PROCESSOS DEGENERATIVOS 3 CAPS
90 CP

PROCESSOS DEGENERATIVOS III CAPS, associado a padrões de vibração escalar, assim como os medicamentos PROCESSOS DEGENERATIVOS I e II, é uma medicação que visa auxiliar em vários processos degenerativos. Para compor essa mistura fizemos uso da soja em sua forma fermentada (NATTO), a qual exibe a importantíssima enzima nattokinase, responsável por atividades anti trombolíticas, e está relacionada com a prevenção de doenças cardíacas. Há também a presença das isoflavonas que exibem um potential estrogênico expressivo além de uma atividade anticancerígena proeminente. Outro componente muito importante desse medicamento é a própolis vermelha. Dentre suas propriedades encontramos atividades antioxidantes, bactericidas, antimicrobianas, antiparasitarias e, assim como as isoflavonas da soja, atividades antitumorais. Não podemos deixar de citar o Crinum e a Linhaça, que além de suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, possuem uma atividade anticancerígena extremamente expressiva. Esses dois componentes associados com a propriedade de ativação imunológica e a baixa toxicidade do cogumelo turkey tail oferecem uma estratégia de resposta poderosa a variados tipos de canceres, em especial o câncer de próstata.


NATTO


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) e rico em nattoquinase (NK), a qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato. (Chandrasekaran et al., 2015)(Peng et al., 2005)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade.(Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina subcarboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais. (Heaney, 2009) A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém > 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

NATTO (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO SOJA)


A glycine max, comumente conhecida como soja e uma planta pertencente a família Fabaceae. Essa planta e muito cultivada mundialmente, sendo o Brasil um de seus maiores produtores. A soja vem sendo muito estudada nos últimos anos por conta de seu alto teor de isoflavonas, as quais possuem potencial estrogênico e exibem efeitos benéficos na prevenção de câncer, osteoporose, doenças cardiovasculares e sintomas relacionados com a menopausa.(Suthar et al., 2001)(Patel, 2023) As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona. (Toda et al., 1999)

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006)

Portanto, a NK (natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Hongjie Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente à várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico.(Der Jinn Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuroprotetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amilóide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e antiapoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Dalbergia scastophyllum (PROPOLIS VERMELHO)


No Brasil, muitos tipos de própolis se distinguem por sua origem botânica. Aqui, as abelhas coletam própolis o ano todo. Bueno-Silva et ai. analisaram que a própolis vermelha brasileira tinha como fonte vegetal Dalbergia ecastophyllum. (Bueno-Silva et al., 2013) O efeito do tempo de coleta da própolis, sua composição química e atividade antibacteriana foram examinados por esses autores e seus resultados demonstraram que a época de colheita possui uma correlacao direta na composição química da própolis. A Dalbergia ecastophyllum (L) Taub. (Leguminosae) é intensamente visitada pelas abelhas para coletar exsudatos resinosos vermelhosem seus ramos. Essa planta é popularmente conhecida como “rabo-de-bugio”, e tradicionalmente suas raízes e cascas são utilizadas para o tratamento de inflamações uterinas e anemias.(Moise et al., 2020)

A atividade antioxidante da própolis foi demonstrada pela maioria dos resultados que comprovaram a redução dos marcadores de estresse oxidativo. Os polifenóis, uma das principais classes de compostos da própolis, possuem uma estrutura química capaz de eliminar efetivamente os radicais livres e, assim, proteger as membranas celulares contra a peroxidação lipídica. (Osés et al., 2016)(Cao et al., 2017)(Braakhuis, 2019)

A atividade antibacteriana da própolis vermelha brasileira foi investigada por Trusheva et al. contra diferentes cepas bacterianas (Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans). Os resultados demonstraram que componentes como isoflavonóides são eficientes na inibição bacteriana, principalmente contra C. albicans. O mesmo autor identificou que a benzofenona prenilada exibe importante atividade contra S. Aureus. (Trusheva et al., 2006)

Segundo Dantas Silva et al., o extrato vermelho etanólico apresentou a maior atividade antimicrobiana contra Enterococcus sp., Staphylococcus aureus e Klebsiella sp. exibindo valores de CIM de 31,3, 62,5 e 31,3 μgxmL−1. Bueno-Silva et al., afirma que a maior atividade antibacteriana da propolis vermelha ocorre durante a estação chuvosa (de janeiro a maio no Brasil), e neste período é registrada a maior concentração de vestitol, neovestitol e isoliquiritigenina, também. (Dantas Silva et al., 2017)(Shu Jing Wu et al., 2011) (Bueno-Silva et al., 2013) Para outros trabalhos evidenciando as atividades antibactericidas da propolis vermelha ver: (Koo et al., 2000)(Machado et al., 2016)

Regueira-Neto et al. analisaram o efeito antiparasitário da resina obtida de Dalbergia ecastophyllum e compararam sua atividade com a da própolis vermelha brasileira. Eles usaram as amostras contra os parasitas Leishmania e Trypanosoma. Os resultados obtidos mostraram que, de modo geral, as amostras de própolis apresentaram melhor desempenho frente aos parasitas quando comparadas ao extrato resinoso de D. ecastaphyllum. Este resultado sugere que as abelhas modulam os compostos químicos presentes nas resinas vegetais quando misturam o material vegetal com suas próprias secreções durante a produção de própolis vermelha. Outros resultados representativos do mesmo estudo demonstraram mais uma vez o efeito da sazonalidade nas amostras de própolis vermelha: a própolis vermelha coletada durante a estação chuvosa mostrou-se mais eficaz do que a coletada na estação seca. (Regueira-Neto et al., 2018)

Pesquisas cientificas já relataram que os extratos etanólicos de própolis inibiram o crescimento de culturas de epimastigotas de T. cruzi nas concentrações de 75 e 300 mg/mL. Observou-se que todas as amostras de própolis demonstraram alta atividade inibitória contra o T. cruzi em relação ao grupo controle. Além disso, os resultados demonstraram que um dos extratos de própolis vermelha apresentou a maior atividade, levando a 98% de inibição do crescimento dos protozoarios em questao em 24 h de incubação. Esses resultados vêm para confirmar outros estudos publicados anteriormente. (Dantas Silva et al., 2017)(De Castro et al., 2011)

Através do trabalho publicado por Correa et al., os mecanismos moleculares específicos por trás do efeito anti-inflamatório da própolis vermelha foram bem estudados. Os autores desse trabalho sugeriram que os tratamentos com extratos de própolis vermelha, ricos em compostos polifenólicos, reduziram as áreas de lesão em camundongos, assim como a infiltração de neutrófilos (através da redução da quimiotaxia de neutrófilos), expressão do principal fator inflamatório transcricional (NF-kB) , e a síntese de mediadores inflamatórios. (Corrêa et al., 2017)

A atividade in vitro dos extratos etanólicos de própolis brasileira vermelha e verde foi testada nas células tumorais B16F10, no intuito de avaliar seus efeitos antiproliferativos. A própolis verde teve menor efeito antitumoral que a vermelha, mas bons resultados foram obtidos para a amostra originária do Paraná-Brasil. O mesmo extrato de própolis verde registrou a maior concentração de artepillina C e ácido p-cumárico. Outros resultados importantes em relação à artepillina C foram encontrados por Kimoto et al., que demonstraram seu efeito antileucêmico. (Machado et al., 2016)(Kimoto et al., 2001)

A atividade antiúlcera dos extratos de própolis vermelha foi investigada recentemente. Observou-se que a administração de extratos hidroalcoólicos de própolis vermelha e formononetina (um isoflavonóide, normalmente encontrado na própolis vermelha) a ratos contendo ulcera induzida levou à diminuição significativa dos volumes de secreção gástrica alem de aumentar a produção de muco. (de Mendonça et al., 2020)

Linum usitatissimum L. LINHAÇA DOURADA (GERMINADA)


O gênero Linum é um grande grupo com cerca de 230 espécies, o qual e dividido em cinco seções, Linum, Linastrum, Cathartolinum, Dasy-linum e Syllinum, com base no número de cromossomos, morfologia floral e compatibilidade interespecífica. A origem do linho está no sul da Europa, no Oriente Próximo ou na Ásia Central. Há evidências do uso do linho em culturas neolíticas como fonte de fibra. A fibra de linho foi identificada na pré-história locais em Israel e na Síria. O linho foi cultivado em Egito entre 4.500 e 4.000 aC e chegou à Suíça por volta de 3.000 aC.(Hall et al., 2016)

A linhaça contém muitos nutrientes, incluindo fibra dietética, ácidos graxos ômega-3, proteínas e fitoquímicos que podem melhorar a saúde. Nesse contexto tanto a fibra quanto o óleo de linhaça exibem teores consideráveis de compostos fenolicos, flavonoides e potentes atividades antioxidantes. Notavelmente, os teores médios de teores de fenólicos e flavonoides totais, juntamente com a atividade antioxidante total entre fibra e óleo de linhaça não foram significativamente diferentes, mesmo a atividade antioxidante celular da fibra de linhaça foi superior à da linhaça oleaginosa. (Wang et al., 2017)

Muitos estudos sobre as atividades antioxidantes do óleo de linhaça in vitro mostram que o óleo de linhaça possui atividades antioxidantes, anti-hiperglicêmicas e hipolipidêmicas significativas, o que pode ser devido à presença de ALA e seus metabólitos EPA e DHA. (Kaithwas et al., 2012)

Alguns estudos indicaram que vários lipídios vegetais ricos em ALA, como óleo de linhaça e óleo de soja, possuem atividade anti-inflamatória significativa. (Kaithwas et al., 2013)

A alimentação com ALA pode fazer com que os ratos tenham efeito anti-inflamatório, diminuindo os níveis plasmáticos de proteína C-reativa. Outro estudo mostrou que, em ratos diabéticos, a dieta com óleo de linhaça regulou positivamente a catalase hepática (CAT) (atividade e expressão), a superóxido dismutase (SOD) (atividade e expressão), a expressão da glutationa peroxidase (GPx) e regulou negativamente a expressão dos genes inflamatórios hepáticos TNF-α, IL-6, MCP-1, INF-γ e NF-κB. Assim, a dieta com óleo de linhaça ajuda a prevenir lesões teciduais e aliviar o diabetes em ratos diabéticos. (Kaithwas et al., 2013)(Ren et al., 2016)(Jangale et al., 2013)

De acordo com Monk et al., óleo de linhaça exerce um efeito anti-quimiotático e anti-inflamatório e pode mitigar a obesidade. (Monk et al., 2016)

Foi confirmado que o óleo de linhaça pode reduzir o dano hepático em hamsters hiperlipidêmicos através da atenuação do fígado gorduroso não alcoólico, diminuindo os níveis de colesterol hepático e triacilglicerol, depleção de glutationa e a expressão e atividade do gene MMP-9. (Yang et al., 2009)

Linum usitatissimum L. LINHAÇA DOURADA (GERMINADA)


O gênero Linum é um grande grupo com cerca de 230 espécies, o qual e dividido em cinco seções, Linum, Linastrum, Cathartolinum, Dasy-linum e Syllinum, com base no número de cromossomos, morfologia floral e compatibilidade interespecífica. A origem do linho está no sul da Europa, no Oriente Próximo ou na Ásia Central. Há evidências do uso do linho em culturas neolíticas como fonte de fibra. A fibra de linho foi identificada na pré-história locais em Israel e na Síria. O linho foi cultivado em Egito entre 4.500 e 4.000 aC e chegou à Suíça por volta de 3.000 aC.(Hall et al., 2016)

A linhaça contém muitos nutrientes, incluindo fibra dietética, ácidos graxos ômega-3, proteínas e fitoquímicos que podem melhorar a saúde. Nesse contexto tanto a fibra quanto o óleo de linhaça exibem teores consideráveis de compostos fenolicos, flavonoides e potentes atividades antioxidantes. Notavelmente, os teores médios de teores de fenólicos e flavonoides totais, juntamente com a atividade antioxidante total entre fibra e óleo de linhaça não foram significativamente diferentes, mesmo a atividade antioxidante celular da fibra de linhaça foi superior à da linhaça oleaginosa. (Wang et al., 2017)

Muitos estudos sobre as atividades antioxidantes do óleo de linhaça in vitro mostram que o óleo de linhaça possui atividades antioxidantes, anti-hiperglicêmicas e hipolipidêmicas significativas, o que pode ser devido à presença de ALA e seus metabólitos EPA e DHA. (Kaithwas et al., 2012)

Alguns estudos indicaram que vários lipídios vegetais ricos em ALA, como óleo de linhaça e óleo de soja, possuem atividade anti-inflamatória significativa. (Kaithwas et al., 2013)

A alimentação com ALA pode fazer com que os ratos tenham efeito anti-inflamatório, diminuindo os níveis plasmáticos de proteína C-reativa. Outro estudo mostrou que, em ratos diabéticos, a dieta com óleo de linhaça regulou positivamente a catalase hepática (CAT) (atividade e expressão), a superóxido dismutase (SOD) (atividade e expressão), a expressão da glutationa peroxidase (GPx) e regulou negativamente a expressão dos genes inflamatórios hepáticos TNF-α, IL-6, MCP-1, INF-γ e NF-κB. Assim, a dieta com óleo de linhaça ajuda a prevenir lesões teciduais e aliviar o diabetes em ratos diabéticos. (Kaithwas et al., 2013)(Ren et al., 2016)(Jangale et al., 2013)

De acordo com Monk et al., óleo de linhaça exerce um efeito anti-quimiotático e anti-inflamatório e pode mitigar a obesidade. (Monk et al., 2016)

Foi confirmado que o óleo de linhaça pode reduzir o dano hepático em hamsters hiperlipidêmicos através da atenuação do fígado gorduroso não alcoólico, diminuindo os níveis de colesterol hepático e triacilglicerol, depleção de glutationa e a expressão e atividade do gene MMP-9. (Yang et al., 2009)

Crinum latifolium L (CRINUM)


É um membro da família Amaryllidaceae a qual é uma espécie amplamente composta por 93 gêneros e 1325 espécies. O crinum cresce naturalmente na Ásia, desde a Índia e Sri Lanka até grande parte do continente do Sudeste Asiático ao sul da China (Guangxi, Guizhou, Yunnan). Essa planta tambem pode ser encontrada nas Índias Ocidentais e no Arquipélago de Chagos. (Yadav et al., 2020)

Os bulbos e folhas de crinum são muito utilizados em medicamentos fitoterápicos. Essas partes da planta sao muito úteis no tratamento de problemas de saúde graves como prostatite, adenoma, aumento benigno da próstata, miomas etc. É usado para aumentar a imunidade mediada por células e atua como um T-ativador de linfócitos. (Yadav et al., 2020)

Também é usado em casos de hipóxia, inflamação, desintoxicação, regeneração de tecidos e equilíbrio hormonal. Adicionalmente, o suco da folha é usado para dor de ouvido, dor reumática e entorse. Os bulbos são usadas para induzir o vômito. (Nadkarni, 1954)(Ghosal et al., 1983)(Ghosal et al., 1985)

Azizet A, et al., avaliaram in vitro Crinum latifolium Linn para atividade, anti-helmíntica, conteúdo fenólico total e atividade citotóxica e relataram que a atividade anti-helmíntica, teores de fenólicos totais foram encontrados no extrato metanólico da planta. (Aziz et al., 2014)

Nguyen HY, et al. investigaram o extrato de flavonóides total presente no crinum e demostraram que esses compostos exibem um efeito inibitório ação sobre as células cancerosas através de sua atividade antioxidante. Extratos contendo alcaloides inibiram a proliferação de células do linfoma, seja por ação direta sobre as células tumorais ou pela ativação do agente tumoricidaO extrato aquoso induziu a expressão de mRNA de fator de necrose tumoral-α (TNF-α), interleucina-1β (IL-1β) e interleucina 6 (IL-6) indicando diferenciação de macrófagos em macrófagos pró-inflamatórios polarizados M1. O extrato total de flavonoides, alcaloides e uma fração alcaloide induziram a expressão do formil receptor peptídico (FPR) na superfície dos macrófagos polarizados que podem levar à ativação de macrófagos para o fenótipo M1. Extratos aquosos e flavonóides expressão aumentada de mRNA de NADPH quinina oxido-redutase 1 (NQO1) em macrófagos que podem desempenhar um papel importante na quimioprevenção do câncer. Todas as amostras estudado será não tóxico para células vivas normais e o alcalóide puro testado, 6-hidroxicrinamidina, não foi ativo em nenhum dos modelos investigados. (Nguyen et al., 2013)

Dewan S, et al., investigou a natureza de extrato metanólico bruto de folhas de Crinum latifolium Linn. E verificou que as folhas dessa planta apresentaram potencial trombolítico. Análise fitoquímica do extrato bruto revelou a presença de alcaloides, carboidratos, glicosídeos, fenol, taninos, proteínas, gomas e mucilagens. A natureza trombolítica da planta foi significativa quando comparado com o controle negativo (água) em diferentes doses. O estudo sugere que o extrato metanólico bruto de folhas de C. Latifolium apresenta atividade trombolítica significante em experimentos in vitro; no entanto, o(s) componente(s) ativo(s) do extrato para a lise do coágulo ainda não foram descobertos. (Dewan et al., 2013)

Jenny M, et al., demonstraram que os extratos de folhas de Crinum latifolium suprimem a ativação imunológica cascatas em células mononucleares do sangue periférico e na proliferação de células tumorais da próstata. Além disso, efeitos anti-inflamatórios significativos deste extrato foram demonstrados por sua potencial atividade na supressão a degradação de triptofano mediada por indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em PBMC .(Jenny et al., 2011)

Zvetkova E, et al., investigaram a atividade antitumoral do extrato aquoso quente de Crinum latifolium. Os resultados desse estudo demonstraram que o extrato aquoso de crinum apresentou propriedades imunomoduladoras semelhantes aos extratos de chá verde e preto. (Zvetkova et al., 2001)

Trametes versicolor (COGUMELO TURKEY TAIL)


O Cogumelo-cauda-de-peru (Trametes versicolor), também conhecido como Coriolus versicolor e Polyporus versicolor é um cogumelo políporo muito comum, o qual pode ser encontrado por todo o mundo. Esse cogumelo é reconhecido como cogumelo medicinal na medicina chinesa sob o nome de yun zhi. Na China, Japão e vários países da Europa, o polissacarídeo-K obtido de T. versicolor é usado como adjuvante imunitário no tratamento de cancro.

Muitas substâncias bioativas foram isoladas deste cogumelo, como polissacaropeptídeos (PSP), aminoácidos, proteínas, dentre outros. O PSP é considerado o componente mais biologicamente ativo desse fungo, podendo ser isolado do micélio ou do caldo de fermentação desse cogumelo. Estudos indicam que os β-glucanos encontrados nesse fungo são componenetes expressivamente importantes pois atuam na ativação algumas células do sistema imunológico, dentre ela: células NK (natural killer), neutrófilos, monócitos, macrófagos e células dendríticas. (WA et al., 2020)(Cui et al., 2003)(Chan et al., 2009)

Além disso, o PSP proveniente do cogumelo turkey tail vem sendo usado na China como um medicamento para o tratamento da hepatite. Estudos mostram que a combinação do PSP com outros drogas hepatoprotetoras como, Mujimixture, Xinganbao cápsula, partículas de Yiganle, bem como multivitaminas, leva a melhor tratamento em comparação com os resultados de qualquer medicamento único tratamento. (Zhang et al., 1994)(S X Chen, 2013)(Chan et al., 2009)

Estudos em animais também mostram que o PSP é capaz de limpar radicais em camundongos com lesão hepática (induzido por tetracloreto de carbono). PSP aumenta a atividade de enzimas antioxidantes e glutationa (GSH) resultando na aceleração da eliminação de radicais livres e na redução da atividade da óxido nítrico sintase (NOS) e e do teor de óxido nítrico (NO), potencializando, dessa forma, a capacidade antioxidante do organismo. Um efeito sinérgico na eliminação de radicais livres na lesão hepática também foi notado quando PSP foi combinado com vitamina E. (Sun et al., 2008)(Chang et al., 2017)

O PSP também pode ser usado no tratamento da hiperlipidemia dimuindo niveis altos de alguns ou todos os lipídios séricos e lipoproteínas, incluindo lipoproteínas de baixa densidade, colesterol e triglicerídeos. Ensaios clínicos mostraram que a administração de PSP reduziu a níveis lipídicos significativamente 240 pacientes. Demonstrou-se tambem que o PSP aumenta a lipoproteína de alta densidade em camundongos com hiperlipidemia. Recentemente, o PSP foi identificado como tendo efeito antiaterosclerose atraves do controle do nível de lipídios séricos. (Rao et al., 2007)(Dou et al., 2019)

Outros estudos indicaram que a PSP apresenta toxicidade aguda mínima. Nessa esteira, os testes de toxicidade crônica demonstraram que não há toxicidade crônica visível quando as doses orais de PSP são usadas em ratos e macacos (as doses nesse caso sao aumentadas 200 e 100 vezes o da dose clínica). Nesses trabalhos o PSP também não se revelou possuindo efeitos mutagênico nem efeitos teratogênicos nos modelos animais usados. (Dou et al., 2019)(Cheng et al., 2008)

Referências Bibliográficas

Aziz, A., Sarwar, R. G., Das, A., Ahmed, J. and Moghal, M. M., Evaluation of in Vitro Anthelmintic Activity, Total Phenolic Content Andc Activity of Crinum Latifolium L, Adv Pharm Bull, vol. 2, no. 1, p. 159, 2014.

Braakhuis, A., Evidence on the Health Benefits of Supplemental Propolis, Nutrients, 2019.

Branca, F., Dietary Phyto-Oestrogens and Bone Health, Proceedings of the Nutrition Society, vol. 62, no. 4, 2003. DOI: 10.1079/pns2003309

Bueno-Silva, B., Alencar, S. M., Koo, H., Ikegaki, M., Silva, G. V. J., Napimoga, M. H. and Rosalen, P. L., Anti-Inflammatory and Antimicrobial Evaluation of Neovestitol and Vestitol Isolated from Brazilian Red Propolis, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 61, no. 19, 2013. DOI: 10.1021/jf305468f

Cao, X. P., Chen, Y. F., Zhang, J. L., You, M. M., Wang, K. and Hu, F. L., Mechanisms Underlying the Wound Healing Potential of Propolis Based on Its in Vitro Antioxidant Activity, Phytomedicine, vol. 34, 2017. DOI: 10.1016/j.phymed.2017.06.001

Castro, S. L. De, Salomão, K., Souza, E. M. De, Henriques-Pons, A. and Barbosa, H. S., Brazilian Green Propolis: Effects in Vitro and in Vivo on Trypanosoma Cruzi, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2011, 2011. DOI: 10.1093/ecam/nep014

Chan, G. C. F., Chan, W. K., and Sze, D. M. Y., The Effects of Beta-Glucan on Human Immune and Cancer Cells., Journal of Hematology & Oncology, 2009.

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N. and Prakash, S., Exploring the in Vitro Thrombolytic Activity of Nattokinase from a New Strain Pseudomonas Aeruginosa CMSS, Jundishapur Journal of Microbiology, vol. 8, no. 10, 2015. DOI: 10.5812/jjm.23567

Chang, Y., Zhang, M., Jiang, Y., Liu, Y., Luo, H., Hao, C., Zeng, P. and Zhang, L., Preclinical and Clinical Studies of Coriolus Versicolor Polysaccharopeptide as an Immunotherapeutic in China, Discovery Medicine, vol. 23, no. 127, 2017.

Chen, H., McGowan, E. M., Ren, N., Lal, S., Nassif, N., Shad-Kaneez, F., Qu, X., and Lin, Y., Nattokinase: A Promising Alternative in Prevention and Treatment of Cardiovascular Diseases, Biomarker Insights, 2018.

Chen, S. X., Clinical Observation of Yiganle Particles in Treating Drug-Induced Hepatitis, Jilin Medical Journal, vol. 17, pp. 3359–60, 2013.

Cheng, K.-F. and Leung, P.-C., General Review of Polysaccharopeptides (PSP) from C. Versicolor: Pharmacological and Clinical Studies, Cancer Therapy, vol. 6, pp. 117–30, 2008.

Corrêa, F. R. S., Schanuel, F. S., Moura-Nunes, N., Monte-Alto-Costa, A. and Daleprane, J. B., Brazilian Red Propolis Improves Cutaneous Wound Healing Suppressing Inflammation-Associated Transcription Factor NFκB, Biomedicine and Pharmacotherapy, vol. 86, 2017. DOI: 10.1016/j.biopha.2016.12.018

Cui, J., and Chisti, Y., Polysaccharopeptides of Coriolus Versicolor: Physiological Activity, Uses, and Production, Biotechnology Advances, 2003.

Dantas Silva, R. P., Machado, B. A. S., Barreto, G. de A., Costa, S. S., Andrade, L. N., Amaral, R. G., Carvalho, A. A., Padilha, F. F., Barbosa, J. D. V. and Umsza-Guez, M. A., Antioxidant, Antimicrobial, Antiparasitic, and Cytotoxic Properties of Various Brazilian Propolis Extracts, PLOS ONE, vol. 12, no. 3, 2017. DOI: 10.1371/journal.pone.0172585

Dewan, S. M. R. and Das, A., Investigation of in Vitro Thrombolytic Potential and Phytochemical Nature of Crinum Latifolium L. Leaves Growing in Coastal Region of Bangladesh, Int J Bio Pharm Res, vol. 4, no. 1, pp. 1–7, 2013.

Dou, H., Chang, Y. and Zhang, L., Coriolus Versicolor Polysaccharopeptide as an Immunotherapeutic in China, in Progress in Molecular Biology and Translational Science, 2019.

Ghosal, S., S. Saini, K. and Razdan, S., Crinum Alkaloids: Their Chemistry and Biology, Phytochemistry, vol. 24, no. 10, 1985. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)83001-0

Ghosal, S., Saini, K. S. and Frahm, A. W., Alkaloids of Crinum Latifolium, Phytochemistry, vol. 22, no. 10, 1983. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)80167-3

Hall, L. M., Booker, H., Siloto, R. M. P., Jhala, A. J. and Weselake, R. J., Flax (Linum Usitatissimum L.), in Industrial Oil Crops, Elsevier, pp. 157–94, 2016.

Heaney, R. P., Dairy and Bone Health, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, 2009. DOI: 10.1080/07315724.2009.10719808

Ikeda, Y., Iki, M., Morita, A., Kajita, E., Kagamimori, S., Kagawa, Y. and Yoneshima, H., Intake of Fermented Soybeans, Natto, Is Associated with Reduced Bone Loss in Postmenopausal Women: Japanese Population-Based Osteoporosis (JPOS) Study, Journal of Nutrition, vol. 136, no. 5, 2006. DOI: 10.1093/jn/136.5.1323

Jangale, N. M., Devarshi, P. P., Dubal, A. A., Ghule, A. E., Koppikar, S. J., Bodhankar, S. L., Chougale, A. D., Kulkarni, M. J. and Harsulkar, A. M., Dietary Flaxseed Oil and Fish Oil Modulates Expression of Antioxidant and Inflammatory Genes with Alleviation of Protein Glycation Status and Inflammation in Liver of Streptozotocin-Nicotinamide Induced Diabetic Rats, Food Chemistry, vol. 141, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.foodchem.2013.03.001

Jenny, M., Wondrak, A., Zvetkova, E., Tram, N. T. N., Phi, P. T. P., Schennach, H., Culig, Z., Ueberall, F. and Fuchs, D., Crinum Latifolium Leave Extracts Suppress Immune Activation Cascades in Peripheral Blood Mononuclear Cells and Proliferation of Prostate Tumor Cells, Scientia Pharmaceutica, vol. 79, no. 2, 2011. DOI: 10.3797/scipharm.1011-13

Ji, H., Yu, L., Liu, K., Yu, Z., Zhang, Q., Zou, F. and Liu, B., Mechanisms of Nattokinase in Protection of Cerebral Ischemia, European Journal of Pharmacology, vol. 745, 2014. DOI: 10.1016/j.ejphar.2014.10.024

Kaithwas, G. and Majumdar, D. K., Effect of L. Usitatissimum (Flaxseed/Linseed) Fixed Oil against Distinct Phases of Inflammation , ISRN Inflammation, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/735158

Kaithwas, G. and Majumdar, D. K., In Vitro Antioxidant and in Vivo Antidiabetic, Antihyperlipidemic Activity of Linseed Oil against Streptozotocin-Induced Toxicity in Albino Rats, European Journal of Lipid Science and Technology, vol. 114, no. 11, 2012. DOI: 10.1002/ejlt.201100263

Katsuyama, H., Ideguchi, S., Fukunaga, M., Saijoh, K. and Sunami, S., Usual Dietary Intake of Fermented Soybeans (Natto) Is Associated with Bone Mineral Density in Premenopausal Women, Journal of Nutritional Science and Vitaminology, vol. 48, no. 3, 2002. DOI: 10.3177/jnsv.48.207

Kim, J. Y., Gum, S. N., Paik, J. K., Lim, H. H., Kim, K. C., Ogasawara, K., Inoue, K., Park, S., Jang, Y. and Lee, J. H., Effects of Nattokinase on Blood Pressure: A Randomized, Controlled Trial, Hypertension Research, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1291/hypres.31.1583

Kimoto, T., Aga, M., Hino, K., Koya-Miyata, S., Yamamoto, Y., Micallef, M. J., Hanaya, T., Arai, S., Ikeda, M. and Kurimoto, M., Apoptosis of Human Leukemia Cells Induced by Artepillin C, an Active Ingredient of Brazilian Propolis, Anticancer Research, vol. 21, no. 1 A, 2001.

Koo, H., Rosalen, P. L., Cury, J. A., Ambrosano, G. M. B., Murata, R. M., Yatsuda, R., Ikegaki, M., Alencar, S. M. and Park, Y. K., Effect of a New Variety of Apis Mellifera Propolis on Mutans Streptococci, Current Microbiology, vol. 41, no. 3, 2000. DOI: 10.1007/s0028400101170

Machado, B. A. S., Silva, R. P. D., Barreto, G. D. A., Costa, S. S., Silva, D. F. Da, Brandão, H. N., Rocha, J. L. C. Da, et al., Chemical Composition and Biological Activity of Extracts Obtained by Supercritical Extraction and Ethanolic Extraction of Brown, Green and Red Propolis Derived from Different Geographic Regions in Brazil, PLoS ONE, vol. 11, no. 1, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0145954

Mendonça, M. A. A. de, Ribeiro, A. R. S., Lima, A. K. de, Bezerra, G. B., Pinheiro, M. S., Albuquerque-Júnior, R. L. C. de, Gomes, M. Z., et al., Red Propolis and Its Dyslipidemic Regulator Formononetin: Evaluation of Antioxidant Activity and Gastroprotective Effects in Rat Model of Gastric Ulcer, Nutrients, vol. 12, no. 10, 2020. DOI: 10.3390/nu12102951

Moise, A. R., and Bobiş, O., Baccharis Dracunculifolia and Dalbergia Ecastophyllum, Main Plant Sources for Bioactive Properties in Green and Red Brazilian Propolis, Plants, 2020.

Monk, J. M., Liddle, D. M., Brown, M. J., Zarepoor, L., Boer, A. A. De, Ma, D. W. L., Power, K. A. and Robinson, L. E., Anti-Inflammatory and Anti-Chemotactic Effects of Dietary Flaxseed Oil on CD8+ T Cell/Adipocyte-Mediated Cross-Talk, Molecular Nutrition and Food Research, vol. 60, no. 3, 2016. DOI: 10.1002/mnfr.201500541

Morabito, N., Crisafulli, A., Vergara, C., Gaudio, A., Lasco, A., Frisina, N., D’Anna, R., et al., Effects of Genistein and Hormone-Replacement Therapy on Bone Loss in Early Postmenopausal Women: A Randomized Double-Blind Placebo-Controlled Study, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 17, no. 10, 2002. DOI: 10.1359/jbmr.2002.17.10.1904

Nadkarni, A., Nadkarni’s Indian Materia Medica., Nadkarni’s Indian Materia Medica., 1954.Nakamura, T., Turner, C. H., Yoshikawa, T., Slemenda, C. W., Peacock, M., Burr, D. B., Mizuno, Y., Orimo, H., Ouchi, Y. and Johnston, C. C., Do Variations in Hip Geometry Explain Differences in Hip Fracture Risk between Japanese and White Americans?, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 9, no. 7, 1994. DOI: 10.1002/jbmr.5650090715

Nguyen, H. Y. T., Vo, B. H. T., Nguyen, L. T. H., Bernad, J., Alaeddine, M., Coste, A., Reybier, K., Pipy, B. and Nepveu, F., Extracts of Crinum Latifolium Inhibit the Cell Viability of Mouse Lymph Oma Cell Line EL4 and Induce Activation of Anti-Tumour Activity of Macrophages in Vitro, Journal of Ethnopharmacology, vol. 149, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.06.002

Osés, S. M., Pascual-Maté, A., Fernández-Muiño, M. A., López-Díaz, T. M. and Sancho, M. T., Bioactive Properties of Honey with Propolis, Food Chemistry, vol. 196, 2016. DOI: 10.1016/j.foodchem.2015.10.050

Patel, D. K., Therapeutic Potential of a Bioactive Flavonoids Glycitin from Glycine Max: A Review on Medicinal Importance, Pharmacological Activities and Analytical Aspects, Current Traditional Medicine, vol. 9, no. 2, pp. 33–42, 2023.

Peng, Y., Yang, X. and Zhang, Y., Microbial Fibrinolytic Enzymes: An Overview of Source, Production, Properties, and Thrombolytic Activity in Vivo, Applied Microbiology and Biotechnology, vol. 69, no. 2, pp. 126–32, 2005.

Rao, G. and Tang, X. W., Clinical Observation of Versicolor Intracellular Polysaccharide in the Treatment Hyperlipidemia, Chongqing Medical Journal, pp. 1306–7, 2007.

Regueira-Neto, M. da S., Tintino, S. R., Rolón, M., Coronal, C., Vega, M. C., Queiroz Balbino, V. de and Melo Coutinho, H. D. de, Antitrypanosomal, Antileishmanial and Cytotoxic Activities of Brazilian Red Propolis and Plant Resin of Dalbergia Ecastaphyllum (L) Taub, Food and Chemical Toxicology, vol. 119, 2018. DOI: 10.1016/j.fct.2018.04.029

Ren, G. Y., Chen, C. Y., Chen, G. C., Chen, W. G., Pan, A., Pan, C. W., Zhang, Y. H., Qin, L. Q. and Chen, L. H., Effect of Flaxseed Intervention on Inflammatory Marker C-Reactive Protein: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials, Nutrients, vol. 8, no. 3, 2016. DOI: 10.3390/nu8030136

Rupflin, A., and Ixmucané, D., Caracterización de La Semilla de Chan (Salvia Hispanica L.) y Diseño de Un Producto Funcional Que Contenga Esta Semilla Como Ingrediente., 2010.

Ryan-Harshman, M. and Aldoori, W., Bone Health: New Role for Vitamin K?, Canadian Family Physician, vol. 50, no. JULY, 2004.

Sun, S. Z., Tang, W., Zhang, H. M., Guan, S. T. and Zhao, J., Study on Protective Effect of PSPs on Liver Injury, Chin J Mod Med, vol. 9, pp. 1217–20, 2008.

Suthar, A. C., Banavalikar, M. M. and Biyani, M. K., Pharmacological Activities of Genistein, an Isoflavone from Soy (Glycine Max): Part II—Anti-Cholesterol Activity, Effects on Osteoporosis & Menopausal Symptoms, 2001.

Toda, T., Uesugi, T., Hirai, K., NUKAYA, H., TSUJI, K. and ISHIDA, H., New 6-O-Acyl Isoflavone Glycosides from Soybeans Fermented with Bacillus Subtilis (Natto). I. 6-O-Succinylated Isoflavone Glycosides and Their Preventive Effects on Bone Loss in Ovariectomized Rats Fed a Calcium-Deficient Diet, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 22, no. 11, pp. 1193–1201, 1999.

Trusheva, B., Popova, M., Bankova, V., Simova, S., Marcucci, M. C., Miorin, P. L., Pasin, F. D. R. and Tsvetkova, I., Bioactive Constituents of Brazilian Red Propolis, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 3, no. 2, 2006. DOI: 10.1093/ecam/nel006

Tsuchida, K., Mizushima, S., Toba, M. and Soda, K., Dietary Soybeans Intake and Bone Mineral Density among 995 Middle-Aged Women in Yokohama., Journal of Epidemiology / Japan Epidemiological Association, vol. 9, no. 1, 1999. DOI: 10.2188/jea.9.14

Tucker, K., Dietary Intake and Bone Status with Aging, Current Pharmaceutical Design, vol. 9, no. 32, 2005. DOI: 10.2174/1381612033453613

WA, E., Elnahas, M. O., Thomas, P. W. and Daba, G. M., Trametes Versicolor and Dictyophora Indusiata Champions of Medicinal Mushrooms, Pharm Res, vol. 4, no. 1, p. 19, 2020.

Wang, H., Wang, J., Qiu, C., Ye, Y., Guo, X., Chen, G., Li, T., Wang, Y., Fu, X. and Liu, R. H., Comparison of Phytochemical Profiles and Health Benefits in Fiber and Oil Flaxseeds (Linum Usitatissimum L.), Food Chemistry, vol. 214, 2017. DOI: 10.1016/j.foodchem.2016.07.075

Wu, D. J., Lin, C. S. and Lee, M. Y., Lipid-Lowering Effect of Nattokinase in Patients with Primary Hypercholesterolemia, Acta Cardiologica Sinica, vol. 25, no. 1, 2009.

Wu, S. J. and Ng, L. T., Antiproliferative Activity of Cinnamomum Cassia Constituents and Effects of Pifithrin-Alpha on Their Apoptotic Signaling Pathways in Hep G2 Cells, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2011, 2011. DOI: 10.1093/ecam/nep220

Yadav, S. K. and Sharma, Y. K., A Review: Plant Profile, Phytochemistry and Pharmacology of Crinum Latifolium, World Journal of Pharmaceutical Research, vol. 9, no. 6, pp. 2493–2501, 2020.

Yang, S. F., Tseng, J. K., Chang, Y. Y. and Chen, Y. C., Flaxseed Oil Attenuates Nonalcoholic Fatty Liver of Hyperlipidemic Hamsters, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 11, 2009. DOI: 10.1021/jf900499v

Zhang, W., Xing, L. J., Wang, Y. N. and Wang, Y., Clinical Observation on Oriental Coriolus Versicolor in the Treatment of Viral Hepatitis, Shanghai Journal of Traditional Chinese Medicine, vol. 9, pp. 35–36, 1994.

Zvetkova, E., Wirleitner, B., Tram, N. T., Schennach, H. and Fuchs, D., Aqueous Extracts of Crinum Latifolium (L.) and Camellia Sinensis Show Immunomodulatory Properties in Human Peripheral Blood Mononuclear Cells, International Immunopharmacology, vol. 1, no. 12, 2001. DOI: 10.1016/S1567-5769(01)00140-0