PRÓ HEPATO CARE I
50 ml

PRÓ HEPATO CAPS, adicionado a padrões vibracionais, auxilia através dos bioativos a estimular principalmente as funções Hepato/ Pancreáticas. As Saponinas e Compostos fenólicos favorecem a destoxificação inclusive de envenenamentos segundo trabalhos, tem ação bactericida, ativação enzimática hepática e reduz a peroxidação lipídica. Alguns fitoquímicos contidos no rabanete preto, tem ação em cálculos biliares, redução do colesterol, ação anti-inflamatória potente por diminuir os sinais de transdução no processo inflamatório, tem citações de efeitos interessantes em fibrose pulmonar além de colaborar para uma hepatoproteção. A Clorofila do trigo, Brotos de couve, auxiliam sobremaneira na destoxificação hepática, melhora o aporte de Magnésio, aporte sanguíneo, dando inclusive um suporte para as anemias. Pela presença de glicosídeos como ácido gálico, taminas, observam-se muitos benefícios gastroprotetores, antidiarreicos, analgésico, antipirético, indutor de apoptose de alguns tumores e protetor renal contra nefrotoxinas.


Solanum paniculatum (JURUBEBA)


Solanum paniculatum L. (Solanaceae), conhecida como jurubeba no Brasil, é um arbusto perene nativo da América do Sul tropical, possuindo uma variedade de usos na culinária e na medicina tradicional. Durante muitos anos as preparações de raízes, caules, frutos e folhas de S. paniculatum foram utilizadas para diversas atividades medicinais incluindo atividades tônicas, carminativas, diuréticas, fitoterápicas antipiréticas, analgésicas e anti-inflamatórias. Já foi relatado que essa planta também alivia sintomas de disfunções estomacais e hepáticas. As decocções de folhas de S. paniculatum são remédios caseiros para parasitas intestinais, diarreia e outros distúrbios gastrointestinais. Adicionalmente, a raiz macerada e os frutos da jurubeba também são usados popularmente para o tratamento de artrite e anemia. (de Souza et al., 2019)

Mesia-Vela et al. e Clementino-Neto et al. reportaram que os extratos de S. paniculatum estimulam a secreção gástrica. Além disso, foi descrito que o extrato etanólico de partes aéreas de S. paniculatum apresentou atividade espasmolítica no íleo de cobaia e efeitos antidiarreicos devido à inibição da motilidade e secreção do intestino delgado em camundongos. (Mesia-Vela et al., 2002)(Clementino-Neto et al., 2015)

Três estudos sobre a farmacologia dos extratos de S. paniculatum encontraram efeitos anti-inflamatórios, antivirais, antigenotóxicos e anticancerígenos. Um extrato das folhas de jurubeba inibiu a ativação de NF-kB e a indução de ornitina descarboxilase (ODC) em experimentos in vitro. Esses resultados sugerem fortemente um efeito inibitório sugestivo de atividades anti-inflamatórias e antitumorais. Também foi descrito que o extrato etanólico de folhas de S. paniculatum inibiu a replicação do vírus herpes tipo 1 em células Vero. Outro estudo descobriu que alcaloides esteroides isolados de folhas de S. paniculatum protegem contra genotoxicidade e mielotoxicidade induzidas por mitomicina no ensaio de medula óssea de camundongos. (Endringer et al., 2010)(Valadares et al., 2010)(Vieira et al., 2013)

Gabriela R. de Souza et al. reportaram que o extrato de folha de S. paniculatum (SPOE) administrado oralmente a camundongos provoca a redução de efeitos nocivos no fígado induzidos por envenenamento. Observou-se também que tanto o extrato aquoso bruto (SPAE) quanto a fração enriquecida com compostos fenólicos (SPOE) mimetizam todos os efeitos do antídoto de escolha no manejo clínico da intoxicação por. Em resumo, os resultados do estudo sugeriram que o extrato de S. paniculatum é um fitoterápico promissor para tratar e/ou prevenir envenenamento. (de Souza et al., 2019)

Valerino-Díaz et al. demonstraram pela primeira vez a atividade antileishmania de saponinas esteroidais, isoladas de folhas de S. paniculatum, contra formas promastigotas de L. Amazonensis em experimentos in vitro. Verificou-se também que os compostos têm baixa citotoxicidade. Os resultados desse trabalho mostram que as folhas de S. paniculatum são uma rica fonte de saponinas esteroides, reforçam a relevância da espécie e ajudam a esclarecer os motivos de sua popularidade como planta medicinal entre a população brasileira. (Valerino-Díaz et al., 2020) Num outro trabalho Valerino-Diaz et al. demonstrou que a tintura de álcool 70%, utilizada como fitoterápico, apresentou atividades promissoras contra patógenos orais, incluindo Steptococcus sanguinis, St. oralis, St. mutans, St. mitis e Lactobacillus casei. (Valerino-Díaz et al., 2018)

Macêdo-Costa et al. mostraram que S. paniculatum tem um potencial significativo de ter uma reação bacteriostática em experimentos in vitro. Foi observado que S. Paniculatum somente apresentou efeitos deletérios toxicologicamente em altas concentrações possibilitando, dessa forma, o desenvolvimento de um ensaio clínico controlado para avaliação do efeito de S. paniculatum na forma de enxaguatório bucal com efeito sobre as bactérias orais e biofilmes dentais. (Macedo-Costa et al., 2017)

Raphanus sativus var. sativus (RABANETE PRETO)


O rabanete preto é um vegetal de raiz pertencente à família Brassicaceae. O cultivo dessa planta remonta ao Egito antigo, sendo que a Síria é provavelmente a sua região geográfica originária. (Wein, 1964) Essa planta possui utilizações na culinária e também na medicina popular onde várias atividades bioativas foram comprovadamente atestadas através de pesquisas científicas.

De acordo com o trabalho científico realizado por Lugasi et al., o rabanete preto, na forma de suco, exibiu atividade antioxidante quando administrado em ratos tratados com uma dieta rica em lipídeos. Esses resultados desses experimentos (in vitro) demonstraram que a utilização do rabanete preto na forma de suplemento alimentar resultou em efeitos antioxidantes positivos através da prevenção da peroxidação de lipídeos bem como no melhoramento das defesas enzimáticas no fígado e em eritrócitos. Porém mais estudos devem ser realizados elucidação do mecanismo de ação por trás desse efeito. (Andrea Lugasi et al., 2005) Lugasi et al. também demonstraram que os principais componentes químicos responsáveis por esse efeito antioxidante marcante são provavelmente os polifenóis presentes no suco. (A. Lugasi et al., 1998)

Além dos seus efeitos antioxidantes exibidos, foram detectados efeitos anti-litiásticos e hipolipidêmicos nesse vegetal de raiz. Castro-Torres demonstrou em seus estudos que o suco de rabanete preto, quando administrado durante o período de 6 dias em ratas fêmeas com colesterol alto, reduziu cálculos biliares, presentes na vesícula biliar, de forma significativa. Além disso, foi observado que os níveis de colesterol e triglicerídeos diminuíram. De acordo com as conclusões dos autores, o suco de rabanete preto possui propriedades para o tratamento de cálculos biliares e para a diminuição de níveis colesterol sérico, havendo, dessa forma, a confirmação do uso dessa raiz para o tratamento de colesterol na medicina tradicional. (Castro-Torres et al., 2012) Para uma revisão de literatura no que diz respeito aos aspectos descritos acima ver: (Castro-Torres et al., 2014)

Ashgari et al., demonstrou que o extrato hidroalcóolico do rabanete preto atua na prevenção contra o agravamento da fibrose pulmonar em ratos. Nesse estudo evidenciou-se que a administração do rabanete preto na dose de 300mg/kg diminuiu significativamente as lesões histológicas e os níveis séricos de TGF-β1 (TGF-β1 = fator de transformação beta 1. Esse fator em conjunto com stress oxidativo atua na fibrose pulmonar). Como conclusão, o extrato de rabanete preto atua na prevenção do agravamento da fibrose pulmonar de forma marcante através da atenuação dos níveis de TGF-β1. (Asghari et al., 2015)

Os extratos do rabanete preto também possuem efeito anti-inflamatório celular. Jeon et al. demonstraram que os extratos de rabanete preto demonstram efeito anti-inflamatório através de efeitos imunomodulatórios na inibição seletiva dos sinais de transdução no processo de inflamação. (Jeon et al., 2020)

Ahn, et al. demonstraram que o extrato de rabanete preto em tetracloreto de carbono exibe efeito hepatoprotetor contra danos induzidos no fígado em ratos possivelmente através de sua atividade antioxidante e a acumulação de lipídeos em ratos. (Meejung Ahn et al., 2018)

Cynara cardunculus (ALCACHOFRA)


A alcachofra é uma planta perene, amplamente cultivada por sua grande popularidade na culinária e na medicina popular desde os tempos dos gregos e da Roma antiga. A cultura dessa planta pode durar seis anos ou mais, a qual atinge geralmente a sua produtividade máxima no terceiro ano. A alcachofra desempenhou um papel importante na nutrição humana, especialmente na área do Mediterrâneo. (Schneider et al., 2020)

Em vários experimentos farmacológicos, foi relatado que o extrato de folhas de alcachofra (ALE) possui significativos efeitos antioxidantes, anti-HIV, hepatoprotetores, antimicrobianos e hipolipemiantes. (Apraj et al., 2016)(Seki et al., 2013)(Kawahata et al., 2013)(Hayashi et al., 2009)(Herrera et al., 2009) Para resultados relacionando a ALE com a diminuição de colesterol ver: (Pastorino et al., 2018)(Wahab et al., 2021) Para um estudo mostrando a redução de colesterol intra-hepático ver: (Fuhrman et al., 2001)

Pesquisas relacionadas à capacidade da ALE na promoção da digestão levaram à descoberta de sua aplicação para a saúde cardiovascular. Os resultados demonstrados nesses trabalhos evidenciaram que a folha de alcachofra ajudou a reduzir os níveis de colesterol e a prevenir os depósitos ateroscleróticos. Estudos posteriores em ratos, possuindo uma dieta rica em gordura, também mostraram que o extrato de alcachofra preveniu um aumento nos níveis séricos de colesterol e nas manifestações de placa aterosclerótica. (Mendes-Silva et al., 2003) (Jiyun Ahn et al., 2013)

Estudos in vitro isolaram uma variedade de compostos antioxidantes da alcachofra. Adicionalmente, uma confirmação da atividade antioxidante da alcachofra foi observada em vários estudos pré-clínicos conforme demonstrado nas referências seguintes. (Mitra Mazumder et al., 2012)(Ojha et al., 2013)(Di Paola et al., 2009)

Em uma pesquisa feita na Universidade Comenius, na Eslováquia, a ALE foi estudada por sua capacidade de inibir o crescimento de células leucêmicas. Durante um período de 24 horas, as células leucêmicas foram tratadas com uma variedade de concentrações de ALE, com resultados sugerindo que exerceu uma atividade antiproliferativa nas células leucêmicas ao mesmo tempo em que induz a apoptose dessas células. (Choudhary et al., 2015)

Em um estudo clínico feito na Universidade de Reading-Reino Unido, 208 adultos que sofriam de SII e dispepsia foram monitorados durante um período de 2 meses de intervenção com ALE. Os resultados mostraram uma redução de 26,4% na incidência da síndrome do intestino entre os participantes no final do estudo. Também foi observada uma mudança significativa dos padrões intestinais autorrelatados de “constipação alternada/diarreia” para “normal”. Os sintomas de dispepsia também diminuíram 41% após o tratamento e, em geral, os participantes notaram um aumento de 20% na qualidade de vida após o tratamento. (Seung Hyung Kim et al., 2017)

Triticum aestivum (CLOROFILA DE TRIGO ORGÂNICO LIOFILIZADA)


A clorofila é um pigmento que dá às plantas sua cor verde, as quais a utilizam juntamente com a luz solar para obter seus nutrientes. Nesse contexto, a grama de trigo é particularmente muito interessante pois apresenta uma alta quantidade de clorofila, aminoácidos, flavonoides, minerais, vitaminas e enzimas que podem ser consumidos principalmente na forma de suco fresco. (Mujoriya et al., 2011) Dentre os seus principais benefícios ao corpo humano podemos citar a purificação sanguínea, detoxificação do fígado bem como a limpeza do cólon, os quais são observadas devido ao alto teor de vitaminas (A, B, C, E e K), cálcio, potássio, ferro, magnésio, sódio enxofre e 17 formas de aminoácidos. (Mujoriya et al., 2011) Além dessas propriedades, a grama de trigo possui efeitos benéficos significativos relacionados ao tratamento de vários tipos desordens sanguíneas, dissolve cicatrizes pulmonares oriundas da respiração de gases ácidos, melhora a digestão, é muito utilizado para constipação e possui uma alta absorção sanguínea. (Mujoriya et al., 2011)

Os valores nutricionais da grama de trigo se referem principalmente ao alto teor de clorofila presente, a qual possui efeitos benéficos relacionados com a cicatrização de feridas, neutralização de infecções, inibição de processos inflamatórios e parasitários. (Mujoriya et al., 2011) Além disso, a clorofila: possui um alto teor de oxigênio deixando, dessa forma, o cérebro e todos tecidos corporais num nível ótimo de funcionamento; atua na regulação do fluxo sanguíneo restabelecendo o teor de células vermelhas do sangue, mesmo em animais apresentando anemia aguda; neutraliza toxinas no corpo; possui efeitos benéficos relacionados a problemas de açúcar sanguíneo; possui utilização clínica para a cura da sinusite crônica, infecções e inflamações auditivas, para a cura de ulceras de perna, para a cura de feridas retais e para o tratamento de inflamação no cérvix uterino; para eliminar infecções parasitarias vaginais; reduz a febre tifoide e cura a piorreia avançada. (Mujoriya et al., 2011)

Segundo McCook et al., a aplicação de um gel contendo clorofila na pele reduzia os sinais de fotoenvelhecimento, que é o envelhecimento resultante da exposição ao sol (McCook et al., 2016)

Outro estudo demonstrou que um gel contendo clorofilina ajudou a reduzir a acne facial e os poros grandes e visíveis. (Stephens et al., 2015) Chauhan evidenciou que o suco de grama de trigo o qual é rico em clorofila, pode ser útil no tratamento de distúrbios de deficiência de hemoglobina, como anemia e talassemia. (Chauhan, 2014)

Segundo o trabalho de Nagini et al. concluiu-se que a clorofilina pode ajudar a prevenir e retardar o crescimento do câncer (Nagini et al., 2015)

Couve Mahara (COUVE)


É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos. Assim, pode-se considerar que é uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule; pode ser considerada uma planta bianual, mas tem, o seu ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos. É uma planta originária da costa ocidental europeia.

Zhou e Yu mediram a capacidade antioxidante de 38 vegetais comumente consumidos usando vários métodos e relataram que a couve, juntamente com o espinafre, brócolis e ruibarbo, possuem uma atividade antioxidante significante. Além disso, Sikora et al. mediram a atividade antioxidante em couve, brócolis, couve de Bruxelas e couve-flor verde e branca e descobriram que a couve possui atividade antioxidante muito maior do que os outros vegetais analisados. Os extratos de couve também mostraram efeito protetor in vitro na oxidação de lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e baixa densidade (LDL), o que pode indicar um papel protetor contra doenças cardiovasculares. (Zhou et al., 2006)(Sikora et al., 2008)(Kural et al., 2011)(Šamec et al., 2019)

De acordo com o trabalho de Álvaro Luiz Martini et al., o potencial antigenotóxico foi confirmado em extratos de couve no estudo da variedade brasileira de couve através de vários experimentos. (Gonçalves et al., 2012)

No Brasil, a couve é comumente utilizada para o tratamento de gastrite e principalmente úlcera gástrica. A atividade antiúlcera foi demonstrada experimentalmente em ratos e camundongos, e os mecanismos de proteção podem ser explicados com a estimulação da síntese de muco, aumento do pH e diminuição dos íons H+ no estômago após a ingestão de couve. (Lemos et al., 2011)

O estudo in vitro desenvolvido por Kural et al. mostraram que o extrato metanólico de couve possui efeito protetor na oxidação de lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e de baixa densidade (LDL). O potencial de redução do colesterol (melhoria da aterosclerose) ou desintoxicação de metabólitos nocivos (prevenção do câncer) de frações de alimentos pode ser previsto avaliando sua ligação in vitro aos ácidos biliares. (Kural et al., 2011) Para outros estudos envolvendo colesterol e a utilização de couve ver: (Talwinder S. Kahlon et al., 2007)(T. S. Kahlon et al., 2007)(Soo Yeon Kim et al., 2008)(Kris-Etherton et al., 2004)(Ciccone et al., 2013)

Foi demonstrado por João V. Pereira et al. que o uso do suco da folha de couve uma vez ao dia durante 24 meses resulta na estabilização da massa óssea em mulheres após a menopausa; no entanto, o estudo foi feito em um número relativamente pequeno de mulheres, (apenas 13). Além disso, o extrato de sementes de couve mostrou-se um inibidor eficaz da acetilcolinesterase, o que implica que pode ser usado em aplicações terapêuticas em doenças neurológicas, como em Doença de Alzheimer, demência senil, ataxia, miastenia gravis e doença de Parkinson. Esse efeito pode ser explicado pela presença de sinapina, um análogo da acetilcolina, o qual pode ser um inibidor da acetilcolinesterase. (Pereira et al., 2006)(Ferreres et al., 2009)(Dohi et al., 2009)

Terminalia bellirica (BIBHITAKI)


A terminalia bellirica pertence à família Combretaceae (ordem Rosales) e é caracterizada como uma árvore caducifólia, a qual é comum nas planícies e colinas baixas do sudoeste da Ásia. Diferentes partes dessa planta são comumente utilizadas para o tratamento de várias enfermidades devido às suas propriedades farmacológicas as quais se destacam as atividades antissecretórias, analgésicas, anti-hipertensivas, antidiarreicas, antimicrobianas, anticancerígenas, antimicrobianas, antidiabéticas, antioxidantes, gastroprotetivas, antipiréticas, hepatoprotetivas, antidepressantes e antiurolíticas. Tais atividades são devidas provavelmente à presença de glicosídeos, taninas, ácido gálico, ácido elágico, galato de etila e ácido chebutânico. Suas aplicações tradicionais incluem também o alívio nos sintomas de tosse, asma, indigestão, problemas dentários, dor de garganta e ferimentos. (Kumar et al., 2018)

Um experimento in vitro demonstrou que o extrato metanólico de T. bellirica (70%) mostrou uma citotoxicidade excelente contra células cancerígenas do câncer de mama (MCF-7) e do câncer de pulmão (A549). Nesse estudo, a concentração de 100 μg/mL se mostrou efetiva para causar a apoptose tanto nas células cancerígenas da mama e do pulmão. (Kumar et al., 2018)(Nishida et al., 2008) Para estudos considerando a utilização do extrato de T. bellirica em conjunto com doxorubicina e cisplatina ver: (Pinmai et al., 2008)

De acordo com os estudos publicados por Prabhu et al., tanto o extrato aquoso quanto o extrato etanólico de T. bellirica exibiram efeitos significantes relacionados à angiogênese em experimentos in vivo. Esses resultados demonstram que os extratos pesquisados podem ser utilizados potencialmente no tratamento de doenças cardiovasculares. (Prabhu et al., 2012)

Dhingra e Valecha também demonstraram que o extrato aquoso e o extrato etanólico de T. bellirica possuem efeitos antidepressivos quanto testados em ratos. Esse efeito se dá através de uma interação com os sistemas adrenérgico, dopaminérgico e serotonérgico. (Dhingra et al., 2007)

Tanaka et al. demonstraram que o extrato de T. bellirica possui efeitos inibitórios referentes a oxidação das lipoproteínas de baixa densidade e na resposta da inflamação de macrófagos em experimentos in vitro. Esses fatos sugerem que o extrato de T. bellirica poderá inibir a progressão da placa de aterosclerose se for aplicado em experimentos in vivo.

Fatima e Sultana publicaram um trabalho evidenciando que a utilização de T. bellirica em conjunto com gentamicina protegem os tecidos renais contra os efeitos nefrotóxicos da gentamicina. Esses resultados foram evidenciados pela melhora das mudanças histopatológicas e normalização dos parâmetros renais em ratos. (Fatima et al., 2016)

Para uma descrição dos usos tradicionais e outras particularidades relacionadas a utilização da T. bellirica consultar: (Kumar et al., 2018)

Referências Bibliográficas

Ahn, J., Lee, H., Jang, J., Kim, S. and Ha, T., Anti-Obesity Effects of Glabridin-Rich Supercritical Carbon Dioxide Extract of Licorice in High-Fat-Fed Obese Mice, Food and Chemical Toxicology, vol. 51, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.fct.2012.08.048

Ahn, M., Kim, J., Hong, S., Kim, J., Ko, H., Lee, N. H., Kim, G. O. and Shin, T., Black Radish (Raphanus Sativus L. Var. Niger) Extract Mediates Its Hepatoprotective Effect on Carbon Tetrachloride-Induced Hepatic Injury by Attenuating Oxidative Stress, Journal of Medicinal Food, vol. 21, no. 9, 2018. DOI: 10.1089/jmf.2017.4102

Apraj, V. D. and Pandita, N. S., Evaluation of Skin Anti-Aging Potential of Citrus Reticulata Blanco Peel, Pharmacognosy Research, vol. 8, no. 3, 2016. DOI: 10.4103/0974-8490.182913

Asghari, M. H., Hobbenaghi, R., Nazarizadeh, A. and Mikaili, P., Hydro-Alcoholic Extract of Raphanus Sativus L. Var Niger Attenuates Bleomycin-Induced Pulmonary Fibrosis via Decreasing Transforming Growth Factor Β1 Level, Research in Pharmaceutical Sciences, vol. 10, no. 5, 2015.

Castro-Torres, I. G., La O-Arciniega, M. De, Gallegos-Estudillo, J., Naranjo-Rodríguez, E. B., and Domínguez-Ortíz, M. Á., Raphanus Sativus L. Var Niger as a Source of Phytochemicals for the Prevention of Cholesterol Gallstones, Phytotherapy Research, 2014.

Castro-Torres, I. G., Naranjo-Rodríguez, E. B., Domínguez-Ortíz, M. Á., Gallegos-Estudillo, J. and Saavedra-Vélez, M. V., Antilithiasic and Hypolipidaemic Effects of Raphanus Sativus L. Var. Niger on Mice Fed with a Lithogenic Diet, Journal of Biomedicine and Biotechnology, vol. 2012, 2012. DOI: 10.1155/2012/161205

Chauhan, M., A Pilot Study on Wheat Grass Juice for Its Phytochemical, Nutritional and Therapeutic Potential on Chronic Diseases, International Journal of Chemical Studies, vol. 2, no. 4, 2014.

Choudhary, M., Kumar, V., Malhotra, H. and Singh, S., Medicinal Plants with Potential Anti-Arthritic Activity:, Journal of Intercultural Ethnopharmacology, vol. 4, no. 2, 2015. DOI: 10.5455/jice.20150313021918

Ciccone, M. M., Cortese, F., Gesualdo, M., Carbonara, S., Zito, A., Ricci, G., Pascalis, F. De, Scicchitano, P., and Riccioni, G., Dietary Intake of Carotenoids and Their Antioxidant and Anti-Inflammatory Effects in Cardiovascular Care, Mediators of Inflammation, 2013.

Clementino-Neto, J., Pereira, J. C., Vasconcelos, L. H. C., Souza, I. L. L. De, Silva, A. D. S., Silva, T. M. G., Ramos, N. S. M., et al., Toxicological, Antidiarrheal and Spasmolytic Activities of Solanum Paniculatum, Planta Medica, vol. 82, no. 1–2, 2015. DOI: 10.1055/s-0035-1557831

Dhingra, D. and Valecha, R., Evaluation of Antidepressant-like Activity of Aqueous and Ethanolic Extracts of Terminalia Bellirica Roxb. Fruits in Mice, Indian Journal of Experimental Biology, vol. 45, no. 7, 2007.

Dohi, S., Terasaki, M. and Makino, M., Acetylcholinesterase Inhibitory Activity and Chemical Composition of Commercial Essential Oils, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 10, 2009. DOI: 10.1021/jf804013j

Endringer, D. C., Valadares, Y. M., Campana, P. R. V., Campos, J. J., Guimarães, K. G., Pezzuto, J. M. and Braga, F. C., Evaluation of Brazilian Plants on Cancer Chemoprevention Targets in Vitro, Phytotherapy Research, vol. 24, no. 6, 2010. DOI: 10.1002/ptr.3050

Fatima, N. and Sultana, H., Evaluation of Protective Effect of Terminalia Bellirica against Gentamicin Induced Nephrotoxicity in Albino Rats, Pharmaceut Biol Evaluat, vol. 3, no. 5, p. 486, 2016.

Ferreres, F., Fernandes, F., Sousa, C., Valentão, P., Pereira, J. A. and Andrade, P. B., Metabolic and Bioactivity Insights into Brassica Oleracea Var. Acephala, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 19, 2009. DOI: 10.1021/jf902661g

Fuhrman, B., and Aviram, M., Flavonoids Protect LDL from Oxidation and Attenuate Atherosclerosis, Current Opinion in Lipidology, 2001.

Gonçalves, Á. L. M., Lemos, M., Niero, R., Andrade, S. F. De and Maistro, E. L., Evaluation of the Genotoxic and Antigenotoxic Potential of Brassica Oleracea L. Var. Acephala D.C. in Different Cells of Mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 143, no. 2, 2012. DOI: 10.1016/j.jep.2012.07.044

Hayashi, H. and Sudo, H., Economic Importance of Licorice, Plant Biotechnology, vol. 26, no. 1, 2009. DOI: 10.5511/plantbiotechnology.26.101

Herrera, M., Herrera, A. and Ariño, A., Estimation of Dietary Intake of Ochratoxin A from Liquorice Confectionery, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 8, 2009. DOI: 10.1016/j.fct.2009.05.009

Jeon, H., Yang, D., Lee, N. H., Ahn, M., and Kim, G., Inhibitory Effect of Black Radish (Raphanus Sativus l. Var. Niger) Extracts on Lipopolysaccharide-Induced Inflammatory Response in the Mouse Monocyte/Macrophage-like Cell Line Raw 264.7, Preventive Nutrition and Food Science, 2020.

Kahlon, T. S., Chapman, M. H. and Smith, G. E., In Vitro Binding of Bile Acids by Spinach, Kale, Brussels Sprouts, Broccoli, Mustard Greens, Green Bell Pepper, Cabbage and Collards, Food Chemistry, vol. 100, no. 4, 2007. DOI: 10.1016/j.foodchem.2005.12.020

Kahlon, Talwinder S., Chiu, M. C. M. and Chapman, M. H., Steam Cooking Significantly Improves in Vitro Bile Acid Binding of Beets, Eggplant, Asparagus, Carrots, Green Beans, and Cauliflower, Nutrition Research, vol. 27, no. 12, 2007. DOI: 10.1016/j.nutres.2007.09.011

Kawahata, I., Yoshida, M., Sun, W., Nakajima, A., Lai, Y., Osaka, N., Matsuzaki, K., et al., Potent Activity of Nobiletin-Rich Citrus Reticulata Peel Extract to Facilitate CAMP/PKA/ERK/CREB Signaling Associated with Learning and Memory in Cultured Hippocampal Neurons: Identification of the Substances Responsible for the Pharmacological Action, Journal of Neural Transmission, vol. 120, no. 10, 2013. DOI: 10.1007/s00702-013-1025-x

Kim, S. H., Hong, J. hee, Lee, J. E. and Lee, Y. C., 18β-Glycyrrhetinic Acid, the Major Bioactive Component of Glycyrrhizae Radix, Attenuates Airway Inflammation by Modulating Th2 Cytokines, GATA-3, STAT6, and Foxp3 Transcription Factors in an Asthmatic Mouse Model, Environmental Toxicology and Pharmacology, vol. 52, 2017. DOI: 10.1016/j.etap.2017.03.011

Kim, S. Y., Yoon, S., Kwon, S. M., Park, K. S. and Lee-Kim, Y. C., Kale Juice Improves Coronary Artery Disease Risk Factors in Hypercholesterolemic Men, Biomedical and Environmental Sciences, vol. 21, no. 2, 2008. DOI: 10.1016/S0895-3988(08)60012-4

Kris-Etherton, P. M., Lefevre, M., Beecher, G. R., Gross, M. D., Keen, C. L., and Etherton, T. D., Bioactive Compounds in Nutrition and Health-Research Methodologies for Establishing Biological Function: The Antioxidant and Anti-Inflammatory Effects of Flavonoids on Atherosclerosis, Annual Review of Nutrition, 2004.

Kumar, N. and Khurana, S. M. P., Phytochemistry and Medicinal Potential of the Terminalia Bellirica Roxb. (Bahera), Indian Journal of Natural Products and Resources, vol. 9, no. 2, 2018.

Kural, B. V., Küçük, N., Yücesan, F. B. and Örem, A., Effects of Kale (Brassica Oleracea L. Var. Acephala DC) Leaves Extracts on the Susceptibility of Very Low and Low Density Lipoproteins to Oxidation, 2011.

Lemos, M., Santin, J. R., Júnior, L. C. K., Niero, R. and Andrade, S. F. De, Gastroprotective Activity of Hydroalcoholic Extract Obtained from the Leaves of Brassica Oleracea Var. Acephala DC in Different Animal Models, Journal of Ethnopharmacology, vol. 138, no. 2, 2011. DOI: 10.1016/j.jep.2011.09.046

Lugasi, A., Dworschák, E., Blázovics, A. and Kéry, Á., Antioxidant and Free Radical Scavenging Properties of Squeezed Juice from Black Radish (Raphanus Sativus L. Var Niger) Root, Phytotherapy Research, vol. 12, no. 7, 1998. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199811)12:7<502::AID-PTR336>3.0.CO;2-I

Lugasi, Andrea, Blázovics, A., Hagymási, K., Kocsis, I. and Kéry, Á., Antioxidant Effect of Squeezed Juice from Black Radish (Raphanus Sativus L. Var Niger) in Alimentary Hyperlipidaemia in Rats, Phytotherapy Research, vol. 19, no. 7, 2005. DOI: 10.1002/ptr.1655

Macedo-Costa, M. R., Sette-de-Souza, P. H., Carneiro, S. E. do R., Fernandes, J. M., Langassner, S. M. Z., Pereira, M. do S. V and Lima, K. C., Solanum Paniculatum Linn: A Potential Antimicrobial Agent against Oral Microorganisms, African Journal of Microbiology Research, vol. 11, no. 48, 2017.

McCook, J. P., Stephens, T. J., Jiang, L. I., Law, R. M. and Gotz, V., Ability of Sodium Copper Chlorophyllin Complex to Repair Photoaged Skin by Stimulation of Biomarkers in Human Extracellular Matrix, Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology, vol. 9, 2016. DOI: 10.2147/CCID.S111139

Mendes-Silva, W., Assafim, M., Ruta, B., Monteiro, R. Q., Guimarães, J. A. and Zingali, R. B., Antithrombotic Effect of Glycyrrhizin, a Plant-Derived Thrombin Inhibitor, Thrombosis Research, vol. 112, no. 1–2, 2003. DOI: 10.1016/j.thromres.2003.10.014

Mesia-Vela, S., Santos, M. T., Souccar, C., Lima-Landman, M. T. R. and Lapa, A. J., Solanum Paniculatum L. (Jurubeba): Potent Inhibitor of Gastric Acid Secretion in Mice, Phytomedicine, vol. 9, no. 6, 2002. DOI: 10.1078/09447110260573137

Mitra Mazumder, P., Pattnayak, S., Parvani, H., Sasmal, D. and Rathinavelusamy, P., Evaluation of Immunomodulatory Activity of Glycyrhiza Glabra L Roots in Combination with Zing, Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, vol. 2, no. 1 SUPPL., 2012. DOI: 10.1016/S2221-1691(12)60122-1

Mujoriya, R. and Babu Bodla KIET, R., A Study on Wheat Grass and Its Nutritional Value, ISSN, vol. 2, 2011.

Nagini, S., Palitti, F., and Natarajan, A. T., Chemopreventive Potential of Chlorophyllin: A Review of the Mechanisms of Action and Molecular Targets, Nutrition and Cancer, 2015.

Nishida, K., Yamaguchi, O. and Otsu, K., Crosstalk between Autophagy and Apoptosis in Heart Disease, Circulation Research, vol. 103, no. 4, 2008. DOI: 10.1161/CIRCRESAHA.108.175448

Ojha, S., Golechha, M., Kumari, S., Bhatia, J. and Arya, D. S., Glycyrrhiza Glabra Protects from Myocardial Ischemia-Reperfusion Injury by Improving Hemodynamic, Biochemical, Histopathological and Ventricular Function, Experimental and Toxicologic Pathology, vol. 65, no. 1–2, 2013. DOI: 10.1016/j.etp.2011.08.011

Paola, R. Di, Menegazzi, M., Mazzon, E., Genovese, T., Crisafulli, C., Dal Bosco, M., Zou, Z., Suzuki, H. and Cuzzocrea, S., Protective Effects of Glycyrrhizin in a Gut Hypoxia (Ischemia)- Reoxygenation (Reperfusion) Model, Intensive Care Medicine, vol. 35, no. 4, 2009. DOI: 10.1007/s00134-008-1334-y

Pastorino, G., Cornara, L., Soares, S., Rodrigues, F., and Oliveira, M. B. P. P., Liquorice (Glycyrrhiza Glabra): A Phytochemical and Pharmacological Review, Phytotherapy Research, 2018.

Pereira, J. V., Santos, H. B., Agra, M. F., Guedes, D. N. and Modesto-Filho, J., Use of Cabbage Leaves (Brassica Oleracea Var. Acephala) in the Stabilization of Bone Mass after Menopause, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 16, no. 3, 2006. DOI: 10.1590/s0102-695x2006000300011

Pinmai, K., Chunlaratthanabhorn, S., Ngamkitidechakul, C., Soonthornchareon, N. and Hahnvajanawong, C., Synergistic Growth Inhibitory Effects of Phyllanthus Emblica and Terminalia Bellerica Extracts with Conventional Cytotoxic Agents: Doxorubicin and Cisplatin against Human Hepatocellular Carcinoma and Lung Cancer Cells, World Journal of Gastroenterology, vol. 14, no. 10, 2008. DOI: 10.3748/wjg.14.1491

Prabhu, V., Chidambaranathan, N. and Gopal, V., Evaluation and Quantification of Angiogenesis Activity of Terminalia Bellirica Roxb, by Mice Sponge Implantation Method, Journal of Young Pharmacists, vol. 4, no. 1, 2012. DOI: 10.4103/0975-1483.93577

Šamec, D., Urlić, B., and Salopek-Sondi, B., Kale (Brassica Oleracea Var. Acephala) as a Superfood: Review of the Scientific Evidence behind the Statement, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2019.

Schneider, A. C. A., Batisti, A. P., Turnes, B. L., Martins, T. C., Lisbôa, M. E. M., Custodio, K. M., Zanco, J., et al., Anti-Hyperalgesic Properties of Ethanolic Crude Extract from the Peels of Citrus Reticulata (Rutaceae), Anais Da Academia Brasileira de Ciencias, vol. 92, no. 1, 2020. DOI: 10.1590/0001-3765202020180793

Seki, T., Kamiya, T., Furukawa, K., Azumi, M., Ishizuka, S., Takayama, S., Nagase, S., Arai, H., Yamakuni, T., and Yaegashi, N., Nobiletin-Rich Citrus Reticulata Peels, a Kampo Medicine for Alzheimer’s Disease: A Case Series, Geriatrics and Gerontology International, 2013.

Sikora, E., Cieślik, E., Leszczyńska, T., Filipiak-Florkiewicz, A. and Pisulewski, P. M., The Antioxidant Activity of Selected Cruciferous Vegetables Subjected to Aquathermal Processing, Food Chemistry, vol. 107, no. 1, 2008. DOI: 10.1016/j.foodchem.2007.07.023

Souza, G. R. de, De-Oliveira, A. C. A. X., Soares, V., Chagas, L. F., Barbi, N. S., Paumgartten, F. J. R. and Silva, A. J. R. da, Chemical Profile, Liver Protective Effects and Analgesic Properties of a Solanum Paniculatum Leaf Extract, Biomedicine and Pharmacotherapy, vol. 110, 2019. DOI: 10.1016/j.biopha.2018.11.036

Stephens, T. J., McCook, J. P. and Herndon, J. H., Pilot Study of Topical Copper Chlorophyllin Complex in Subjects with Facial Acne and Large Pores, Journal of Drugs in Dermatology, vol. 14, no. 6, 2015.

Valadares, Y. M., Brandão, G. C., Kroon, E. G., Souza Filho, J. D., Oliveira, A. B. and Braga, F. C., Antiviral Activity of Solanum Paniculatum Extract and Constituents, Zeitschrift Fur Naturforschung - Section C Journal of Biosciences, vol. 64, no. 11–12, 2010. DOI: 10.1515/znc-2009-11-1210

Valerino-Díaz, A. B., Gamiotea-Turro, D., Zanatta, A. C., Vilegas, W., Gomes Martins, C. H., Souza Silva, T. De, Rastrelli, L. and Campaner Dos Santos, L., New Polyhydroxylated Steroidal Saponins from Solanum Paniculatum L. Leaf Alcohol Tincture with Antibacterial Activity against Oral Pathogens, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 66, no. 33, 2018. DOI: 10.1021/acs.jafc.8b01262

Valerino-Díaz, A. B., Zanatta, A. C., Gamiotea-Turro, D., Candido, A. C. B. B., Magalhães, L. G., Vilegas, W. and Santos, L. C. dos, An Enquiry into Antileishmanial Activity and Quantitative Analysis of Polyhydroxylated Steroidal Saponins from Solanum Paniculatum L. Leaves, Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis, vol. 191, 2020. DOI: 10.1016/j.jpba.2020.113635

Vieira, P. M., Marinho, L. P. M., Ferri, S. C. S. and Chen-Chen, L., Protective Effects of Steroidal Alkaloids Isolated from Solanum Paniculatum L. against Mitomycin Cytotoxic and Genotoxic Actions, Anais Da Academia Brasileira de Ciencias, vol. 85, no. 2, 2013. DOI: 10.1590/S0001-37652013000200007

Wahab, S., Annadurai, S., Abullais, S. S., Das, G., Ahmad, W., Ahmad, M. F., Kandasamy, G., Vasudevan, R., Ali, M. S., and Amir, M., Glycyrrhiza Glabra (Licorice): A Comprehensive Review on Its Phytochemistry, Biological Activities, Clinical Evidence and Toxicology, Plants, 2021.

Wein, K., Die Geschichte Des Rettichs Und Des Radieschens, Die Kulturpflanze, vol. 12, no. 1, 1964. DOI: 10.1007/BF02095781

Zhou, K. and Yu, L., Total Phenolic Contents and Antioxidant Properties of Commonly Consumed Vegetables Grown in Colorado, LWT, vol. 39, no. 10, 2006. DOI: 10.1016/j.lwt.2005.07.015