PREMOLAR INFERIOR E MOLAR SUPERIOR CARE
50ml

PREMOLAR INFERIOR MOLAR SUPERIOR CARE contém padrões vibracionais que ajudem em desarmonias ligadas aos dentes acima citados, os quais estão relacionados segundo Kramer e Voll, à distúrbios ligados ao estômago, baço e pâncreas, sistema imunológico, seios maxilares, tireóide/ paratireoide, mama e gônadas; na parte emocional podem ter ligação com preocupação e muitos pensamentos. Sempre pode ter ligações sistêmicas interferindo na área bucal referida, lembremos que é uma via de mão dupla.


Casearia sylvestris Sw (BUGRE)


Peres et al. demonstrou que o extrato parcialmente purificado da planta inteira mostrou um efeito antiviral inibitório sobre o vírus herpes simplex tipo 1. (Peres et al., 2009)

onsiderando somente extratos metanólicos dos ramos e folhas dessa planta, observam-se atividade citotóxica contra células cancerígenas. (Patriota et al., 2021)

De acordo com os trabalhos de de Siqueira Patriota et al., o bugre apresenta propriedades cardiotônicas quando utilizado em experimentos in vivo utilizando coelhos e cobaias como modelo. (de Siqueira Patriota et al., 2017)

Na forma de chá e tinturas para auxiliar na perda de peso corporal. De Siqueira Patriota et al. e Gabriela Cavalcante da Silva et al. demonstraram que a infusão das folhas também é indicada para diurese, como inibidor de apetite e para redução de gordura localizada e celulite. (de Siqueira Patriota et al., 2022) (da Silva et al., 2022)

Foi demonstrado que o bugre é utilizado também para alívio da tosse, regulação da função renal, redução do ácido úrico e para cicatrização de feridas externas. (Cavalcante da Silva et al., 2021).

Verrengia et. al demonstraram que Cordia salicifolia Cham reduziu lipídeos plasmáticos, porém sem ação antiobesidade efetiva. (Asgarpanah et al., 2012)

Hydrocotyle umbellata (ACARIÇOBA)


O gênero Hydrocotyle (Araliaceae) é constituído por plantas aquáticas ou semi aquáticas de áreas temperadas e regiões tropicais. É representado por 17 espécies no Brasil com grande diversidade de substâncias bioativas em termos de padrões moleculares e variáveis metabólicas. A Hydrocotyle umbellata Linn, popularmente conhecida como acariçoba, é nativa do continente americano e tradicionalmente utilizada por comunidades da Argentina, Brasil e Cuba no tratamento de úlceras cutâneas, eczema, dermatite, psoríase, erisipela, reumatismo e outros processos inflamatórios. Essa planta também possui alta relevância na fitoterapia e na medicina ayurvédica (indiana) devido aos seus potenciais efeitos ansiolíticos e estimulantes da memória.(Lee et al., 2018) Para um trabalho científico demonstrando a atividade ansiolítica da acariçoba ver: (Shin et al., 2019)

De acordo com o trabalho publicado por Jo et al. o extrato etanólico da acariçoba apresenta atividades analgésicas e anti-inflamatórias e que um bloqueio da atividade ou redução na liberação de diferentes mediadores, como histamina e serotonina, podem estar envolvidos nestes efeitos farmacológicos. (Jo et al., 2021)

Vários experimentos demonstraram os efeitos antinociceptivos, anti-inflamatórios e ansiolíticos do extrato e frações de H. umbellata. De acordo com Ueno et al., esses efeitos podem ser devidos à presença da hibalactona, uma lignana isolada pela primeira vez nesta planta e os efeitos antinociceptivos e anti-inflamatórios podem ser atribuídos à redução dos mediadores inflamatórios gerais (histamina, bradicinina, serotonina e prostaglandinas). (Ueno et al., 2019)

Resultados obtidos por diferentes abordagens (in vitro e in silico) demonstraram que H. umbellata L. induz relaxamento vascular. Este efeito vascular é provavelmente devido ao bloqueio do influxo de Ca2+ através dos canais de Ca2+ tipo L nas células do músculo liso vascular. Esses resultados demonstram que a acariçoba é uma planta medicinal que pode ser aplicada para doenças cardiovasculares. (Applequist, 2005)

Referências Bibliográficas

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Asgarpanah, J. and Mohajerani, R., Phytochemistry and Pharmacologic Properties of Urtica Dioica L., Journal of Medicinal Plants Research, vol. 6, no. 46, 2012.

Cavalcante da Silva, G., Macário de Oliveira, A., Soares de Freitas, A. F., Paiva, P. M. G. and Napoleão, T. H., Antinociceptive and Anti-Inflammatory Effects of Saline Extract and Lectin-Rich Fraction from Microgramma Vacciniifolia Rhizome in Mice, Chemistry and Biodiversity, vol. 18, no. 6, 2021. DOI: 10.1002/cbdv.202100125

Jo, S., Jung, Y. S., Cho, Y. R., Seo, J. W., Lim, W. C., Nam, T. G., Lim, T. G. and Byun, S., Oral Administration of Rosa Gallica Prevents UVB−induced Skin Aging through Targeting the C−raf Signaling Axis, Antioxidants, vol. 10, no. 11, 2021. DOI: 10.3390/antiox10111663

Lee, M. hee, Nam, T. G., Lee, I., Shin, E. J., Han, A. ram, Lee, P., Lee, S. Y. and Lim, T. G., Skin Anti-Inflammatory Activity of Rose Petal Extract (Rosa Gallica) through Reduction of MAPK Signaling Pathway, Food Science and Nutrition, vol. 6, no. 8, 2018. DOI: 10.1002/fsn3.870

Patriota, L. L. de S., Ramos, D. de B. M., Silva, Y. A., Santos, A. C. L. A. dos, Araújo, M. T. de M. F., Brito, J. de S., Torres, D. J. L., et al., Microgramma Vacciniifolia Frond Lectin (MvFL) Exhibits Antitumor Activity against Sarcoma 180 in Mice, Phytomedicine Plus, vol. 1, no. 1, 2021. DOI: 10.1016/j.phyplu.2020.100013

Peres, M. T. L. P., Simionatto, E., Hess, S. C., Bonani, V. F. L., Candido, A. C. S., Castelli, C., Poppi, N. R., Honda, N. K., Cardoso E, C. A. L. and Faccenda, O., Estudos Químicos e Biológicos de Microgramma Vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel (Polypodiaceae), Quimica Nova, vol. 32, no. 4, 2009. DOI: 10.1590/S0100-40422009000400013

Shin, E. J., Han, A. ram, Lee, M. hee, Song, Y. R., Lee, K. M., Nam, T. G., Lee, P., Lee, S. Y. and Lim, T. G., Extraction Conditions for Rosa Gallica Petal Extracts with Anti-Skin Aging Activities, Food Science and Biotechnology, vol. 28, no. 5, 2019. DOI: 10.1007/s10068-019-00596-7

Silva, G. C. da, Oliveira, A. M. de, Costa, W. K., Silva Filho, A. F. da, Pitta, M. G. da R., Rêgo, M. J. B. de M., Antônia de Souza, I., Paiva, P. M. G. and Napoleão, T. H., Antibacterial and Antitumor Activities of a Lectin-Rich Preparation from Microgramma Vacciniifolia Rhizome, Current Research in Pharmacology and Drug Discovery, vol. 3, 2022. DOI: 10.1016/j.crphar.2022.100093

Siqueira Patriota, L. L. de, Brito Marques Ramos, D. de, Santos, A. C. L. A. dos, Silva, Y. A., Paiva, P. M. G., Pontual, E. V., Albuquerque, L. P. de, Mendes, R. L. and Napoleão, T. H., Inhibition of Carrageenan-Induced Acute Inflammation in Mice by the Microgramma Vacciniifolia Frond Lectin (MvFL), Polymers, vol. 14, no. 8, p. 1609, 2022

Siqueira Patriota, L. L. de, Procópio, T. F., Santana Brito, J. de, Sebag, V., Oliveira, A. P. S. de, Araújo Soares, A. K. de, Moreira, L. R., et al., Microgramma Vacciniifolia (Polypodiaceae) Fronds Contain a Multifunctional Lectin with Immunomodulatory Properties on Human Cells, International Journal of Biological Macromolecules, vol. 103, 2017. DOI: 10.1016/j.ijbiomac.2017.05.037

Ueno, H., Shimada, A., Suemitsu, S., Murakami, S., Kitamura, N., Wani, K., Matsumoto, Y., Okamoto, M., Fujiwara, Y. and Ishihara, T., Anti-Stress Effects of the Hydroalcoholic Extract of Rosa Gallica Officinalis in Mice, Heliyon, vol. 5, no. 6, 2019. DOI: 10.1016/j.heliyon.2019.e01945