PRÓSTATA CARE
50ml



PRÓSTATA CARE, adicionado a padrões vibracionais, tem a finalidade de auxiliar em quaisquer desarmonias correlacionadas com a Próstata.

Os componentes dessa mistura possuem vários compostos químicos, pertencentes a diversas classes, possuindo, dessa forma, uma ampla gama de propriedades bioativas. Nesse contexto, podemos citar, por exemplo, a Casca do Algodoeiro a qual possui ação antibacteriana, anticonvulsivante, antidepressiva, antidiabética, anti-fertilidade, anti-helmíntica, antioxidante, antivenenosa, anti-helmíntica, anti-espermatogênica, antitumoral, anti-úlcera, antiepiléptica, cicatrizante e antiviral. Todas estas ações são produzidas principalmente pela presença de fflavonoides, glicosídeos, saponinas, taninos e terpenóides.

Outro componente muito importante presente nesse medicamento é o Saw palmeto. Essa planta é bastante conhecida por atuar positivamente nas Hiperplasias benígnas prostáticas e por apresentar mecanismos em que os potenciais de ação incluem efeitos antiandrogênicos, pró-apoptóticos e anti-inflamatórios.

A Echinacea purpurea atua muito bem como imunomodulador, ativa a fagocitose, estimula os fibroblastos, aumenta a mobilidade dos leucócitos e ainda tem uma grande e ampla ação em quadros infecciosos seja por vírus, bactérias ou fungos (muito comum vermos as Prostatites infectadas).

Devido à presença de lactonas sesquiterpênicas, glicosídeos, flavonoides e pinenos no Tanacetum e na Cana do Brejo, várias atividades farmacológicas são encontradas, destacando dentre elas suas ações anticancerígenas, anti-inflamatórias, cardiotônicas, antiespasmódicas e emenagoga.

Lembrando da proximidade do intestino com a próstata, os ativos que tiverem ação na mucosa intestinal, podem somar aos resultados relacionados à próstata.


Gossypium herbaceum (CASCA DO ALGODOEIRO)


O algodoeiro pertence à família Malvaceae e é amplamente distribuído nos trópicos e sub-trópicos. Desde a antiguidade é amplamente utilizado na medicina popular para tratamentos de asma brônquica e de doenças de pele e infecções. O estudo fitoquímico desta planta revela a presença de diversos compostos químicos bioativos, dentre eles: alcaloides, carboidratos, flavonoides, glicosídeos, saponinas, esteroides, taninos, terpenóides. O estudo farmacológico desta planta apresenta diversas propriedades destacando-se as atividades: antibacterianas, anticonvulsivantes, antidepressivas, antidiabéticas, antifertilidade, anti-helmínticas, antioxidantes, anti-venenosas, anti-espermatogênicas, antitumorais, antiúlceras, antiepiléptica, cicatrizatórias e antivirais. Adicionamente, o algodoeiro pode ser utilizado como abortivo, anticoncepcional e diurético. (2013) (Chan et al., 2011) (Wang et al., 2007) (Lin et al., 2000) (Knipping et al., 2008) (Miyamoto et al., 1993)

As sementes de algodão são usadas como analgésico, como tônico nervoso para o tratamento de dor de cabeça e enxaqueca além de serem usadas como antidoto para veneno de cobra. Existem relatos de que as decocções da semente também foram aplicadas contra febre. Adicionalmente, as sementes e flores também foram aplicadas com sucesso para o tratamento de queimaduras e para tratar disenteria. (Perazzo et al., 2005)(Desmarchelier et al., 2000) (Felzenszwalb et al., 1987)

As flores do algodoeiro exibem propriedades diuréticas. Suas folhas embebidas em vinagre foram utilizadas para o tratamento da dor de cabeça. Dentre as propriedades relatadas ressalta-se que a casca da raiz, desprovida de tanino, é adstringente, anti-hemorroidas e pode ser usada como vasoconstritor. Também existem relatos do seu uso como um contraceptivo masculino. (Felzenszwalb et al., 1987)(Lopes et al., 2013) (LORCA et al., 1995)

Existem relatos de que a decocção da raiz foi usada para o tratamento de asma, diarreia e disenteria. A casca da raiz foi usada para estimular a secreção do leite materno. (Ropke et al., 2003)(Infante et al., 2016)

Os extratos etanólicos e etílicos das folhas de G.herbaceum (200mg/kg) apresentaram redução significativa do nível de glicose no sangue em ratos diabéticos induzidos por aloxana. Esses resultados indicam que os extratos de algodoeiro apresentaram atividade antidiabética provavelmente devido à presença de constituintes químicos como flavonoides, taninos e alcaloides. (Awale et al., 2006)

Serenoa repens (SAW PALMETO)


O fruto (bagas) de Serenoa repens contém 10% a 15% de lipídios e o óleo extraído desses frutos maduros é rico em ácidos graxos totais, ácidos graxos livres, ésteres de ácidos graxos, álcoois graxos e esteróis. De acordo com vários estudos, o extrato lipidosterólico de Serenoa repens (LSESr) recomendado é de 320 mg/dia, administrada uma vez ao dia ou em duas doses fracionadas de 160 mg. (Strum, 2021)

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um crescimento não canceroso da próstata. A HBP ocorre comumente em homens idosos. Os sintomas do trato urinário inferior (STUI) secundários à HBP (STUI/HBP) têm impactos significativos em saúde desses homens. De acordo com os estudos de Kwon, o extrato de Saw Palmetto (SPE) exibiram efeitos positivos no que diz respeito a melhora de STUI/HBP em níveis pré-clínicos e clínicos. Os mecanismos potenciais de ação incluem efeitos antiandrogênicos, pró-apoptóticos e anti-inflamatórios. (Kwon, 2019)

Adicionalmente, o extrato de acetato de etila de Saw Palmetto inibiu as contrações da próstata em ratos. Análises químicas performadas nas amostras utilizadas nesse estudo revelaram que esta bioatividade se deve aos componentes de ácidos graxos presentes no extrato. O bioensaio identificou vários mecanismos contráteis que foram afetados pelos constituintes bioativos. (Chua et al., 2014)

Echinacea purpurea (EQUINÁCIA)


A Echinacea purpurea é originária da América do Norte (planta da mesma família do girassol), onde se utiliza sua raiz e o seu rizoma.

Os principais componentes responsáveis pela imunomodulação da Echinacea purpúrea, (Marriott, 2003) (Merali et al., 2003) são: alcamidas, polissacarídeos e derivados cafeico principalmente o ácido chicórico. (Dalby-Brown et al., 2005)(Xue et al., 2021)

O Extrato de Echinacea purpurea atua como imunomodulador (Melchart et al., 1994) por vários mecanismos confirmados por numerosos estudos científicos: ativação da fagocitose, estímulo dos fibroblastos e aumento da mobilidade dos leucócitos. Por isso essa planta é amplamente utilizada como auxiliar no tratamento de gripes, resfriados, (Flannery, 1999) infecção urinária, candidíase, abcessos dentários, artrite reumatóide, doenças virais (Herpes simples e zoster) e bacterianas.

Sloboda, et al. fizeram um estudo em infecção de placenta em equinos, que pode levar ao aborto, com E. purpurea, pensando na ação modulatória da mesma sobre TNF alfa e VEGF (vascular endothelial growth factor), tendo resultados positivos em infecções em placentas equinas. (Sloboda et al., 2016)

Um estudo clínico realizado com 120 pacientes com infecção aguda do trato respiratório foi registrada a melhora significativa dos seus sintomas com a utilização da Echinacea purpurea, quando comparado com o grupo tratado com placebo. (Hoheisel, 1997) (Brinkeborn et al., 1999)

E. purpurea tem se mostrado com uma atividade na regeneração de tecidos injuriados, sejam com presença de infecção onde ela tem uma ação muito positiva, seja pela promoção de angiogênese (ação interessante na regeneração dos infartos do miocárdio). (Kapai et al., 2011)

O ácido clorogênico, um fitocomponente da E. purpurea, tem ação inibitória importante na protease 3CLpro (inibidor da expressão gênica viral, SARS-CoV-2), podendo ser uma boa ferramenta para o tratamento da síndrome respiratória aguda do Coranavirus 2. (Sanjay et al., 2021)

Abelmonem et al. demonstraram que o tratamento com E. purpurea, no final de 14 dias induziu efetivamente a mobilização das células de regeneração do miocárdio em ratos possuindo infarto induzido. (Abdelmonem et al., 2015)

Tanacetum parthenium (TANACETO)


O tanaceto possui folhas perfumandas e cresce na forma de um pequeno arbusto podendo atingir até 70 cm de altura. Suas folhas possuem uma tonalidade verde-amareladas e essa planta é usada para diversos tratamentos de febres, enxaquecas, artrite reumatóide, dores de estômago, dores de dente, picadas de insetos, infertilidade, problemas com menstruação e durante o trabalho parto. Além das aplicações descritas acima, o tanaceto também possui propriedades contra psoríase, diversas alergias, asma, tontura, náusea, vômito e zumbido.

Essas propriedades medicinais advêm da vasta gama de produtos naturais presentes nessa planta, com destaque para lactonas sesquiterpênicas (incluindo partenolida) glicosídeos, flavonoides e pinenos. Outras ações farmacológicas dignas de destaque são suas atividades anticancerígena, anti-inflamatória, cardiotônica, antiespasmódica, emenagoga e como enema para vermes. (Pareek et al., 2011) (Kwok et al., 2001) (Brown et al., 1997; Collier et al., 1980; Sumner et al., 1992) (BARSBY et al., 1993; BARSBY et al., 1992)

A atividade antiparasita dessa planta foi demonstrada por Tiuman et al. Esses estudos indicaram que o extrato hidroalcóolico do tanaceto possui forte ação inibitiva de Leishmania amazonenses. A partenolida isolada da planta também demonstrou efeitos inibitórios contra Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium avium. (Tiuman et al., 2005)

Num estudo envolvendo 40 mulheres com artrite reumatoide, observou-se que tanto o tanaceto, quanto a partenalida isolada, quando administrados por 6 semanas, provocaram inibição do aumento da expressão intracelular implicada na patogênese da artrite em comparação com o grupo placebo. (Setty et al., 2005) (Pattrick et al., 1989) (Piela-Smith et al., 2001)

Costus spicatus (CANA DO BREJO)


É uma planta de 1 a 2 m de altura. Suas folhas são grandes, de formato e suas flores são reunidas em inflorescências terminais (estróbilos) podendo ter coloração variando de avermelhado à rosa claro ou branco. É encontrada comumente em áreas úmidas, como beira de rios ou lagos, mas também pode ocorrer em áreas de savana ou afloramentos rochosos.

Observa-se que a cana do brejo exerce efeitos citotóxicos moderados em células cancerosas humanas, efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos moderados. (Dizaye et al., 2013)

Os extratos metanólicos de folhas de cana do brejo também demonstraram atividades inibitórias in vitro sobre α-glicosidase, formação de frutosamina, glicação e ligações cruzadas de proteínas induzidas por glicação. (Balzarini et al., 1992)

Turker et al. reportou que boa atividade anti-inflamatória foi exibida pelos compostos isolados da cana do brejo. Tal resultado está alinhado com a utilidade desta planta no tratamento tradicional e sintomas relacionados a inflamação. (Turker et al., 2008) Para resultados de atividades antinociceptivas e anti-inflamatórias em roedores ver: (Sarma Kataki, 2012)

A diosgenina, uma saponina esteróide de ocorrência natural encontrada em abundância na cana do brejo, é um precursor de alta relevância para a síntese de várias drogas esteroides amplamente utilizadas na indústria farmacêutica. Outro composto isolado da lactonas sesquiterpênicas glicosídeos, flavonoides e pinenos atividades anticancerígena, anti-inflamatória, cardiotônica, antiespasmódica, emenagoga possuindo, portanto, potencial para serem utilizadas como drogas farmacêuticas. (Testai et al., 2002) (Hajhashemi et al., 2013)

Experimentos sugeriram que o extrato da cana do brejo exibe um mecanismo central para a inibição de dor e inibir a síntese de prostaglandinas. Esses resultados estão alinhados com a tradicional administração de decocção de C. spicatus para tratar distúrbios inflamatórios, inibição de dor incluindo aqueles causados por envenenamento por Bothrops atrox. (Harput et al., 2005)

Referências Bibliográficas



Abdelmonem, M., Kassem, S. H., Gabr, H., Shaheen, A. A. and Aboushousha, T., Avemar and Echinacea Extracts Enhance Mobilization and Homing of CD34+ Stem Cells in Rats with Acute Myocardial Infarction, Stem Cell Research and Therapy, vol. 6, no. 1, 2015. DOI: 10.1186/s13287-015-0171-5

Awale, S., Lu, J., Kalauni, S. K., Kurashima, Y., Tezuka, Y., Kadota, S. and Esumi, H., Identification of Arctigenin as an Antitumor Agent Having the Ability to Eliminate the Tolerance of Cancer Cells to Nutrient Starvation, Cancer Research, vol. 66, no. 3, 2006. DOI: 10.1158/0008-5472.CAN-05-3143

Balzarini, J., Neyts, J., Schols, D., Hosoya, M., Damme, E. Van, Peumans, W. and Clercq, E. De, The Mannose-Specific Plant Lectins from Cymbidium Hybrid and Epipactis Helleborine and the (N-Acetylglucosamine)n-Specific Plant Lectin from Urtica Dioica Are Potent and Selective Inhibitors of Human Immunodeficiency Virus and Cytomegalovirus Replication in Vitro, Antiviral Research, vol. 18, no. 2, 1992. DOI: 10.1016/0166-3542(92)90038-7

BARSBY, R. W. J., KNIGHT, D. W. and McFADZEAN, I., A Chloroform Extract of the Herb Feverfew Blocks Voltage‐dependent Potassium Currents Recorded from Single Smooth Muscle Cells, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 45, no. 7, 1993. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1993.tb05669.x

BARSBY, R. W. J., SALAN, U., KNIGHT, D. W. and HOULT, J. R. S., Feverfew Extracts and Parthenolide Irreversibly Inhibit Vascular Responses of the Rabbit Aorta, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 44, no. 9, 1992. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1992.tb05510.x

Brinkeborn, R. M., Shah, D. V and Degenring, F. H., Echinaforce® and Other Echinacea Fresh Plant Preparations in the Treatment of the Common Cold: A Randomized, Placebo Controlled, Double-Blind Clinical Trial, Phytomedicine, vol. 6, no. 1, pp. 1–6, 1999.

Brown, A. M. G., Edwards, C. M., Davey, M. R., Power, J. B. and Lowe, K. C., Pharmacological Activity of Feverfew (Tanacetum Parthenium (L.) Schultz-Bip.): Assessment by Inhibition of Human Polymorphonuclear Leukocyte Chemiluminescence in-Vitro, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 49, no. 5, 1997. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1997.tb06841.x

Chan, Y. S., Cheng, L. N., Wu, J. H., Chan, E., Kwan, Y. W., Lee, S. M. Y., Leung, G. P. H., Yu, P. H. F., and Chan, S. W., A Review of the Pharmacological Effects of Arctium Lappa (Burdock), Inflammopharmacology, 2011.

Chua, T., Eise, N. T., Simpson, J. S. and Ventura, S., Pharmacological Characterization and Chemical Fractionation of a Liposterolic Extract of Saw Palmetto (Serenoa Repens): Effects on Rat Prostate Contractility, Journal of Ethnopharmacology, vol. 152, no. 2, 2014. DOI: 10.1016/j.jep.2013.12.030

Collier, H. O. J., Butt, N. M., Mcdonald-Gibson, W. J., and Saeed, S. A., EXTRACT OF FEVERFEW INHIBITS PROSTAGLANDIN BIOSYNTHESIS, The Lancet, 1980.

Dalby-Brown, L., Barsett, H., Landbo, A. K. R., Meyer, A. S. and Mølgaard, P., Synergistic Antioxidative Effects of Alkamides, Caffeic Acid Derivatives, and Polysaccharide Fractions from Echinacea Purpurea on in Vitro Oxidation of Human Low-Density Lipoproteins, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 53, no. 24, 2005. DOI: 10.1021/jf0502395

Desmarchelier, C., Slowing, K. and Ciccia, G., Anti-Inflammatory Activity of Pothomorphe Peltata Leaf Methanol Extract, Fitoterapia, vol. 71, no. 5, 2000. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00166-0

Dizaye, K. F., Alberzingi, B. O. and Sulaiman, S. R., Renal and Vascular Studies of Aqueous Extract of Urtica Dioica in Rats and Rabbits, Iraqi Journal of Veterinary Sciences, vol. 27, no. 1, 2013. DOI: 10.33899/ijvs.2013.82948

Felzenszwalb, I., Valsa, J. O., Araujo, A. C. and Alcantara-Gomes, R., Absence of Mutagenicity of Potomorphe Umbellata and Potomorphe Peltata in the Salmonella/Mammalian-Microsome Mutagenicity Assay., Brazilian Journal of Medical and Biological Research = Revista Brasileira de Pesquisas Médicas e Biológicas / Sociedade Brasileira de Biofísica ... [et Al.], vol. 20, no. 3–4, 1987.

Flannery, M. A., From Rudbeckia to Echinacea: The Emergence of the Purple Cone Flower in Modern Therapeutics, Pharmacy in History, vol. 41, no. 2, pp. 52–59, 1999.

Hajhashemi, V. and Klooshani, V., Antinociceptive and Anti-Inflammatory Effects of Urtica Dioica Leaf Extract in Animal Models., Avicenna Journal of Phytomedicine, vol. 3, no. 2, 2013.

Harput, U. S., Saracoglu, I. and Ogihara, Y., Stimulation of Lymphocyte Proliferation and Inhibition of Nitric Oxide Production by Aqueous Urtica Dioica Extract, Phytotherapy Research, vol. 19, no. 4, 2005. DOI: 10.1002/ptr.1686

Hoheisel, O., Echinagard Treatment Shortens the Course of the Common Cold: A Double-Blind, Placebo-Controlled Clinical Trial, Eur J Clin Res, vol. 9, pp. 261–68, 1997.

Infante, J., Rosalen, P. L., Lazarini, J. G., Franchin, M. and Alencar, S. M. De, Antioxidant and Anti-Inflammatory Activities of Unexplored Brazilian Native Fruits, PLoS ONE, vol. 11, no. 4, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0152974

Kapai, N. A., Anisimova, N. Y., Kiselevskii, M. V., Sitdikova, S. M. and Slavetskaya, M. B., Selective Cytokine-Inducing Effects of Low Dose Echinacea, Bulletin of Experimental Biology and Medicine, vol. 150, no. 6, 2011. DOI: 10.1007/s10517-011-1230-2

Knipping, K., Esch, E. C. A. M. Van, Wijering, S. C., Heide, S. Van Der, Dubois, A. E. and Garssen, J., In Vitro and in Vivo Anti-Allergic Effects of Arctium Lappa L, Experimental Biology and Medicine, vol. 233, no. 11, 2008. DOI: 10.3181/0803-RM-97

Kwok, B. H. B., Koh, B., Ndubuisi, M. I., Elofsson, M. and Crews, C. M., The Anti-Inflammatory Natural Product Parthenolide from the Medicinal Herb Feverfew Directly Binds to and Inhibits IκB Kinase, Chemistry and Biology, vol. 8, no. 8, 2001. DOI: 10.1016/S1074-5521(01)00049-7

Kwon, Y., Use of Saw Palmetto (Serenoa Repens) Extract for Benign Prostatic Hyperplasia, Food Science and Biotechnology, 2019.

Lin, S. C., Chung, T. C., Lin, C. C., Ueng, T. H., Lin, Y. H., Lin, S. Y. and Wang, L. Y., Hepatoprotective Effects of Arctium Lappa on Carbon Tetrachloride- and Acetaminophen-Induced Liver Damage, American Journal of Chinese Medicine, vol. 28, no. 2, 2000. DOI: 10.1142/S0192415X00000210

Lopes, A. P., Bagatela, B. S., Rosa, P. C. P., Nanayakkara, D. N. P., Carlos Tavares Carvalho, J., Maistro, E. L., Bastos, J. K. and Perazzo, F. F., Antioxidant and Cytotoxic Effects of Crude Extract, Fractions and 4-Nerolidylcathecol from Aerial Parts of Pothomorphe Umbellata L. (Piperaceae), BioMed Research International, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/206581

LORCA, G. G., Amat, A. G. and GONZÁLEZ, C., Análisis Comparativo de Caracteres Diagnósticos Para La Identificación de Tres Especies Argentinas de Myrtaceae Empleadas En La Medicina Popular, Acta Farm. Bonaerense, vol. 14, no. 2, pp. 81–86, 1995.

Marriott, B. M., An Introduction to Dietary Supplements of Plant Origin: Definitions, Background and an Overview of This Volume, Dietary Supplements of Plant Origin, pp. 9–25, 2003.

Melchart, D., Linde, K., Worku, F., Bauer, R., and Wagner, H., Immunomodulation with Echinacea — a Systematic Review of Controlled Clinical Trials, Phytomedicine, 1994.

Merali, S., Binns, S., Paulin-Levasseur, M., Ficker, C., Smith, M., Baum, B., Brovelli, E. and Arnason, J. T., Antifungal and Anti-Inflammatory Activity of the Genus Echinacea, Pharmaceutical Biology, vol. 41, no. 6, 2003. DOI: 10.1076/phbi.41.6.412.17828

Miyamoto, K. ‐i, Nomura, M., Sasakura, M., Matsui, E., Koshiura, R., Murayama, T., Furukawa, T., Hatano, T., Yoshida, T. and Okuda, T., Antitumor Activity of Oenothein B, a Unique Macrocyclic Ellagitannin, Japanese Journal of Cancer Research, vol. 84, no. 1, 1993. DOI: 10.1111/j.1349-7006.1993.tb02790.x

Pareek, A., Suthar, M., Rathore, G. S., and Bansal, V., Feverfew (Tanacetum Parthenium L.): A Systematic Review, Pharmacognosy Reviews, 2011.

Pattrick, M., Heptinstall, S. and Doherty, M., Feverfew in Rheumatoid Arthritis: A Double Blind, Placebo Controlled Study, Annals of the Rheumatic Diseases, vol. 48, no. 7, 1989. DOI: 10.1136/ard.48.7.547

Perazzo, F. F., Souza, G. H. B., Lopes, W., Cardoso, L. G. V., Carvalho, J. C. T., Nanayakkara, N. P. D. and Bastos, J. K., Anti-Inflammatory and Analgesic Properties of Water-Ethanolic Extract from Pothomorphe Umbellata (Piperaceae) Aerial Parts, Journal of Ethnopharmacology, vol. 99, no. 2, 2005. DOI: 10.1016/j.jep.2005.02.023

Piela-Smith, T. H. and Liu, X., Feverfew Extracts and the Sesquiterpene Lactone Parthenolide Inhibit Intercellular Adhesion Molecule-1 Expression in Human Synovial Fibroblasts, Cellular Immunology, vol. 209, no. 2, 2001. DOI: 10.1006/cimm.2001.1797

Primary Prevention of Cardiovascular Disease with a Mediterranean Diet, Zeitschrift Fur Gefassmedizin, 2013.

Ropke, C. D., Meirelles, R. R., Silva, V. V. da, Sawada, T. C. H. and Barros, S. B. M., Pothomorphe Umbellata Extract Prevents α-Tocopherol Depletion After UV-Irradiation, Photochemistry and Photobiology, vol. 78, no. 5, 2003. DOI: 10.1562/0031-8655(2003)078<0436:pueptd>2.0.co;2

Sanjay, R., A., N., Shivalingappa, V. and Sanjay, S., Chlorogenic Acid May Be a Potent Inhibitor of Dimeric SARS-CoV-2 Main Protease 3CLpro: An in Silico Study, Traditional Medicine Research, vol. 6, no. 2, 2021. DOI: 10.53388/tmr20201208211

Sarma Kataki, M., Antioxidant, Hepatoprotective, and Anthelmintic Activities of Methanol Extract of Urtica Dioica L. Leaves, Pharmaceutical Crops, vol. 3, no. 1, 2012. DOI: 10.2174/2210290601203010038

Setty, A. R. and Sigal, L. H., Herbal Medications Commonly Used in the Practice of Rheumatology: Mechanisms of Action, Efficacy, and Side Effects, Seminars in Arthritis and Rheumatism, vol. 34, no. 6, 2005. DOI: 10.1016/j.semarthrit.2005.01.011

Sloboda, C., Chico, S., Gordon, J., Bailey, S., Zwetsloot, K. A. and Mowa, C., Echinacea Purpurea Down Regulates LPS‐induced Expression of Pro‐inflammatory and Angiogenic Factors in An Ex Vivo Model of Equine Placentitis, The FASEB Journal, vol. 30, pp. 921–23, 2016.

Strum, S., Serenoa Repens (Saw Palmetto) for Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS): The Evidence for Efficacy and Safety of Lipidosterolic Extracts. Part I, Uro, vol. 1, no. 3, 2021. DOI: 10.3390/uro1030015

Sumner, H., Salan, U., Knight, D. W. and Hoult, J. R. S., Inhibition of 5-Lipoxygenase and Cyclo-Oxygenase in Leukocytes by Feverfew. Involvement of Sesquiterpene Lactones and Other Components, Biochemical Pharmacology, vol. 43, no. 11, 1992. DOI: 10.1016/0006-2952(92)90308-6

Testai, L., Chericoni, S., Calderone, V., Nencioni, G., Nieri, P., Morelli, I. and Martinotti, E., Cardiovascular Effects of Urtica Dioica L. (Urticaceae) Roots Extracts: In Vitro and in Vivo Pharmacological Studies, Journal of Ethnopharmacology, vol. 81, no. 1, 2002. DOI: 10.1016/S0378-8741(02)00055-7

Tiuman, T. S., Ueda-Nakamura, T., Garcia Cortez, D. A., Dias Filho, B. P., Morgado-Díaz, J. A., Souza, W. De and Vataru Nakamura, C., Antileishmanial Activity of Parthenolide, a Sesquiterpene Lactone Isolated from Tanacetum Parthenium, Antimicrobial Agents and Chemotherapy, vol. 49, no. 1, 2005. DOI: 10.1128/AAC.49.11.176-182.2005

Turker, A. U. and Usta, C., Biological Screening of Some Turkish Medicinal Plant Extracts for Antimicrobial and Toxicity Activities, Natural Product Research, vol. 22, no. 2, 2008. DOI: 10.1080/14786410701591663

Wang, B. Sen, Yen, G. C., Chang, L. W., Yen, W. J. and Duh, P. Der, Protective Effects of Burdock (Arctium Lappa Linne) on Oxidation of Low-Density Lipoprotein and Oxidative Stress in RAW 264.7 Macrophages, Food Chemistry, vol. 101, no. 2, 2007. DOI: 10.1016/j.foodchem.2006.01.051

Xue, C. H., Shun-Xian, A., Wang, M. J., Wu, Q., Liu, J. H., Zhang, L. F., Wu, Y., Wu, H. and Chai, S. T., Echinacea Purpurea Extract (Cichoric Acid) Exerts an Anti-Inflammatory Effect on Yak PBMCs and Regulates the TLR4 Signalling Pathway, Journal of Veterinary Research (Poland), vol. 65, no. 1, 2021. DOI: 10.2478/jvetres-2021-0016