PREMOLAR SUPERIOR E MOLAR INFERIOR CARE adicionados padrões vibracionais auxiliam na modulação de meridianos de acupuntura, como Pulmão e Intestino Grosso, que regem os dentes citados acima, onde tem ligação intima com Sistema Imunológico, alergias, intolerâncias alimentares, seios da face, ansiedade, depressão, ressentimentos, mucosas, pele... A recuperação do elemento dental, como remoção de campos interferentes, seja um dente em má posição, seja um tratamento endodôntico mal-conduzido, ou com lesões periapicais, pode ajudar na homeostase do sistema como um todo.
Eugenia myrciantes (LARANJINHA DO MATO)
Essa planta é originária da Mata Atlântica nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Se apresenta tanto na forma Arbustiva, com até 1 metro de altura ou na forma Arvoreta, podendo alcançar até 6 metros de altura. Possui adaptação a diversos tipos de solo ou de clima, podendo facilmente crescer em vasos ou diretamente no solo.
Estudos indicaram que Eugenia myrciantes são excelentes fontes de compostos antioxidantes capazes de neutralizar radicais livres. Através de experimentos in vivo, observou-se que a laranjinha do mato apresenta significante propriedades anti- inflamatórias, fato que parece estar relacionado à ação antioxidante de seus extratos etanólicos na eliminação dos radicais livres liberada pelos neutrófilos. Análises fitoquímicas mostraram que compostos bioativos, como por exemplo, epicatequina e ácido gálico estão presentes nessa planta em altas concentrações, os quais podem podem ser os responsáveis por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
(Infante et al., 2016) (LORCA et al., 1995)
Commiphora leptophloeos (IMBURANA)
É uma árvore que possui de 6 a 9m de altura, ramos tortuosos contendo espinhos. Conforme a sua idade, a cor de sua casca varia do verde (quando jovem) a laranja-avermelhada (quando idosa) e plúmbea nos períodos de secas ou em árvores próximas de morrer.
Experimentos realizados com os extratos da casca de C. Leptophloeos indicaram que essa planta possui propriedades inibitórias contra espécies multirresistentes S. aureus, assim como diversas bactérias Gram-positivas, Gram-negativas e fungos. (Pereira et al., 2017)
De acordo com Trentin et al., tanto o extrato aquoso da casca quanto do caule dessa planta exibem atividade antimicrobiana contra Staphylococcus epidermidis. Neste trabalho foi relatado que não houve nenhum crescimento bacteriano no teste de crescimento planctônico a 4 mg/mL e também se obteve uma taxa baixa da formação de biofilmes (Trentin et al., 2011)
Coutinho et al. relatou que quando Nasutitermes é cultivado em C. Leptophloeos ocorre um efeito sinérgico ou aditivo com o antibiótico gentamicina e neomicina no combate contra Escherichia coli. (Coutinho et al., 2009)
Testes realizados por Navarro et. al., 2003 revelaram que o óleo essencial de Commiphora leptophloeos possui atividade larvicida contra A. Aegypti. (Navarro et al., 2003) (Autran et al., 2009) Para estudos envolvendo a atividade dissuasiva relacionados ao A aegypti ver: (Khandagle et al., 2011) (Galdino et al., 2012) (Silva et al., 2022)