OSTEO HEALTH CARE
50ml

OSTEO HEALTH CARE, adicionado a padrões vibracionais, trabalha com nutrientes com tropismos articulares e fitoterápicos que estimulam tanto a ação na modulação da inflamação, além de um restauro/bioestimulação da função articular. Um dos fitoquímicos muito interessante é o Coixol, que atua como um relaxante muscular de ação central, e outros componentes são capazes de modular a entrada do Cálcio no osso. Adicionalmente, a natoquinase tem a propriedade de melhorar a fluidez do sangue, auxiliando a microcirculação do sistema como um todo, e dentro do NATTO, temos ainda a vitamina K2 biodisponível (importantíssima, pois sem ela o cálcio não se “fixa” no osso), trazendo consigo um aporte de cálcio concomitante. A Dolomita, já há muito tempo utilizada e consagrada, traz na sua formulação magnésio e cálcio, que ajudam muito a restabelecer reparos ósseos. Dentre as muitas aplicações interessantes dos fitoterápicos da medicação, temos ação analgésica, anti-inflamatória, antiespasmódica, antioxidante, antibacteriana e antiviral.


Angelica archangelica (RAIZ DE ANGELICA)


Angélica archangelica L. é uma planta do gênero Angélica que pertence à família Apiaceae, a qual também é conhecida como Archangelica officinalis. Suas raízes e partes do caule são amplamente empregadas na culinária como agente aromatizante e como suplemento alimentar. Essa planta tem vários sinônimos, incluindo Canda, Kathachoraa e Chandaamshuka no sistema de medicina ayurvédica. É nativa da Síria, Islândia, Escócia, altitudes do norte da Europa e Ásia Ocidental. Além de suas aplicações na culinária, o extrato de semente e raiz de A. archangelica têm aplicação em perfumaria e cosméticos. (Kaur et al., 2021)

Essa planta possui diversas atividades farmacológicas. No sistema medicinal tradicional, tem sido utilizada em distúrbios do sistema digestivo (Khayyal et al., 2006), discrasias sanguíneas, reforço da imunidade e como tônico uterino. (Forycka et al., 2019) O extrato da planta inteira (em clorofórmio, acetato de etila e metanol) apresentou atividade anti-ansiedade. (Kumar et al., 2012) Adicionalmente, foi demonstrado através dos trabalhos de Kaur, Garg et al. e Kaur, Singh et al. que o extrato de metanol da Angélica archangelica L. reduziu significativamente a depressão e diminuiu a atividade cerebral. (Kaur, Garg, et al., 2020)(Kaur, Singh, et al., 2020) Outras atividades presentes em seus extratos incluem atividade radioprotetora (Alam et al., 2013), antifúngica (D. Fraternale et al., 2016) e atividades neuro protetoras. (Kumar et al., 2012)

Estudos pré-clínicos também confirmaram que a Angélica archangelica L exibe atividade antiviral, antiepiléptica, antioxidante e potenciadora de memória. (Kumar et al., 2011)(Pathak et al., 2010) (Chandra et al., 2017)

Além das propriedades evidenciadas acima, trabalhos científicos evidenciaram que os óleos essenciais da Angélica archangelica L. apresentam atividade anticonvulsivante através da diminuição de convulsões induzidas em camundongos (Pathak et al., 2010) e atividade anti-inflamatória através da apoptose in vitro em células cultivadas de linfoma histiocítico humano (U937). (Daniele Fraternale et al., 2018) Para um trabalho evidenciando a atividade anticancerígena da Angélica archangelica L. presente nas suas raízes e no extrato de suas folhas ver: (Oliveira et al., 2019) Também não podemos de deixar de mencionar a utilização da raiz de angélica no tratamento de reumatismo (Kumar et al., 2011).

Coix lacryma-jobi (LAGRIMA DE NOSSA SENHORA)


Essa planta é cultivada há pelo menos 4.000 anos e é originária da Asia tropical. Porém foi naturalizada em quase todo território brasileiro. (Bhavna Patel et al., 2017) As sementes da lágrima de nossa senhora possuem vários compostos químicos bioativos que pertencem as classes de derivados de vitamina, fitoesteróis, polifenóis, flavonoides, lignanas, lactamas e espiroenonas que estão diretamente relacionados com as propriedades farmacológicas dessa planta. (Devaraj et al., 2020) Na culinária, os chineses consomem a lagrima de nossa senhora como sopa. Os Japoneses processam suas sementes num líquido aromatizado chamado “Dzu”. (Schaaffhausen, 1952) Suas sementes também são utilizadas na preparação de vinhos quando em combinação com o fungo Poria. (Devaraj et al., 2020)

De acordo com Gomita et al. o composto químico Coixol (6-metoxi benzoxazolona), isolado da lagrima de nossa senhora, exibe atividade relacionada com efeitos comportamentais em camundongos e ratos. Em ratos, observou-se que esse composto poderia diminuir as atividades locomotoras e produziu hipotermia. Também é capaz de potencializar sono induzido, atenuar a síndrome de contorções induzida por ácido acético e prevenir convulsões induzidas por eletro convulsão. Esses resultados indicam que o Coixol pode atuar como um relaxante muscular central com um efeito muito semelhante ao clorzoxazona. (Gomita et al., 1981)

Algumas benzoxazinonas isolados das raízes de Coix lacryma-jobi L. apresentaram atividade anti-inflamatória. Observou-se que o grupo hidroxila na posição 2 no esqueleto da benzoxazinas é crucial para a expressão dessa atividade. (Otsuka et al., 1988)

A lágrima de nossa senhora também exerce efeito inibitório ação sobre a síntese de colesterol no fígado, um efeito sobre a excreção biliar de triglicerídeos e uma ação aceleradora da síntese de fosfolipídios no fígado. Adicionalmente, o extrato bruto das sementes modulou a expressão de leptina e TNF-α, ingestão alimentar, gordura corporal, massa de tecido adiposo e hiperlipidemia sérica em ratos obesos. Com base nisso, houve a indicação de que essa planta poderia ser considerada para uso em terapia antiobesidade.

Os autores desses estudos descobriram ainda que os extratos aquosos da semente exibem atividade antiobesidade por meio da regulação da atividade neuroendócrina no cérebro. Também foi elucidado que os efeitos do óleo de sementes nos lipídios plasmáticos, insulina e leptina em ratos diminuiu a lipoproteína de baixa densidade colesterol (LDL), insulina, leptina e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) após 4 semanas de alimentação. (Park et al., 1988)(Sung Ok Kim et al., 2004) (Sugimoto et al., 2001)(Ya Mei Yu et al., 2003)

Estudos também indicaram que a Coix lacryma-jobi possui efeitos hipoglicêmicos. Suas sementes descascadas reduziram o nível de glicose no sangue de ratos diabéticos. (Huang et al., 2005)(Ramos et al., 1992)

Vários estudos foram feitos determinaram a atividade citotóxica das sementes de lágrima de nossa senhora no pulmão, cólon, câncer de pâncreas, mama e hepatoma. Foi observado que a fração ácida do extrato de acetona possui atividade antitumoral contra tumores transplantáveis em camundongos. Tais efeitos podem estar relacionados à presença de ácido palmítico, ácido esteárico, ácido oleico e ácido linoleico presentes no extrato em questão. (Hidaka et al., 1992)

O extrato aquoso das sementes pode reverter a diminuição da atividade da fosfatase alcalina, níveis de cálcio e aumento das atividades de fosfatase ácida resistente ao tartarato induzida pelo hormônio da paratireoide em culturas tecidos metafisários. Em ratos vasectomizados, pode reverter os efeitos osteoporóticos. (Kaneda et al., 1992) O extrato aquoso também promoveu contração uterina espontânea em ratas grávidas. Esta ação foi atribuída à indução da expressão da proteína COX-2 juntamente com o aumento da proteína quinase regulada por sinal extracelular. (Hidaka et al., 1992)

NATTO


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) rico em nattoquinase (NK), a qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato. (Chandrasekaran et al., 2015)(Peng et al., 2005)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade. (Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina subcarboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais. (Heaney, 2009) A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém > 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

NATTO (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO SOJA)


A glycine max, comumente conhecida como soja e uma planta pertencente à família Fabaceae. Essa planta e muito cultivada mundialmente, sendo o Brasil um de seus maiores produtores. A soja vem sendo muito estudada nos últimos anos por conta de seu alto teor de isoflavonas, as quais possuem potencial estrogênico e exibem efeitos benéficos na prevenção de câncer, osteoporose, doenças cardiovasculares e sintomas relacionados com a menopausa. (Suthar et al., 2001)(Dinesh K Patel, 2023) As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona. (Toda et al., 1999)

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006)

Portanto, a NK (natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente à várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico. (Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Ji Young Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuro protetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amiloide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e antiapoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Terminalia arjuna (ARJUNA)


A Terminalia arjuna é uma planta que está distribuída pela maior parte da Índia, Birmânia e Sri Lanka. Também é encontrada nas regiões sub-Himalaias de Uttar Pradesh, South Bihar, Madhya Pradesh e Deccan. Essa planta possui várias propriedades farmacológicas e dentre suas partes utilizadas destaca-se sua casca, a qual tem sido usada no sistema indiano de medicina para a cura de várias doenças por milhares de anos. Outras aplicações dessa planta são suas utilizações como cardiotônico e diurético. De acordo com estudos fitoquímicos, os principais constituintes químicos presentes na planta são os triterpenoides - principais responsáveis pelas propriedades cardioativas, os taninos os quais são responsáveis pelo efeito anticancerígeno e antivírus herpes simplex (HSV) e os polifenóis os quais incluem flavonóis, flavonas e fenil propanoides muito utilizados no tratamento do câncer. (Walkowicz et al., 2016)

Estudos experimentais revelaram que sua casca também possui significativo efeito inotrópico e hipotensor, aumentando o fluxo da artéria coronária e protegendo o miocárdio contra danos isquêmicos. Também foi detectado que a casca da arjuna possui atividade diurética leve, antitrombótica, prostaglandina e atividade hipolipidêmica. Há ampla evidência clínica de seu efeito benéfico na doença arterial coronariana isoladamente e junto com o uso de estatinas. (Roner et al., 2007) Para um estudo descrevendo experimentos in vivo relacionado com a atividade antioxidante da arjuna e suas propriedades cardioativas ver: (Tam et al., 2011)

De acordo com Arabski et al, o extrato aquoso da arjuna exibe atividade hipotensora em ratos. Possivelmente essa propriedade e devida a compostos químicos relacionados ao tanino. Nesse experimento também foi observado que o efeito hipotensor do extrato não foi afetado pelo pré-tratamento de ratos com propranolol, mas foi atenuado pelo pré-tratamento com atropina. Os autores acreditam que o mecanismo colinérgico pode estar envolvido na diminuição da pressão arterial. (Arabski et al., 2012)

Num outro estudo evidenciou-se que as frações de acetona e metanol de T. arjuna também possuem efeitos antimutagênicos. A casca de T. arjuna é rica em polifenóis (60-70%), incluindo flavonas, flavonóis e taninos. Como mencionado anteriormente, alto teor de taninos e polifenóis são os principais responsáveis pela atividade anticancerígena. Nesse trabalho as frações de acetona e metanol exibiram inibição máxima 99,49 e 99,80%, respectivamente nas condições experimentais utilizadas. (Sen et al., 1998) Num outro estudo, O extrato da casca de T. arjuna mostrou efeito antioxidante no carcinoma hepatocelular induzido por N-nitrosodietilamina (DEN) em ratos. Observou-se que os níveis enzimáticos foram melhorados significativamente pela administração de extrato etanólico da casca de T. arjuna na concentração de 400 mg/kg em animais tratados com drogas. (Dixit et al., 2010)(Chapagain et al., 2007)

De acordo com Holtshausen et al o extrato da arjuna também apresenta atividade antibacteriana contra Escherichia coli, Plasmodium vulgaris e Plasmodium aerogenes. (Holtshausen et al., 2009)

Panax ginseng C. A. Meyer (GINSENG)


O Panax ginseng, também chamado de ginseng asiático ou coreano, tem sido tradicionalmente usado na Coréia e na China para tratar várias doenças. Dentre suas propriedades o Ginseng possui atividade antioxidante, vasorelaxante, anti-inflamatória e anticancerígena. (Bolli, 1991)

A produção de óxido nítrico tem sido induzida por ginsenosídeos através de vários mecanismos, especialmente em células endoteliais aórticas humanas. O ginsenosídeo-Rb1 aumentou a produção de óxido nítrico. (Leung et al., 2006) Adicionalmente, um estudo mostrou que o NO induzido pelo ginsenosídeo Re modulava a ativação do canal de K+ cardíaco e protegeu contra a lesão de isquemia-reperfusão no coração. (Furukawa et al., 2006)

Trabalhos publicados recentemente mostraram que o Ginseng tem efeitos farmacológicos medicinais benéficos para a regulação da pressão arterial, onde doses mais baixas têm efeitos anti-hipertensivos mais efetivos do que doses mais altas (Eun et al., 2009)

De acordo com Jiang Deng et al., a ginsenoside Rg1 parece proteger contra hipertrofia ventricular esquerda causada por coarctação da aorta, em virtude da produção de óxido nítrico. (Deng et al., 2010)

Vários trabalhos demonstraram que o Ginseng vermelho coreano mostra um efeito importante na trombose arterial in vivo, que pode ser devido à inibição da agregação plaquetária, e isso sugere que o tratamento com Ginseng vermelho pode ser benéfico para indivíduos com insuficiência cardiovascular. (Jong Hoon Kim, 2012) (Whi Min Lee et al., 2008) (Yang et al., 2008)(Jin Young Lee et al., 2010)

Segundo H. G. Kim et al., num experimento onde os pacientes utilizaram Panax ginseng, as concentrações de glutationa (principal antioxidante intracelular) e a atividade da glutationa redutase (enzima responsável pela reação de redução que origina a glutationa), aumentaram significativamente. (Hyeong Geug Kim et al., 2013)

Outro experimento em participantes utilizando Panax ginseng e placebo, o grupo utilizando Panax ginseng conseguiu diminuir os níveis de glicose no sangue e melhorar o desempenho cognitivo além de diminuir a fadiga mental. (Reay et al., 2005)

Ferández-Moriano et al., demonstraram que o Panax ginseng com um atenuante significativo no stress oxidativo e na disfunção mitocondrial, reduzindo a morte celular, visando os tratamentos das neuro degenerações. (Fernández-Moriano et al., 2017)

Vários estudos sugerem um papel importante dos ginsenósidos, na modulação tanto da prevenção como do tratamento de doenças inflamatórias, por inibirem justamente as citocinas pró-inflamatórias, tais como: TNF alfa, IL 1 beta, IL 6, enzimas inflamatórias como a sintetase de óxido nítrico (iNOS) e a cicloxigenase 2 (COX-2) em macrófagos estimulados pelo lipopolisacarídeo e em células microgliais. (Ji Hye Kim et al., 2017)

Guizhi Zhang demonstraram que a administração de extrato de ginseng vermelho aumentou o fluxo coronário em indivíduos com isquemia cardíaca. (Zhang et al., 2007)

Os ginsenosídeos totais, especialmente o panaxatriol, forneceram proteção poderosa contra isquemia e reperfusão miocárdica. (Tsutsumi et al., 2011)

DOLOMITA


Dolomita é um mineral composto por carbonato de cálcio e magnésio com a seguinte formula molecular CaMg(CO3)2. Esse mineral foi muito utilizado para o tratamento de doenças relacionada à pele e aos ossos. Atualmente a dolomita é vendida como suplemento para diferentes aplicações biológicas. (Moreschi et al., 2010)

Foi demonstrado por Lev-Ran et al. e Edelstein et al. que a dolomita age como coadjuvante na prevenção de osteoporose através do aumento de massa óssea. (Lev-Ran, 1998)(Edelstein et al., 2001) Mais recentemente foi demonstrado por Moreschi et al. o efeito da dolomita no reparo de defeitos ósseos em ratos através de um estudo histológico. Nesse trabalho o estudo histológico revelou que a dolomita estimulou uma resposta inflamatória moderada e um favorecimento do processo de reparação comparado com o grupo controle. (Moreschi et al., 2010)

De acordo com o trabalho de Scheller et al., a dolomita quando misturada com bleomicina em ratos contendo o carcinoma Ehrlich ascites. Nesse trabalho 44% dos animais sobreviveram depois do tratamento com bleomicina e 63% dos animais sobreviveram depois do tratamento com bleomicina e dolomita. Os autores desse estudo acreditam a expressiva atividade antitumoral observada e proveniente do alto teor de magnésio presente na dolomita (12.8%). (Scheller et al., 1993)

Citrus reticulata Blanco (BERGAMOTA ORGÂNICA LIOFILIZADA)


As “peles” brancas dos cítricos são vastamente utilizadas na Medicina Tradicional Chinesa para tosse e alterações respiratórias. Observa-se que nessas peles existem muitos compostos químicos bioativos em pequena quantidade e monoterpenos em maior quantidade.

O óleo de Limoneno contido na pele, tem ação anti-inflamatória no TNF alfa e oxido nítrico (NO). (Dalia et al., 2016)

Segundo (Chuta et al., 2009)(Espina et al., 2011), o Citrus reticulata blanco exibe uma boa ação antimicrobiana, anti-inflamatória (Menichini et al., 2011), ação anti-câncer (Manthey et al., 2002)(Benavente-García et al., 2008)

Jian Xin Li et al, (Li et al., 2013) observaram uma atividade anti-fibrose pulmonar, hipoglicêmica (Aruoma et al., 2012) e inseticida na citrus reticulata blanco. (Jayaprakasha et al., 1997)

Astragalus mongholicus Bunge (ASTRAGALUS)


Astragalus L. (Leguminosae) é um gênero amplamente distribuído nas regiões temperadas do mundo, localizado principalmente na Europa, Ásia e América do Norte. Cerca de 2.000 espécies foram descritas, 372 delas na América do Norte e 133 na Europa. O uso mais comum de Astragalus é como forragem para gado e animais selvagens, outras formas de utilizações sua aplicação em alimentos, medicamentos, cosméticos, como substitutos de chá ou café, ou como fontes de gomas vegetais. (Ríos et al., 1997) De acordo com

As propriedades hepatoprotetoras dos extratos de Astragalus foram amplamente estudadas e, em alguns casos, os princípios ativos foram descritos. Esses trabalhos mostraram que suas propriedades antioxidantes podem prevenir danos no fígado. Adicionalmente, estudos em animais com lesão hepática tóxica induzida indicam que o extrato de raiz de astragalus previne a diminuição do conteúdo de glicogênio hepático e eleva os níveis de proteína sérica total e albumina. (Tang et al., 2013) Para outros trabalhos mencionando a atividade hepatoprotetora da espécie A. mongholicusa ver: (Wang et al., 1992)(Hong et al., 1994)

O Astragalus mongholicus Bunge e vastamente utilizado na medicina moderna Chinesa como um modulador imunológico contra várias doenças degenerativas crônicas e na terapia contra câncer na forma de auxiliar. (Upton et al., 2016)

Um estudo realizado por Yu et al., demonstrou que vários compostos isolados do Astragalus mongholicus Bunge exibe atividade antioxidante. Nesse trabalho, dentre todos compostos isolados a calicosina foi a molécula que apresentou atividade antioxidante mais pronunciada. (De-Hong Yu et al., 2005) Para outro estudo evidenciando a atividade antioxidante do Astragalus mongholicus Bunge ver: (Deqing et al., 1994)

Vários outros estudos se relacionam focam na seguinte espécie Astragalus membranaceus Bunge, a qual possui uma atividade relacionada a potencialização da resposta imunológica em camundongos. (Tang et al., 2013) (Y. Sun et al., 1983)(Van Sun et al., 1983) Outros estudos também mostraram que essa espécie ed astragalus possui atividade antitumoral (Rittenhouse et al., 1991) bem como efeito protetor contra a infecção pelo vírus Coxsackie B-2 a qual pode ser utilizada no tratamento da miocardite aguda causada por esse vírus. (Yuan et al., 1989)

ALGAS CALCÁRIAS


Os granulados bioclásticos marinhos, no Brasil, são formados principalmente por algas calcárias. As algas calcárias são compostas basicamente por carbonato de cálcio e carbonato de magnésio e mais de 20 oligoelementos, presentes em quantidades variáveis, principalmente Fe, Mn, B, Ni, Cu, Zn, Mo, Se e Sr. Por sua concentração de minerais, as algas calcarias são utilizadas para diversas aplicações: agricultura (maior volume), potabilização de águas para consumo, indústria de cosméticos, dietética, implantes em cirurgia óssea, nutrição animal e tratamento da água em lagos. (Dias, 2000)

Petroselinum crispum (RAIZ DE SALSA)


Petroselinum crispum (Mill.) pertence à família Apiaceae ou Umbelliferae e o gênero Petroselinum. Acredita-se que o P. crispum seja originalmente cultivado na Sardenha (área mediterrânea) e foi cultivada a partir de c. século 3 aC. Linnaeus afirmou que seu habitat selvagem era a Sardenha, de onde foi trazido para a Inglaterra e aparentemente cultivado pela primeira vez na Grã-Bretanha em 1548. Porém Bentham o considerava nativo das regiões do Mediterrâneo Oriental. De acordo com De Candolle também há a possibilidade da raiz de salsa ser nativa de Turquia, Argélia e Líbano. Desde a sua introdução nestas ilhas no séc. século foi completamente naturalizado em várias partes da Inglaterra e Escócia. (Agyare et al., 2017)

O extrato de água quente de folhas de P. crispum exibe atividade antimicrobiana contra P. Aeruginosa. Adicionalmente, foi constatado que compostos isolados de seus extratos possuem atividade inibitória contra Escherichia coli, Listeria monocytogenes, Erwinia carotovora e Listeria innocua. (Seyyedneja et al., 2007)(Aljanaby, 2013)(Manderfeld et al., 1997)

Através da utilização de vários experimentos químicos foi constatado que a P. crispum exibe uma atividade antioxidante expressiva. Possivelmente a presença de flavonoides e outros compostos no extrato aquoso e metanólico são responsáveis por essa propriedade. (Marín et al., 2016)(Haidari et al., 2011)(Wong et al., 2006)

Tunali et al. relataram que o extrato aquoso de folhas de P. crispum foi capaz de prevenir um aumento no nível de glicose no sangue em ratos usando experimentos ácidos. Extrato aquoso de folhas de P. crispum também aumentou a peroxidação e diminuição dos níveis de glutationa em danos oxidativos presentes no coração e na aorta induzidos por hiperglicemia. (Tunali et al., 1999)(Sener et al., 2003)(Bolkent et al., 2004)(Yanardaǧ et al., 2003)

Além das atividades mencionas a raiz de salsa também exibe atividade antiplaquetária (Gadi et al., 2009)(Gadi et al., 2012); atividade antissecretória (Al-Howiriny et al., 2003); atividade analgésica (Moazedi et al., 2007); atividade antiespasmódica (Branković et al., 2010); atividade citotóxica (Farshori et al., 2013) e atividade anti-inflamatória. (Jia et al., 2014)

Boswellia carterii (OLIBANO)


Boswellia serrata (Família: Burseraceae) é uma encontrada nas partes tropicais da Ásia e da África. Essa árvore apresenta uma goma a qual é retirada traves de uma incisão feita no seu tronco. Essa goma é quente e seca com sabor agradável e sabor levemente amargo. É o ‘incenso’ dos antigos Egípcios, gregos e romanos que o usavam como incenso premiado, fumegante, bem como um aromático multiuso. Atualmente o olibano é geralmente utilizado na fabricação de incenso em pó e varas. (Otang et al., 2016)

Menon et al, revelaram que a goma resina de B. serrata possui marcada atividade analgésica em animais experimentais, além de um efeito sedativo. Esses pesquisadores descobriram que ela produz redução na atividade motora espontânea e causou plosis nos ratos. (Tsujiyama et al., 2013) Num outro estudo envolvendo experimentos em ratos, o extrato da goma demonstrou atividade antiartrítica a qual inibiu inchaço da pata dos animais numa taxa de 34%. (Bhavsar et al., 2007) Esse extrato também inibiu a reação de anafilaxia passiva da pata em ratos dependente da dose. (Mohanapriya et al., 2013)

Outro extrato (alcoólico) apresentou atividade anticarcinogênica em comundongos com carcinoma Ehlic e tumor do tipo S-180. Foi observado que o extrato inibiu o crescimento tumoral através da inibição da proliferação de células e do crescimento celular devido à interferência com a biossíntese de DNA, RNA e proteínas. Nesse estudo também foi observado que os ácidos boswéllicos induzem a inibição de células de glioma proliferação e mostram efeito antiedema em pacientes com glioblastoma. Adicionalmente foi evidenciado que a apoptose induzida por ácidos boswéllicos é dependente da síntese de proteínas e não associada a atividade de eliminação de radicais. (Mi Joung Kim et al., 2015)(Millet, 2014)

O extrato de Boswellia serrata também foi considerado eficaz no tratamento da diarreia em pacientes com síndrome inflamatória intestinal sem causar constipação. No entanto, a motilidade intestinal permaneceu inalterada em camundongos controle pelo extrato de boswellia. (Khan et al., 2015)

O óleo essencial da casca de B. Serrata apresentou atividade antibacteriana contra bactérias Gram positivo e Gram negativo. Adicionalmente, o óleo essencial exibiu atividade inibitória significativa contra outras bactérias (S.aureus OGSUTH108, E.coli LASUTH 54 e Proteus mirabilis UCH 28). (Lima et al., 2013)

Outras propriedades evidenciadas através de estudos científicos incluem o efeito antiasmático (Kimira et al., 2015) proveniente de seu extrato alcoólico e atividade antidiabética. (Riaz et al., 2014)

Referências Bibliográficas

Agyare, C., Appiah, T., Boakye, Y. D. and Apenteng, J. A., Petroselinum Crispum: A Review, in Medicinal Spices and Vegetables from Africa: Therapeutic Potential Against Metabolic, Inflammatory, Infectious and Systemic Diseases, 2017.

Al-Howiriny, T., Al-Sohaibani, M., El-Tahir, K. and Rafatullah, S., Prevention of Experimentally-Induced Gastric Ulcers in Rats by an Ethanolic Extract of “Parsley” Petroselinum Crispum, American Journal of Chinese Medicine, vol. 31, no. 5, 2003. DOI: 10.1142/S0192415X03001405

Aljanaby, A. A. J. J., Antibacterial Activity of an Aqueous Extract of Petroselinum Crispum Leaves against Pathogenic Bacteria Isolated from Patients with Burns Infections in Al-Najaf Governorate, Iraq, Research on Chemical Intermediates, vol. 39, no. 8, 2013. DOI: 10.1007/s11164-012-0874-5

Arabski, M., Wȩgierek-Ciuk, A., Czerwonka, G., Lankoff, A. and Kaca, W., Effects of Saponins against Clinical E. Coli Strains and Eukaryotic Cell Line, Journal of Biomedicine and Biotechnology, vol. 2012, 2012. DOI: 10.1155/2012/286216

Aruoma, O. I., Landes, B., Ramful-Baboolall, D., Bourdon, E., Neergheen-Bhujun, V., Wagner, K. H., and Bahorun, T., Functional Benefits of Citrus Fruits in the Management of Diabetes, Preventive Medicine, 2012.

Benavente-García, O., and Castillo, J., Update on Uses and Properties of Citrus Flavonoids: New Findings in Anticancer, Cardiovascular, and Anti-Inflammatory Activity, Journal of Agricultural and Food Chemistry, 2008.

Bhavsar, S. K., Joshi, P., Shah, M. B. and Santani, D. D., Investigation into Hepatoprotective Activity of Citrus Limon, Pharmaceutical Biology, vol. 45, no. 4, 2007. DOI: 10.1080/13880200701214995

Bolkent, S., Yanardag, R., Ozsoy-Sacan, O. and Karabulut-Bulan, O., Effects of Parsley (Petroselinum Crispum) on the Liver of Diabetic Rats: A Morphological and Biochemical Study, Phytotherapy Research, vol. 18, no. 12, 2004. DOI: 10.1002/ptr.1598

Bolli, R., Superoxide Dismutase 10 Years Later: A Drug in Search of a Use, Journal of the American College of Cardiology, 1991.

Branca, F., Dietary Phyto-Oestrogens and Bone Health, Proceedings of the Nutrition Society, vol. 62, no. 4, 2003. DOI: 10.1079/pns2003309

Branković, S., Kitić, D., Radenković, M., Ivetić, V., Veljković, S. and Nesić, M., [Relaxant Activity of Aqueous and Ethanol Extracts of Parsley (Petroselinum Crispum (Mill) Nym. Ex A. W Hill, Apiaceae) on Isolated Ileum of Rat]., Medicinski Pregled, vol. 63, no. 7–8, 2010. DOI: 10.2298/MPNS1008475B

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N. and Prakash, S., Exploring the in Vitro Thrombolytic Activity of Nattokinase from a New Strain Pseudomonas Aeruginosa CMSS, Jundishapur Journal of Microbiology, vol. 8, no. 10, 2015. DOI: 10.5812/jjm.23567

Chapagain, B. P., Wiesman, Z. and Tsror (Lahkim), L., In Vitro Study of the Antifungal Activity of Saponin-Rich Extracts against Prevalent Phytopathogenic Fungi, Industrial Crops and Products, vol. 26, no. 2, 2007. DOI: 10.1016/j.indcrop.2007.02.005

Chen, H., McGowan, E. M., Ren, N., Lal, S., Nassif, N., Shad-Kaneez, F., Qu, X., and Lin, Y., Nattokinase: A Promising Alternative in Prevention and Treatment of Cardiovascular Diseases, Biomarker Insights, 2018.

Chutia, M., Deka Bhuyan, P., Pathak, M. G., Sarma, T. C. and Boruah, P., Antifungal Activity and Chemical Composition of Citrus Reticulata Blanco Essential Oil against Phytopathogens from North East India, LWT, vol. 42, no. 3, 2009. DOI: 10.1016/j.lwt.2008.09.015

Dalia, I. H., Maged, E. M. and Assem, M. E. S., Citrus Reticulata Blanco Cv. Santra Leaf and Fruit Peel: A Common Waste Products, Volatile Oils Composition and Biological Activities, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 10, no. 30, 2016. DOI: 10.5897/jmpr2016.6139

Deng, J., Wang, Y. W., Chen, W. M., Wu, Q. and Huang, X. N., Role of Nitric Oxide in Ginsenoside Rg1-Induced Protection against Left Ventricular Hypertrophy Produced by Abdominal Aorta Coarctation in Rats, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 33, no. 4, 2010. DOI: 10.1248/bpb.33.631

Deqing, W., Wenmei, S., Yaping, T., Zhongyi, S., Shimin, Y. and Chaoguang, J., The Effects of the Three Components Isolated from Astragalus Mongholicus Bunge on Scavenging Free Radical, Chinese Pharmacological Bulletin, vol. 10, no. 2, pp. 129–32, 1994.

Devaraj, R. D., Jeepipalli, S. P. K. and Xu, B., Phytochemistry and Health Promoting Effects of Job’s Tears (Coix Lacryma-Jobi)-A Critical Review, Food Bioscience, vol. 34, p. 100537, 2020.

Dias, G. T. M., Granulados Bioclásticos-Algas Calcárias, Revista Brasileira de Geofisica, vol. 18, no. 3, 2000. DOI: 10.1590/s0102-261x2000000300008

Dixit, V., Tewari, J. and Obendorf, S. K., Fungal Growth Inhibition of Regenerated Cellulose Nanofibrous Membranes Containing Quillaja Saponin, Archives of Environmental Contamination and Toxicology, vol. 59, no. 3, 2010. DOI: 10.1007/s00244-010-9493-6

Edelstein, S., Sanson, H. J. R., Lev-Ran, M., Otremski, I., and Ornoy, A., Epidemiology of Osteoporosis in Brasil and the Efficacy of a Unique and Natural Dolomite in the Treatment of the Disease, Bone, ELSEVIER SCIENCE INC 655 AVENUE OF THE AMERICAS, NEW YORK, NY 10010 USA, vol. 28, no. 5, pp. S184–S184, 2001.

Espina, L., Somolinos, M., Lorán, S., Conchello, P., García, D. and Pagán, R., Chemical Composition of Commercial Citrus Fruit Essential Oils and Evaluation of Their Antimicrobial Activity Acting Alone or in Combined Processes, Food Control, vol. 22, no. 6, 2011. DOI: 10.1016/j.foodcont.2010.11.021

Eun, B. B., Hae, Y. Y., Su, J. P., Chung, Y. S., Hong, E. K. and Sung, J. K., Inhibition of Arterial Myogenic Responses by a Mixed Aqueous Extract of Salvia Miltiorrhiza and Panax Notoginseng (PASEL) Showing Antihypertensive Effects, Korean Journal of Physiology and Pharmacology, vol. 13, no. 4, 2009. DOI: 10.4196/kjpp.2009.13.4.287

Farshori, N. N., Al-Sheddi, E. S., Al-Oqail, M. M., Musarrat, J., Al-Khedhairy, A. A. and Siddiqui, M. A., Anticancer Activity of Petroselinum Sativum Seed Extracts on MCF-7 Human Breast Cancer Cells, Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, vol. 14, no. 10, 2013. DOI: 10.7314/APJCP.2013.14.10.5719

Fernández-Moriano, C., González-Burgos, E., Iglesias, I., Lozano, R. and Gómez-Serranillos, M. P., Evaluation of the Adaptogenic Potential Exerted by Ginsenosides Rb1 and Rg1 against Oxidative Stress-Mediated Neurotoxicity in an in Vitro Neuronal Model, PLoS ONE, vol. 12, no. 8, 2017. DOI: 10.1371/journal.pone.0182933

Furukawa, T., Bai, C. X., Kaihara, A., Ozaki, E., Kawano, T., Nakaya, Y., Awais, M., Sato, M., Umezawa, Y. and Kurokawa, J., Ginsenoside Re, a Main Phytosterol of Panax Ginseng, Activates Cardiac Potassium Channels via a Nongenomic Pathway of Sex Hormones, Molecular Pharmacology, vol. 70, no. 6, 2006. DOI: 10.1124/mol.106.028134

Gadi, D., Bnouham, M., Aziz, M., Ziyyat, A., Legssyer, A., Bruel, A., Berrabah, M., Legrand, C., Fauvel-Lafeve, F. and Mekhfi, H., Flavonoids Purified from Parsley Inhibit Human Blood Platelet Aggregation and Adhesion to Collagen under Flow., Journal of Complementary & Integrative Medicine, vol. 9, 2012. DOI: 10.1515/1553-3840.1579

Gadi, D., Bnouham, M., Aziz, M., Ziyyat, A., Legssyer, A., Legrand, C., Lafeve, F. F. and Mekhfi, H., Parsley Extract Inhibits in Vitro and Ex Vivo Platelet Aggregation and Prolongs Bleeding Time in Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 125, no. 1, 2009. DOI: 10.1016/j.jep.2009.05.014

Gomita, Y., Ichimaru, Y., Moriyama, M., Fukamachi, K., Uchikado, A., Araki, Y., Fukuda, T. and Koyama, T., Behavioral and EEG Effects of Coixol (6-Methoxybenzoxazolone), One of the Components in Coix Lachryma-Jobi L. Var. Ma-Yuen Stapf, Folia Pharmacologica Japonica, vol. 77, no. 3, 1981. DOI: 10.1254/fpj.77.245

Haidari, F., Keshavarz, S. A., Shahi, M. M., Mahboob, S. A. and Rashidi, M. R., Effects of Parsley (Petroselinum Crispum) and Its Flavonol Constituents, Kaempferol and Quercetin, on Serum Uric Acid Levels, Biomarkers of Oxidative Stress and Liver Xanthine Oxidoreductase Aactivity Inoxonate-Induced Hyperuricemic Rats, Iranian Journal of Pharmaceutical Research, vol. 10, no. 4, 2011.

Hidaka, Y., Kaneda, T., Amino, N. and Miyai, K., Chinese Medicine, Coix Seeds Increase Peripheral Cytotoxic T and NK Cells, Biotherapy, vol. 5, no. 3, 1992. DOI: 10.1007/BF02171052

Holtshausen, L., Chaves, A. V., Beauchemin, K. A., McGinn, S. M., McAllister, T. A., Odongo, N. E., Cheeke, P. R. and Benchaar, C., Feeding Saponin-Containing Yucca Schidigera and Quillaja Saponaria to Decrease Enteric Methane Production in Dairy Cows, Journal of Dairy Science, vol. 92, no. 6, 2009. DOI: 10.3168/jds.2008-1843

Hong, C. Y., Lo, Y. C., Tan, F. C., Wei, Y. H. and Chen, C. F., Astragalus Membranaceus and Polygonum Multijlorum Protect Rat Heart Mitochondria against Lipid Peroxidation, The American Journal of Chinese Medicine, vol. 22, no. 01, pp. 63–70, 1994.

Huang, B. W., Chiang, M. T., Yao, H. T. and Chiang, W., The Effect of Adlay Oil on Plasma Lipids, Insulin and Leptin in Rat, Phytomedicine, vol. 12, no. 6–7, 2005. DOI: 10.1016/j.phymed.2004.02.010

Jayaprakasha, G. K., Singh, R. P., Pereira, J. and Sakariah, K. K., Limonoids from Citrus Reticulata and Their Moult Inhibiting Activity in Mosquito Culex Quinquefasciatus Larvae, Phytochemistry, vol. 44, no. 5, 1997. DOI: 10.1016/S0031-9422(96)00589-4

Ji, H., Yu, L., Liu, K., Yu, Z., Zhang, Q., Zou, F. and Liu, B., Mechanisms of Nattokinase in Protection of Cerebral Ischemia, European Journal of Pharmacology, vol. 745, 2014. DOI: 10.1016/j.ejphar.2014.10.024

Jia, H., Aw, W., Hanate, M., Takahashi, S., Saito, K., Tanaka, H., Tomita, M. and Kato, H., Multi-Faceted Integrated Omics Analysis Revealed Parsley (Petroselinum Crispum) as a Novel Dietary Intervention in Dextran Sodium Sulphate Induced Colitic Mice, Journal of Functional Foods, vol. 11, no. C, 2014. DOI: 10.1016/j.jff.2014.09.018

Kaneda, T., Hidaka, Y., Kashiwai, T., Tada, H., Takano, T., Nishiyama, S., Amino, N. and Miyai, K., Effect of Coix Seed on the Changes in Peripheral Lymphocyte Subsets, Rinsho Byori. The Japanese Journal of Clinical Pathology, vol. 40, no. 2, 1992.

Katsuyama, H., Ideguchi, S., Fukunaga, M., Saijoh, K. and Sunami, S., Usual Dietary Intake of Fermented Soybeans (Natto) Is Associated with Bone Mineral Density in Premenopausal Women, Journal of Nutritional Science and Vitaminology, vol. 48, no. 3, 2002. DOI: 10.3177/jnsv.48.207

Khan, R. A. and Riaz, A., Behavioral Effects of Citrus Limon in Rats, Metabolic Brain Disease, vol. 30, no. 2, 2015. DOI: 10.1007/s11011-014-9616-2

Kim, H. G., Cho, J. H., Yoo, S. R., Lee, J. S., Han, J. M., Lee, N. H., Ahn, Y. C. and Son, C. G., Antifatigue Effects of Panax Ginseng C.A. Meyer: A Randomised, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial, PLoS ONE, vol. 8, no. 4, 2013. DOI: 10.1371/journal.pone.0061271

Kim, Ji Hye, Yi, Y. S., Kim, M. Y., and Cho, J. Y., Role of Ginsenosides, the Main Active Components of Panax Ginseng, in Inflammatory Responses and Diseases, Journal of Ginseng Research, 2017.

Kim, J. Y., Gum, S. N., Paik, J. K., Lim, H. H., Kim, K. C., Ogasawara, K., Inoue, K., Park, S., Jang, Y. and Lee, J. H., Effects of Nattokinase on Blood Pressure: A Randomized, Controlled Trial, Hypertension Research, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1291/hypres.31.1583

Kim, Jong Hoon, Cardiovascular Diseases and Panax Ginseng: A Review on Molecular Mechanisms and Medical Applications, Journal of Ginseng Research, 2012.

Kim, M. J., Hwang, J. H., Ko, H. J., Na, H. B. and Kim, J. H., Lemon Detox Diet Reduced Body Fat, Insulin Resistance, and Serum Hs-CRP Level without Hematological Changes in Overweight Korean Women, Nutrition Research, vol. 35, no. 5, 2015. DOI: 10.1016/j.nutres.2015.04.001

Kim, S. O., Yun, S.-J., Jung, B., Lee, E. H., Hahm, D.-H., Shim, I. and Lee, H.-J., Hypolipidemic Effects of Crude Extract of Adlay Seed (Coix Lachrymajobi Var. Mayuen) in Obesity Rat Fed High Fat Diet: Relations of TNF-α and Leptin MRNA Expressions and Serum Lipid Levels, Life Sciences, vol. 75, no. 11, pp. 1391–1404, 2004.

Kimira, Y., Taniuchi, Y., Nakatani, S., Sekiguchi, Y., Kim, H. J., Shimizu, J., Ebata, M., Wada, M., Matsumoto, A. and Mano, H., Citrus Limonoid Nomilin Inhibits Osteoclastogenesis in Vitro by Suppression of NFATc1 and MAPK Signaling Pathways, Phytomedicine, vol. 22, no. 12, 2015. DOI: 10.1016/j.phymed.2015.08.013

Kumar, D., Shah, M. and Bhat, Z., Angelica Archangelica Linn. Is an Angel on Earth for the Treatment of Diseases, International Journal of Nutrition, Pharmacology, Neurological Diseases, vol. 1, no. 1, 2011. DOI: 10.4103/2231-0738.77531

Lee, J. Y., Lim, K. M., Kim, S. Y., Bae, O. N., Noh, J. Y., Chung, S. M., Kim, K., Shin, Y. S., Lee, M. Y. and Chung, J. H., Vascular Smooth Muscle Dysfunction and Remodeling Induced by Ginsenoside Rg3, a Bioactive Component of Ginseng, Toxicological Sciences, vol. 117, no. 2, 2010. DOI: 10.1093/toxsci/kfq201

Lee, W. M., Kim, S. D., Park, M. H., Cho, J. Y., Park, H. J., Seo, G. S. and Rhee, M. H., Inhibitory Mechanisms of Dihydroginsenoside Rg3 in Platelet Aggregation: Critical Roles of ERK2 and CAMP, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 60, no. 11, 2008. DOI: 10.1211/jpp/60.11.0015

Leung, K. W., Cheng, Y. K., Mak, N. K., Chan, K. K. C., David Fan, T. P. and Wong, R. N. S., Signaling Pathway of Ginsenoside-Rg1 Leading to Nitric Oxide Production in Endothelial Cells, FEBS Letters, vol. 580, no. 13, 2006. DOI: 10.1016/j.febslet.2006.04.080

Lev-Ran, M., Effects of a Natural Dolomite on Calcium Metabolism and Osteoporosis, Bone, New York, vol. 22, no. 4, p. 423, 1998.

Li, J. X., Zhou, X. M., Wen, G. Y., Zhao, Y. and Liu, Y. M., Inhibitory Effects of Alkaline Extract of Citrus Reticulata on Pulmonary Fibrosis, Journal of Ethnopharmacology, vol. 146, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.01.006

Lima, N. G. P. B., Sousa, D. P. De, Pimenta, F. C. F., Alves, M. F., Souza, F. S. De, MacEdo, R. O., Cardoso, R. B., Morais, L. C. S. L. De, Melo Diniz, M. D. F. F. and Almeida, R. N. De, Anxiolytic-like Activity and GC-MS Analysis of (R)-(+)-Limonene Fragrance, a Natural Compound Found in Foods and Plants, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 103, no. 3, 2013. DOI: 10.1016/j.pbb.2012.09.005

Manderfeld, M. M., Schafer, H. W., Davidson, P. M. and Zottola, E. A., Isolation and Identification of Antimicrobial Furocoumarins from Parsley, Journal of Food Protection, vol. 60, no. 1, 1997. DOI: 10.4315/0362-028X-60.1.72

Manthey, J. A. and Guthrie, N., Antiproliferative Activities of Citrus Flavonoids against Six Human Cancer Cell Lines, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 50, no. 21, 2002. DOI: 10.1021/jf020121d

Marín, I., Sayas-Barberá, E., Viuda-Martos, M., Navarro, C. and Sendra, E., Chemical Composition, Antioxidant and Antimicrobial Activity of Essential Oils from Organic Fennel, Parsley, and Lavender from Spain, Foods, vol. 5, no. 1, 2016. DOI: 10.3390/foods5010018

Menichini, F., Loizzo, M. R., Bonesi, M., Conforti, F., Luca, D. De, Statti, G. A., Cindio, B. de, Menichini, F. and Tundis, R., Phytochemical Profile, Antioxidant, Anti-Inflammatory and Hypoglycemic Potential of Hydroalcoholic Extracts from Citrus Medica L. Cv Diamante Flowers, Leaves and Fruits at Two Maturity Stages, Food and Chemical Toxicology, vol. 49, no. 7, 2011. DOI: 10.1016/j.fct.2011.03.048

Millet, F., Huiles Essentielles et Essence de Citronnier (Citrus Limon (L.) Burm. F.), Phytotherapie, vol. 12, no. 2, 2014. DOI: 10.1007/s10298-014-0857-3

Moazedi, A. A., Mirzaie, D. N., Seyyednejad, S. M., Zadkarami, M. R. and Amirzargar, A., Spasmolytic Effect of Petroselinum Crispum (Parsley) on Rat’s Ileum at Different Calcium Chloride Concentrations, Pakistan Journal of Biological Sciences, vol. 10, no. 22, 2007. DOI: 10.3923/pjbs.2007.4036.4042

Mohanapriya, M., Ramaswamy, L. and Rajendran, R., Health and Medicinal Properties of Lemon (Citrus Limonum), International Journal Of Ayurvedic And Herbal Medicine, vol. 1, no. 3, 2013.

Morabito, N., Crisafulli, A., Vergara, C., Gaudio, A., Lasco, A., Frisina, N., D’Anna, R., et al., Effects of Genistein and Hormone-Replacement Therapy on Bone Loss in Early Postmenopausal Women: A Randomized Double-Blind Placebo-Controlled Study, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 17, no. 10, 2002. DOI: 10.1359/jbmr.2002.17.10.1904

Moreschi, E., Hernandes, L., Araujo Dantas, J., Raffaini Covas Pereira da Silva, M. A., Casaroto, A. R. and Bersani-Amado, C. A., Effect of Dolomite on the Repair of Bone Defects in Rats; Histological Study, Histology and Histopathology, 2010.

Nakamura, T., Turner, C. H., Yoshikawa, T., Slemenda, C. W., Peacock, M., Burr, D. B., Mizuno, Y., Orimo, H., Ouchi, Y. and Johnston, C. C., Do Variations in Hip Geometry Explain Differences in Hip Fracture Risk between Japanese and White Americans?, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 9, no. 7, 1994. DOI: 10.1002/jbmr.5650090715

Otang, W. M. and Afolayan, A. J., Antimicrobial and Antioxidant Efficacy of Citrus Limon L. Peel Extracts Used for Skin Diseases by Xhosa Tribe of Amathole District, Eastern Cape, South Africa, South African Journal of Botany, vol. 102, 2016. DOI: 10.1016/j.sajb.2015.08.005

Otsuka, H., Yamasaki, K., Hirai, Y. and Nagao, T., Anti-Inflammatory Activity of Benzoxazinoids from Roots of Coix Lachryma-Jobi Var. Ma-Yuen, Journal of Natural Products, vol. 51, no. 1, 1988. DOI: 10.1021/np50055a009

Park, Y., Suzuki, H., Lee, Y. S., Hayakawa, S. and Wada, S., Effect of Coix on Plasma, Liver, and Fecal Lipid Components in the Rat Fed on Lard- or Soybean Oil-Cholesterol Diet, Biochemical Medicine and Metabolic Biology, vol. 39, no. 1, 1988. DOI: 10.1016/0885-4505(88)90052-7

Patel, B., Patel, G., Shah, S. and Parmar, S., A Review: Coix Lacryma Jobi L., Research Journal of Pharmacognosy and Phytochemistry, vol. 9, no. 4, p. 248, 2017. DOI: 10.5958/0975-4385.2017.00046.2

Patel, D. K., Therapeutic Potential of a Bioactive Flavonoids Glycitin from Glycine Max: A Review on Medicinal Importance, Pharmacological Activities and Analytical Aspects, Current Traditional Medicine, vol. 9, no. 2, pp. 33–42, 2023.

Peng, Y., Yang, X. and Zhang, Y., Microbial Fibrinolytic Enzymes: An Overview of Source, Production, Properties, and Thrombolytic Activity in Vivo, Applied Microbiology and Biotechnology, vol. 69, no. 2, pp. 126–32, 2005.

Ramos, R. R., Alarcon-Aguilar, F., Lara-Lemus, A. and Flores-Saenz, J. L., Hypoglycemic Effect of Plants Used in Mexico as Antidiabetics, Archives of Medical Research, vol. 23, no. 1, 1992.

Reay, J. L., Kennedy, D. O. and Scholey, A. B., Single Doses of Panax Ginseng (G115) Reduce Blood Glucose Levels and Improve Cognitive Performance during Sustained Mental Activity, Journal of Psychopharmacology, vol. 19, no. 4, 2005. DOI: 10.1177/0269881105053286

Riaz, A., Khan, R. A., Mirza, T., Mustansir, T. and Ahmed, M., In Vitro/in Vivo Effect of Citrus Limon (L. Burm. f.) Juice on Blood Parameters, Coagulation and Anticoagulation Factors in Rabbits, Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 27, no. 4, 2014.

Ríos, J. L., and Waterman, P. G., A Review of the Pharmacology and Toxicology of Astragalus, Phytotherapy Research, 1997.

Rittenhouse, J. R., Lui, P. D. and Lau, B. H. S., Chinese Medicinal Herbs Reverse Macrophage Suppression Induced by Urological Tumors, Journal of Urology, vol. 146, no. 2, 1991. DOI: 10.1016/S0022-5347(17)37830-8

Roner, M. R., Sprayberry, J., Spinks, M. and Dhanji, S., Antiviral Activity Obtained from Aqueous Extracts of the Chilean Soapbark Tree (Quillaja Saponaria Molina), Journal of General Virology, vol. 88, no. 1, 2007. DOI: 10.1099/vir.0.82321-0

Rupflin, A., and Ixmucané, D., Caracterización de La Semilla de Chan (Salvia Hispanica L.) y Diseño de Un Producto Funcional Que Contenga Esta Semilla Como Ingrediente., 2010.

Ryan-Harshman, M. and Aldoori, W., Bone Health: New Role for Vitamin K?, Canadian Family Physician, vol. 50, no. JULY, 2004.

Schaaffhausen, R. V, Adlay or Job’s Tears—A Cereal of Potentially Greater Economic Importance, Economic Botany, vol. 6, no. 3, pp. 216–27, 1952.

Scheller, S., Krol, W., Skirmuntt, K., Zydowicz, G. and Shani, J., Antitumoral Effect of Bleomycin+ Dolomite Combination Treatment, in Mice Bearing Ehrlich Ascites Carcinoma, Zeitschrift Für Naturforschung C, vol. 48, no. 9–10, pp. 818–20, 1993.

Sen, S., Makkar, H. P. S., Muetzel, S. and Becker, K., Effect of Quillaja Saponaria Saponins and Yucca Schidigera Plant Extract on Growth of Escherichia Coli, Letters in Applied Microbiology, vol. 27, no. 1, 1998. DOI: 10.1046/j.1472-765X.1998.00379.x

Sener, G., Saçan, Ö., Yanardag, R. and Ayanoglu-Dülger, G., Effects of Parsley (Petroselinum Crispum) on the Aorta and Heart of Stz Induced Diabetic Rats, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 58, no. 3, 2003. DOI: 10.1023/B:QUAL.0000041152.24423.bb

Seyyedneja, S. M., Maleki, S., Damab, N. M. and Motamedi, H., Antibacterial Activity of Prunus Mahaleb and Parsley (Petroselinum Crispum) Against Some Pathogen, Asian Journal of Biological Sciences, vol. 1, no. 1, 2007. DOI: 10.3923/ajbs.2008.51.55

Sugimoto, N., Fukuda, J., Takatori, K., Yamada, T. and Maitani, T., Identification of Principal Constituents in Enzymatically Hydrolyzed Coix Extract, Journal of the Food Hygienic Society of Japan, vol. 42, no. 5, 2001. DOI: 10.3358/shokueishi.42.309

Sun, V., Hersh, E. M., Talpaz, M., Lee, S. ‐L, Wong, W., Loo, T. L. and Mavligit, G. M., Immune Restoration and/or Augmentation of Local Graft versus Host Reaction by Traditional Chinese Medicinal Herbs, Cancer, vol. 52, no. 1, 1983. DOI: 10.1002/1097-0142(19830701)52:1<70::AID-CNCR2820520114>3.0.CO;2-S

Sun, Y., Hersh, E. M., Lee, S. L., McLaughlin, M., Loo, T. L. and Mavligit, G. M., Preliminary Observations on the Effects of the Chinese Medicinal Herbs Astragalus Membranaceus and Ligustrum Lucidum on Lymphocyte Blastogenic Responses, Journal of Biological Response Modifiers, vol. 2, no. 3, 1983.

Suthar, A. C., Banavalikar, M. M. and Biyani, M. K., Pharmacological Activities of Genistein, an Isoflavone from Soy (Glycine Max): Part II—Anti-Cholesterol Activity, Effects on Osteoporosis & Menopausal Symptoms, 2001.

Tam, K. I. and Roner, M. R., Characterization of in Vivo Anti-Rotavirus Activities of Saponin Extracts from Quillaja Saponaria Molina, Antiviral Research, vol. 90, no. 3, 2011. DOI: 10.1016/j.antiviral.2011.04.004

Tang, W. and Eisenbrand, G., Chinese Drugs of Plant Origin: Chemistry, Pharmacology, and Use in Traditional and Modern Medicine, Springer Science & Business Media, 2013.

Toda, T., Uesugi, T., Hirai, K., NUKAYA, H., TSUJI, K. and ISHIDA, H., New 6-O-Acyl Isoflavone Glycosides from Soybeans Fermented with Bacillus Subtilis (Natto). I. 6-O-Succinylated Isoflavone Glycosides and Their Preventive Effects on Bone Loss in Ovariectomized Rats Fed a Calcium-Deficient Diet, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 22, no. 11, pp. 1193–1201, 1999.

Tsuchida, K., Mizushima, S., Toba, M. and Soda, K., Dietary Soybeans Intake and Bone Mineral Density among 995 Middle-Aged Women in Yokohama., Journal of Epidemiology / Japan Epidemiological Association, vol. 9, no. 1, 1999. DOI: 10.2188/jea.9.14

Tsujiyama, I., Mubassara, S., Aoshima, H. and Hossain, S. J., Anti-Histamine Release and Anti-Inflammatory Activities of Aqueous Extracts of Citrus Fruits Peels, Oriental Pharmacy and Experimental Medicine, vol. 13, no. 3, 2013. DOI: 10.1007/s13596-012-0093-z

Tsutsumi, Y. M., Tsutsumi, R., Mawatari, K., Nakaya, Y., Kinoshita, M., Tanaka, K. and Oshita, S., Compound K, a Metabolite of Ginsenosides, Induces Cardiac Protection Mediated Nitric Oxide via Akt/PI3K Pathway, Life Sciences, vol. 88, no. 15–16, 2011. DOI: 10.1016/j.lfs.2011.02.011

Tucker, K., Dietary Intake and Bone Status with Aging, Current Pharmaceutical Design, vol. 9, no. 32, 2005. DOI: 10.2174/1381612033453613

Tunali, T., Yarat, A., Yanardaǧ, R., Özçelik, F., Özsoy, Ö., Ergenekon, G. and Emekli, N., Effect of Parsley (Petroselinum Crispum) on the Skin of STZ Induced Diabetic Rats, Phytotherapy Research, vol. 13, no. 2, 1999. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199903)13:2<138::AID-PTR390>3.0.CO;2-X

Upton, R., Graff, A., Jolliffe, G., Länger, R. and Williamson, E., American Herbal Pharmacopoeia: Botanical Pharmacognosy-Microscopic Characterization of Botanical Medicines, CRC Press, 2016.

Walkowicz, W. E., Fernández-Tejada, A., George, C., Corzana, F., Jiménez-Barbero, J., Ragupathi, G., Tan, D. S. and Gin, D. Y., Quillaja Saponin Variants with Central Glycosidic Linkage Modifications Exhibit Distinct Conformations and Adjuvant Activities, Chemical Science, vol. 7, no. 3, 2016. DOI: 10.1039/c5sc02978c

Wang, L. X. and Han, Z. W., The Effect of Astragalus Polysaccharide on Endotoxin-Induced Toxicity in Mice, Yao Xue Xue Bao = Acta Pharmaceutica Sinica, vol. 27, no. 1, 1992.

Wong, P. Y. Y. and Kitts, D. D., Studies on the Dual Antioxidant and Antibacterial Properties of Parsley (Petroselinum Crispum) and Cilantro (Coriandrum Sativum) Extracts, Food Chemistry, vol. 97, no. 3, 2006. DOI: 10.1016/j.foodchem.2005.05.031

Wu, D. J., Lin, C. S. and Lee, M. Y., Lipid-Lowering Effect of Nattokinase in Patients with Primary Hypercholesterolemia, Acta Cardiologica Sinica, vol. 25, no. 1, 2009.

Yanardaǧ, R., Bolkent, Ş., Tabakoǧlu-Oǧuz, A. and Özsoy-Saçan, Ö., Effects of Petroselinum Crispum Extract on Pancreatic B Cells and Blood Glucose of Streptozotocin-Induced Diabetic Rats, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 26, no. 8, 2003. DOI: 10.1248/bpb.26.1206

Yang, J. Y., Sun, K., Wang, C. S., Guo, J., Xue, X., Liu, Y. Y., Zheng, J., Fan, J. Y., Liao, F. L. and Han, J. Y., Improving Effect of Post-Treatment with Panax Notoginseng Saponins on Lipopolysaccharide-Induced Microcirculatory Disturbance in Rat Mesentery, Clinical Hemorheology and Microcirculation, vol. 40, no. 2, 2008. DOI: 10.3233/CH-2008-1122

Yu, D.-H., Bao, Y., Wei, C.-L. and An, L.-J., Studies of Chemical Constituents and Their Antioxidant Activities from Astragalus Mongholicus Bunge, Biomedical and Environmental Sciences, vol. 18, no. 5, p. 297, 2005.

Yu, Y. M., Chang, W. C., Liu, C. S. and Tsai, C. E., Effect of Young Barley Leaf Extract and Adlay on Plasma Lipids and LDL Oxidation in Hyperlipidemic Smokers, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 58, no. 3, 2003. DOI: 10.1023/B:QUAL.0000041159.81153.84

Yuan, W. L., Chen, H. Z. and Zhou, T. S., Effect of Astragalus Membranaceus on Electrical Activities of Coxsackie B-2 Virus-Infected Rat Myocardial Cells in Culture, Zhong Xi Yi Jie He Za Zhi = Chinese Journal of Modern Developments in Traditional Medicine / Zhongguo Zhong Xi Yi Jie He Yan Jiu Hui (Chou), Zhong Yi Yan Jiu Yuan, Zhu Ban, vol. 9, no. 6, 1989.

Zhang, G., Liu, A., Zhou, Y., San, X., Jin, T. and Jin, Y., Panax Ginseng Ginsenoside-Rg2 Protects Memory Impairment via Anti-Apoptosis in a Rat Model with Vascular Dementia, Journal of Ethnopharmacology, vol. 115, no. 3, 2007. DOI: 10.1016/j.jep.2007.10.026