PROCESSOS DEGENERATIVOS 2 CARE
50ml

PROCESSOS DEGENERATIVOS II CARE, associado a padrões de vibração escalar, é uma medicação para auxiliar em processos degenerativos. Esse medicamento possui propriedades relacionadas principalmente com a modulação de inibidores de processos pró-inflamatórios e com a diminuição ou aniquilação de atividades oxidantes, dentre outras atividades. Além disso, a valiosa presença de fitoquímicos de classes diversas nessa mistura apresenta várias outras atividades farmacológicas únicas que vão desde a perda de peso até a atuação benéfica relacionada à reprodução humana. Há que se destacar a presença da Rosa do Campo, do Crinum Latifolium e da Maca Peruana nesse coquetel, os quais são responsáveis por conferir uma atividade anticancerígena extremamente poderosa a esse medicamento


Dalbergia scastophyllum (PRÓPOLIS VERMELHO)


No Brasil, muitos tipos de própolis se distinguem por sua origem botânica. Aqui, as abelhas coletam própolis o ano todo. Bueno-Silva et al. analisaram que a própolis vermelha brasileira tinha como fonte vegetal Dalbergia ecastophyllum. (Bueno-Silva et al., 2013) O efeito do tempo de coleta da própolis, sua composição química e atividade antibacteriana foram examinados por esses autores e seus resultados demonstraram que a época de colheita possui uma correlacao direta na composição química da própolis. A Dalbergia ecastophyllum (L) Taub. (Leguminosae) é intensamente visitada pelas abelhas para coletar exsudatos resinosos vermelhosem seus ramos. Essa planta é popularmente conhecida como “rabo-de-bugio”, e tradicionalmente suas raízes e cascas são utilizadas para o tratamento de inflamações uterinas e anemias.(Moise et al., 2020)

A atividade antioxidante da própolis foi demonstrada pela maioria dos resultados que comprovaram a redução dos marcadores de estresse oxidativo. Os polifenóis, uma das principais classes de compostos da própolis, possuem uma estrutura química capaz de eliminar efetivamente os radicais livres, sendo considerados, portanto, poderosos antioxidantes capazes de proteger as membranas celulares contra a peroxidação lipídica. (Osés et al., 2016)(Cao et al., 2017)(Braakhuis, 2019)

A atividade antibacteriana da própolis vermelha brasileira foi investigada por Trusheva et al. contra diferentes cepas bacterianas (Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans). Os resultados demonstraram que componentes como isoflavonóides são eficientes na inibição bacteriana, principalmente contra C. albicans. O mesmo autor identificou que a benzofenona prenilada exibe importante atividade contra S. Aureus. (Trusheva et al., 2006)

Segundo Dantas Silva et al., o extrato vermelho etanólico apresentou a maior atividade antimicrobiana contra Enterococcus sp., Staphylococcus aureus e Klebsiella sp. exibindo valores de CIM de 31,3, 62,5 e 31,3 μgxmL−1. Bueno-Silva et al., afirma que a maior atividade antibacteriana da propolis vermelha ocorre durante a estação chuvosa (de janeiro a maio no Brasil), e neste período é registrada a maior concentração de vestitol, neovestitol e isoliquiritigenina, também. (Dantas Silva et al., 2017)(Shu Jing Wu et al., 2011) (Bueno-Silva et al., 2013) Para outros trabalhos evidenciando as atividades antibactericidas da propolis vermelha ver: (Koo et al., 2000)(Machado et al., 2016)

Regueira-Neto et al. analisaram o efeito antiparasitário da resina obtida de Dalbergia ecastophyllum e compararam sua atividade com a da própolis vermelha brasileira. Eles usaram as amostras contra os parasitas Leishmania e Trypanosoma. Os resultados obtidos mostraram que, de modo geral, as amostras de própolis apresentaram melhor desempenho frente aos parasitas quando comparadas ao extrato resinoso de D. ecastaphyllum. Este resultado sugere que as abelhas modulam os compostos químicos presentes nas resinas vegetais quando misturam o material vegetal com suas próprias secreções durante a produção de própolis vermelha. Outros resultados representativos do mesmo estudo demonstraram mais uma vez o efeito da sazonalidade nas amostras de própolis vermelha: a própolis vermelha coletada durante a estação chuvosa mostrou-se mais eficaz do que a coletada na estação seca. (Regueira-Neto et al., 2018)

Pesquisas cientificas já relataram que os extratos etanólicos de própolis inibiram o crescimento de culturas de epimastigotas de T. cruzi nas concentrações de 75 e 300 mg/mL. Observou-se que todas as amostras de própolis demonstraram alta atividade inibitória contra o T. cruzi em relação ao grupo controle. Além disso, os resultados demonstraram que um dos extratos de própolis vermelha apresentou a maior atividade, levando a 98% de inibição do crescimento dos protozoarios em questao em 24 h de incubação. Esses resultados vêm para confirmar outros estudos publicados anteriormente. (Dantas Silva et al., 2017)(De Castro et al., 2011)

Através do trabalho publicado por Correa et al., os mecanismos moleculares específicos por trás do efeito anti-inflamatório da própolis vermelha foram bem estudados. Os autores desse trabalho sugeriram que os tratamentos com extratos de própolis vermelha, ricos em compostos polifenólicos, reduziram as áreas de lesão em camundongos, assim como a infiltração de neutrófilos (através da redução da quimiotaxia de neutrófilos), expressão do principal fator inflamatório transcricional (NF-kB) e a síntese de mediadores inflamatórios.. (Corrêa et al., 2017)

A atividade in vitro dos extratos etanólicos de própolis brasileira vermelha e verde foi testada nas células tumorais B16F10, no intuito de avaliar seus efeitos antiproliferativos. A própolis verde teve menor efeito antitumoral que a vermelha, mas bons resultados foram obtidos para a amostra originária do Paraná-Brasil. O mesmo extrato de própolis verde registrou a maior concentração de artepillina C e ácido p-cumárico. Outros resultados importantes em relação à artepillina C foram encontrados por Kimoto et al., que demonstraram seu efeito antileucêmico. (Machado et al., 2016)(Kimoto et al., 2001)

A atividade antiúlcera dos extratos de própolis vermelha foi investigada recentemente. Observou-se que a administração de extratos hidroalcoólicos de própolis vermelha e formononetina (um isoflavonóide, normalmente encontrado na própolis vermelha) a ratos contendo ulcera induzida levou à diminuição significativa dos volumes de secreção gástrica alem de aumentar a produção de muco. (de Mendonça et al., 2020)

Laminaria Japônica (KELP IODINE)


Jia et al. relataram que polissacarídeos de laminaria japonica (LJP) tiveram efeitos hipoglicêmicos e hipolipidêmicos em camundongos com diabetes induzida por aloxana. Vinte e oito dias de administração de LJP preveniram a perda de peso corporal, diminuíram os níveis de glicose e aumentaram os níveis de insulina. A LJP também melhorou as alterações induzidas por aloxana no metabolismo lipídico.(Jia et al., 2014)

Li et al. demonstraram o efeito hipoglicemiante de LJP em um modelo de camundongo de DM tipo 2. Eles sugeriram que LJP pode recuperar parcialmente a função secretora das células das ilhotas, levando a uma melhor regulação do metabolismo da glicose. Duas semanas de administração oral de LJP reduziram significativamente os níveis de glicose em jejum e aumentaram os níveis séricos de insulina e amilina em camundongos com DM induzido por aloxana.(Xiaodan Li et al., 2012)(Lee et al., 2022)

Long et al. relataram o efeito hipoglicêmico da alga marinha (LJP) em ratos modelo de DM induzido por aloxana. Duas semanas de administração oral de algas reduziram a glicemia de jejum (FBG), malondialdeído (MDA) e óxido nítrico (NO). A forma e a estrutura das células das ilhotas melhoraram com a regulação positiva da superóxido dismutase (SOD) e a regulação negativa da sintase do óxido nítrico induzível (iNOS) no grupo tratado com algas. Kelp pode ajudar a recuperar a função secretora das células das ilhotas e diminuir o nível de FBG através de seu efeito antioxidante. (Long et al., 2012)

Wang et al. investigaram os efeitos antiinflamatórios, antitrombose e de revascularização do LMWF extraído de LJP em ratos diabéticos com doença arterial periférica. O LMWF exibiu um efeito terapêutico na isquemia dos membros posteriores em ratos diabéticos, provavelmente melhorando a disfunção da NOS endotelial e aumentando a revascularização.(Wang et al., 2018)

Kang et al. investigaram o efeito antidiabético e o possível mecanismo de LJP usando modelos in vitro e dieta de alta alimentação in vivo. Dezesseis semanas de administração oral de LJP induziu proteínas relacionadas à sinalização de insulina, como a fosforilação da proteína quinase B no músculo esquelético. A LJP também afeta a homeostase da glicose inibindo a atividade da α-glicosidase, aumentando a captação muscular de glicose e regulando as citocinas inflamatórias nas células do músculo esquelético.(Kang et al., 2018)

Oh e outros. relataram que LJP teve efeitos anti-obesidade e anti-inflamatórios em camundongos alimentados com dieta rica em gordura (HFD). O tratamento foi continuado por 16 semanas e o LJP foi suplementado com 5% da dieta. LJP reduz os níveis de glicose no sangue, leptina e citocinas circulantes. (Oh et al., 2016)

Shang et ai. relataram que fucoidan em LJP teve um efeito benéfico na MetS induzida por dieta em camundongos alimentados com HFD. No experimento de 16 semanas, 200 mg/kg de LJP foram administrados oralmente a camundongos. Fucoidan reduziu os níveis de colesterol total (TC), triacilglicerídeos (TAG) e glicemia de jejum. (Shang et al., 2017)

Zhang et al. relataram que a fibra dietética insolúvel de LJP melhorou as características relacionadas à obesidade em camundongos alimentados com HFD e desempenhou um papel na disbiose da microbiota intestinal e na proteção contra lesão hepática induzida por HFD. Foi demonstrado que a fibra reduziu os níveis séricos de glicose, CT, alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) e restaurou os níveis de acetato, propionato e ácido graxo de cadeia curta cecal (AGCC).(Yiping Zhang et al., 2021)

Li et al. relataram que os polissacarídeos de LJP poderiam combater a obesidade aumentando a p-AMPK e diminuindo os níveis de ácido graxo sintase (FAS) e fator de necrose tumoral (TNF)-α. De acordo com o experimento, camundongos com alto teor de gordura administrados com polissacarídeos LJP experimentaram efeitos hipoglicêmicos, perfis lipídicos séricos melhorados e danos intestinais melhorados. (Nannan Li et al., 2020)

Yao et al. relataram que um extrato de alga marinha obtido com ácido cítrico em vez de água reduziu significativamente a possibilidade de aterosclerose pela atividade de eliminação de radicais ABTS (ácido 2,2'-azino-bis-(3-etilbenzotiazolina-6-sulfônico). -fat ratos administrados com o extrato de ácido cítrico LJP experimentaram efeitos hipolipidêmicos e antioxidantes e diminuíram a incidência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. (Yao et al., 2017)

Li et al. relataram que os polissacarídeos LJP podem combater a aterosclerose, diminuindo várias enzimas e receptores no soro. Além disso, o estudo elucidou uma relação causal entre o LJP e o aumento da resistência à insulina, explicando o aumento do número de células caliciformes intestinais e a diminuição da Akkermansia no soro de camundongos com alto teor de gordura após a ingestão de LJP. Em um modelo de camundongo no qual uma dieta rica em colesterol produziu aterosclerose, Zha et al. examinaram o efeito anti-aterosclerótico. Eles descobriram que 14 semanas de administração oral de polissacarídeos derivados de LJP (50 e 200 mg/kg/dia) tiveram benefícios hipolipidêmicos e anti-ateroscleróticos significativos, modulando o sistema de sinalização da insulina hepática. (Qiang Ming Li et al., 2021)(Zha et al., 2017)

Zhang et al. relataram que a macroalga LJP (MLJ) era um tratamento potencial para hiperlipidemia, pois camundongos com alto teor de gordura foram capazes de sofrer efeitos hipolipidêmicos após serem administrados com MLJ. O mecanismo subjacente a esta eficácia foi o aumento da SOD e da glutationa peroxidase (GSH-Px).(Qing Zhang et al., 2020)

Zhang et al. relataram que o LJP fermentado com Lactobacillus brevis FZU0713 (FLJ) teve um efeito benéfico em ratos hiperlipidêmicos. De acordo com um estudo anterior, a administração oral de FLJ regulava os níveis de mRNA hepático do gene, reduzindo assim os níveis séricos de TC e TG e aumentando os níveis fecais de acetato ácido, propionato e isobutirato. (Qing Zhang et al., 2021)

Alguns trabalhos avaliaram o efeito de um programa de controle de peso corporal que incluiu 20 g de LJP por dia. Eles descobriram que consumir LJP reduziu o peso corporal, a massa gorda, a relação cintura-quadril e o índice de massa corporal e melhorou a qualidade de vida e o funcionamento físico. Os resultados desse trabalho devem ser interpretados com cautela, pois o programa incorporou exercícios e educação nutricional, e a diminuição dos níveis de colesterol no sangue foi insignificante. (You et al., 2009)

(Nishimura et al., 2019) conduziram um estudo clínico para apoiar o efeito do LJP na gordura corporal, sintomas gastrointestinais e medições de sangue. Eles descobriram que o pó de LJP jovem seco melhorou os sintomas gastrointestinais, incluindo diminuição da passagem de fezes. O perfil lipídico não melhorou, embora tenha reduzido a gordura corporal e os níveis séricos de triglicérides (naqueles com níveis séricos de triglicérides excessivamente elevados). (Nishimura et al., 2019)

Nishiumi et al. estudaram os perfis lipídicos e moleculares séricos em participantes com níveis de triglicerídeos séricos excessivamente altos antes e depois de consumir LJP. Eles descobriram que o LJP assado melhorou os sintomas gastrointestinais; um exemplo é a diminuição da passagem das fezes. Reduziu a gordura corporal e os níveis séricos de triglicérides apenas em pacientes com níveis séricos de triglicérides excessivamente elevados. Eles reanalisaram os dados e descobriram que fosfatidilcolinas com ligações diacil, lisofosfatidilcolina/dienolamina com ligações acil e ácidos graxos livres foram melhorados após o uso de LJP. (Nishiumi et al., 2019)(Nishiumi et al., 2020)

Aoe, et al. conduziram um ensaio clínico duplo-cego empregando pó de LJP com redução de iodo e descobriram que reduziu significativamente o percentual de gordura corporal sem afetar a função da tireoide. (Aoe et al., 2021)

O consumo de LJP fermentado por quatro semanas diminuiu os níveis séricos de GGT e malondialdeído e aumentou as atividades da catalase (CAT) e SOD. Esses resultados sugerem que o LJP fermentado possui propriedades antioxidantes e hipolipemiantes. O efeito do LJP na microbiota intestinal em participantes saudáveis foi explorado por Ko et al., No entanto, não foram observadas alterações significativas no número de microbiomas, sintomas gastrointestinais, função intestinal ou qualidade de vida. Apenas aqueles que receberam LJP juntamente com probióticos (bactérias do ácido lático) mostraram alterações significativas em seu microbioma.(Ko et al., 2014)

Hoi et al. investigaram os efeitos do FLJ no crescimento muscular relacionado ao fator neurotrófico derivado do cérebro, lipólise e massa magra total em participantes do sexo feminino de meia-idade. Eles descobriram que 8 semanas de consumo de LJP diminuíram significativamente a massa gorda total e os triglicerídeos na composição corporal, bem como aumentaram significativamente o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), enzima conversora de angiotensina, hormônio de crescimento humano, fator de crescimento semelhante à insulina. 1, e massa magra total, bem como melhorias no trabalho total, extensão e flexão do joelho, o que implica que LJP pode ter propriedades anti-obesidade e aumentar a liberação de hormônios de crescimento relacionados ao músculo. (Saklayen, 2018)

NATTO


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) e rico em nattoquinase (NK), a qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato. (Chandrasekaran et al., 2015)(Peng et al., 2005)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade.(Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina subcarboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais. (Heaney, 2009) A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém > 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

NATTO (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO SOJA)


A glycine max, comumente conhecida como soja e uma planta pertencente a família Fabaceae. Essa planta e muito cultivada mundialmente, sendo o Brasil um de seus maiores produtores. A soja vem sendo muito estudada nos últimos anos por conta de seu alto teor de isoflavonas, as quais possuem potencial estrogênico e exibem efeitos benéficos na prevenção de câncer, osteoporose, doenças cardiovasculares e sintomas relacionados com a menopausa.(Suthar et al., 2001)(Patel, 2023) As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona. (Toda et al., 1999)

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006)

Portanto, a NK (natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Hongjie Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente à várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico.(Der Jinn Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuroprotetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amilóide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e antiapoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Convulvulus arvensis (ROSA DO CAMPO)


A rosa do campo e uma planta pertencente à família Convolvulaceae podendo encontrada no continente asiático, africano e europeu. Devido aos seus vários efeitos terapêuticos essa planta vem sendo utilizada na medicina tradicional desde 1730. (Al-Snafi, 2016) A presença de uma ampla gama de compostos químicos identificados tanto na planta quanto em seus óleos essenciais está intimamente ligada as suas propriedades terapêuticas. (Salamatullah, 2022) Nesse contexto, estudos fitoquímicos identificaram vários compostos químicos bioativos, dentre eles se destacam a presença de alcaloides, compostos fenólicos, flavonoides, carboidratos, açucares, mucilagem, esteroides, resinas, taninos, esteroides insaturados, triterpenos, lactonas e proteínas. (Kaur et al., 2012)(Krzaczek et al., 2004)(Colette, 1960)(Jertzky et al., 1940) Outros estudos especificamente relacionados aos óleos essenciais da rosa do campo mostrou que nesses óleos também podem ser encontrados carboidratos sesquiterpenos, monoterpenos oxigenados, carboidratos, cumarinas, saponinas, lipídios, além de terpenoides, esteroides, flavonoides, açucares derivados de kaempferol, quercitina, alcaloides, taninas, lactonas e ácidos fenólicos. (Salehi et al., 2020)(Salamatullah, 2022)

Os extratos da rosa do campo em clorofórmio, acetato de etila e e metanol foram estudados quanto a sua atividade citotóxica. Nesses estudos foi observado que todos os extratos exibiram citotoxidade contra células humanas cancerígenas, (Sadeghi-Aliabadi et al., 2009) leucemia linfoblástica e células Jurkat. (Saleem et al., 2014) A utilização de alcaloides extraídos das folhas da rosa do campo também inibiu o crescimento de tumores em linhas celulares de ratos numa porcentagem de 97,14% após três semanas de tratamento comparado com o grupo controle. (Mohameed, 2014) Para estudos relacionados com a citotoxicidade exibida pelos extratos aquoso e metanólico ver as seguintes referências: (Asaad et al., 2014)(Mohammad et al., 2015)

Vários outros estudos também comprovaram a propriedade antioxidante da rosa do campo. Esses trabalhos identificaram um efeito antioxidante expressivo na prevenção da degradação lipídica em alimentos para músculos (Mohd Azman et al., 2015) e uma boa inibição de radicais livres. (Thakral et al., 2010)

Além dos efeitos relatados acima estudos científicos também confirmam os efeitos vasodilatadores (Al-Aghawani et al., 2009)(Al Aghawani et al., 2010), imunoestimulantes (Al-Bowait, 2007), hepatoprotetores (Ali et al., 2013), bactericidas (Abu-Mejdad et al., 2010), antidiarreicos. (Al-Bowait, 2007)(Atta et al., 2004)

Crinum latifolium L (CRINUM)


É um membro da família Amaryllidaceae a qual é uma espécie amplamente composta por 93 gêneros e 1325 espécies. O crinum cresce naturalmente na Ásia, desde a Índia e Sri Lanka até grande parte do continente do Sudeste Asiático ao sul da China (Guangxi, Guizhou, Yunnan). Essa planta também pode ser encontrada nas Índias Ocidentais e no Arquipélago de Chagos. (Yadav et al., 2020)

Os bulbos e folhas de crinum são muito utilizados em medicamentos fitoterápicos. Essas partes da planta sao muito úteis no tratamento de problemas de saúde graves como prostatite, adenoma, aumento benigno da próstata, miomas etc. É usado para aumentar a imunidade mediada por células e atua como um T-ativador de linfócitos. (Yadav et al., 2020)

Também é usado em casos de hipóxia, inflamação, desintoxicação, regeneração de tecidos e equilíbrio hormonal. Adicionalmente, o suco da folha é usado para dor de ouvido, dor reumática e entorse. Os bulbos são usadas para induzir o vômito. (Nadkarni, 1954)(Ghosal et al., 1983)(Ghosal et al., 1985)

Azizet A, et al., avaliaram in vitro Crinum latifolium Linn para atividade, anti-helmíntica, conteúdo fenólico total e atividade citotóxica e relataram que a atividade anti-helmíntica, teores de fenólicos totais foram encontrados no extrato metanólico da planta. (Aziz et al., 2014)

Nguyen HY, et al. investigaram o extrato de flavonóides total presente no crinum e demostraram que esses compostos exibem um efeito inibitório ação sobre as células cancerosas através de sua atividade antioxidante. Extratos contendo alcalóides inibiram a proliferação de células do linfoma, seja por ação direta sobre as células tumorais ou pela ativação do agente tumoricida. O extrato aquoso induziu a expressão de mRNA de fator de necrose tumoral-α (TNF-α), interleucina-1β (IL-1β) e interleucina 6 (IL-6) indicando diferenciação de macrófagos em macrófagos pró-inflamatórios polarizados M1. O extrato total de flavonoides, alcaloides e uma fração alcaloide induziram a expressão do formil receptor peptídico (FPR) na superfície dos macrófagos polarizados que podem levar à ativação de macrófagos para o fenótipo M1. Extratos aquosos e flavonóides expressão aumentada de mRNA de NADPH quinina oxido-redutase 1 (NQO1) em macrófagos que podem desempenhar um papel importante na quimioprevenção do câncer. Todas as amostras estudado será não tóxico para células vivas normais e o alcalóide puro testado, 6-hidroxicrinamidina, não foi ativo em nenhum dos modelos investigados. (Nguyen et al., 2013)

Dewan S, et al., investigou a natureza de extrato metanólico bruto de folhas de Crinum latifolium Linn. E verificou que as folhas dessa planta apresentaram potencial trombolítico. Análise fitoquímica do extrato bruto revelou a presença de alcaloides, carboidratos, glicosídeos, fenol, taninos, proteínas, gomas e mucilagens. A natureza trombolítica da planta foi significativa quando comparado com o controle negativo (água) em diferentes doses. O estudo sugere que o extrato metanólico bruto de folhas de C. Latifolium apresenta atividade trombolítica significante em experimentos in vitro; no entanto, o(s) componente(s) ativo(s) do extrato para a lise do coágulo ainda não foram descobertos. (Dewan et al., 2013)

Jenny M, et al., demonstraram que os extratos de folhas de Crinum latifolium suprimem a ativação imunológica cascatas em células mononucleares do sangue periférico e na proliferação de células tumorais da próstata. Além disso, efeitos anti-inflamatórios significativos deste extrato foram demonstrados por sua potencial atividade na supressão a degradação de triptofano mediada por indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em PBMC .(Jenny et al., 2011)

Zvetkova E, et al., investigaram a atividade antitumoral do extrato aquoso quente de Crinum latifolium. Os resultados desse estudo demonstraram que o extrato aquoso de crinum apresentou propriedades imunomoduladoras semelhantes aos extratos de chá verde e preto. (Zvetkova et al., 2001)

Lepidium meyenii (MACA PERUANA)


Lepidium meyenii Walp. (Maca) é uma planta da família Brassicaceae. Nos Andes (America do Sul), cresce a uma altitude de 3.500–4.000 m. A maca é chamada de “ginseng peruano” e “tesouro nacional peruano” por seu uso como alimento e para tratamentos medicinais. Os nativos dos Andes Centrais consideram o hipocótilo fresco da Maca prejudicial. No entanto, o hipocótilo seco de Maca contém varios nutrientes, como aminoácidos, lipídios, carboidratos, vitaminas e outros oligoelementos essenciais, mas também componentes bioativos, como alcalóides, glucosinolatos, isotiocianatos, polissacarídeos, polifenóis, esteróis dentre outros. (Rui Chen et al., 2021)

O extrato aquoso de maca amarela possui uma atividade expressiva no que se refere a sua atuação na reprodução. Estudos indicam que esse extrato pode aumentar o tamanho da ninhada de camundongos fêmeas adultas e o peso uterino em animais ovariectomizados. A Maca também afeta positivamente alguns parâmetros reprodutivos, incluindo volume de ejaculação, concentrações de esperma, motilidade total e progressiva, bem como a integridade acrossômica em garanhões.(Ruiz-Luna et al., 2005)(Tafuri et al., 2019) Nessa esteira, Gonzales et al. fizeram realizaram pesquisas clínicas sobre a função sexual de nove homens normais com idades entre 22 e 44 anos. Esse trabalho indicou que o tratamento com Maca ocasionou em um aumento significativo na contagem de espermatozóides móveis, motilidade espermática, volume seminal e contagem total de espermatozóides. No entanto, os níveis séricos de hormônios não foram alterados após o tratamento com Maca. Além disso, o aumento da contagem de espermatozóides não foi relacionado à dosagem de Maca. Sugere-se atraves dos resultados obtidos nesse estudo que o tratamento com Maca pode melhorar a contagem de espermatozóides sem afetar o nível do hormônio folículo-estimulante. (G. F. Gonzales et al., 2001)

Além do efeito benefico relacionado a reprodução, existem estudos relacionando o extrato aquoso de maca vermelha e a prevenção eficaz da hiperplasia prostática induzida por testosterona. Nesses casos o extrato da maca vermelha reduziu o tamanho da próstata em ratos. Um estudo adicional mostrou que a fração butanol do extrato metanólico da Maca vermelha pode reduzir o tamanho da próstata na hiperplasia prostática benigna, restaurando a expressão do receptor de estrogênio 𝛽 sem afetar os receptores de andrógeno e o receptor de estrogênio α.(Gustavo F. Gonzales et al., 2005)(Fano et al., 2017)

Resultados envolvendo estresse forçado indicam que o extrato metanólico de Maca tem efeito atenuante ou inibitório com relação as alterações da homeostase produzidas pelo estresse. Essa atividade antiestresse ocorre devido à redução ou supressão das úlceras induzidas pelo estresse, da redução da glicose, da diminuição da gordura livre ácidos no plasma, do aumento dos níveis de corticosterona e do peso das glândulas adrenais. (López-Fando et al., 2004)(Zhu et al., 2021)

De acordo com Yongzhong Zhang uma alta dose de extrato etanólico de Maca é eficaz na prevenção da perda óssea por deficiência de estrogênio após o tratamento de ratas ovariectomizadas. (Yongzhong Zhang et al., 2006)

A atividade anticarcinogênica da Maca é atribuída principalmente a presença de varios glucosinolatos. Os glucosinolatos na Maca podem ser degradados em isotiocianato pela mirosinase o qual é um agente antimitótico envolvido em mecanismos antitumorais. (Keum et al., 2004; Keum et al., 2005)(Okazaki et al., 2002)(Boysen et al., 2003)

Estudos demonstram que os polissacarideos presentes na Maca exibem propriedades antioxidantes. Nesse estudo frações diferentes de polissacarídeos possuem capacidades diferentes no que se refere a eliminacao de radicais. Essa diferenca provavelmente se da pelas diferencas em peso molecular (menor viscosidade da solução da amostra) e pela composição de monossacarídeos mais complexa (efeitos aditivos ou sinérgicos na eliminação de radicais hidroxila). Nos experimentos in vivo, os polissacarídeos de extrato aquoso de raízes de maca seca alteraram positivamente o status antioxidante de ratos e camundongos durante testes de natação forçada. (Caicai et al., 2018)(Tang et al., 2017)(Yang et al., 2016) Tambem foi relatado por Lijun Zhang et al. que um polissacarídeo presente na raiz da maca (MP-1, 1067,3 kDa) apresentou atividade hepatoprotetora. (Lijun Zhang et al., 2017)

Referências Bibliográficas

Abu-Mejdad, N. M. J. A. and Shaker, H. A., The Effect of Aqueous and Acetonic Plant Extracts for L. Tagete Patula, Ammi Visnaga L and Convolvulus Arvensis L. in Growth Some Bacteria in Vitro., Journal of Basrah Researches (Sciences), vol. 36, no. 3B, 2010.

Aghawani, W. Al, Madi, S. Al and Alahham, A. Al, Study the Vasodilator Effect at Molecular Level of Convolvulus Arvensis in Isolated Aortic Rings, Damascus University Journal for Health Sciences, vol. 26, no. 1, pp. 601–20, 2010.

Al-Aghawani, W., Al-Madi, S. and Al-Lahham, A., The Vasodilator Effects of Convolvulus Arvensis in Rabbit Isolated Aortic Rings, Arabic Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 9, no. 3, pp. 39–48, 2009.

Al-Bowait, M. E. A., Immunotoxicity of Convolvulus Arvensis (Binweed) Sheep and Rats, 2007.

Al-Snafi, A. E., The Chemical Constituents and Pharmacological Effects of Convolvulus Arvensis and Convolvulus Scammonia-A Review, IOSR Journal of Pharmacy, vol. 6, no. 6, pp. 64–75, 2016.

Ali, M., Qadir, M. I., Saleem, M., Janbaz, K. H., Gul, H., Hussain, L. and Ahmad, B., Hepatoprotective Potential of Convolvulus Arvensis against Paracetamol-Induced Hepatotoxicity, ||| Bangladesh Journal of Pharmacology|||, vol. 8, no. 3, pp. 300–304, 2013.

Aoe, S., Yamanaka, C., Ohtoshi, H., Nakamura, F. and Fujiwara, S., Effects of Daily Kelp (Laminaria Japonica) Intake on Body Composition, Serum Lipid Levels, and Thyroid Hormone Levels in Healthy Japanese Adults: A Randomized, Double-Blind Study, Marine Drugs, vol. 19, no. 7, 2021. DOI: 10.3390/md19070352

Asaad, A. B. A.-A., Dhamia, K. S. and Kawthar, K. H., Cytotoxic and Cytogenetic Effects of Convolvulus Arvensis Extracts on Rhabdomyosarcoma (RD) Tumor Cell Line in Vitro, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 8, no. 15, pp. 588–98, 2014.

Atta, A. H. and Mouneir, S. M., Antidiarrhoeal Activity of Some Egyptian Medicinal Plant Extracts, Journal of Ethnopharmacology, vol. 92, no. 2–3, pp. 303–9, 2004.

Aziz, A., Sarwar, R. G., Das, A., Ahmed, J. and Moghal, M. M., Evaluation of in Vitro Anthelmintic Activity, Total Phenolic Content Andc Activity of Crinum Latifolium L, Adv Pharm Bull, vol. 2, no. 1, p. 159, 2014.

Boysen, G., Kenney, P. M. J., Upadhyaya, P., Wang, M., and Hecht, S. S., Effects of Benzyl Isothiocyanate and 2-Phenethyl Isothiocyanate on Benzo[a]Pyrene and 4-(Methylnitrosamino)-1-(3-Pyridyl)-1-Butanone Metabolism in F-344 Rats, Carcinogenesis, 2003.

Braakhuis, A., Evidence on the Health Benefits of Supplemental Propolis, Nutrients, 2019.

Branca, F., Dietary Phyto-Oestrogens and Bone Health, Proceedings of the Nutrition Society, vol. 62, no. 4, 2003. DOI: 10.1079/pns2003309

Bueno-Silva, B., Alencar, S. M., Koo, H., Ikegaki, M., Silva, G. V. J., Napimoga, M. H. and Rosalen, P. L., Anti-Inflammatory and Antimicrobial Evaluation of Neovestitol and Vestitol Isolated from Brazilian Red Propolis, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 61, no. 19, 2013. DOI: 10.1021/jf305468f

Caicai, K., Limin, H., Liming, Z., Zhiqiang, Z. and Yongwu, Y., Isolation, Purification and Antioxidant Activity of Polysaccharides from the Leaves of Maca (Lepidium Meyenii), International Journal of Biological Macromolecules, vol. 107, 2018. DOI: 10.1016/j.ijbiomac.2017.10.139

Cao, X. P., Chen, Y. F., Zhang, J. L., You, M. M., Wang, K. and Hu, F. L., Mechanisms Underlying the Wound Healing Potential of Propolis Based on Its in Vitro Antioxidant Activity, Phytomedicine, vol. 34, 2017. DOI: 10.1016/j.phymed.2017.06.001

Castro, S. L. De, Salomão, K., Souza, E. M. De, Henriques-Pons, A. and Barbosa, H. S., Brazilian Green Propolis: Effects in Vitro and in Vivo on Trypanosoma Cruzi, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2011, 2011. DOI: 10.1093/ecam/nep014

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N. and Prakash, S., Exploring the in Vitro Thrombolytic Activity of Nattokinase from a New Strain Pseudomonas Aeruginosa CMSS, Jundishapur Journal of Microbiology, vol. 8, no. 10, 2015. DOI: 10.5812/jjm.23567

Chen, H., McGowan, E. M., Ren, N., Lal, S., Nassif, N., Shad-Kaneez, F., Qu, X., and Lin, Y., Nattokinase: A Promising Alternative in Prevention and Treatment of Cardiovascular Diseases, Biomarker Insights, 2018.

Chen, R., Wei, J., and Gao, Y., A Review of the Study of Active Components and Their Pharmacology Value in Lepidium Meyenii (Maca), Phytotherapy Research, 2021.

Colette, P., Paper Chromatography of Flavonoid of Convolvulus Arvensis, Bull Soc Hist Nat Doubs, vol. 62, no. 3, pp. 67–69, 1960.

Corrêa, F. R. S., Schanuel, F. S., Moura-Nunes, N., Monte-Alto-Costa, A. and Daleprane, J. B., Brazilian Red Propolis Improves Cutaneous Wound Healing Suppressing Inflammation-Associated Transcription Factor NFκB, Biomedicine and Pharmacotherapy, vol. 86, 2017. DOI: 10.1016/j.biopha.2016.12.018

Dantas Silva, R. P., Machado, B. A. S., Barreto, G. de A., Costa, S. S., Andrade, L. N., Amaral, R. G., Carvalho, A. A., Padilha, F. F., Barbosa, J. D. V. and Umsza-Guez, M. A., Antioxidant, Antimicrobial, Antiparasitic, and Cytotoxic Properties of Various Brazilian Propolis Extracts, PLOS ONE, vol. 12, no. 3, 2017. DOI: 10.1371/journal.pone.0172585

Dewan, S. M. R. and Das, A., Investigation of in Vitro Thrombolytic Potential and Phytochemical Nature of Crinum Latifolium L. Leaves Growing in Coastal Region of Bangladesh, Int J Bio Pharm Res, vol. 4, no. 1, pp. 1–7, 2013.

Fano, D., Vásquez-Velásquez, C., Gonzales-Castañeda, C., Guajardo-Correa, E., Orihuela, P. A. and Gonzales, G. F., N-Butanol and Aqueous Fractions of Red Maca Methanolic Extract Exerts Opposite Effects on Androgen and Oestrogens Receptors (Alpha and Beta) in Rats with Testosterone-Induced Benign Prostatic Hyperplasia, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2017, 2017. DOI: 10.1155/2017/9124240

Ghosal, S., S. Saini, K. and Razdan, S., Crinum Alkaloids: Their Chemistry and Biology, Phytochemistry, vol. 24, no. 10, 1985. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)83001-0

Ghosal, S., Saini, K. S. and Frahm, A. W., Alkaloids of Crinum Latifolium, Phytochemistry, vol. 22, no. 10, 1983. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)80167-3

Gonzales, G. F., Cordova, A., Gonzales, C., Chung, A., Vega, K. and Villena, A., Lepidium Meyenii (Maca) Improved Semen Parameters in Adult Men, Asian Journal of Andrology, vol. 3, no. 4, 2001.

Gonzales, Gustavo F., Miranda, S., Nieto, J., Fernández, G., Yucra, S., Rubio, J., Yi, P. and Gasco, M., Red Maca (Lepidium Meyenii) Reduced Prostate Size in Rats, Reproductive Biology and Endocrinology, vol. 3, 2005. DOI: 10.1186/1477-7827-3-5

Heaney, R. P., Dairy and Bone Health, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, 2009. DOI: 10.1080/07315724.2009.10719808

Ikeda, Y., Iki, M., Morita, A., Kajita, E., Kagamimori, S., Kagawa, Y. and Yoneshima, H., Intake of Fermented Soybeans, Natto, Is Associated with Reduced Bone Loss in Postmenopausal Women: Japanese Population-Based Osteoporosis (JPOS) Study, Journal of Nutrition, vol. 136, no. 5, 2006. DOI: 10.1093/jn/136.5.1323

Jenny, M., Wondrak, A., Zvetkova, E., Tram, N. T. N., Phi, P. T. P., Schennach, H., Culig, Z., Ueberall, F. and Fuchs, D., Crinum Latifolium Leave Extracts Suppress Immune Activation Cascades in Peripheral Blood Mononuclear Cells and Proliferation of Prostate Tumor Cells, Scientia Pharmaceutica, vol. 79, no. 2, 2011. DOI: 10.3797/scipharm.1011-13

Jertzky, R. and Risse, E., Evalution of Resinous Mater in Convolvulus Species, Arch Expt Path Pharmacol, pp. 195–226, 1940.

Ji, H., Yu, L., Liu, K., Yu, Z., Zhang, Q., Zou, F. and Liu, B., Mechanisms of Nattokinase in Protection of Cerebral Ischemia, European Journal of Pharmacology, vol. 745, 2014. DOI: 10.1016/j.ejphar.2014.10.024

Jia, X., Yang, J., Wang, Z., Liu, R. and Xie, R., Polysaccharides from Laminaria Japonica Show Hypoglycemic and Hypolipidemic Activities in Mice with Experimentally Induced Diabetes, Experimental Biology and Medicine, vol. 239, no. 12, 2014. DOI: 10.1177/1535370214537751

Kang, S. ym, Kim, E., Kang, I., Lee, M. and Lee, Y., Anti-Diabetic Effects and Anti-Inflammatory Effects of Laminaria Japonica and Hizikia Fusiforme in Skeletal Muscle: In Vitro and in Vivo Model, Nutrients, vol. 10, no. 4, 2018. DOI: 10.3390/nu10040491

Katsuyama, H., Ideguchi, S., Fukunaga, M., Saijoh, K. and Sunami, S., Usual Dietary Intake of Fermented Soybeans (Natto) Is Associated with Bone Mineral Density in Premenopausal Women, Journal of Nutritional Science and Vitaminology, vol. 48, no. 3, 2002. DOI: 10.3177/jnsv.48.207

Kaur, M. and Kalia, A. N., Pharmacognostic Parameters and Phytochemical Screening of Convolvulus Arvensis Linn, International Research Journal of Pharmacy, vol. 3, no. 10, pp. 162–63, 2012.

Keum, Y. S., Jeong, W. S., and Kong, A. N. T., Chemopreventive Functions of Isothiocyanates, Drug News and Perspectives, 2005.

Keum, Y. S., Jeong, W. S., and Tony Kong, A. N., Chemoprevention by Isothiocyanates and Their Underlying Molecular Signaling Mechanisms, Mutation Research - Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, 2004.

Kim, J. Y., Gum, S. N., Paik, J. K., Lim, H. H., Kim, K. C., Ogasawara, K., Inoue, K., Park, S., Jang, Y. and Lee, J. H., Effects of Nattokinase on Blood Pressure: A Randomized, Controlled Trial, Hypertension Research, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1291/hypres.31.1583

Kimoto, T., Aga, M., Hino, K., Koya-Miyata, S., Yamamoto, Y., Micallef, M. J., Hanaya, T., Arai, S., Ikeda, M. and Kurimoto, M., Apoptosis of Human Leukemia Cells Induced by Artepillin C, an Active Ingredient of Brazilian Propolis, Anticancer Research, vol. 21, no. 1 A, 2001.

Ko, S. J., Kim, J., Han, G., Kim, S. K., Kim, H. G., Yeo, I., Ryu, B. and Park, J. W., Laminaria Japonica Combined with Probiotics Improves Intestinal Microbiota: A Randomized Clinical Trial, Journal of Medicinal Food, vol. 17, no. 1, 2014. DOI: 10.1089/jmf.2013.3054

Koo, H., Rosalen, P. L., Cury, J. A., Ambrosano, G. M. B., Murata, R. M., Yatsuda, R., Ikegaki, M., Alencar, S. M. and Park, Y. K., Effect of a New Variety of Apis Mellifera Propolis on Mutans Streptococci, Current Microbiology, vol. 41, no. 3, 2000. DOI: 10.1007/s0028400101170

Krzaczek, T., Gogucka-Kocka, A. and Ryn, D., Chromatographical Analysis of Phenolic Compounds in Herb Convolvulus Arvensis L., Herba Polonica, vol. 3, no. 50, 2004.

Lee, I.-S., Ko, S.-J., Lee, Y. N., Lee, G., Rahman, M. and Kim, B., The Effect of Laminaria Japonica on Metabolic Syndrome: A Systematic Review of Its Efficacy and Mechanism of Action, Nutrients, vol. 14, no. 15, p. 3046, 2022.

Li, N., Fu, X., Xiao, M., Wei, X., Yang, M., Liu, Z. and Mou, H., Enzymatic Preparation of a Low-Molecular-Weight Polysaccharide Rich in Uronic Acid from the Seaweed Laminaria Japonica and Evaluation of Its Hypolipidemic Effect in Mice, Food & Function, vol. 11, no. 3, pp. 2395–2405, 2020.

Li, Q. M., Zha, X. Q., Zhang, W. N., Liu, J., Pan, L. H. and Luo, J. P., Laminaria Japonica Polysaccharide Prevents High-Fat-Diet-Induced Insulin Resistance in Mice via Regulating Gut Microbiota, Food and Function, vol. 12, no. 12, 2021. DOI: 10.1039/d0fo02100h

Li, X., Yu, Z., Long, S., Guo, Y. and Duan, D., Hypoglycemic Effect of Laminaria Japonica Polysaccharide in a Type 2 Diabetes Mellitus Mouse Model , ISRN Endocrinology, vol. 2012, 2012. DOI: 10.5402/2012/507462

Long, S. H., Yu, Z. Q., Shuai, L., Guo, Y. L., Duan, D. L., Xu, X. Y. and Li, X. D., The Hypoglycemic Effect of the Kelp on Diabetes Mellitus Model Induced by Alloxan in Rats, International Journal of Molecular Sciences, vol. 13, no. 3, 2012. DOI: 10.3390/ijms13033354

López-Fando, A., Gómez-Serranillos, M. P., Iglesias, I., Lock, O., Upamayta, U. P. and Carretero, M. E., Lepidium Peruvianum Chacon Restores Homeostasis Impaired by Restraint Stress, Phytotherapy Research, vol. 18, no. 6, 2004. DOI: 10.1002/ptr.1455

Machado, B. A. S., Silva, R. P. D., Barreto, G. D. A., Costa, S. S., Silva, D. F. Da, Brandão, H. N., Rocha, J. L. C. Da, et al., Chemical Composition and Biological Activity of Extracts Obtained by Supercritical Extraction and Ethanolic Extraction of Brown, Green and Red Propolis Derived from Different Geographic Regions in Brazil, PLoS ONE, vol. 11, no. 1, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0145954

Mendonça, M. A. A. de, Ribeiro, A. R. S., Lima, A. K. de, Bezerra, G. B., Pinheiro, M. S., Albuquerque-Júnior, R. L. C. de, Gomes, M. Z., et al., Red Propolis and Its Dyslipidemic Regulator Formononetin: Evaluation of Antioxidant Activity and Gastroprotective Effects in Rat Model of Gastric Ulcer, Nutrients, vol. 12, no. 10, 2020. DOI: 10.3390/nu12102951

Mohameed, I. H., Convolvulus Arvensis Crude Alkaloids Extract Induces Apoptosis through Microtubules Destruction in Mice CHO (China Hamster) Cell Line, JOURNAL OF THORACIC ONCOLOGY, LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS 530 WALNUT ST, PHILADELPHIA, PA 19106-3621 USA, vol. 9, no. 9, pp. S173–S173, 2014.

Mohd Azman, N. A., Gallego, M. G., Juliá, L., Fajari, L. and Almajano, M., The Effect of Convolvulus Arvensis Dried Extract as a Potential Antioxidant in Food Models, Antioxidants, vol. 4, no. 1, pp. 170–84, 2015.

Moise, A. R., and Bobiş, O., Baccharis Dracunculifolia and Dalbergia Ecastophyllum, Main Plant Sources for Bioactive Properties in Green and Red Brazilian Propolis, Plants, 2020.

Morabito, N., Crisafulli, A., Vergara, C., Gaudio, A., Lasco, A., Frisina, N., D’Anna, R., et al., Effects of Genistein and Hormone-Replacement Therapy on Bone Loss in Early Postmenopausal Women: A Randomized Double-Blind Placebo-Controlled Study, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 17, no. 10, 2002. DOI: 10.1359/jbmr.2002.17.10.1904

Nadkarni, A., Nadkarni’s Indian Materia Medica., Nadkarni’s Indian Materia Medica., 1954.

Nakamura, T., Turner, C. H., Yoshikawa, T., Slemenda, C. W., Peacock, M., Burr, D. B., Mizuno, Y., Orimo, H., Ouchi, Y. and Johnston, C. C., Do Variations in Hip Geometry Explain Differences in Hip Fracture Risk between Japanese and White Americans?, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 9, no. 7, 1994. DOI: 10.1002/jbmr.5650090715

Nguyen, H. Y. T., Vo, B. H. T., Nguyen, L. T. H., Bernad, J., Alaeddine, M., Coste, A., Reybier, K., Pipy, B. and Nepveu, F., Extracts of Crinum Latifolium Inhibit the Cell Viability of Mouse Lymph Oma Cell Line EL4 and Induce Activation of Anti-Tumour Activity of Macrophages in Vitro, Journal of Ethnopharmacology, vol. 149, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.06.002

Nishimura, M., Sugawara, M., Kudo, M., Kinoshita, Y., Yoshino, H. and Nishihira, J., Effects of Daily Intake of Harudori-Kombu: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled, Parallel-Group Study, Functional Foods in Health and Disease, vol. 9, no. 4, 2019. DOI: 10.31989/ffhd.v9i4.594

Nishiumi, S., Izumi, Y., Kobayashi, T. and Yoshida, M., Possible Involvement of Lipids in the Effectiveness of Kombu in Individuals with Abnormally High Serum Triglyceride Levels, Journal of Nutritional Science and Vitaminology, vol. 66, no. 2, 2020. DOI: 10.3177/jnsv.66.185

Oh, J. H., Kim, J. and Lee, Y., Anti-Inflammatory and Anti-Diabetic Effects of Brown Seaweeds in High-Fat Diet-Induced Obese Mice, Nutrition Research and Practice, vol. 10, no. 1, 2016. DOI: 10.4162/nrp.2016.10.1.42

Okazaki, K., Yamagishi, M., Son, H. Y., Imazawa, T., Furukawa, F., Nakamura, H., Nishikawa, A., Masegi, T. and Hirose, M., Simultaneous Treatment with Benzyl Isothiocyanate, a Strong Bladder Promoter, Inhibits Rat Urinary Bladder Carcinogenesis by N-Butyl-N-(4-Hydroxybutyl)Nitrosamine, Nutrition and Cancer, vol. 42, no. 2, 2002. DOI: 10.1207/S15327914NC422_10

Osés, S. M., Pascual-Maté, A., Fernández-Muiño, M. A., López-Díaz, T. M. and Sancho, M. T., Bioactive Properties of Honey with Propolis, Food Chemistry, vol. 196, 2016. DOI: 10.1016/j.foodchem.2015.10.050

Patel, D. K., Therapeutic Potential of a Bioactive Flavonoids Glycitin from Glycine Max: A Review on Medicinal Importance, Pharmacological Activities and Analytical Aspects, Current Traditional Medicine, vol. 9, no. 2, pp. 33–42, 2023.

Peng, Y., Yang, X. and Zhang, Y., Microbial Fibrinolytic Enzymes: An Overview of Source, Production, Properties, and Thrombolytic Activity in Vivo, Applied Microbiology and Biotechnology, vol. 69, no. 2, pp. 126–32, 2005.

Regueira-Neto, M. da S., Tintino, S. R., Rolón, M., Coronal, C., Vega, M. C., Queiroz Balbino, V. de and Melo Coutinho, H. D. de, Antitrypanosomal, Antileishmanial and Cytotoxic Activities of Brazilian Red Propolis and Plant Resin of Dalbergia Ecastaphyllum (L) Taub, Food and Chemical Toxicology, vol. 119, 2018. DOI: 10.1016/j.fct.2018.04.029

Ruiz-Luna, A. C., Salazar, S., Aspajo, N. J., Rubio, J., Gasco, M. and Gonzales, G. F., Lepidium Meyenii (Maca) Increases Litter Size in Normal Adult Female Mice, Reproductive Biology and Endocrinology, vol. 3, 2005. DOI: 10.1186/1477-7827-3-16

Rupflin, A., and Ixmucané, D., Caracterización de La Semilla de Chan (Salvia Hispanica L.) y Diseño de Un Producto Funcional Que Contenga Esta Semilla Como Ingrediente., 2010.

Ryan-Harshman, M. and Aldoori, W., Bone Health: New Role for Vitamin K?, Canadian Family Physician, vol. 50, no. JULY, 2004.

Sadeghi-Aliabadi, H., Ghasemi, N. and Kohi, M., Cytotoxic Effect of Convolvulus Arvensis Extracts on Human Cancerous Cell Line, Research in Pharmaceutical Sciences, vol. 3, no. 1, pp. 31–34, 2009.

Saklayen, M. G., The Global Epidemic of the Metabolic Syndrome, Current Hypertension Reports, 2018.

Salamatullah, A. M., Convolvulus Arvensis: Antioxidant, Antibacterial, and Antifungal Properties of Chemically Profiled Essential Oils: An Approach against Nosocomial Infections, Life, vol. 12, no. 12, p. 2138, 2022.

Saleem, M., Qadir, M. I., Ahmad, B., Saleem, U., Naseer, F., Schini-Kerth, V., Ahmad, M. and Hussain, K., Cytotoxic Effect of Ethanol Extract of Convolvulus Arvensis L (Convolvulaceae) on Lymphoblastic Leukemia Jurkat Cells, Tropical Journal of Pharmaceutical Research, vol. 13, no. 5, pp. 705–9, 2014.

Salehi, B., Krochmal‐Marczak, B., Skiba, D., Patra, J. K., Das, S. K., Das, G., Popović‐Djordjević, J. B., Kostić, A. Ž., Anil Kumar, N. V and Tripathi, A., Convolvulus Plant—A Comprehensive Review from Phytochemical Composition to Pharmacy, Phytotherapy Research, vol. 34, no. 2, pp. 315–28, 2020.

Shang, Q., Song, G., Zhang, M., Shi, J., Xu, C., Hao, J., Li, G. and Yu, G., Dietary Fucoidan Improves Metabolic Syndrome in Association with Increased Akkermansia Population in the Gut Microbiota of High-Fat Diet-Fed Mice, Journal of Functional Foods, vol. 28, 2017. DOI: 10.1016/j.jff.2016.11.002

Suthar, A. C., Banavalikar, M. M. and Biyani, M. K., Pharmacological Activities of Genistein, an Isoflavone from Soy (Glycine Max): Part II—Anti-Cholesterol Activity, Effects on Osteoporosis & Menopausal Symptoms, 2001.

Tafuri, S., Cocchia, N., Carotenuto, D., Vassetti, A., Staropoli, A., Mastellone, V., Peretti, V., et al., Chemical Analysis of Lepidium Meyenii (Maca) and Its Effects on Redox Status and on Reproductive Biology in Stallions, Molecules, vol. 24, no. 10, 2019. DOI: 10.3390/molecules24101981

Tang, W., Jin, L., Xie, L., Huang, J., Wang, N., Chu, B., Dai, X., Liu, Y., Wang, R. and Zhang, Y., Structural Characterization and Antifatigue Effect In Vivo of Maca (Lepidium Meyenii Walp) Polysaccharide, Journal of Food Science, vol. 82, no. 3, 2017. DOI: 10.1111/1750-3841.13619

Thakral, J., Borar, S. and Kalia, A. N., Antioxidant Potential Fractionation from Methanol Extract of Aerial Parts of Convolvulus Arvensis Linn.(Convolvulaceae), International Journal of Pharmaceutical Sciences and Drug Research, vol. 2, no. 3, pp. 219–23, 2010.

Toda, T., Uesugi, T., Hirai, K., NUKAYA, H., TSUJI, K. and ISHIDA, H., New 6-O-Acyl Isoflavone Glycosides from Soybeans Fermented with Bacillus Subtilis (Natto). I. 6-O-Succinylated Isoflavone Glycosides and Their Preventive Effects on Bone Loss in Ovariectomized Rats Fed a Calcium-Deficient Diet, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 22, no. 11, pp. 1193–1201, 1999.

Trusheva, B., Popova, M., Bankova, V., Simova, S., Marcucci, M. C., Miorin, P. L., Pasin, F. D. R. and Tsvetkova, I., Bioactive Constituents of Brazilian Red Propolis, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 3, no. 2, 2006. DOI: 10.1093/ecam/nel006

Tsuchida, K., Mizushima, S., Toba, M. and Soda, K., Dietary Soybeans Intake and Bone Mineral Density among 995 Middle-Aged Women in Yokohama., Journal of Epidemiology / Japan Epidemiological Association, vol. 9, no. 1, 1999. DOI: 10.2188/jea.9.14

Tucker, K., Dietary Intake and Bone Status with Aging, Current Pharmaceutical Design, vol. 9, no. 32, 2005. DOI: 10.2174/1381612033453613

Wang, Z., Liu, T., Chen, X., You, H., Zhang, Q., Xue, J., Zheng, Y. and Luo, D., Low Molecular Weight Fucoidan Ameliorates Hindlimb Ischemic Injury in Type 2 Diabetic Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 210, 2018. DOI: 10.1016/j.jep.2017.09.014

Wu, D. J., Lin, C. S. and Lee, M. Y., Lipid-Lowering Effect of Nattokinase in Patients with Primary Hypercholesterolemia, Acta Cardiologica Sinica, vol. 25, no. 1, 2009.

Wu, S. J. and Ng, L. T., Antiproliferative Activity of Cinnamomum Cassia Constituents and Effects of Pifithrin-Alpha on Their Apoptotic Signaling Pathways in Hep G2 Cells, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2011, 2011. DOI: 10.1093/ecam/nep220

Yadav, S. K. and Sharma, Y. K., A Review: Plant Profile, Phytochemistry and Pharmacology of Crinum Latifolium, World Journal of Pharmaceutical Research, vol. 9, no. 6, pp. 2493–2501, 2020.

Yang, Q., Jin, W., Lv, X., Dai, P., Ao, Y., Wu, M., Deng, W. and Yu, L., Effects of Macamides on Endurance Capacity and Anti-Fatigue Property in Prolonged Swimming Mice, Pharmaceutical Biology, vol. 54, no. 5, 2016. DOI: 10.3109/13880209.2015.1087036

Yao, Y., Xiang, H., You, L., Cui, C., Sun-Waterhouse, D. and Zhao, M., Hypolipidaemic and Antioxidant Capacities of Polysaccharides Obtained from Laminaria Japonica by Different Extraction Media in Diet-Induced Mouse Model, International Journal of Food Science and Technology, vol. 52, no. 10, 2017. DOI: 10.1111/ijfs.13508

You, J. S., Sung, M. J. and Chang, K. J., Evaluation of 8-Week Body Weight Control Program Including Sea Tangle (Laminaria Japonica) Supplementation in Korean Female College Students, Nutrition Research and Practice, vol. 3, no. 4, 2009. DOI: 10.4162/nrp.2009.3.4.307

Zha, X. Q., Zhang, W. N., Peng, F. H., Xue, L., Liu, J. and Luo, J. P., Alleviating VLDL Overproduction Is an Important Mechanism for Laminaria Japonica Polysaccharide to Inhibit Atherosclerosis in LDLr−/− Mice with Diet-Induced Insulin Resistance, Molecular Nutrition and Food Research, vol. 61, no. 4, 2017. DOI: 10.1002/mnfr.201600456

Zhang, L., Zhao, Q., Wang, L., Zhao, M. and Zhao, B., Protective Effect of Polysaccharide from Maca (Lepidium Meyenii) on Hep-G2 Cells and Alcoholic Liver Oxidative Injury in Mice, International Journal of Biological Macromolecules, vol. 99, 2017. DOI: 10.1016/j.ijbiomac.2017.01.125

Zhang, Q., Fan, X. Y., Cao, Y. J., Zheng, T. T., Cheng, W. J., Chen, L. J., Lv, X. C., Ni, L., Rao, P. F. and Liang, P., The Beneficial Effects of: Lactobacillus Brevis FZU0713-Fermented Laminaria Japonica on Lipid Metabolism and Intestinal Microbiota in Hyperlipidemic Rats Fed with a High-Fat Diet, Food and Function, vol. 12, no. 16, 2021. DOI: 10.1039/d1fo00218j

Zhang, Q., Fan, X. Y., Guo, W. L., Cao, Y. J., Lin, Y. C., Cheng, W. J., Chen, L. J., Rao, P. F., Ni, L. and Lv, X. C., The Protective Mechanisms of Macroalgae: Laminaria Japonica Consumption against Lipid Metabolism Disorders in High-Fat Diet-Induced Hyperlipidemic Rats, Food and Function, vol. 11, no. 4, 2020. DOI: 10.1039/d0fo00065e

Zhang, Yiping, Zhao, N., Yang, L., Hong, Z., Cai, B., Le, Q., Yang, T., Shi, L., He, J. and Cui, C.-B., Insoluble Dietary Fiber Derived from Brown Seaweed Laminaria Japonica Ameliorate Obesity-Related Features via Modulating Gut Microbiota Dysbiosis in High-Fat Diet–Fed Mice, Food & Function, vol. 12, no. 2, pp. 587–601, 2021.

Zhang, Yongzhong, Yu, L., Ao, M. and Jin, W., Effect of Ethanol Extract of Lepidium Meyenii Walp. on Osteoporosis in Ovariectomized Rat, Journal of Ethnopharmacology, vol. 105, no. 1–2, 2006. DOI: 10.1016/j.jep.2005.12.013

Zvetkova, E., Wirleitner, B., Tram, N. T., Schennach, H. and Fuchs, D., Aqueous Extracts of Crinum Latifolium (L.) and Camellia Sinensis Show Immunomodulatory Properties in Human Peripheral Blood Mononuclear Cells, International Immunopharmacology, vol. 1, no. 12, 2001. DOI: 10.1016/S1567-5769(01)00140-0