PANIC CARE
50ml

PANIC CARE adicionados padrões vibracionais, foi estruturado para dar suporte a situações onde o grau de ansiedade está num nível onde muitos meridianos segundo a Medicina Tradicional Chinesa, tais como Pulmão, Rim, Baço/ Pâncreas, Triplo aquecedor, ficam tão desbalanceados que se torna mais dificultoso voltar ao equilíbrio sem ajuda. Quando lançamos mão de fitoterapias muito estudadas com tropismos no Sistema Nervoso, modulando mediadores que trazem mais tranquilidade e associamos padrões frequenciais de florais, homeopáticos, minerais, há recuperação dos biorritmos do sistema. Lembrando que normalmente mudanças no estilo de vida precisam ser reavaliadas.


Aconitum napellus (ACÔNITO)


Aconitum L. é um grande gênero da família Ranunculaceae, consistindo em mais de 300 espécies distribuídas por todo o mundo. A maioria dessas espécies cresce naturalmente em grandes altitudes no hemisfério norte além de serem tradicionalmente utilizadas na medicina popular. Outras espécies de acônito comuns para fins medicinais incluem: Aconitum coreanum (Levl.) Rapaics (Guanbaifu), Aconitum bullatifolium Levl. var. homotrichum W. T. Wang., Aconitum japonica Thunb., Aconitum alboviolaceum Kom. (Baihuawuto), Aconitum paniculigerum var. wulingense (Nakai) W. T. Wang (Wulingwutou), Aconitum brachypodum Diels. (Xueshangyizhihao), Aconitum pendulum Busch. (Tiebangchui), Aconitum subrosulatum Hand.-Mazz (Xuanweiwutou) e Aconitum lycoctonum L. (Langduwutou). (Solanke et al., 2019)

Dentre os estudos realizados no acônito, observa-se que essa planta possui efeitos antiepilepticos significativos. O qual pode ser devido ao número de substitutos aromáticos presentes em seus constituintes isolados tais como: C 6-benzoil-heteratisina, 1-benzoilnapelina, lappaconidina e 14 benzoiltalatisamina. Esse grupo de compostos quimicos provocaram inibição da excitabilidade hipocampal em ratos mais fortemente do que heteratisina, napelina, lappaconidina e talatisamina, respectivamente. (Huang et al., 2014) (Nagao et al., 2007) (Koch et al., 2019)(Kumar et al., 2013)

O acônito também possui atividade cardíaca marcante devido a presença de alcaloides diterpênicos. Essa atividade ocorre principalmente nos canais de Na+ dependentes de voltagem. Dependendo do seu mecanismo de ação os alcaloides diterpênicos presentes no Acônito podem ser subdivididos em alcaloides arritmogênicos e antiarrítmicos. (Prasanth et al., 2019)

De acordo com experimentos antiprotozoários in vitro, vários alcaloides diterpênicos do tipo atisina isolados do acônito demonstraram efeitos anti proliferativos em experimentos in vitro contra Leishmania infantum, esses alcaloides foram testados nos estágios extracelular e intracelular do parasita. Dentre os compostos testados, três alcaloides inibiram o crescimento de L. infantum de forma semelhante ao medicamento utilizado como referência. Adicionalmente, esses compostos não demonstraram toxicidade para as células hospedeiras. (Xu et al., 2018)

Hymenaea courbaril (JATOBÁ)


O gênero Hymenaea pertence à família Fabaceae, subfamília Caesalpinoideae, e é considerado um gênero neotropical com aproximadamente 16 espécies distribuídas desde o centro do México até a América Central e Índias Ocidentais para todos os países da América do Sul, exceto Uruguai e Chile). De fato, todas as espécies, exceto uma, são nativas dos trópicos das Américas, principalmente no Brasil, especialmente no bioma brasileiro chamado “cerrado” (Minas Gerais, Bahia, Goiás e Tocantins) e na floresta amazônica, com uma espécie adicional (Hymenaea verrucosa Gaertn.) na costa leste da África. A maioria das espécies do gênero Hymenaea são grandes árvores que são principalmente perenes, e diferentes partes dessas espécies têm sido usadas pelos povos indígenas para tratar várias doenças, incluindo diarréia, disenteria, cólica intestinal, fraqueza pulmonar, asma, anemia, dor de garganta, rim. problemas e distúrbios virais. De acordo com Walter et al., Hymenaea spp. também são usados para tratar cistite crônica, bronquite e infecções da bexiga e como vermífugo. O uso tradicional de Hymenaea spp. no tratamento de condições de artrite e inflamação também foi relatada. A casca e a seiva de algumas espécies (Hymenaea courbaril L. e Hymenaea intermedia Ducke) são tomadas por via oral como chá ou xarope para o tratamento de problemas pulmonares, tosse e tuberculose.

H. courbaril é a espécie vegetal mais vendida no nordeste do Brasil para fins medicinais. Os vendedores do mercado público vendem principalmente a casca, folhas, sementes e raízes desta planta para uso terapêutico. As plantas do gênero Hymenaea têm demonstrado grande versatilidade quanto ao uso medicinal, conforme indicado pelos vendedores de feiras livres do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. (Boniface et al., 2017)

O uso etnomedicinal de H. courbaril no tratamento de doenças inflamatórias foi avaliado por meio de investigações farmacológicas. Um desses estudos foi realizado por Keiji e Kenji que investigaram a atividade anti-inflamatória dos extratos de MeOH e acetona aquosa (AcOH) (70% v/v) da casca do fruto de H. courbaril avaliando seus efeitos inibitórios da tirosinase. Os extratos de H. courbaril apresentaram atividade inibitória moderada, com percentual de inibição entre 2,5% e 87,1%. Em outra investigação, Keiji et al. relataram os efeitos anti-inflamatórios de extratos de AcOH 70% e hidroetanólico (HEtOH) (1:1) do pericarpo da mesma espécie. Os extratos inibiram significativamente o edema induzido por carragenina em ratos Wistar. As reduções percentuais no inchaço foram de 36,67% e 50% para os extratos de HEtOH e AcOH, respectivamente. (Takagi et al., 1999)

Bezerra et al. avaliaram a atividade antiinflamatória do extrato EtOAc da casca do caule de H. courbaril por meio de leucocitose induzida por ovalbumina. A leucocitose foi significativamente inibida após o pré-tratamento de ratos com 150 mg/kg de extrato de EtOAc. As contagens de eosinófilos (redução de células de 80%) e neutrófilos (redução de células de 67,34%) diminuíram significativamente após o tratamento com este extrato. (Bezerra et al., 2013)

Os povos indígenas do Brasil utilizam a decocção, infusão ou maceração de H. courbaril (folhas, resina, casca) para o tratamento de diversas doenças inflamatórias. Assim, sugere-se o estudo das propriedades anti-inflamatórias do extrato aquoso e das formulações aquosas comumente usadas tradicionalmente. (Boniface et al., 2017)

Para avaliar a atividade antileishmania de folhas de H. courbaril, Ribeiro et al. testaram os extratos hexano (Hex) e EtOH desta planta contra promastigotas de fase estacionária de Leishmania amazonensis. As folhas de H. courbaril apresentaram atividade antileishmania moderada com valores de IC50 de 44,10 e 35,84 μg/ml para os extratos Hex e EtOH, respectivamente. Uma investigação mais aprofundada desta planta pode fornecer novos mecanismos e tratamentos para a leishmaniose. (Ribeiro et al., 2014)

Bezerra et al. investigaram a atividade miorrelaxante de extratos de EtOH, Hex, clorofórmio (CHCl3), diclorometano (DCM), EtOAc e MeOH da casca do caule de H. courbaril no músculo liso traqueal de ratos. As contrações dos anéis traqueais de ratos na presença de carbacol (Cb) e cloreto de potássio (KCl) foram significativamente relaxadas após o tratamento com o extrato de EtOH na concentração de 1000 µg/ml. Independentemente do agente contrativo muscular (Cb ou KCl) utilizado, os extratos DCM, MeOH e mistura Hex-DCM (1:1) exibiram atividades relaxantes parciais, enquanto o extrato EtOAc relaxou totalmente os anéis traqueais. O relaxamento máximo induzido pela astilbina, um flavonóide isolado do extrato de EtOAc, atingiu um valor de 49,87% para a contração induzida por KCl 60 mM. Esses resultados sugeriram que extratos e astilbina da casca do caule de H. courbaril podem render uma terapia adjuvante valiosa para a redução da tensão muscular. (Bezerra et al., 2013)

Köhler et ai. avaliaram a atividade antimalárica da fração lipofílica e do extrato MeOH de caules de H. courbaril contra duas cepas de Plasmodium falciparum. A fração lipofílica (IC50: 11,8 µg/ml) mostrou-se eficaz contra as cepas testadas, embora o teste de citotoxicidade do extrato vegetal não tenha sido realizado. (Köhler et al., 2002)

Óleos essenciais de cascas de frutos maduros e verdes de H. courbaril foram testados quanto à sua atividade larvicida contra larvas de Aedes aegypti. H. courbaril exibiu efeitos larvicidas com valores de CL50 de 14,8 e 28,4 µg/ml para óleos de frutas maduras e verdes, respectivamente. Além disso, a atividade acaricida do extrato EtOH de folhas de H. courbaril foi avaliada contra Rhipicephalus microplus com mortalidade larval média de 0,68% na concentração de 10-30%. (Aguiar et al., 2010)(Valente et al., 2014)

Dois compostos, fisetinediol e taxifolin, isolados do extrato EtOAc do cerne de H. courbaril foram relatados como possuindo atividade antioxidante após a avaliação pelo teste de 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Os valores de EC50 (quantidade de oxidante necessária para o consumo de 50% da concentração inicial do radical DPPH) foram de 28 e 48 μg/ml (μM) para fisetinediol e taxifolina, respectivamente. A atividade foi comparável à de α-tocoferol (51 μg/ml ou 118 μM). (Imai et al., 2008)

A atividade antiviral do extrato EtOH de folhas de H. courbaril foi avaliada contra rotavírus. Este extrato (50 µg/ml) inibiu significativamente o efeito citopático do rotavírus e preveniu a replicação viral em 10 e 20 TCID50. (Cecílio et al., 2012)

Xiloglicanos das sementes de H. courbaril foram avaliados quanto à atividade imunomoduladora em macrófagos peritoneais. Após 24 h da injeção intraperitoneal, o polissacarídeo promoveu aumento no número de macrófagos peritoneais em camundongos tratados com 100 e 200 mg/kg. O aumento foi tão alto quanto 576% a 200 mg/kg. Além disso, os xiloglicanos aumentaram a produção de óxido nítrico (NO). Em concentrações de 25 e 50 µg/ml, a produção de NO foi aumentada de 68% para 92%. (Rosário et al., 2008)

A atividade anti-hipertensiva de H. courbaril foi avaliada com a inibição da enzima conversora de angiotensina L. A resina de H. courbaril exibiu 10% de inibição desta enzima. (F. Castro Braga et al., 2000)

O efeito inibitório da resina de H. courbaril sobre a 5-lipoxigenase (LO) foi avaliado para determinar a atividade antiasmática desta planta. A resina da planta apresentou 100% de inibição de 5-LO na concentração de 19 µg/ml. Mais investigações são necessárias para determinar os mecanismos específicos envolvidos na inibição do crescimento. (Fernão Castro Braga et al., 2000)

Fernandes et ai. avaliaram a atividade antibacteriana do extrato HEtOH (70% v/v) do caule de H. courbaril contra uma variedade de cepas bacterianas. Na concentração de 2,5 mg/ml, 54,0% de Staphylococcus spp. isolados foram inibidos por H. courbaril, enquanto 35,0% de isolados de Streptococcus mutans foram inibidos a 1,25 mg/ml. No entanto, essas concentrações de extratos são geralmente muito altas para serem consideradas substâncias antimicrobianas ativas. Em outro experimento, a suscetibilidade de uma ampla gama de cepas bacterianas foi avaliada usando o extrato HEtOH (70%) de folhas de H. courbaril. O extrato foi eficaz contra Pseudomonas aeruginosa (DI: 28 mm) e Staphylococcus aureus (DI: 23 mm), Gonçalves et al., 2011, Sarah de Jesus e Fabiana, 2012). Da mesma forma, a atividade antibacteriana dos extratos EtOH de exocarpo e polpa farinácea de H. courbaril foi avaliada contra bactérias padrão, incluindo isolados clínicos gram-positivos e gram-negativos nas concentrações de 300 e 500 mg/ml. Penicilina e gentamicina (50 µg/ml) foram considerados como agentes antibacterianos padrão. Segundo Scorzoni et al. report (extratos ativos: MIC < 250 µg/ml), esses extratos exibiram atividade antibacteriana fraca contra S. aureus, Enterococcus faecalis e Shigella flexineri (ATCC 12022), pois os valores de MIC variaram de 350 a > 400 µg/ml. O extrato EtOH da casca do tronco de H. courbaril foi testado quanto à sua atividade antibacteriana contra uma ampla gama de patógenos de interesse veterinário. O extrato apresentou atividade antibacteriana significativa contra as cepas bacterianas testadas com CIM variando de 62,5 a 208,33 µg/ml. (Fernandes et al., 2007)(Scorzoni et al., 2007)(Gonçalves et al., 2005)(Gonçalves Filho et al., n.d.)(Santos et al., 2012)(Martins et al., 2010)(Scorzoni et al., 2007)(Sá et al., 2011)

Da Costa et ai. avaliaram a atividade antifúngica da fração insolúvel da seiva fresca do xilema de H. courbaril e seus constituintes frente ao complexo de espécies Cryptococcus neoformans e dermatófitos. A fração insolúvel (CIM: < 256 μg/ml) mostrou-se ativa, enquanto a fisetina (CIM: 128 μg/ml) emergiu como a mais potente entre os compostos testados. (da Costa et al., 2014)

Hubbell et ai. observaram e relataram que as formigas cortadeiras (Atta cephalotes) não atacam H. courbaril na Costa Rica e descobriram que as folhas contêm o terpenóide cariofileno epóxido que inibe o crescimento do fungo cultivado pelas formigas cortadeiras. Testes adicionais determinaram que este terpenóide tem um efeito fungicida de amplo espectro. (Hubbell et al., 1983)

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