NEUTRALIZER CARE (MATERIAIS ODONTOLÓGICOS), adicionado a padrões vibracionais, foi idealizado para auxiliar na neutralização e eliminação das micro intoxicações que acabam ocorrendo oriundas da dentística restauradora, isto é, de restaurações de resinas compostas, resinas acrílicas, ligas metálicas das próteses, cimentos resinosos ou não, materiais utilizados em endodontia (tratamento de canal) como cones de guta percha e cimentos, enfim todo o arsenal utilizado pela odontologia. Embora a indústria dos materiais utilizados em odontologia busque sempre materiais mais biológicos, há uma constante liberação de toxinas, metais pesados, bisfenol, flúor etc. e sua absorção pelo corpo, via mucosas orais.
Lembrando que, muitas reabilitações orais acabam utilizando diversos tipos de ligas metálicas de acordo com a necessidade para elaboração das próteses, fato este que propicia uma constante diferença de potencial e correntes galvânicas, favorecendo a liberação de íons metálicos, os quais acabam acumulando devido aos seus tropismos, em áreas nobres como, sistema nervoso, glândulas, órgãos, ossos etc.
Frequências escalares de maneira invertida (funcionam como “antídotos”) obtidas de todos estes materiais odontológicos foram impregnadas no NEUTRALIZER CARE (MATERIAIS ODONTOLÓGICOS) minimizando, desta forma, os efeitos deletérios da presença destes materiais odontológicos no sistema estomatognático.
Os fitoterápicos escolhidos auxiliam muito neste processo através de suas peculiaridades, especialmente no tocante à proteção das células, órgãos e sistemas.
A Curcumina do Açafrão, tem como ação principal, atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anticarcinogênica, entre outras.
Trabalhos apontam boa efetividade em sinusite, infecções bacterianas, alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia. Seus bioativos também têm ação antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, anti-HIV, antiparasitária, inibidor da carcinogênese, além de suas propriedades anticonvulsivantes. Experimentos mostram ação positiva no sistema imune, potente ação anti-inflamatória onde o efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação), fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1, óxido nítrico, colagenase, elastase e hialuronidase. Há muitas citações publicadas da mesma inibir a ativação do fator de transcrição AP-1, atuando em etapas que precedem a fosforilação do IKB-α, bloqueando NF-κB, as quais podem estar relacionadas ao grande efeito anti-inflamatório da Curcuma longa L.. Também atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os seus compostos curcuminóides e bisdemetoxicurcumina presentes no rizoma da Curcuma longa L, atuam no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide, proteína esta, que induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer. A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central, e ainda uma ação antidepressiva, onde está relacionada com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO).
A Baicaleína, um ativo muito estudado da Scutellaria baicalensis, tem ação anticancerígena, na desintoxicação hepática além de ser hepatoprotetora, melhora o sistema imunológico, anti-apoptótico, anti-tumoral, ação antifúngica oral e anti-microbiana. Também apresenta efeito sinérgico positivo significativo, quando associado à Amoxicilina e Penicilina. Boa ação anti-inflamatória, por inibir NF-k Beta, tem atividade antioxidante nas células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/ isquemia, bem como na isquemia global cerebral, e Parkinson induzida. Assim sendo, é neuroprotetora, pode beneficiar na prevenção da doença de Alzeimer, Parkinson, derrames e outras desordens neurológicas. Outra ação muito interessante, está na estimulação da diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal, aumentando a formação óssea.
O Manjericão sagrado tem muitos trabalhos mostrando sua ação em distúrbios metabólicos, doenças cardiovasculares, imunidade, neuro-cognição, apresentando boa eficácia em doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, auxiliar na drenagem de metais pesados, diabetes e estresse psicológico. Os flavonóides no Manjericão sagrado agem na proteção celular do tecido normal dos efeitos nocivos da radiação, incluindo propriedades anticancerígenas.
Outros suplementos podem ser utilizados de acordo com a necessidade do momento, tais como o AMÁLGAMA DETOX CARE, QUELAÇÃO CARE, GALVANIC CARE...
Curcuma longa L. (AÇAFRÃO)
A Curcuma longa L., também chamada de açafrão da terra, é originária da Índia e do sudeste da Ásia. As utilizações dessa planta datam de 6.000 anos pela medicina Ayurveda. Seu cultivo se dá em regiões tropicais e subtropicais, também possui grande importância para elaboração de fármacos e na culinária. Tem forte coloração amarela, onde os pigmentos responsáveis pertencem à classe dos diferuloilmetanos representados pela Curcumina, tendo como ação principal, atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anticarcinogênica, entre outras.
De acordo com os trabalhos publicados por de Almeida et al. e Wang et al, o açafrão é comumente utilizada em tratamentos de sinusite, infecções bacterianas, alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia. (de Almeida, 2006)(Wang et al., 2014)
Dentre as atividades mencionadas acima, a Curcuma longa L. Apresenta outras propriedades farmacológicas as quais se destacam por suas ações antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, (Grandi, 2014) anti-HIV, antiparasitário, inibidor da carcinogênese (Araujo et al., 2001), antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral (Bastos et al., 2009), além de suas propriedades anticonvulsivantes,(Alonso, 2004) antiartríticas, redutoras do nível de colesterol (de Almeida, 2006), sedativas, relacionadas com o sistema imune (Yu et al., 2002), antioxidantes e neuroprotetoras (Kim et al., 2014). Adicionalmente, a Curcuma longa L. apresenta potente ação anti-inflamatória onde o efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação)(Alonso, 2004)(Bastos et al., 2009)(Chainani-Wu, 2003) Neste contexto, a Curcumina inibe diferentes moléculas envolvidas na inflamação, são elas: fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1 (Chainani-Wu, 2003) óxido nítrico, colagenase, elastase, hialuronidase (Chainani-Wu, 2003)(Rosa, 2009) Há outras descrições sobre o mecanismo da ação anti-inflamatória da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)(Rahman et al., 2006) De acordo com Góngora et al. pode ocorrer o “sequestro” e a consequente inibição de espécies reativas de oxigênio em situações de estresse oxidativo celular, fato este que pode em parte interferir no processo inflamatório (Góngora et al., 2002).
A ação antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral da Curcumina foram descritas por Rahman et al. (Rahman et al., 2006), bem como o fato de a mesma inibir a ativação do fator de transcrição AP-1, de atuar em etapas que precedem a fosforilação do IKB-α e provocar o bloqueio de NF-κB. Tais processos podem estar relacionados ao efeito anti-inflamatório da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002) (Pérez et al., 2008) mostraram que a curcumina atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os compostos curcuminoides e bisdemetoxicurcumina, presentes no rizoma da Curcuma longa L, atuam no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide, a qual induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer (Park et al., 2002).
A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central (SNC). (Alonso, 2004) Dentre os efeitos no SNC observa-se a ação antidepressiva em estudos performados com ratos. Essas pesquisas mostraram que os efeitos da Curcuma longa L. em dosagens entre 280 a 560 mg/kg foram mais efetivas do que o medicamento de referência (fluoxetina). Os autores sugerem que este efeito antidepressivo está relacionado com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO), sendo que a atividade da enzima MAO-A foi inibida com dose de 140 mg/kg e a MAO-B necessitou de uma dose de 560mg/kg. Em ambos os casos a utilização da Curcuma longa foi do tipo dose-dependente. Através desses estudos sugere-se que a Curcuma longa L. além de desempenhar papel sobre a depressão clínica pode ainda apresentar ação sobre desordens neurológicas e neurodegenerativas como a doença de Parkinson. (Yu et al., 2002).
A ação neuroprotetora da Curcuma longa L. está relacionada aos compostos da Curcumina. Estudos em ratos mostraram que a Curcumina apresentou importante papel na prevenção de alterações cerebrais (efeito neuroprotetor). Neste estudo, houve preservação da integridade da membrana do cérebro de ratos contra efeitos adversos do álcool. Sugere-se que este efeito ocorreu através de sua ação antioxidante a qual é estabelecida pelo aumento dos níveis de glutationa e pela redução da peroxidação lipídica nas membranas neuronais. (Rajakrishnan et al., 1999).
Os curcuminóides aplicados em ratas idosas inibiram o efeito deletério do envelhecimento sobre a disfunção mitocondrial, assim, minimizando e/ou bloqueando os distúrbios neurodegenerativos associados ao envelhecimento (Rastogi et al., 2014). A ação neuroprotetora da curcumina suprime o dano oxidativo, inibe peroxidases responsáveis por grande parte das citopatologias do Alzheimer (Muniz et al., 2013)
A curcumina tem características hidrofóbicas que permite atravessar a barreira hematoencefálica e apresentar ação no tecido cerebral. Por meio desta descrição, juntamente com a ação neuroprotetora a partir dos efeitos antiamiloidogênico, anti-inflamatório, antioxidante e quelante, a curcumina também foi considerada bastante atraente como potencial terapêutico para doença de Alzheimer. Entretanto, apresenta baixa biodisponibilidade, pouca solubilidade em água e baixa estabilidade em solução, além de rápida passagem pelo intestino e metabolização hepática, fatos que levam a necessidade de novas pesquisas, elaboração de métodos, a fim de elucidar as lacunas do uso da Curcumina em doenças neurodegenerativas (Chin et al., 2013).
Ocimum sanctum L (MANJERICÃO SAGRADO)
Ocimum tenuiflorum é muito conhecido como Krishna Tulsi, a erva mais sagrada da Índia, a qual possui várias propriedades medicinais curativas. Isso foi evidenciado com o uso de muitas partes destas plantas como caules, folhas, flores no tratamento de várias doenças nomeadamente tosse, constipação, febre, inchaço, vômitos, doenças de pele etc. (Hanumanthaiah et al., 2020)(Ravi et al., 2012)
Além de seus efeitos benéficos evidenciados acima o uso dessas peças tem sido recomendado para a cura de disenteria, diarréia, bronquite, artrite, picadas de insetos, malária, doenças de pele, doenças oculares e assim por diante. Outros estudos também informaram ações antidiabéticas, cardioprotetoras, antimicrobianas, antiespasmódicas, anti-fertilidade, antifúngicas, ações anticancerígenas, adaptogênicas e analgésicas. Seu principal constituinte, Eugenol (1-hidroxi-2-metoxi-4-alilbenzeno), influencia amplamente o valor terapêutico do O. sanctum L. (Hanumanthaiah et al., 2020)
O extrato aquoso de O. sanctum foi comparado com omeprazol em modelo de ulceração induzida por indometacina. O efeito gastroprotetor de O. sanctum foi comparável com a do omeprazol devido ao seu efeito inibitório da 5-lipoxigenase, atividade mucoprotetora e seu efeito antissecretor. (Mirje et al., 2014)
Vinte e quatro estudos relataram efeitos terapêuticos em distúrbios metabólicos, doenças cardiovasculares, imunidade e neurocognição. Todos os estudos relataram resultados clínicos favoráveis no tratamento de tais enfermidades sem relatar quaisquer eventos adversos significativos. Os estudos revisados reforçam os usos tradicionais e sugerem que o tratamento com manjericão sagrado é eficaz para doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, incluindo diabetes, doenças metabólicas, síndrome e estresse psicológico. (Hanumanthaiah et al., 2020)
A presença de atividade anticancerígena de extratos de folhas de manjericão sagrado após uso em culturas de células tumorais foi relatada por Sridevi et al. Esses resultados suportam que os flavonoides no manjericão sagrado atuam na proteção celular do tecido normal dos efeitos nocivos da radiação, incluindo propriedades anticancerígenas. (Sridevi et al., 2016)(Singh et al., 2012)
Phellodendron amurense (Berberina)
O Phellodendron amurense é uma espécie de árvore da família Rutaceae, vulgarmente designada por sobreiro de Amur. É a principal fonte de huáng bò, uma das 50 ervas fundamentais usadas na medicina tradicional chinesa A Berberina é um alcalóide isolado de plantas medicinais asiáticas, que tem sido muito utilizada pois passa a barreira hematoencefálica com facilidade, sendo muito estuda em doenças neurodegenerativas e neuropsiquiátricas bem como para o tratamento de infecções bacterianas e de parasitas.
Faustino, observou o efeito da Berberina na resistência insulínica em rato com diabetes tipo 2, onde a resistência insulínica e a obesidade precedem ou potencializam o aparecimento do Diabetes tipo 2, com todas as suas complicações vasculares decorrentes. (Faustino, 2013)
Salbego, et al constataram efeito benéfico da Berberina pós Isquemias cerebrais, pois tem a capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, e efeito neuro protetor da morte de neurônios por modulação da via de sobrevivência de um de seus substratos; também teve ação na modulação de TNF alfa e IL-1 beta, e redução e EROS (espécies reativas de oxigênio) que aumentam sobremaneira depois de Isquemias. (Simões Pires et al., 2014)
Cavalheiro, et al., fez um estudo sobre o efeito da Berberina em dislipidemias em humanos, tendo como resultado redução significativa do colesterol total, triglicérides e LDL. (Cavalheiro et al., 2021)
Takarada, et al., realizou estudo que observou propriedade Leishmanicida, um protozoário intracelular que parasita o sistema mononuclear fagocitário, isto é, foi capaz de ter efeito citotóxico para a Leishmania tanto no fígado como no Baço, com baixo nível tóxico (mesmo em doses mais altas), ação apoptótica. (Takarada, 2018)
Nexrutina, é um extrato de ervas comercialmente disponível da planta chinesa Phellodendron amurense que é amplamente utilizado para o tratamento de inflamação, gastroenterite, dor abdominal e diarréia na medicina folclórica. (Uchiyama et al., 1989)(Cuéllar et al., 2001)(Nishida et al., 2003)(Mori et al., 1995)
O Nexrutine®, um suplemento dietético derivado do extrato da casca de Phellodendron amurense, tem atividade de prevenção do câncer de próstata. (Hussain et al., 2015)
Neste estudo piloto com Phellodendron amurense, o NP 06-1 teve efeitos benéficos nos sintomas de osteoartrite do joelho medidos por meio de escores LAI e teve efeitos anti-inflamatórios medidos por meio da PCR. A administração de NP 06-1 também foi associada à perda de peso, o que pode ter sido um fator contribuinte para os demais benefícios. (Oben et al., 2009)
De acordo com o trabalho publicado por Talbott et al., a suplementação diária com uma combinação de extrato de casca de Magnólia e extrato de casca de Phellodendron amurense (Relora®) reduz a exposição ao cortisol e o estresse diário percebido, enquanto melhora uma variedade de parâmetros de estado de humor, incluindo menor fadiga e maior vigor. (Talbott et al., 2013)
O extrato de Phellodendron amurense é um remédio herbal chinês que foi recentemente estudado por suas atividades antitumorais, antimicrobianas e outras atividades biológicas. (James et al., 2011)
Scutellaria baicalensis Georgi (SCUTELLARIA)
Radix scutellaria, é originária da China, Japão, Coréia e Rússia, usado na medicina tradicional Chinesa há milênios, atualmente cultivada em grande escala em províncias da China. (GU et al., 2013) Zhao Q et al., constataram um total de 56 flavonoides presentes nessa planta, sendo os mais abundantes o Wogonin, Oroxylina e a bacaleína, os quais têm ação anticancerígena, extremamente bem estudada em diversos tipos de tumores (Zhao et al., 2018) (Li-Weber, 2009)(Chan et al., 2000)
Foi demonstrado que a Scutellaria auxilia na desintoxicação hepática ou hepatoprotetora (Huifen Wang et al., 2016), melhora sistema imunológico, Anti-apoptótico, antitumoral (David Y. Zhang et al., 2003).; antiviral, anti H1N1, (Ji et al., 2015), anti-influenza A (Hour et al., 2013) (Wong et al., 2009). Além dessas propriedades farmacológicas, a scutellaria possui também ação antifúngica oral, segundo Wong e Tsang, quanto à Candida albicans e anti-microbiana, segundo Tsao, et al., 1982, do Streptococcus sanguis II, S. salivarius, Actinomyces viscosus, A. odontolyticus, Bacteroides melaninogenicus, Fusobacterium nucleatum e Actinobacillus actinomycetemcomitans. (Wong et al., 2009)
Qian, et al., verificou que a Baicalina tem um efeito sinérgico positivo significativo, quando associado à Amoxicilina e Penicilina. (Qian et al., 2015) Adicionalmente, a Baicalina, reduziu a mortalidade em ratos de 80% para 28%, por infecção (pneumonia) por Staphylococcus aureus. (Qiu et al., 2012)
Hong et al. mostrou que o extrato do S. baicalensis, mostrou potente atividade anti-inflamatória, por inibir NF-k Beta. (Hong et al., 2013)
Segundo Kim, et al., a bacaleina mostrou efeito anti-inflamatório, inibindo NO, citocinas, chemoquinas e fator de crescimento via retículo endoplasmático stress- CHOP/STAT.(Young Jin Kim et al., 2018)
A atividade antioxidante do extrato da S. baicalensis, foi observada in vitro, em células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/ isquemia, de 47-49% (Shao et al., 1999), e decréscimo de morte celular, de 52,3% para 29,4% (Shao et al., 2002)(Yanjing Cao et al., 2016)
Segundo Cao, et al., o extrato de S. baicalensis, protegeu os animais do experimento de isquemia global cerebral, e Parkinson induzida por toxinas específicas in vitro. (Yanjing Cao et al., 2016)
Lapchak, et al., observou uma proteção significativa do Hipocampo de ratos, quanto à sobrevivência das células após injúria provocada de 50%. (Lapchak et al., 2007)
A ação da S. baicalensis, como neuroprotetora na prevenção da doença de Alzeimer, Parkinson, derrames e outras desordens neurológicas, deve ser observada. (Cho et al., 2004)(F. Q. Li et al., 2005)(Cheng et al., 2008)
Segundo Wang, et al., a baicalina poderia proteger contra a hiperglicemia induzida em más formações cardiovasculares em embriões de galinha, de 32% para 16%, por regular SOD (superoxide dismutase), GSH-Px (glutatione peroxidase e GABA (ácido gama aminobutírico). (Guang Wang et al., 2018)
S. baicalensis, em especial a fração Wogonin, tem uma ação interessante como condroprotetora, pois inibe a produção de ROS e suprime marcadores catabólicos. (Bei et al., 2020)(Shi et al., 2021)(Khan et al., 2021)(Chen et al., 2017)
Chen, et al.; Zhang GW, et al., observaram que a Baicaleina poderia ter uma ação positiva na diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal (hPDLCs), em medula óssea derivada de células mesenquimais tronco (rBMSC), aumentando a ação da atividade da ALP (alkaline phosphatase), aumentando a formação óssea. (Chen et al., 2017)(Guangwei Zhang et al., 2017)