OBESITY CONTROL CARE
50ml

Sem dúvida, a obesidade é uma doença que vem crescendo em níveis alarmantes nos últimos anos. Várias causas podem ser atribuídas a essa patologia, porém a má alimentação associada com um estilo de vida sedentário e estressante estão intimamente ligadas ao aumento do número de obesos. O OBESITY CONTROL, associado a padrões vibracionais, tem como objetivo atuar no tratamento dessa patologia. Os componentes presentes nesse coquetel, em especial a banana verde, fornecem uma ótima quantidade de fibras cruciais para um ótimo processo de digestão. Adicionalmente, essa fruta é uma alternativa para dietas baseadas em glúten. Outro componente que merece um destaque especial é o GUGGUL que possui um grande poder no tratamento da obesidade e vem sendo empregado com essa finalidade na medicina Ayurvédica desde tempos antigos.


Glycyrrhiza glabra (ALCAÇUZ)


É uma planta florida da família Fabaceae, a qual cresce em solos bem drenados em vales profundos que contenham considerável exposição ao sol. Atualmente os países que produzem licorice Índia, Irã, Itália, Afeganistão, China, Paquistão, Iraque, Azerbaijão, Uzbequistão, Turcomenistão e Turquia. Seus extratos são atualmente usados nas indústrias farmacêuticas e de alimentos (Zhao et al., 2016) (Zhao et al., 2016)

O alcaçuz possui propriedades relacionadas a atividade neuroprotetiva, sedativa, antidepressiva, oestrogênica, efeitos da pele, antiviral, anticancerígena, antimicrobiana, antioxidante, hepatoprotetiva, antiúlcera e anti-inflamatória. (Xiaofei Shang et al., 2010) (Im et al., 2005) Além dessas propriedades, a Glycyrrhiza glaba (também conhecida com licorice) é um inibidor de trombina. (Mu et al., 2011)

A atividade imunomoduladora do extrato aquoso de licorice foi demonstrado por experimentos in vitro por Feng Wang et al. Nesses experimentos foi demonstrado o aumento da produção de macrófagos e linfócitos em granulócitos humanos quando em contato com a raiz de licorice. (Feng Wang et al., 2008)

Qing Zhao demonstrou que o pré-tratamento com licorice atenua significantemente reperfusão isquêmica através de um melhoramento da condição antioxidante do coração. (Limanaqi et al., 2020) (Zhao et al., 2016)

Licorice também vem sendo usada no tratamento de ossos, contribuindo dessa forma para o tratamento de osteoporose, fraturas, defeitos osseos, osteomalacia, osteogênese imperfeita e doenças periodontais (Schinella et al., 2002)

Estudos realizados por Zhonghong Gao et al., em ratos, demonstraram que licorice, quando integrado como suplemento alimentar, pode reduzir a suscetibilidade da lipoproteina de baixa densidade a efeitos oxidativos. (Gao et al., 1999)

Estudos focados no extrato metanólico dessa planta demonstraram que a mesma possui atividade antiartrítica em ratos machos. De acordo com os pesquisadores, tal atividade ocorre através da inibição de migração de leucócitos, produção de autoantígenos e atividade antiproteinase. (Hui Hung Wang et al., 2000)

O ácido 18β-glicirretínico extraído do alcaçuz atenuou a inflamação das vias aéreas em comundongos asmáticos utilizados como modelo experimental. De acordo com os autores desse trabalho científico, esse ácido pode ser classificado como um novo componente terapêutico para o tratamento da asma alérgica. (Gaire et al., 2014)

De acordo com Yazhen Shang et al., G. glabra inibe efetivamente a adipogênese das células 3T3-L1. (Yazhen Shang et al., 2005)

Musa acuminata (BANANA VERDE ORGÂNICA LIOFILIZADA)


A banana é uma das frutas tropicais mais cultivadas mundialmente. Seu cultivo corresponde a 15% do total de frutas produzidas mundialmente atingindo cerca de 110 milhões de toneladas por ano. (Falcomer et al., 2019) Contudo 20% da produção de bananas não é comercializada devido a seu tamanho e defeitos em sua aparência. (Falcomer et al., 2019) Como a maioria da população consume bananas maduras também existem perdas devido ao transporte e seu armazenamento. (Jiang et al., 2015) Adicionalmente existem perdas de banana devido ao excesso de colheita, levando ao apodrecimento de uma parte considerável desses frutos. Nesse contexto, vários estudos relacionados a redução de lixo ocasionado pela rejeição anual da banana e a uma melhor utilização de seus nutrientes colocam a banana verde num ponto de destaque comparado a banana madura. (Anyasi et al., 2013)(Zandonadi et al., 2012)

Muitas pessoas não a consomem devido a sua dureza e sabor adstringente devido à presença de compostos fenólicos e taninas. (Sarawong et al., 2014) Porém o seu consumo vem aumentando nos últimos anos devido aos seus benefícios fisiológicos significantes para a saúde humana, como por exemplo, a sua utilização como alternativa em dietas sem glúten (Zandonadi et al., 2012) e como fonte de amido resistente. (Fuentes-Zaragoza et al., 2010)(Zhang et al., 2012)

Vários estudos evidenciam que o amido resistente, presente em alta quantidade na banana verde, (Menezes et al., 2010) promove benefícios a saúde porque possui uma atuação semelhante a fibra. (Cordoba et al., 2018)(Langkilde et al., 2002)(Dan et al., 2015) Dessa forma o amido resistente ajuda na prevenção de diabetes tipo 2 através da redução de glicemia bem como na redução do risco do desenvolvimento de doenças crônicas. (Basso et al., 2011) Outros estudos também indicam que o amido resistente atua na prevenção de doenças intestinais, na redução dos níveis de colesterol, no aumento da síntese de vitaminas do complexo-B, no aumento da absorção de minerais, no aumento da resposta imune e na prevenção de câncer intestinal. (Aline Rodrigues da Silva et al., 2016)(Fuentes-Zaragoza et al., 2010)

De acordo com Eleazu et al., a expressiva atividade antioxidante exibida pela banana verde é devida ao alto teor de compostos fenólicos presentes. Esse trabalho também indicou que o teor fenólico da banana verde está envolvido no metabolismo de carboidratos, o qual envolve a inibição das enzimas α-glicosidase e α-amilase – enzimas responsáveis pela transformação do carboidrato em glicose. (Eleazu et al., 2015)

Muitos estudos indicam que os benefícios para a saúde humana estão relacionados com sintomas e doenças gastrointestinais, (Cassettari et al., 2019)(Alvarez-Acosta et al., 2009)(G H Rabbani et al., 2010)(G H Rabbani et al., 2004)(Golam H Rabbani et al., 2001)(G H Rabbani et al., 2004)(Dunji et al., 1993)(Best et al., 1984) seguidos do metabolismo glicêmico e de insulina, (Sarda et al., 2016)(Arun et al., 2017)(Dan et al., 2015)(Menezes et al., 2010)(Bahado-Singh et al., 2006) controle de peso e complicações hepáticas e renais associadas com a diabetes. (Eleazu et al., 2015)(Aline Rodrigues da Silva et al., 2016) E importante mencionar que além dos compostos fenólicos, o teor de fibras e de amido resistente são os principais componentes responsáveis pelos efeitos benéficos demonstrados. (Falcomer et al., 2019)

Commiphora wightii (GUGGUL)


O guggul é uma resina oleosa obtida na forma de exsudado através de incisões feitas nas cascas e galhos da arvore Commiphora wightii, a qual é comumente chamada comumente de “arvore guggul”, encontrada nas partes áridas da Índia, Paquistão e Bangladesh.

De acordo com o sistema tradicional de medicina indiano, essa resina vem sendo utilizada desde tempos remotos para vários tipos de tratamentos de obesidade, inflamações, gota, reumatismo e desordens relacionadas ao metabolismo de lipídios. Os textos Ayurvédicos mencionam que a administração do guggul cru (sem purificação) pode levar ao desenvolvimento de erupções cutâneas, desregulação da menstruação, diarreia, dores de cabeça, náuseas e, se utilizado em altas dosagens, toxicidade hepática. Porém, para superar tais efeitos, o próprio sistema ayurvédico, possui vários processos de purificação para o guggul, os quais minimizam os seus efeitos adversos e potencializam suas propriedades terapêuticas. (Sarup et al., 2015)(Joshi et al., 2017)

Estudos fitoquímicos identificaram que o guggul possui um grande número que compostos químicos bioativos, os quais se relacionam intimamente com suas propriedades farmacológicas. Em seu óleo essencial foram identificados monoterpenoides (mirceno, eugenol, geraniol, entre outros),(Saxena et al., 1998) sesquiterpenoides (cadineno),(Saxena et al., 1998) diterpenoides (α-canforeno, cembreno, cembreno-A, entre outros),(Rücker, 1972)(Patil et al., 1973)(Francis et al., 2004) triterpenoides (mirranona A, mirranona B e C, entre outros),(Matsuda et al., 2004b)(Kimura et al., 2001)(Xu et al., 2011)(Hanuš et al., 2005) esteroides (Gugulsterona E/Z, gugulsterol 1, 2 , 3, 4, 5 e 6),(Patil et al., 1972)(Purushothaman et al., 1976)(Bajaj et al., 1982) flavonoides,(Fatope et al., 2003)(Kakrani, 1981) lignanas, (Matsuda et al., 2004a)(Patil et al., 1972)(Francis et al., 2004) açúcares (Bose et al., 1964)(Ali et al., 1967)e amino ácidos. (Satyavati, 1991)

A resina de guggul demonstra efeitos hiperlipidêmicos os quais estão relacionados com o tratamento da obesidade, aterosclerose e vários tipos de artrite. Esses efeitos foram comprovados em experimentos utilizando animais e em testes clínicos com pacientes possuindo obesidade e hipercolesterolemia. (Satyavati, 1988) Esse efeito e creditado a presença das moléculas de guggulsteronas (Z e E) presentes na resina. Nessa esteira, o extrato em acetato de etila da resina e comercializado desde 1988 na Índia como um agente hipolipidêmico devido à presença das guggulsteronas citadas acima. Porém não se pode descartar a possibilidade de outros compostos também atuarem em conjunto com as guggulsteronas. Tal produto já foi alvo de vários estudos clínicos que comprovaram essa atividade. (Satyavati, 1988)(Nityanand et al., 1989)(Verma et al., 1988)(Satyavati et al., 1969)(Baldwa et al., 1981)(Chander et al., 1996)(Yu et al., 2009)

A fração contendo esteroides purificada do guggul exibiu atividade inibidora contra ADP, adrenalina e contra agregação plaquetária induzida por serotonina. Nesse estudo observou-se que as guggolsteronas Z e E purificada exibem as mesmas propriedades da fração esteroidal examinada e que os efeitos das guggolsteronas é muito similar ao efeito inibitório do clofibrato. Esses resultados sugerem que tanto a fração esteroidal quanto as guggolsteronas purificadas podem ser uteis no tratamento do infarto do miocárdio e tromboembolismo. (Mester et al., 1979)(Bordia et al., 1979)

Também foi demonstrado que o extrato etanólico do guggul aumentou a concentração do hormônio tri-iodotironina (T3) bem como a razão entre os hormônios T3 e T4 sem mudanças nas concentrações de tiroxina (T4) sérica. Estudos in vivo demonstraram que a utilização de Z-guggulsterona isolada mostrou um aumento em todas as funções relacionadas a tireoide. (Chaudhary, 2012)

Outras propriedades muito estudas do guggul são sua atividade anti-inflamatória e anti-artrite. Nesse contexto, o extrato em metanol do guggul exibiu atividade anti-inflamatória em ratos possuindo granulomas induzidos por adjuvante. Esse extrato também inibiu o desenvolvimento completo de lesões primarias em artrite induzida por adjuvante e provocou uma redução da severidade de lesões secundárias em comparação com ratos não tratados com o extrato de guggul. (Francis et al., 2004)(Kimura et al., 2001)(Patil et al., 1972)(Chaudhary, 2012)(KK et al., 1960)(Khanna et al., 2007)(Karan et al., 2012)

De acordo com experimentos in vitro envolvendo a inibição de radicais livres, o guggul, mais precisamente as guggulsteronas presentes nessa resina, exibem atividade antioxidante. (Chander et al., 2002)(Bellamkonda et al., 2011) Foi identificado que essa propriedade auxilia na diminuição da oxidação do colesterol e no subsequente endurecimento das artérias. Adicionalmente, esse efeito reduziu a viscosidade das plaquetas e diminuiu o risco de desenvolvimento da doença arterial coronariana. (Mester et al., 1979)

Outras utilizações farmacológicas do guggul, comprovadas cientificamente, referem-se a sua atividade antiaterosclerótica (Xiaosong Wang et al., 2004), atividade cardio protetora (Chander et al., 2003), atividade citotóxica (Zhu et al., 2001)(Zhu et al., 2001)(Xiao et al., 2011), atividade antifertilidade (Amma et al., 1978), atividade antihiperglicêmica (Bellamkonda et al., 2011)(Bhavna Sharma et al., 2009) e atividade antimicrobiana. (A Sharma et al., 2010)(Goyal et al., 2010)(Kalpesh et al., 2010)(Romero et al., 2005)

QUITOSANA


A quitosana é um copolímero constituído por unidades de N-acetil-D-glucosamina e D-glucosamina em várias proporções, porém com unidades predominantes de D-glucosamina. A quitosana pode ser obtida a partir da quitina, um copolímero formado pelas mesmas subunidades que a quitosana, contudo, nesse caso, a subunidade de N-acetil-D-glucosamina é mais abundante.(Hélio S R Silva et al., 2006) A pesquisa cientifica relacionada com as aplicações da quitosana em contextos farmacêuticos é muito intensa, especialmente para o desenvolvimento de cosméticos, (Skjåk-Bræk et al., 1989) (Sandford et al., 1992)(Goosen, 1996)(R A A Muzzarelli et al., 2005)(Riccardo A A Muzzarelli et al., 2002) formação de géis, filmes e membranas de conteúdo polimérico. (Hélio S R Silva et al., 2006) (Nakatsuka et al., 1992)(Kubota et al., 1993)(Phaechamud et al., 2000)(Ginani et al., 1999)(Tonhi et al., 2002) Para uma descrição sobre os estudos relacionados a solubilização bem como as estratégias utilizadas para garantir a síntese de polímeros derivados da quitosana ver: (Hélio S R Silva et al., 2006)

Além das aplicações relatadas acima a quitosana exibe atividade antimicrobiana, a qual se caracteriza pela inibição do crescimento de microorganismos como E. coli (bactéria gram-negativa), S. aureus (bactéria gram-positiva), Salmonella typhimurium, Candida, dentre outros. (Okamoto et al., 2003) De acordo com trabalhos científicos publicados mais recentemente, o mecanismo por trás dessa propriedade está relacionado com características físico-químicas da quitosana e as propriedades da membrana do microrganismo. (Kumar, 2000)(Koide, 1998)(Zheng et al., 2003)

A quitosana assim como a quitina também desempenham um efeito coagulante. Segundo o trabalho de Okamoto, esses polímeros reduzem o tempo de coagulação sanguínea de uma forma dependente da concentração usada, sendo que a quitosana exibe um efeito coagulante mais rápido quando comparada a quitina, (Okamoto et al., 2003) a qual está relacionada a capacidade de também agregar eritrócitos através de interações dos grupos amínicos, carregados positivamente, presentes na quitosana com cargas negativas dos receptores de eritrócitos, os quais possuem resíduos de ácido neuranímico e murâmico carregados negativamente. (Rao et al., 1997) (Okamoto et al., 2003)

Os grupos anímicos também estão envolvidos no efeito analgésico mostrado por outros estudos relativos a quitosana. De acordo com o trabalho de Okamoto et al., esses grupos participam da captura de hidrogênios ácidos e liberação desses átomos nos locais contendo inflamação através de reações de ionização. (Okamoto, 2002)(Hélio S R Silva et al., 2006)

A quitosana também possui uma atividade imunomoduladora a qual resulta na aceleração do processo de cicatrização. Tal propriedade está relacionada ao fato de a quitosana ativar quase exclusivamente macrófagos. Esse processo libera interleucina-1 provocando a estimulação de fibroblastos que, por sua vez, influenciam na estrutura do colágeno. Adicionalmente, esse processo também leva à liberação dos componentes para a biossíntese do ácido hialurônico e outros componentes relacionados a matriz extracelular. (R A A Muzzarelli, 1997)(Hélio S R Silva et al., 2006) Outro estudo evidenciou que a aplicação direta do polímero de quitosana também promove cicatrização se aplicado diretamente no local da inflamação. (Koide, 1998) Quando comparado com o ácido hialurônico a quitosana exibe uma aderência melhor sendo também economicamente mais atrativa. (Skjak-Braek et al., 1989) (Hélio S R Silva et al., 2006)

Outras propriedades observadas na quitosana estão relacionadas ao tratamento da osteoartrite (Gracy, 2003), redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos plasmáticos (Sugano et al., 1978)(MIURA et al., 1995)(Hélio S R Silva et al., 2006) e redução de peso (Hélio S R Silva et al., 2006)(Nagyvary et al., 1979)

Referências Bibliográficas

Ali, M. A. and Hasan, M., Chemical Investigation of Commiphora Mukul Engl.(Burseraceae), Pakistan Journal of Scientific and Industrial Research, vol. 10, pp. 21–23, 1967.

Alvarez-Acosta, T., León, C., Acosta-González, S., Parra-Soto, H., Cluet-Rodriguez, I., Rossell, M. R. and Colina-Chourio, J. A., Beneficial Role of Green Plantain [Musa Paradisiaca] in the Management of Persistent Diarrhea: A Prospective Randomized Trial, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, no. 2, pp. 169–76, 2009.

Amma, M. K., Malhotra, N., Suri, R. K., Arya, O. P., Dani, H. M. and Sareen, K., Effect of Oleoresin of Gum Guggul (Commiphora Mukul) on the Reproductive Organs of Female Rat, Indian Journal of Experimental Biology, vol. 16, no. 9, pp. 1021–23, 1978.

Anyasi, T. A., Jideani, A. I. O. and Mchau, G. R. A., Functional Properties and Postharvest Utilization of Commercial and Noncommercial Banana Cultivars, Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, vol. 12, no. 5, pp. 509–22, 2013.

Arun, K. B., Thomas, S., Reshmitha, T. R., Akhil, G. C. and Nisha, P., Dietary Fibre and Phenolic-Rich Extracts from Musa Paradisiaca Inflorescence Ameliorates Type 2 Diabetes and Associated Cardiovascular Risks, Journal of Functional Foods, vol. 31, pp. 198–207, 2017.

Bahado-Singh, P. S., Wheatley, A. O., Ahmad, M. H., Morrison, E. Y. S. A. and Asemota, H. N., Food Processing Methods Influence the Glycaemic Indices of Some Commonly Eaten West Indian Carbohydrate-Rich Foods, British Journal of Nutrition, vol. 96, no. 3, pp. 476–81, 2006.

Bajaj, A. G. and Dev, S., Chemistry of Ayurvedic Crude Drugs—V: Guggulu (Resin from Commiphora Mukul)—5 Some New Steroidal Components and, Stereochemistry of Guggulsterol-I at C-20 and C-22, Tetrahedron, vol. 38, no. 19, pp. 2949–54, 1982.

Baldwa, V. S., Bhasin, V., Ranka, P. C. and Mathur, K. M., Effects of Commiphora Mukul (Guggul) in Experimentally Induced Hyperlipemia and Atherosclerosis, The Journal of the Association of Physicians of India, vol. 29, no. 1, pp. 13–17, 1981.

Basso, C., Silva, L. P., Bender, A. B. B. and Silveira, F. da, Da Effect of Elevated Contents of Resistant Starch: On the Blood Glucose and on the Food Acceptability, Rev. Do Inst. Adolfo Lutz, vol. 70, pp. 276–82, 2011.

Bellamkonda, R., Rasineni, K., Singareddy, S. R., Kasetti, R. B., Pasurla, R., Chippada, A. R. and Desireddy, S., Antihyperglycemic and Antioxidant Activities of Alcoholic Extract of Commiphora Mukul Gum Resin in Streptozotocin Induced Diabetic Rats, Pathophysiology, vol. 18, no. 4, pp. 255–61, 2011.

Best, R., Lewis, D. A. and Nasser, N., The Anti-Ulcerogenic Activity of the Unripe Plantain Banana (Musa Species)., British Journal of Pharmacology, vol. 82, no. 1, p. 107, 1984.

Bordia, A. and Chuttani, S. K., Effect of Gum Guggulu on Fibrinolysis and Platelet Adhesiveness in Coronary Heart Disease., Indian Journal of Medical Research, vol. 70, pp. 992–96, 1979.

Bose, S. and Gupta, K. C., STRUCTURE OF COMMIPHORA MUKUL GUM. I. NATURE OF SUGARS PRESENT+ STRUCTURE OF ALDOBIOURONIC ACID, Indian Journal of Chemistry, vol. 2, no. 2, p. 57, 1964.

Cassettari, V. M. G., Machado, N. C., Arruda Lourenção, P. L. T. de, Carvalho, M. A. and Ortolan, E. V. P., Combinations of Laxatives and Green Banana Biomass on the Treatment of Functional Constipation in Children and Adolescents: A Randomized Study, Jornal de Pediatria (Versão Em Português), vol. 95, no. 1, pp. 27–33, 2019.

Chander, R., Khanna, A. K. and Kapoor, N. K., Lipid Lowering Activity of Guggulsterone from Commiphora Mukul in Hyperlipaemic Rats, Phytotherapy Research, vol. 10, no. 6, pp. 508–11, 1996.

Chander, R., Khanna, A. K. and Pratap, R., Antioxidant Activity of Guggulsterone, the Active Principle of Guggulipid from Commiphora Mukul, 2002.

Chander, R., Rizvi, F., Khanna, A. K. and Pratap, R., Cardioprotective Activity of Synthetic Guggulsterone (E and Z-Isomers) in Isoproterenol Induced Myocardial Ischemia in Rats: A Comparative Study, Indian Journal of Clinical Biochemistry, vol. 18, no. 2, pp. 71–79, 2003.

Chaudhary, G., Pharmacological Properties of Commiphora Wightii Arn. Bhandari—an Overview, International Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, vol. 4, no. 3, pp. 73–75, 2012.

Cordoba, L. do P., Silva, R. G. da, Gomes, D. de S., Schnitzler, E. and Waszczynskyj, N., Brazilian Green Banana, Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, vol. 134, no. 3, pp. 2065–73, 2018.

Dan, M. C. T., Cardenette, G. H. L., Sardá, F. A. H., Giuntini, E. B., Bello-Pérez, L. A., Carpinelli, Â. R., Lajolo, F. M. and Menezes, E. W., Colonic Fermentation of Unavailable Carbohydrates from Unripe Banana and Its Influence over Glycemic Control, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 70, no. 3, pp. 297–303, 2015.

Dunji, B. S., Svensson, I., Axelson, J., Adlercreutz, P., Ar’Rajab, A., Larsson, K. and Bengmark, S., Green Banana Protection of Gastric Mucosa against Experimentally Induced Injuries in Rats, Scandinavian Journal of Gastroenterology, vol. 28, no. 10, pp. 894–98, 1993.

Eleazu, C. and Okafor, P., Use of Unripe Plantain (Musa Paradisiaca) in the Management of Diabetes and Hepatic Dysfunction in Streptozotocin Induced Diabetes in Rats, Interventional Medicine and Applied Science, vol. 7, no. 1, pp. 9–16, 2015.

Falcomer, A. L., Riquette, R. F. R., Lima, B. R. de, Ginani, V. C. and Zandonadi, R. P., Health Benefits of Green Banana Consumption: A Systematic Review, Nutrients, vol. 11, no. 6, p. 1222, 2019.

Fatope, M. O., Al-Burtomani, S. K. S., Ochei, J. O., Abdulnour, A. O., Al-Kindy, S. M. Z. and Takeda, Y., Muscanone: A 3-O-(1 ″, 8 ″, 14 ″-Trimethylhexadecanyl) Naringenin from Commiphora Wightii, Phytochemistry, vol. 62, no. 8, pp. 1251–55, 2003.

Francis, J. A., Raja, S. N. and Nair, M. G., Bioactive Terpenoids and Guggulusteroids from Commiphora Mukul Gum Resin of Potential Anti‐inflammatory Interest, Chemistry & Biodiversity, vol. 1, no. 11, pp. 1842–53, 2004.

Fuentes-Zaragoza, E., Riquelme-Navarrete, M. J., Sánchez-Zapata, E. and Pérez-Álvarez, J. A., Resistant Starch as Functional Ingredient: A Review, Food Research International, vol. 43, no. 4, pp. 931–42, 2010.

Gaire, B. P. rasa., Moon, S. K., and Kim, H., Scutellaria Baicalensis in Stroke Management: Nature’s Blessing in Traditional Eastern Medicine, Chinese Journal of Integrative Medicine, 2014.

Gao, Z., Huang, K., Yang, X. and Xu, H., Free Radical Scavenging and Antioxidant Activities of Flavonoids Extracted from the Radix of Scutellaria Baicalensis Georgi, Biochimica et Biophysica Acta - General Subjects, vol. 1472, no. 3, 1999. DOI: 10.1016/S0304-4165(99)00152-X

Ginani, M. F., Navarro, M. V, Nascimento, E. G. do and Oliveira, U. O. B. de, Estudo Da Influência Da Natureza de Reticulantes e Aditivos Orgânicos Sobre o Comportamento de Géis de Quitosana, Química Nova, vol. 22, pp. 801–4, 1999.

Goosen, M. F. A., Applications of Chitan and Chitosan, CRC Press, 1996.

Goyal, P., Chauhan, A. and Kaushik, P., Assessment of Commiphora Wightii (Arn.) Bhandari (Guggul) as Potential Source for Antibacterial Agent, Journal of Medicine and Medical Sciences, vol. 1, no. 3, pp. 71–75, 2010.

Gracy, R. W., Chitosan and Glucosamine Derivatives in the Treatment of Osteoarthritis, Agro Food Industry Hi-Tech, vol. 14, no. 5, pp. 53–56, 2003.

Hanuš, L. O., Řezanka, T., Dembitsky, V. M. and Moussaieff, A., Myrrh-Commiphora Chemistry, Biomedical Papers, vol. 149, no. 1, pp. 3–28, 2005.

Im, H. I., Joo, W. S., Nam, E., Lee, E. S., Hwang, Y. J. and Kim, Y. S., Baicalein Prevents 6-Hydroxydopamine-Induced Dopaminergic Dysfunction and Lipid Peroxidation in Mice, Journal of Pharmacological Sciences, vol. 98, no. 2, 2005. DOI: 10.1254/jphs.SC0050014

Jiang, H., Zhang, Y., Hong, Y., Bi, Y., Gu, Z., Cheng, L., Li, Z. and Li, C., Digestibility and Changes to Structural Characteristics of Green Banana Starch during in Vitro Digestion, Food Hydrocolloids, vol. 49, pp. 192–99, 2015.

Joshi, V. K., Joshi, A. and Dhiman, K. S., The Ayurvedic Pharmacopoeia of India, Development and Perspectives, Journal of Ethnopharmacology, vol. 197, pp. 32–38, 2017.

Kakrani, H. K., Flavonoids from the Flowers of Commiphora Mukul, Fitoterapia, 1981.

Kalpesh, B. I. and Yogesh, N. M., In Vitro Assessments of Antibacterial Potential of Commiphora Wightii (Arn.) Bhandari. Gum Extract, Journal of Pharmacognosy and Phytotherapy, vol. 2, no. 7, pp. 91–96, 2010.

Karan, M., Sarup, P., Suneja, V. and Vasisht, K., Effect of Traditional Ayurvedic Purification Processes (Sodhanvidhi) of Guggulu on Carrageenan-Induced Paw Oedema in Rats, Journal of Pharmaceutical and Biomedical Sciences, vol. 21, no. 5, pp. 1–5, 2012.

Khanna, D., Sethi, G., Ahn, K. S., Pandey, M. K., Kunnumakkara, A. B., Sung, B., Aggarwal, A. and Aggarwal, B. B., Natural Products as a Gold Mine for Arthritis Treatment, Current Opinion in Pharmacology, vol. 7, no. 3, pp. 344–51, 2007.

Kimura, I., Yoshikawa, M., Kobayashi, S., Sugihara, Y., Suzuki, M., Oominami, H., Murakami, T., Matsuda, H. and Doiphode, V. V, New Triterpenes, Myrrhanol A and Myrrhanone A, from Guggul-Gum Resins, and Their Potent Anti-Inflammatory Effect on Adjuvant-Induced Air-Pouch Granuloma of Mice, Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, vol. 11, no. 8, pp. 985–89, 2001.

KK, T. and MK, A., Antiarthritic and Anti-Inflammatory Activity of Gum Guggul (Balsamodendron Mukul Hook)., Indian Journal of Physiology and Pharmacology, vol. 4, pp. 267–73, 1960.

Koide, S. S., Chitin-Chitosan: Properties, Benefits and Risks, Nutrition Research, vol. 18, no. 6, pp. 1091–1101, 1998.

Kubota, N., Kikuchi, Y., Mizuhara, Y., Ishihara, T. and Takita, Y., Solid‐phase Modification of Chitosan Hydrogel Membranes and Permeability Properties of Modified Chitosan Membranes, Journal of Applied Polymer Science, vol. 50, no. 9, pp. 1665–70, 1993.

Kumar, M. N. V. R., A Review of Chitin and Chitosan Applications, Reactive and Functional Polymers, vol. 46, no. 1, pp. 1–27, 2000.

Langkilde, A. M., Champ, M. and Andersson, H., Effects of High-Resistant-Starch Banana Flour (RS2) on in Vitro Fermentation and the Small-Bowel Excretion of Energy, Nutrients, and Sterols: An Ileostomy Study, The American Journal of Clinical Nutrition, vol. 75, no. 1, pp. 104–11, 2002.

Limanaqi, F., Biagioni, F., Busceti, C. L., Polzella, M., Fabrizi, C., and Fornai, F., Potential Antidepressant Effects of Scutellaria Baicalensis, Hericium Erinaceus and Rhodiola Rosea, Antioxidants, 2020.

Matsuda, H., Morikawa, T., Ando, S., Oominami, H., Murakami, T., Kimura, I. and Yoshikawa, M., Absolute Stereostructures of Polypodane-and Octanordammarane-Type Triterpenes with Nitric Oxide Production Inhibitory Activity from Guggul-Gum Resins, Bioorganic & Medicinal Chemistry, vol. 12, no. 11, pp. 3037–46, 2004a.Matsuda, H., Morikawa, T., Ando, S., Oominami, H., Murakami, T., Kimura, I. and Yoshikawa, M., Absolute Stereostructures of Polypodane-and Octanordammarane-Type Triterpenes with Nitric Oxide Production Inhibitory Activity from Guggul-Gum Resins, Bioorganic & Medicinal Chemistry, vol. 12, no. 11, pp. 3037–46, 2004a.

Matsuda, H., Morikawa, T., Ando, S., Oominami, H., Murakami, T., Kimura, I. and Yoshikawa, M., Absolute Stereostructures of Polypodane-Type Triterpenes, Myrrhanol A and Myrrhanone A, from Guggul-Gum Resin (the Resin of Balsamodendron Mukul), Chemical and Pharmaceutical Bulletin, vol. 52, no. 10, pp. 1200–1203, 2004b.

Menezes, E. W., Dan, M. C. T., Cardenette, G. H. L., Goñi, I., Bello-Pérez, L. A. and Lajolo, F. M., In Vitro Colonic Fermentation and Glycemic Response of Different Kinds of Unripe Banana Flour, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 65, no. 4, pp. 379–85, 2010.

Mester, L., Mester, M. and Nityanand, S., Inhibition of Platelet Aggregation by „Guggulu” Steroids, Planta Medica, vol. 37, no. 12, pp. 367–69, 1979.

MIURA, T., USAMI, M., TSUURA, Y., ISHIDA, H. and SEINO, Y., Hypoglycemic and Hypolipidemic Effect of Chitosan in Normal and Neonatal Streptozotocin-Induced Diabetic Mice, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 18, no. 11, pp. 1623–25, 1995.

Mu, X., He, G. R., Yuan, X., Li, X. X. and Du, G. H., Baicalein Protects the Brain against Neuron Impairments Induced by MPTP in C57BL/6 Mice, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 98, no. 2, 2011. DOI: 10.1016/j.pbb.2011.01.011

Muzzarelli, R A A, Human Enzymatic Activities Related to the Therapeutic Administration of Chitin Derivatives, Cellular and Molecular Life Sciences CMLS, vol. 53, no. 2, pp. 131–40, 1997.

Muzzarelli, R A A and Muzzarelli, C., Chitosan Chemistry: Relevance to the Biomedical Sciences, Polysaccharides I, pp. 151–209, 2005.

Muzzarelli, Riccardo A A and Muzzarelli, C., Chitosan in Pharmacy and Chemistry, Atec edizioni, 2002.

Nagyvary, J. J., JJ, N., JD, F., ML, H. and ML, S., The Hypolipidemic Activity of Chitosan and Other Polysaccharides in Rats, 1979.

Nakatsuka, S. and Andrady, A. L., Permeability of Vitamin B‐12 in Chitosan Membranes. Effect of Crosslinking and Blending with Poly (Vinyl Alcohol) on Permeability, Journal of Applied Polymer Science, vol. 44, no. 1, pp. 17–28, 1992.

Nityanand, S., Srivastava, J. S. and Asthana, O. P., Clinical Trials with Gugulipid. A New Hypolipidaemic Agent., The Journal of the Association of Physicians of India, vol. 37, no. 5, pp. 323–28, 1989.

Okamoto, Y., Watanabe M. Miyatake K., Morimoto M. Shigemasa Y. Minami S., Effects of Chitin/Chitosan and Their Oligomers/Monomers on Migrations of Fibroblasts and Vascular Endothelium, Biomaterials, vol. 23, pp. 1975–79, 2002.

Okamoto, Y., Yano, R., Miyatake, K., Tomohiro, I., Shigemasa, Y. and Minami, S., Effects of Chitin and Chitosan on Blood Coagulation, Carbohydrate Polymers, vol. 53, no. 3, pp. 337–42, 2003.

Patil, V. D., Nayak, U. R. and Dev, S., Chemistry of Ayurvedic Crude Drugs—I: Guggulu (Resin from Commiphora Mukul)—1: Steroidal Constituents, Tetrahedron, vol. 28, no. 8, pp. 2341–52, 1972.

Patil, V. D., Nayak, U. R. and Dev, S., Chemistry of Ayurvedic Crude Drugs—II: Guggulu (Resin from Commiphora Mukul)-2: Diterpenoid Constituents, Tetrahedron, vol. 29, no. 2, pp. 341–48, 1973.

Phaechamud, T., Koizumi, T. and Ritthidej, G. C., Chitosan Citrate as Film Former: Compatibility with Water-Soluble Anionic Dyes and Drug Dissolution from Coated Tablet, International Journal of Pharmaceutics, vol. 198, no. 1, pp. 97–111, 2000.

Purushothaman, K. K. and KK, P., GUGGULSTEROLS FROM COMMIPHORA MUKUL (BURSERACEAE)., 1976.

Rabbani, G H, Larson, C. P., Islam, R., Saha, U. R. and Kabir, A., Green Banana‐supplemented Diet in the Home Management of Acute and Prolonged Diarrhoea in Children: A Community‐based Trial in Rural Bangladesh, Tropical Medicine & International Health, vol. 15, no. 10, pp. 1132–39, 2010.

Rabbani, G H, Teka, T., Saha, S. K., Zaman, B., Majid, N., Khatun, M., Wahed, M. A. and Fuchs, G. J., Green Banana and Pectin Improve Small Intestinal Permeability and Reduce Fluid Loss in Bangladeshi Children with Persistent Diarrhea, Digestive Diseases and Sciences, vol. 49, no. 3, pp. 475–84, 2004.

Rabbani, Golam H, Teka, T., Zaman, B., Majid, N., Khatun, M. and Fuchs, G. J., Clinical Studies in Persistent Diarrhea: Dietary Management with Green Banana or Pectin in Bangladeshi Children, Gastroenterology, vol. 121, no. 3, pp. 554–60, 2001.

Rao, S. B. and Sharma, C. P., Use of Chitosan as a Biomaterial: Studies on Its Safety and Hemostatic Potential, Journal of Biomedical Materials Research: An Official Journal of The Society for Biomaterials and The Japanese Society for Biomaterials, vol. 34, no. 1, pp. 21–28, 1997.

Romero, C. D., Chopin, S. F., Buck, G., Martinez, E., Garcia, M. and Bixby, L., Antibacterial Properties of Common Herbal Remedies of the Southwest, Journal of Ethnopharmacology, vol. 99, no. 2, pp. 253–57, 2005.

Rücker, G., Monocyclic Diterpenes from Indian Gugul Resin (Commiphora Mukul), Archiv Der Pharmazie, vol. 305, no. 7, pp. 486–93, 1972.

Sandford, P. A., Zikakis, J. P. and Brine, C. J., Advances in Chitin and Chitosan, Elsevier Applied Science, 1992.

Sarawong, C., Schoenlechner, R., Sekiguchi, K., Berghofer, E. and Ng, P. K. W., Effect of Extrusion Cooking on the Physicochemical Properties, Resistant Starch, Phenolic Content and Antioxidant Capacities of Green Banana Flour, Food Chemistry, vol. 143, pp. 33–39, 2014.

Sarda, F. A. H., Giuntini, E. B., Gomez, M. L. P. A., Lui, M. C. Y., Negrini, J. A. E., Tadini, C. C., Lajolo, F. M. and Menezes, E. W., Impact of Resistant Starch from Unripe Banana Flour on Hunger, Satiety, and Glucose Homeostasis in Healthy Volunteers, Journal of Functional Foods, vol. 24, pp. 63–74, 2016.

Sarup, P., Bala, S. and Kamboj, S., Pharmacology and Phytochemistry of Oleo-Gum Resin of Commiphora Wightii (Guggulu), Scientifica, vol. 2015, 2015.

Satyavati, G. V, Guggulipid: A Promising Hypolipidaemic Agent from Gum Guggul (Commiphora Wightii)., 1991.

Satyavati, G. V, Gum Guggul (Commiphora Mukul)--the Success Story of an Ancient Insight Leading to a Modern Discovery., The Indian Journal of Medical Research, vol. 87, pp. 327–35, 1988.

Satyavati, G. V, Dwarakanath, C. and Tripathi, S. N., Experimental Studies on the Hypocholesterolemic Effect of Commiphora Mukul Engl.(Guggul)., Indian Journal of Medical Research, vol. 57, pp. 1950–62, 1969.

Saxena, V. K. and Sharma, R. N., Constituents of the Essential Oil from Commiphora Mukul Gum Resin, J Med Arom Plant Sci, vol. 20, pp. 55–56, 1998.

Schinella, G. R., Tournier, H. A., Prieto, J. M., Mordujovich De Buschiazzo, P. and Ríos, J. L., Antioxidant Activity of Anti-Inflammatory Plant Extracts, Life Sciences, vol. 70, no. 9, 2002. DOI: 10.1016/S0024-3205(01)01482-5

Shang, X., He, X., He, X., Li, M., Zhang, R., Fan, P., Zhang, Q., and Jia, Z., The Genus Scutellaria an Ethnopharmacological and Phytochemical Review, Journal of Ethnopharmacology, 2010.

Shang, Y., Cheng, J., Qi, J. and Miao, H., Scutellaria Flavonoid Reduced Memory Dysfunction and Neuronal Injury Caused by Permanent Global Ischemia in Rats, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 82, no. 1, 2005. DOI: 10.1016/j.pbb.2005.06.018

Sharma, A., Patel, V. K., Rawat, S., Ramteke, P. and Verma, R., Identification of the Antibacterial Component of Some Indian Medicinal Plants against Klebsiella Pneumoniae, International Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, vol. 2, no. 3, pp. 123–27, 2010.

Sharma, B., Salunke, R., Srivastava, S., Majumder, C. and Roy, P., Effects of Guggulsterone Isolated from Commiphora Mukul in High Fat Diet Induced Diabetic Rats, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 10, pp. 2631–39, 2009.

Silva, A. R. da, Cerdeira, C. D., Brito, A. R., Salles, B. C. C., Ravazi, G. F., Moraes, G. de O. I., Rufino, L. R. A., Oliveira, R. B. S. de and Santos, G. B., Green Banana Pasta Diet Prevents Oxidative Damage in Liver and Kidney and Improves Biochemical Parameters in Type 1 Diabetic Rats, Archives of Endocrinology and Metabolism, vol. 60, pp. 355–66, 2016.

Silva, H. S. R., Santos, K. S. C. R. dos and Ferreira, E. I., Quitosana: Derivados Hidrossolúveis, Aplicações Farmacêuticas e Avanços, Química Nova, vol. 29, pp. 776–85, 2006.

Skjak-Braek, G., Anthonsen, T. and Sandford, P. A., Chitin and Chitosan: Sources, Chemistry, Biochemistry, Physical Properties and Applications, Springer Netherlands, from https://books.google.com.br/books?id=mUlRAAAAMAAJ, 1989.

Skjåk-Bræk, G., Anthonsen, T. and Sandford, P., Chitin and Chitosan, Elsevier applied science London, 1989.

Sugano, M., Fujikawa, T., Hiratsuji, Y. and Hasegawa, Y., Hypocholesterolemic Effects of Chitosan in Cholesterol-Fed Rats, Nutr. Rep. Int, vol. 18, pp. 531–37, 1978.

Tonhi, E. and Plepis, A. M. de G., Obtenção e Caracterização de Blendas Colágeno-Quitosana, Química Nova, vol. 25, pp. 943–48, 2002.

Verma, S. K. and Bordia, A., Effect of Commiphora Mukul (Gum Guggulu) in Patients of Hyperlipidemia with Special Reference to HDL-Cholesterol, Indian Journal of Medical Research, vol. 87, pp. 356–60, 1988.

Wang, F., Xu, Z., Ren, L., Tsang, S. Y. and Xue, H., GABAA Receptor Subtype Selectivity Underlying Selective Anxiolytic Effect of Baicalin, Neuropharmacology, vol. 55, no. 7, 2008. DOI: 10.1016/j.neuropharm.2008.07.040

Wang, H. H., Liao, J. F. and Chen, C. F., Anticonvulsant Effect of Water Extract of Scutellariae Radix in Mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 73, no. 1–2, 2000. DOI: 10.1016/S0378-8741(00)00300-7

Wang, X., Greilberger, J., Ledinski, G., Kager, G., Paigen, B. and Jürgens, G., The Hypolipidemic Natural Product Commiphora Mukul and Its Component Guggulsterone Inhibit Oxidative Modification of LDL, Atherosclerosis, vol. 172, no. 2, pp. 239–46, 2004.

Xiao, D., Zeng, Y., Prakash, L., Badmaev, V., Majeed, M. and Singh, S. V, Reactive Oxygen Species-Dependent Apoptosis by Gugulipid Extract of Ayurvedic Medicine Plant Commiphora Mukul in Human Prostate Cancer Cells Is Regulated by c-Jun N-Terminal Kinase, Molecular Pharmacology, vol. 79, no. 3, pp. 499–507, 2011.

Xu, J., Guo, Y., Zhao, P., Xie, C., Jin, D. Q., Hou, W. and Zhang, T., Neuroprotective Cadinane Sesquiterpenes from the Resinous Exudates of Commiphora Myrrha, Fitoterapia, vol. 82, no. 8, 2011. DOI: 10.1016/j.fitote.2011.08.001

Yu, B.-Z., Kaimal, R., Bai, S., Sayed, K. A. El, Tatulian, S. A., Apitz, R. J., Jain, M. K., Deng, R. and Berg, O. G., Effect of Guggulsterone and Cembranoids of Commiphora Mukul on Pancreatic Phospholipase A2: Role in Hypocholesterolemia, Journal of Natural Products, vol. 72, no. 1, pp. 24–28, 2009.

Zandonadi, R. P., Botelho, R. B. A., Gandolfi, L., Ginani, J. S., Montenegro, F. M. and Pratesi, R., Green Banana Pasta: An Alternative for Gluten-Free Diets, Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, vol. 112, no. 7, pp. 1068–72, 2012.

Zhang, P. and Hamaker, B. R., Banana Starch Structure and Digestibility, Carbohydrate Polymers, vol. 87, no. 2, pp. 1552–58, 2012.

Zhao, Q., Chen, X. Y., and Martin, C., Scutellaria Baicalensis, the Golden Herb from the Garden of Chinese Medicinal Plants, Science Bulletin, 2016.

Zheng, L.-Y. and Zhu, J.-F., Study on Antimicrobial Activity of Chitosan with Different Molecular Weights, Carbohydrate Polymers, vol. 54, no. 4, pp. 527–30, 2003.

Zhu, N., Rafi, M. M., DiPaola, R. S., Xin, J., Chin, C.-K., Badmaev, V., Ghai, G., Rosen, R. T. and Ho, C.-T., Bioactive Constituents from Gum Guggul (Commiphora Wightii), Phytochemistry, vol. 56, no. 7, pp. 723–27, 2001.