetto inibiu as contrações da próstata em ratos. Análises químicas performadas nas amostras utilizadas nesse estudo revelaram que esta bioatividade se deve aos componentes de ácidos graxos presentes no extrato. O bioensaio identificou vários mecanismos contráteis que foram afetados pelos constituintes bioativos. (Chua et al., 2014)

Prunus africana (PYGEUM)


A cerejeira africana (Prunus africana) é uma árvore encontrada nas regiões montanhosas da África. Cerca de 35 anos atrás, os extratos de sua casca foram considerados eficazes no tratamento da hiperplasia benigna da próstata (HBP). Atualmente, a casca de Prunus africana é totalmente coletada na natureza, embora tentativas de cultivo estejam em andamento no Quênia. (Stewart, 2003)

De acordo com vários estudos, o extrato da casca de Prunus africana contém vários compostos farmacoativos que podem interferir no desenvolvimento da HBP. Os fitosteróis (β-sitosterol, β-sitostenona) supostamente inibem a produção de prostaglandinas na próstata, o que suprime os sintomas inflamatórios associados à HBP e à prostatite crônica. (Berges et al., 1995)(Klippel et al., 1997)(Pegel, 1997) Acredita-se que os triterpenos pentacíclicos (ácidos oleanólico e ursólico) inibem a atividade da glicosil-transferase, uma enzima envolvida no processo de inflamação. Os seus ésteres ferúlicos (n-docosanol e n-tetracosanol) supostamente reduzem os níveis sanguíneos de colesterol, a partir do qual a testosterona é produzida. Acredita-se que esses compostos atuem de forma sinérgica para neutralizar as mudanças estruturais e bioquímicas associadas à doença. (Catalano et al., 1984)(Fourneau et al., 1996)(Longo et al., 1981)(Bassi et al., 1987)(Awang, 1997)(Simons et al., 2000)(Stewart, 2003).

Os extratos de Prunus africana demonstraram exibir propriedades antiandrogênicas muito fortes, atividades antiangiogênicas e têm a capacidade de matar células tumorais por vias apoptóticas, prevenindo a proliferação de células cancerosas na próstata. Também alteram as vias de sinalização necessárias para a manutenção das células cancerígenas da próstata. No entanto, mais estudos pré-clínicos e estudos clínicos devem ser feitos para avançar e, eventualmente, usar esses fitoquímicos promissores para a prevenção e quimioterapia do câncer de próstata humano. (Komakech et al., 2017)

Linum usitatissimum (LIGNANAS DE LINHAÇA GERMINADA ORGÂNICA)


O gênero Linum é um grande grupo com cerca de 230 espécies, o qual é dividido em cinco seções, Linum, Linastrum, Cathartolinum, Dasy-linum e Syllinum, com base no número de cromossomos, morfologia floral e compatibilidade interespecífica. A origem do linho está no sul da Europa, no Oriente Próximo ou na Ásia Central. Adicionalmente, há evidências da utilização do linho em culturas neolíticas como fonte de fibra. Outros relatos indicam que essa planta foi cultivada no Egito entre 4.500 e 4.000 a.C e chegou à Suíça por volta de 3.000 a.C. (Hall et al., 2016)

A linhaça contém muitos nutrientes, incluindo fibra dietética, ácidos graxos ômega-3, proteínas e outros compostos químicos bioativos que podem melhorar a saúde. Nesse contexto, tanto a fibra quanto o óleo de linhaça exibem teores consideráveis de compostos fenólicos, flavonoides exibindo atividades antioxidantes expressivas. Notavelmente, os teores médios de teores de fenólicos e flavonoides totais, juntamente com a atividade antioxidante total entre fibra e óleo de linhaça não foram significativamente diferentes, mesmo a atividade antioxidante celular da fibra de linhaça foi superior à da linhaça oleaginosa. (Hong Wang et al., 2017) Adicionalmente, outros estudos, in vitro, mostram que o óleo de linhaça também possui propriedades anti-hiperglicêmicas e hipolipidêmicas significativas, o que pode ser devido à presença de ALA e seus metabólitos EPA e DHA. (Kaithwas et al., 2012)(Kaithwas et al., 2013)

A alimentação com ALA pode fazer com que os ratos tenham efeito anti-inflamatório, diminuindo os níveis plasmáticos de proteína C-reativa. Outro estudo mostrou que, em ratos diabéticos, a dieta com óleo de linhaça regulou positivamente a catalase hepática (CAT) (atividade e expressão), a superóxido dismutase (SOD) (atividade e expressão), a expressão da glutationa peroxidase (GPx) e regulou negativamente a expressão dos genes inflamatórios hepáticos TNF-α, IL-6, MCP-1, INF-γ e NF-κB. Assim, a dieta com óleo de linhaça ajuda a prevenir lesões teciduais e aliviar o diabetes em ratos diabéticos. (Kaithwas et al., 2013) (Ren et al., 2016) (Jangale et al., 2013)

De acordo com Monk et al., óleo de linhaça exerce um efeito anti-quimiotático e pode mitigar a obesidade. (Monk et al., 2016)

Foi confirmado que o óleo de linhaça pode reduzir o dano hepático em hamsters hiperlipidêmicos através da atenuação do fígado gorduroso não alcoólico, diminuindo os níveis de colesterol hepático e triacilglicerol, depleção de glutationa e a expressão e atividade do gene MMP-9. (Yang et al., 2009)

Referências Bibliográficas

Abdel-Magied, E. M., Abdel-Rahman, H. A. and Harraz, F. M., The Effect of Aqueous Extracts of Cynomorium Coccineum and Withania Somnifera on Testicular Development in Immature Wistar Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 75, no. 1, 2001. DOI: 10.1016/S0378-8741(00)00348-2

Agren, M. S., Influence of Two Vehicles for Zinc Oxide on Zinc Absorption through Intact Skin and Wounds, Acta Dermato-Venereologica, vol. 71, no. 2, 1991.

Agren, M. S., Percutaneous Absorption of Zinc from Zinc Oxide Applied Topically to Intact Skin in Man, Dermatologica, vol. 180, no. 1, 1990. DOI: 10.1159/000247982

Asgarpanah, J. and Mohajerani, R., Phytochemistry and Pharmacologic Properties of Urtica Dioica L., Journal of Medicinal Plants Research, vol. 6, no. 46, 2012.

Attia, M., Essa, E. A., Zaki, R. M. and Elkordy, A. A., An Overview of the Antioxidant Effects of Ascorbic Acid and Alpha Lipoic Acid (in Liposomal Forms) as Adjuvant in Cancer Treatment, Antioxidants, vol. 9, no. 5, p. 359, 2020.

Aviram, M., Dornfeld, L., Rosenblat, M., Volkova, N., Kaplan, M., Coleman, R., Hayek, T., Presser, D. and Fuhrman, B., Pomegranate Juice Consumption Reduces Oxidative Stress, Atherogenic Modifications to LDL, and Platelet Aggregation: Studies in Humans and in Atherosclerotic Apolipoprotein E-Deficient Mice, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 71, no. 5, 2000. DOI: 10.1093/ajcn/71.5.1062

Awang, D. V. C., Saw Palmetto, African Prune and Stinging Nettle for Benign Prostatic Hyperplasia (BPH), Canadian Pharmaceutical Journal, 1997.

Aziz, A., Sarwar, R. G., Das, A., Ahmed, J. and Moghal, M. M., Evaluation of in Vitro Anthelmintic Activity, Total Phenolic Content Andc Activity of Crinum Latifolium L, Adv Pharm Bull, vol. 2, no. 1, p. 159, 2014.

Bassi, P., Artibani, W., Luca, V. De, Zattoni, F. and Lembo, A., Standardized Extract of Pygeum Africanum in the Treatment of Benign Prostatic Hypertrophy. Controlled Clinical Study versus Placebo, Minerva Urologica e Nefrologica= The Italian Journal of Urology and Nephrology, vol. 39, no. 1, pp. 45–50, 1987.

Bei, W., Jing, L. and Chen, N., Cardio Protective Role of Wogonin Loaded Nanoparticle against Isoproterenol Induced Myocardial Infarction by Moderating Oxidative Stress and Inflammation, Colloids and Surfaces B: Biointerfaces, vol. 185, 2020. DOI: 10.1016/j.colsurfb.2019.110635

Berges, R. R., Windeler, J., Trampisch, H. J., Senge, T. and ß-sitosterol study group, Randomised, Placebo-Controlled, Double-Blind Clinical Trial of β-Sitosterol in Patients with Benign Prostatic Hyperplasia, The Lancet, vol. 345, no. 8964, 1995. DOI: 10.1016/S0140-6736(95)91085-9

Bhattacharya, S. K., Kumar, A. and Ghosal, S., Effects of Glycowithanolides from Withania Somnifera on an Animal Model of Alzheimer’s Disease and Perturbed Central Cholinergic Markers of Cognition in Rats, Phytotherapy Research, vol. 9, no. 2, 1995. DOI: 10.1002/ptr.2650090206

Bnouham, M., Merhfour, F.-Z., Ziyyat, A., Mekhfi, H., Aziz, M. and Legssyer, A., Antihyperglycemic Activity of the Aqueous Extract of Urtica Dioica, Fitoterapia, vol. 74, no. 7–8, pp. 677–81, 2003.

Boukhenouna, S., Wilson, M. A., Bahmed, K. and Kosmider, B., Reactive Oxygen Species in Chronic Obstructive Pulmonary Disease, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2018, 2018.

Cao, Q. Z. and Lin, Z. Bin, Antitumor and Anti-Angiogenic Activity of Ganoderma Lucidum Polysaccharides Peptide, Acta Pharmacologica Sinica, vol. 25, no. 6, 2004.

Cao, Q. Z. and Lin, Z. Bin, Ganoderma Lucidum Polysaccharides Peptide Inhibits the Growth of Vascular Endothelial Cell and the Induction of VEGF in Human Lung Cancer Cell, Life Sciences, vol. 78, no. 13, 2006. DOI: 10.1016/j.lfs.2005.07.017

Cao, Y., Liang, L., Xu, J., Wu, J., Yan, Y., Lin, P., Chen, Q., et al., The Effect of Scutellaria Baicalensis Stem-Leaf Flavonoids on Spatial Learning and Memory in Chronic Cerebral Ischemia-Induced Vascular Dementia of Rats, Acta Biochimica et Biophysica Sinica, vol. 48, no. 5, 2016. DOI: 10.1093/abbs/gmw024

Caseiro, M., Ascenso, A., Costa, A., Creagh-Flynn, J., Johnson, M., and Simões, S., Lycopene in Human Health, LWT, 2020.

Catalano, S., Ferretti, M., Marsili, A. and Morelli, I., New Constituents of Prunus Africana Bark Extract, Journal of Natural Products, vol. 47, no. 5, 1984. DOI: 10.1021/np50035a039

Cavalheiro, D. M., Araújo Silva, K. de, Cardoso, B. E. P., Silva Dias, T. M. da, Silva Moura, A. R. da, Sousa Melo, S. R. de, Rios, M. J. B. L. and Morais, J. B. S., Efeito Da Suplementação Com Berberina Nas Dislipidemias Em Humanos: Uma Revisão Sistemática, Research, Society and Development, vol. 10, no. 5, pp. e9710514741–e9710514741, 2021.

Chan, F. L., Choi, H. L., Chen, Z. Y., Chan, P. S. F. and Huang, Y., Induction of Apoptosis in Prostate Cancer Cell Lines by a Flavonoid, Baicalin, Cancer Letters, vol. 160, no. 2, 2000. DOI: 10.1016/S0304-3835(00)00591-7

Chen, L. J., Hu, B. B., Shi, X. L., Ren, M. M., Yu, W. Bin, Cen, S. D., Hu, R. D. and Deng, H., Baicalein Enhances the Osteogenic Differentiation of Human Periodontal Ligament Cells by Activating the Wnt/β-Catenin Signaling Pathway, Archives of Oral Biology, vol. 78, 2017. DOI: 10.1016/j.archoralbio.2017.01.019

Cheng, Y., He, G., Mu, X., Zhang, T., Li, X., Hu, J., Xu, B. and Du, G., Neuroprotective Effect of Baicalein against MPTP Neurotoxicity: Behavioral, Biochemical and Immunohistochemical Profile, Neuroscience Letters, vol. 441, no. 1, 2008. DOI: 10.1016/j.neulet.2008.05.116

Cho, J. and Lee, H. K., Wogonin Inhibits Excitotoxic and Oxidative Neuronal Damage in Primary Cultured Rat Cortical Cells, European Journal of Pharmacology, vol. 485, no. 1–3, 2004. DOI: 10.1016/j.ejphar.2003.11.064

Chua, T., Eise, N. T., Simpson, J. S. and Ventura, S., Pharmacological Characterization and Chemical Fractionation of a Liposterolic Extract of Saw Palmetto (Serenoa Repens): Effects on Rat Prostate Contractility, Journal of Ethnopharmacology, vol. 152, no. 2, 2014. DOI: 10.1016/j.jep.2013.12.030

Cohen, M. and Bhagavan, H. N., Ascorbic Acid and Gastrointestinal Cancer., Journal of the American College of Nutrition, vol. 14, no. 6, pp. 565–78, 1995.

Costa-Rodrigues, J., Pinho, O., and Monteiro, P. R. R., Can Lycopene Be Considered an Effective Protection against Cardiovascular Disease?, Food Chemistry, 2018.

Cuéllar, M. J., Giner, R. M., Recio, M. C., Máez, S. and Ríos, J. L., Topical Anti-Inflammatory Activity of Some Asian Medicinal Plants Used in Dermatological Disorders, Fitoterapia, vol. 72, no. 3, 2001. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00305-1

Daher, C. F., Baroody, K. G. and Baroody, G. M., Effect of Urtica Dioica Extract Intake upon Blood Lipid Profile in the Rats, Fitoterapia, vol. 77, no. 3, 2006. DOI: 10.1016/j.fitote.2006.01.010

Deng, Y., Xu, Z., Liu, W., Yang, H., Xu, B. and Wei, Y., Effects of Lycopene and Proanthocyanidins on Hepatotoxicity Induced by Mercuric Chloride in Rats, Biological Trace Element Research, vol. 146, no. 2, 2012. DOI: 10.1007/s12011-011-9242-3

Dewan, S. M. R. and Das, A., Investigation of in Vitro Thrombolytic Potential and Phytochemical Nature of Crinum Latifolium L. Leaves Growing in Coastal Region of Bangladesh, Int J Bio Pharm Res, vol. 4, no. 1, pp. 1–7, 2013.

Dias, V., Junn, E. and Mouradian, M. M., The Role of Oxidative Stress in Parkinson’s Disease, Journal of Parkinson’s Disease, vol. 3, no. 4, pp. 461–91, 2013.

Dizaye, K. F., Alberzingi, B. O. and Sulaiman, S. R., Renal and Vascular Studies of Aqueous Extract of Urtica Dioica in Rats and Rabbits, Iraqi Journal of Veterinary Sciences, vol. 27, no. 1, 2013. DOI: 10.33899/ijvs.2013.82948

Du, J., Cullen, J. J. and Buettner, G. R., Ascorbic Acid: Chemistry, Biology and the Treatment of Cancer, Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-Reviews on Cancer, vol. 1826, no. 2, pp. 443–57, 2012.

El-Mekkawy, S., Meselhy, M. R., Nakamura, N., Tezuka, Y., Hattori, M., Kakiuchi, N., Shimotohno, K., Kawahata, T. and Otake, T., Anti-HIV-1 and Anti-HIV-1-Protease Substances from Ganoderma Lucidum, Phytochemistry, vol. 49, no. 6, 1998. DOI: 10.1016/S0031-9422(98)00254-4

Eo, S. K., Kim, Y. S., Lee, C. K. and Han, S. S., Antiviral Activities of Various Water and Methanol Soluble Substances Isolated from Ganoderma Lucidum, Journal of Ethnopharmacology, vol. 68, no. 1–3, 1999. DOI: 10.1016/S0378-8741(99)00067-7

Faustino, A. L. F., O Efeito Da Berberina Na Resistência à Insulina Em Ratos Diabéticos, 2013.

Fourneau, C., Hocquemiller, R. and Cavé, A., Triterpenes from Prunus Africana Bark, Phytochemistry, vol. 42, no. 5, 1996. DOI: 10.1016/0031-9422(96)00038-6

Frigo, A., Tambalo, C., Bambara, L. M., Biasi, D., Marrella, M., Milanino, R., Moretti, U., Velo, G. and Sandre, G. De, [Zinc Sulfate in the Treatment of Psoriatic Arthritis], Recenti Prog Med, vol. 80, no. 11, 1989.

Gao, Y., Tang, W., Gao, H., Chan, E., Lan, J. and Zhou, S., Ganoderma Lucidum Polysaccharide Fractions Accelerate Healing of Acetic Acid-Induced Ulcers in Rats, Journal of Medicinal Food, vol. 7, no. 4, 2004. DOI: 10.1089/jmf.2004.7.417

Ghosal, S., S. Saini, K. and Razdan, S., Crinum Alkaloids: Their Chemistry and Biology, Phytochemistry, vol. 24, no. 10, 1985. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)83001-0

Ghosal, S., Saini, K. S. and Frahm, A. W., Alkaloids of Crinum Latifolium, Phytochemistry, vol. 22, no. 10, 1983. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)80167-3

GU, J., Huang, W. and Zhang, W., Resources Distribution Survey of Wild and Cultivated Scutellaria Baicalensis Georgi, Chinese Journal of Information on Traditional Chinese Medicine, pp. 42–45, 2013.

Gülçin, I., Küfrevioǧlu, Ö. I., Oktay, M. and Büyükokuroǧlu, M. E., Antioxidant, Antimicrobial, Antiulcer and Analgesic Activities of Nettle (Urtica Dioica L.), Journal of Ethnopharmacology, vol. 90, no. 2–3, 2004. DOI: 10.1016/j.jep.2003.09.028

Hajhashemi, V. and Klooshani, V., Antinociceptive and Anti-Inflammatory Effects of Urtica Dioica Leaf Extract in Animal Models., Avicenna Journal of Phytomedicine, vol. 3, no. 2, 2013.

Hall, L. M., Booker, H., Siloto, R. M. P., Jhala, A. J. and Weselake, R. J., Flax (Linum Usitatissimum L.), in Industrial Oil Crops, Elsevier, pp. 157–94, 2016.

Hallmans, G. and Lasek, J., The Effect of Topical Zinc Absorption from Wounds on Growth and the Wound Healing Process in Zinc-Deficient Rats, Scandinavian Journal of Plastic and Reconstructive Surgery and Hand Surgery, vol. 19, no. 2, 1985. DOI: 10.3109/02844318509072369

Harput, U. S., Saracoglu, I. and Ogihara, Y., Stimulation of Lymphocyte Proliferation and Inhibition of Nitric Oxide Production by Aqueous Urtica Dioica Extract, Phytotherapy Research, vol. 19, no. 4, 2005. DOI: 10.1002/ptr.1686

Hayhoe, R. P. G., Lentjes, M. A. H., Mulligan, A. A., Luben, R. N., Khaw, K. T., and Welch, A. A., Carotenoid Dietary Intakes and Plasma Concentrations Are Associated with Heel Bone Ultrasound Attenuation and Osteoporotic Fracture Risk in the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC)-Norfolk Cohort, British Journal of Nutrition, 2017.

Hijikata, Y. and Yamada, S., Effect of Ganoderma Lucidum on Postherpetic Neuralgia, American Journal of Chinese Medicine, vol. 26, no. 3–4, 1998. DOI: 10.1142/s0192415x98000415

Hikino, H., Konno, C., Mirin, Y. and Hayashi, T., Isolation and Hypoglycemic Activity of Ganoderans A and B, Glycans of Ganoderma Lucidum Fruit Bodies., Planta Medica, no. 4, 1985. DOI: 10.1055/s-2007-969507

Hong, G. E., Kim, J. A., Nagappan, A., Yumnam, S., Lee, H. J., Kim, E. H., Lee, W. S., Shin, S. C., Park, H. S. and Kim, G. S., Flavonoids Identified from Korean Scutellaria Baicalensis Georgi Inhibit Inflammatory Signaling by Suppressing Activation of NF-ΚB and MAPK in Raw 264.7 Cells, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/912031

Hour, M. J., Huang, S. H., Chang, C. Y., Lin, Y. K., Wang, C. Y., Chang, Y. S. and Lin, C. W., Baicalein, Ethyl Acetate, and Chloroform Extracts of Scutellaria Baicalensis Inhibit the Neuraminidase Activity of Pandemic 2009 H1N1 and Seasonal Influenza A Viruses, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/750803

Hussain, S. S., Patel, D., Ghosh, R., and Kumar, A. P., Extracting the Benefit of Nexrutine® for Cancer Prevention, Current Pharmacology Reports, 2015.

James, M. A., Fu, H., Liu, Y., Chen, D. R. and You, M., Dietary Administration of Berberine or Phellodendron Amurense Extract Inhibits Cell Cycle Progression and Lung Tumorigenesis, Molecular Carcinogenesis, vol. 50, no. 1, 2011. DOI: 10.1002/mc.20690

Jangale, N. M., Devarshi, P. P., Dubal, A. A., Ghule, A. E., Koppikar, S. J., Bodhankar, S. L., Chougale, A. D., Kulkarni, M. J. and Harsulkar, A. M., Dietary Flaxseed Oil and Fish Oil Modulates Expression of Antioxidant and Inflammatory Genes with Alleviation of Protein Glycation Status and Inflammation in Liver of Streptozotocin-Nicotinamide Induced Diabetic Rats, Food Chemistry, vol. 141, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.foodchem.2013.03.001

Jenny, M., Wondrak, A., Zvetkova, E., Tram, N. T. N., Phi, P. T. P., Schennach, H., Culig, Z., Ueberall, F. and Fuchs, D., Crinum Latifolium Leave Extracts Suppress Immune Activation Cascades in Peripheral Blood Mononuclear Cells and Proliferation of Prostate Tumor Cells, Scientia Pharmaceutica, vol. 79, no. 2, 2011. DOI: 10.3797/scipharm.1011-13

Ji, S., Li, R., Wang, Q., Miao, W. J., Li, Z. W., Si, L. L., Qiao, X., Yu, S. W., Zhou, D. M. and Ye, M., Anti-H1N1 Virus, Cytotoxic and Nrf2 Activation Activities of Chemical Constituents from Scutellaria Baicalensis, Journal of Ethnopharmacology, vol. 176, 2015. DOI: 10.1016/j.jep.2015.11.018

Joshi, B. C., Mukhija, M., and Kalia, A. N., Pharmacognostical Review of Urtica Dioica L., International Journal of Green Pharmacy, 2014.

Kaithwas, G. and Majumdar, D. K., Effect of L. Usitatissimum (Flaxseed/Linseed) Fixed Oil against Distinct Phases of Inflammation , ISRN Inflammation, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/735158

Kaithwas, G. and Majumdar, D. K., In Vitro Antioxidant and in Vivo Antidiabetic, Antihyperlipidemic Activity of Linseed Oil against Streptozotocin-Induced Toxicity in Albino Rats, European Journal of Lipid Science and Technology, vol. 114, no. 11, 2012. DOI: 10.1002/ejlt.201100263

Kalbhor, L., Haveli, T., Pune, D., Agrawal, I. R. and Pawar, I. V., Tomato Lycopene: Potential Health Benefits, ~ 1245 ~ The Pharma Innovation Journal, vol. 8, no. 6, 2019.

Kanter, M., Coskun, O. and Budancamanak, M., Hepatoprotective Effects of Nigella Sativa L and Urtica Dioica L on Lipid Peroxidation, Antioxidant Enzyme Systems and Liver Enzymes in Carbon Tetrachloride-Treated Rats, World Journal of Gastroenterology, vol. 11, no. 42, 2005. DOI: 10.3748/wjg.v11.i42.6684

Keypour, S., Riahi, H., Moradali, M. F. and Rafati, H., Investigation of the Antibacterial Activity of a Chloroform Extract of Ling Zhi or Reishi Medicinal Mushroom, Ganoderma Lucidum (W. Curt.: Fr.) P. Karst. (Aphyllophoromycetideae), from Iran, International Journal of Medicinal Mushrooms, vol. 10, no. 4, 2008. DOI: 10.1615/IntJMedMushr.v10.i4.70

Khan, J., Deb, P. K., Priya, S., Medina, K. D., Devi, R., Walode, S. G., and Rudrapal, M., Dietary Flavonoids: Cardioprotective Potential with Antioxidant Effects and Their Pharmacokinetic, Toxicological and Therapeutic Concerns, Molecules, 2021.

Kim, D. H., Shim, S. B., Kim, N. J. and Jang, I. S., β-Glucuronidase-Inhibitory Activity and Hepatoprotective Effect of Ganoderma Lucidum, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 22, no. 2, 1999. DOI: 10.1248/bpb.22.162

Kim, N. D., Mehta, R., Yu, W., Neeman, I., Livney, T., Amichay, A., Poirier, D., et al., Chemopreventive and Adjuvant Therapeutic Potential of Pomegranate (Punica Granatum) for Human Breast Cancer, Breast Cancer Research and Treatment, vol. 71, no. 3, 2002. DOI: 10.1023/A:1014405730585

Kim, Y. J., Kim, H. J., Lee, J. Y., Kim, D. H., Kang, M. S. and Park, W., Anti-Inflammatory Effect of Baicalein on Polyinosinic–Polycytidylic Acid-Induced RAW 264.7 Mouse Macrophages, Viruses, vol. 10, no. 5, 2018. DOI: 10.3390/v10050224

Kjærheim, V., Skaare, A., Barkvoll, P. and Rölla, G., Antiplaque, Antibacterial, and Anti-Inflammatory Properties of Triclosan Mouthrinses in Combination with Zinc Citrate or Polyvinylmethylether Maleic Acid (PVM-MA) Copolymer, European Journal of Oral Sciences, vol. 104, no. 5–6, 1996. DOI: 10.1111/j.1600-0722.1996.tb00137.x

Klippel, K. F., Hiltl, D. M. and Schipp, B., A Multicentric, Placebo-Controlled, Double-Blind Clinical Trial of β-Sitosterol (Phytosterol) for the Treatment of Benign Prostatic Hyperplasia, British Journal of Urology, vol. 80, no. 3, 1997. DOI: 10.1046/j.1464-410x.1997.t01-1-00362.x

Koltover, V. K., Antioxidant Biomedicine: From Free Radical Chemistry to Systems Biology Mechanisms, Russian Chemical Bulletin, vol. 59, no. 1, pp. 37–42, 2010.

Komakech, R., Kang, Y., Lee, J. H., and Omujal, F., A Review of the Potential of Phytochemicals from Prunus Africana (Hook f.) Kalkman Stem Bark for Chemoprevention and Chemotherapy of Prostate Cancer, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 2017.

Kontoghiorghes, G. J., Kolnagou, A., Kontoghiorghe, C. N., Mourouzidis, L., Timoshnikov, V. A. and Polyakov, N. E., Trying to Solve the Puzzle of the Interaction of Ascorbic Acid and Iron: Redox, Chelation and Therapeutic Implications, Medicines, vol. 7, no. 8, p. 45, 2020.

Kwon, Y., Use of Saw Palmetto (Serenoa Repens) Extract for Benign Prostatic Hyperplasia, Food Science and Biotechnology, 2019.

Lakshmi, B., Ajith, T. A., Jose, N. and Janardhanan, K. K., Antimutagenic Activity of Methanolic Extract of Ganoderma Lucidum and Its Effect on Hepatic Damage Caused by Benzo[a]Pyrene, Journal of Ethnopharmacology, vol. 107, no. 2, 2006. DOI: 10.1016/j.jep.2006.03.027

Langley, P., Why a Pomegranate?, Bmj, vol. 321, no. 7269, pp. 1153–54, 2000.

Lapchak, P. A., Maher, P., Schubert, D. and Zivin, J. A., Baicalein, an Antioxidant 12/15-Lipoxygenase Inhibitor Improves Clinical Rating Scores Following Multiple Infarct Embolic Strokes, Neuroscience, vol. 150, no. 3, 2007. DOI: 10.1016/j.neuroscience.2007.09.033

Lee, C. C., Hsiao, C. Y., Lee, S. C., Huang, X. F., Chang, K. F., Lee, M. S., Hsieh, M. C. and Tsai, N. M., Suppression of Oral Cancer by Induction of Cell Cycle Arrest and Apoptosis Using Juniperus Communis Extract, Bioscience Reports, vol. 40, no. 9, 2020. DOI: 10.1042/BSR20202083

Lee, J. M., Kwon, H., Jeong, H., Lee, J. W., Lee, S. Y., Baek, S. J. and Surh, Y. J., Inhibition of Lipid Peroxidation and Oxidative DNA Damage by Ganoderma Lucidum, Phytotherapy Research, vol. 15, no. 3, 2001. DOI: 10.1002/ptr.830

Legssyer, A., Ziyyat, A., Mekhfi, H., Bnouham, M., Tahri, A., Serhrouchni, M., Hoerter, J. and Fischmeister, R., Cardiovascular Effects of Urtica Dioica L. in Isolated Rat Heart and Aorta, Phytotherapy Research, vol. 16, no. 6, 2002. DOI: 10.1002/ptr.1087

Leupold, D., Poley, J. R. and Meigel, W. N., Zinc Therapy in Acrodermatitis Enteropathica, Helvetica Paediatrica Acta, vol. 31, no. 2, 1976. DOI: 10.1056/nejm197504242921702

Li-Weber, M., New Therapeutic Aspects of Flavones: The Anticancer Properties of Scutellaria and Its Main Active Constituents Wogonin, Baicalein and Baicalin, Cancer Treatment Reviews, 2009.

Li, F. Q., Wang, T., Pei, Z., Liu, B., and Hong, J. S., Inhibition of Microglial Activation by the Herbal Flavonoid Baicalein Attenuates Inflammation-Mediated Degeneration of Dopaminergic Neurons, Journal of Neural Transmission, vol. 112, no. 3, 2005.

Li, Y. Q. and Wang, S. F., Anti-Hepatitis B Activities of Ganoderic Acid from Ganoderma Lucidum, Biotechnology Letters, vol. 28, no. 11, 2006. DOI: 10.1007/s10529-006-9007-9

Lin, J. M., Lin, C. C., Chen, M. F., Ujiie, T. and Takada, A., Radical Scavenger and Antihepatotoxic Activity of Ganoderma Formosanum, Ganoderma Lucidum and Ganoderma Neo-Japonicum, Journal of Ethnopharmacology, vol. 47, no. 1, 1995. DOI: 10.1016/0378-8741(95)01251-8

Liu, Y. W., Gao, J. L., Guan, J., Qian, Z. M., Feng, K. and Li, S. P., Evaluation of Antiproliferative Activities and Action Mechanisms of Extracts from Two Species of Ganoderma on Tumor Cell Lines, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 8, 2009. DOI: 10.1021/jf900011f

Longo, R. and Tira, S., Constituents of Pygeum Africanum Bark, Planta Medica, vol. 42, no. 2, 1981. DOI: 10.1055/s-2007-971625

Lutz, G. and Kreysel, H. W., SELEKTIVE VERANDERUNGEN LYMPHOZYTARER DIFFERENZIERUNGSANTIGENE IM PERIPHEREN BLUT BEI PATIENTEN MIT ALOPECIA AREATA UNTER ORALER ZINKTHERAPIE, H+G Zeitschrift Fur Hautkrankheiten, vol. 65, no. 2, 1990.

Makon-Sébastien, N., Francis, F., Eric, S., Henri, V. P., François, L. J., Laurent, P., Yves, B. and Serge, C., Lycopene Modulates THP1 and Caco2 Cells Inflammatory State through Transcriptional and Nontranscriptional Processes, Mediators of Inflammation, vol. 2014, 2014. DOI: 10.1155/2014/507272

Mau, J. L., Lin, H. C. and Chen, C. C., Antioxidant Properties of Several Medicinal Mushrooms, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 50, no. 21, 2002. DOI: 10.1021/jf0201273

Mavi, A., Terzi, Z., Özgen, U., Yildirim, A. and Coşkun, M., Antioxidant Properties of Some Medicinal Plants: Prangos Ferulacea (Apiaceae), Sedum Sempervivoides (Crassulaceae), Malva Neglecta (Malvaceae), Cruciata Taurica (Rubiaceae), Rosa Pimpinellifolia (Rosaceae), Galium Verum Subsp. Verum (Rubiaceae), Urtica Dioica (Urticaceae), Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 27, no. 5, 2004. DOI: 10.1248/bpb.27.702

Michaëlsson, G., Juhlin, L. and Vahlquist, A., Effects of Oral Zinc and Vitamin A in Acne, Archives of Dermatology, vol. 113, no. 1, 1977. DOI: 10.1001/archderm.1977.01640010033003

Milanino, R., Cassini, A., Conforti, A., Franco, L., Marrella, M., Moretti, U. and Velo, G. P., Copper and Zinc Status during Acute Inflammation: Studies on Blood, Liver and Kidneys Metal Levels in Normal and Inflamed Rats, Agents and Actions, vol. 19, no. 3–4, 1986. DOI: 10.1007/BF01966209

Min, B. S., Gao, J. J., Nakamura, N. and Hattori, M., Triterpenes from the Spores of Ganoderma Lucidum and Their Cytotoxicity against Meth-A and LLC Tumor Cells, Chemical and Pharmaceutical Bulletin, vol. 48, no. 7, 2000. DOI: 10.1248/cpb.48.1026

Min, B. S., Nakamura, N., Miyashiro, H., Bae, K. W. and Hattori, M., Triterpenes from the Spores of Ganoderma Lucidum and Their Inhibitory Activity against HIV-1 Protease, Chemical and Pharmaceutical Bulletin, vol. 46, no. 10, 1998. DOI: 10.1248/cpb.46.1607

Monk, J. M., Liddle, D. M., Brown, M. J., Zarepoor, L., Boer, A. A. De, Ma, D. W. L., Power, K. A. and Robinson, L. E., Anti-Inflammatory and Anti-Chemotactic Effects of Dietary Flaxseed Oil on CD8+ T Cell/Adipocyte-Mediated Cross-Talk, Molecular Nutrition and Food Research, vol. 60, no. 3, 2016. DOI: 10.1002/mnfr.201500541

Mori, H., Fuchigami, M., Inoue, N., Nagai, H., Koda, A., Nishioka, I. and Meguro, K., Principle of the Bark of Phellodendron Amurense to Suppress the Cellular Immune Response: Effect of Phellodendrine on Cellular and Humoral Immune Responses, Planta Medica, vol. 61, no. 1, 1995. DOI: 10.1055/s-2006-957997

Nadkarni, A., Nadkarni’s Indian Materia Medica., Nadkarni’s Indian Materia Medica., 1954.

Navarro, V., Villarreal, M. L., Rojas, G. and Lozoya, X., Antimicrobial Evaluation of Some Plants Used in Mexican Traditional Medicine for the Treatment of Infectious Diseases, Journal of Ethnopharmacology, vol. 53, no. 3, 1996. DOI: 10.1016/0378-8741(96)01429-8

Nguyen, H. Y. T., Vo, B. H. T., Nguyen, L. T. H., Bernad, J., Alaeddine, M., Coste, A., Reybier, K., Pipy, B. and Nepveu, F., Extracts of Crinum Latifolium Inhibit the Cell Viability of Mouse Lymph Oma Cell Line EL4 and Induce Activation of Anti-Tumour Activity of Macrophages in Vitro, Journal of Ethnopharmacology, vol. 149, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.06.002

Nishida, S., Kikuichi, S., Yoshioka, S., Tsubaki, M., Fujii, Y., Matsuda, H., Kubo, M. and Irimajiri, K., Induction of Apoptosis in HL-60 Cells Treated with Medicinal Herbs, American Journal of Chinese Medicine, vol. 31, no. 4, 2003. DOI: 10.1142/S0192415X03001211

Oben, J., Enonchong, E., Kothari, S., Chambliss, W., Garrison, R. and Dolnick, D., Phellodendron and Citrus Extracts Benefit Joint Health in Osteoarthritis Patients: A Pilot, Double-Blind, Placebo-Controlled Study, Nutrition Journal, vol. 8, no. 1, 2009. DOI: 10.1186/1475-2891-8-38

Oh, K. W., Lee, C. K., Kim, Y. S., Eo, S. K. and Han, S. S., Antiherpetic Activities of Acidic Protein Bound Polysacchride Isolated from Ganoderma Lucidum Alone and in Combinations with Acyclovir and Vidarabine, Journal of Ethnopharmacology, vol. 72, no. 1–2, 2000. DOI: 10.1016/S0378-8741(00)00254-3

Ohno, N., Miura, N. N., Sugawara, N., Tokunaka, K., Kirigaya, N. and Yadomae, T., Immunomodulation by Hot Water and Ethanol Extracts of Ganoderma Lucidum, Pharmaceutical and Pharmacological Letters, vol. 8, no. 4, 1998.

Pegel, K. H., The Importance of Sitosterol and Sitosterolin in Human and Animal Nutrition, South African Journal of Science, 1997.

Pereira, N. A., Plants as Hypoglycemic Agents, Ciênc. Cult.(Säo Paulo), pp. 354–58, 1997.

Putchala, M. C., Ramani, P., Sherlin, H. J., Premkumar, P. and Natesan, A., Ascorbic Acid and Its Pro-Oxidant Activity as a Therapy for Tumours of Oral Cavity–a Systematic Review, Archives of Oral Biology, vol. 58, no. 6, pp. 563–74, 2013.

Qian, M., Tang, S., Wu, C., Wang, Y., He, T., Chen, T. and Xiao, X., Synergy between Baicalein and Penicillins against Penicillinase-Producing Staphylococcus Aureus, International Journal of Medical Microbiology, vol. 305, no. 6, 2015. DOI: 10.1016/j.ijmm.2015.05.001

Qiu, J., Niu, X., Dong, J., Wang, D., Wang, J., Li, H., Luo, M., Li, S., Feng, H. and Deng, X., Baicalin Protects Mice from Staphylococcus Aureus Pneumonia via Inhibition of the Cytolytic Activity Of-Hemolysin, Journal of Infectious Diseases, vol. 206, no. 2, 2012. DOI: 10.1093/infdis/jis336

Ren, G. Y., Chen, C. Y., Chen, G. C., Chen, W. G., Pan, A., Pan, C. W., Zhang, Y. H., Qin, L. Q. and Chen, L. H., Effect of Flaxseed Intervention on Inflammatory Marker C-Reactive Protein: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials, Nutrients, vol. 8, no. 3, 2016. DOI: 10.3390/nu8030136

Santos, J. M. Dos, Tewari, S., and Mendes, R. H., The Role of Oxidative Stress in the Development of Diabetes Mellitus and Its Complications, Journal of Diabetes Research, 2019.

Sarma Kataki, M., Antioxidant, Hepatoprotective, and Anthelmintic Activities of Methanol Extract of Urtica Dioica L. Leaves, Pharmaceutical Crops, vol. 3, no. 1, 2012. DOI: 10.2174/2210290601203010038

Satsangi, J., Wolstencroft, R. A., Cason, J., Ainley, C. C., Dumonde, D. C. and Thompson, R. P., Interleukin 1 in Crohn’s Disease., Clinical and Experimental Immunology, vol. 67, no. 3, 1987.

Schwartz, J. R., Marsh, R. G., and Draelos, Z. D., Zinc and Skin Health: Overview of Physiology and Pharmacology., Dermatologic Surgery : Official Publication for American Society for Dermatologic Surgery [et Al.], 2005.

Shang, D., Zhang, J., Wen, L. E. I., Yang, L. I. and Qiao, C. U. I., Preparation, Characterization, and Antiproliferative Activities of the Se-Containing Polysaccharide SEGLP-2B-1 from Se-Enriched Ganoderma Lucidum, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 17, 2009. DOI: 10.1021/jf9019344

Shao, Z. H., Hoek, T. L. Vanden, Qin, Y., Becker, L. B., Schumacker, P. T., Li, C. Q., Dey, L., et al., Baicalein Attenuates Oxidant Stress in Cardiomyocytes, American Journal of Physiology - Heart and Circulatory Physiology, vol. 282, no. 3 51-3, 2002. DOI: 10.1152/ajpheart.00163.2001

Shao, Z. H., Li, C. Q., Hoek, T. L. Vanden, Becker, L. B., Schumacker, P. T., Wu, J. A., Attele, A. S. and Yuan, C. S., Extract from Scutellaria Baicalensis Georgi Attenuates Oxidant Stress in Cardiomyocytes, Journal of Molecular and Cellular Cardiology, vol. 31, no. 10, 1999. DOI: 10.1006/jmcc.1999.1021

Sheik Abdulazeez, S. and Thiruvengadam, D., Effect of Lycopene on Oxidative Stress Induced during D-Galactosamine/ Lipopolysaccharide-Sensitized Liver Injury in Rats, Pharmaceutical Biology, vol. 51, no. 12, 2013. DOI: 10.3109/13880209.2013.803579

Sheriff, S. A., Shaik Ibrahim, S., Devaki, T., Chakraborty, S., Agarwal, S. and Pérez-Sánchez, H., Lycopene Prevents Mitochondrial Dysfunction during d -Galactosamine/Lipopolysaccharide-Induced Fulminant Hepatic Failure in Albino Rats, Journal of Proteome Research, vol. 16, no. 9, 2017. DOI: 10.1021/acs.jproteome.7b00176

Shi, X., Zhang, B., Chu, Z., Han, B., Zhang, X., Huang, P. and Han, J., Wogonin Inhibits Cardiac Hypertrophy by Activating Nrf-2-Mediated Antioxidant Responses, Cardiovascular Therapeutics, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/9995342

Shieh, Y. H., Liu, C. F., Huang, Y. K., Yang, J. Y., Wu, I. L., Lin, C. H. and Lin, S. C., Evaluation of the Hepatic and Renal-Protective Effects of Ganoderma Lucidum in Mice, American Journal of Chinese Medicine, vol. 29, no. 3–4, 2001. DOI: 10.1142/s0192415x01000526

Simões Pires, E. N., Frozza, R. L., Hoppe, J. B., Menezes, B. D. M. and Salbego, C. G., Berberine Was Neuroprotective against an in Vitro Model of Brain Ischemia: Survival and Apoptosis Pathways Involved, Brain Research, vol. 1557, 2014. DOI: 10.1016/j.brainres.2014.02.021

Simons, A. J., Dawson, I. K., Duguma, B. and Tchoundjeu, Z., Passing Problems: Prostate and Prunus, HerbalGram, vol. 43, 2000.

Singh, N., (Mrs.) Nath, R., (Miss) Lata, A., Singh, S. P., Kohli, R. P. and Bhargava, K. P., Withania Somnifera (Ashwagandha), a Rejuvenating Herbal Drug Which Enhances Survival during Stress (an Adaptogen), Pharmaceutical Biology, vol. 20, no. 1, 1982. DOI: 10.3109/13880208209083282

Singh, Narendra and Gilca, M., Herbal Medicine: Science Embraces Tradition: A New Insight Into Ancient Ayurveda, Lambert Academic Pub., 2010.

Singh, S. P., Singh, D. R., Gupta, M. L., Singh, N. and Kohli, R. P., An Experimental Evaluation of Antitumor Activity of Withania Somnifera (Ashwagandha) and Geriforte, Indian Journal of Pharmacology, vol. 11, no. 65b, 1979.

Skaare, A. B., Rölla, G. and Barkvoll, P., The Influence of Triclosan, Zinc or Propylene Glycol on Oral Mucosa Exposed to Sodium Lauryl Sulphate, European Journal of Oral Sciences, vol. 105, no. 5, 1997. DOI: 10.1111/j.1600-0722.1997.tb00240.x

Song, Y. S., Kim, S. H., Sa, J. H., Jin, C., Lim, C. J. and Park, E. H., Anti-Angiogenic and Inhibitory Activity on Inducible Nitric Oxide Production of the Mushroom Ganoderma Lucidum, Journal of Ethnopharmacology, vol. 90, no. 1, 2004. DOI: 10.1016/j.jep.2003.09.006

Springman, E. B., Nagase, H., Birkedal-Hansen, H. and Wart, H. E. Van, Zinc Content and Function in Human Fibroblast Collagenase, Biochemistry, vol. 34, no. 48, 1995. DOI: 10.1021/bi00048a016

Stewart, K. M., The African Cherry (Prunus Africana): Can Lessons Be Learned from an over-Exploited Medicinal Tree?, Journal of Ethnopharmacology, 2003.

STRÖMBERG, H. ‐E and ÅGREN, M. S., Topical Zinc Oxide Treatment Improves Arterial and Venous Leg Ulcers, British Journal of Dermatology, vol. 111, no. 4, 1984. DOI: 10.1111/j.1365-2133.1984.tb06610.x

Strum, S., Serenoa Repens (Saw Palmetto) for Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS): The Evidence for Efficacy and Safety of Lipidosterolic Extracts. Part I, Uro, vol. 1, no. 3, 2021. DOI: 10.3390/uro1030015

Sumanran, V. N., Boddul, S. and Madhuri, D., Differential Growth Inhibitory Effects of Withania Somnifera Root on CHO Cells, Phytother Res, vol. 21, pp. 1–4, 2007.

Takarada, G. G. M., Avaliação Da Atividade Leishmanicida e Citotoxicidade de Extratos de Berberis e Do Cloridrato de Berberina Para o Tratamento Das Leishmanioses, 2018.

Talbott, S. M., Talbott, J. A. and Pugh, M., Effect of Magnolia Officinalis and Phellodendron Amurense (Relora®) on Cortisol and Psychological Mood State in Moderately Stressed Subjects, Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 10, 2013. DOI: 10.1186/1550-2783-10-37

Tasaki, M., Hanada, K. and Hashimoto, I., Analyses of Serum Copper and Zinc Levels and Copper/Zinc Ratios in Skin Diseases, Journal of Dermatology, vol. 20, no. 1, 1993. DOI: 10.1111/j.1346-8138.1993.tb03823.x

Tomasi, S., Lohezic-Le Devehat, F., Sauleau, P., Bézivin, C. and Boustie, J., Cytotoxic Activity of Methanol Extracts from Basidiomycete Mushrooms on Murine Cancer Cell Lines, Pharmazie, vol. 59, no. 4, 2004.

Tomsa, A. M., Alexa, A. L., Junie, M. L., Rachisan, A. L. and Ciumarnean, L., Oxidative Stress as a Potential Target in Acute Kidney Injury, PeerJ, vol. 7, p. e8046, 2019.

Turker, A. U. and Usta, C., Biological Screening of Some Turkish Medicinal Plant Extracts for Antimicrobial and Toxicity Activities, Natural Product Research, vol. 22, no. 2, 2008. DOI: 10.1080/14786410701591663

Twaij, H. A. A., Elisha, E. E., Khalid, R. M. and Paul, N. J., Analgesic Studies on Some Iraqi Medicinal Plants, Pharmaceutical Biology, vol. 25, no. 4, 1987. DOI: 10.3109/13880208709055203

Uchiyama, T., Kamikawa, H. and Ogita, Z., Anti-Ulcer Effect of Extract from Phellodendri Cortex, Yakugaku Zasshi, vol. 109, no. 9, 1989. DOI: 10.1248/yakushi1947.109.9_672

Udupa, K. N., Clinical and Experimental Studies on Rasayana Drugs and Pancakarma Therapy, Central Council for Research in Ayurveda and Siddha, 1993.

Wang, G., Liang, J., Gao, L. R., Si, Z. P., Zhang, X. T., Liang, G., Yan, Y., et al., Baicalin Administration Attenuates Hyperglycemia-Induced Malformation of Cardiovascular System Article, Cell Death and Disease, vol. 9, no. 2, 2018. DOI: 10.1038/s41419-018-0318-2

Wang, H., Zhang, Y., Bai, R., Wang, M. and Du, S., Baicalin Attenuates Alcoholic Liver Injury through Modulation of Hepatic Oxidative Stress, Inflammation and Sonic Hedgehog Pathway in Rats, Cellular Physiology and Biochemistry, vol. 39, no. 3, 2016. DOI: 10.1159/000447820

Wang, H., Wang, J., Qiu, C., Ye, Y., Guo, X., Chen, G., Li, T., Wang, Y., Fu, X. and Liu, R. H., Comparison of Phytochemical Profiles and Health Benefits in Fiber and Oil Flaxseeds (Linum Usitatissimum L.), Food Chemistry, vol. 214, 2017. DOI: 10.1016/j.foodchem.2016.07.075

Wang, J., Li, L., Wang, Z., Cui, Y., Tan, X., Yuan, T., Liu, Q., Liu, Z. and Liu, X., Supplementation of Lycopene Attenuates Lipopolysaccharide-Induced Amyloidogenesis and Cognitive Impairments via Mediating Neuroinflammation and Oxidative Stress, Journal of Nutritional Biochemistry, vol. 56, 2018. DOI: 10.1016/j.jnutbio.2018.01.009

Wang, S. Y., Hsu, M. L., Hsu, H. C., Tzeng, C. H., Lee, S. S., Shiao, M. S. and Ho, C. K., The Anti-Tumor Effect of Ganoderma Lucidum Is Mediated by Cytokines Released from Activated Macrophages and T Lymphocytes, International Journal of Cancer, vol. 70, no. 6, 1997. DOI: 10.1002/(SICI)1097-0215(19970317)70:6<699::AID-IJC12>3.0.CO;2-5

Wattamwar, P. P., Mo, Y., Wan, R., Palli, R., Zhang, Q. and Dziubla, T. D., Antioxidant Activity of Degradable Polymer Poly (Trolox Ester) to Suppress Oxidative Stress Injury in the Cells, Advanced Functional Materials, vol. 20, no. 1, pp. 147–54, 2010.

Wong, K. S., and Tsang, W. K. P., In Vitro Antifungal Activity of the Aqueous Extract of Scutellaria Baicalensis Georgi Root against Candida Albicans, International Journal of Antimicrobial Agents, 2009.

Yadav, S. K. and Sharma, Y. K., A Review: Plant Profile, Phytochemistry and Pharmacology of Crinum Latifolium, World Journal of Pharmaceutical Research, vol. 9, no. 6, pp. 2493–2501, 2020.

Yang, S. F., Tseng, J. K., Chang, Y. Y. and Chen, Y. C., Flaxseed Oil Attenuates Nonalcoholic Fatty Liver of Hyperlipidemic Hamsters, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 11, 2009. DOI: 10.1021/jf900499v

Yuen, J. W. M. and Gohel, M. D. I., The Dual Roles of Ganoderma Antioxidants on Urothelial Cell DNA under Carcinogenic Attack, Journal of Ethnopharmacology, vol. 118, no. 2, 2008. DOI: 10.1016/j.jep.2008.05.003

Yuen, J., Buswell, J. and Benzie, I., Ganoderma Lucidum (Lingzhi or Reishi), 2011.

Zhang, D. Y., Wu, J., Ye, F., Xue, L., Jiang, S., Yi, J., Zhang, W., et al., Inhibition of Cancer Cell Proliferation and Prostaglandin E2 Synthesis by Scutellaria Baicalensis, Cancer Research, vol. 63, no. 14, 2003.

Zhang, G., Li, C., Niu, Y., Yu, Q., Chen, Y. and Liu, E., Osteoprotective Effect of Radix Scutellariae in Female Hindlimb-Suspended Sprague-Dawley Rats and the Osteogenic Differentiation Effect of Its Major Constituent, Molecules, vol. 22, no. 7, 2017. DOI: 10.3390/molecules22071044

Zhao, Q., Cui, M. Y., Levsh, O., Yang, D., Liu, J., Li, J., Hill, L., et al., Two CYP82D Enzymes Function as Flavone Hydroxylases in the Biosynthesis of Root-Specific 4′-Deoxyflavones in Scutellaria Baicalensis, Molecular Plant, vol. 11, no. 1, 2018. DOI: 10.1016/j.molp.2017.08.009

Zhao, Y. and Zhao, B., Oxidative Stress and the Pathogenesis of Alzheimer’s Disease, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2013, 2013.

Zhu, R., Chen, B., Bai, Y., Miao, T., Rui, L., Zhang, H., Xia, B., et al., Lycopene in Protection against Obesity and Diabetes: A Mechanistic Review, Pharmacological Research, 2020.

Zhu, X. and Lin, Z., Modulation of Cytokines Production, Granzyme B and Perforin in Murine CIK Cells by Ganoderma Lucidum Polysaccharides, Carbohydrate Polymers, vol. 63, no. 2, 2006. DOI: 10.1016/j.carbpol.2005.08.002

Zvetkova, E., Wirleitner, B., Tram, N. T., Schennach, H. and Fuchs, D., Aqueous Extracts of Crinum Latifolium (L.) and Camellia Sinensis Show Immunomodulatory Properties in Human Peripheral Blood Mononuclear Cells, International Immunopharmacology, vol. 1, no. 12, 2001. DOI: 10.1016/S1567-5769(01)00140-0