NERV SUPPORT CARE
50ml



NERV SUPPORT CARE, adicionado a padrões vibracionais, traz na sua fórmula bioativos com tropismos interessantes na harmonização e ou modulação de distúrbios ligados ao sistema nervoso central (SNC) ou autonômico (SNA).

A Persea americana M., é utilizada como remédio complementar natural na hipertensão e é essencial em certos casos de disfunções cardíacas, onde sabemos que um dos fatores está na desregulação do Sistema Nervoso Autonômico; tem propriedade anticonvulsivante, sugerindo uma credibilidade farmacológica no manejo de convulsões e epilepsia na infância. Também tem poderosa atividade antioxidante, efeitos analgésicos e anti-inflamatórios.

O Aconitum possui vários bioativos, dentre eles o C 6-benzoil-heteratisina, 1-benzoilnapelina, lappaconidina e 14 benzoiltalatisamina. Esse grupo de compostos químicos provocaram inibição da excitabilidade hipocampal. Outros alcaloides diterpênicos são encontrados, os quais têm dupla função: arrítmicos e antiarrítmicos, em virtude desta atividade ocorrer principalmente nos canais de Na+ dependentes de voltagem.

Pesquisas recentes sugerem que o Azul de metileno e outros cicladores redox induzem a apoptose seletiva de células cancerígenas por geração biorredutora dependente de NAD (P) H: quinina oxidorredutase (NQO1) de estresse oxidativo celular. Há pesquisas que mostram que é um aceptor alternativo de elétrons e reverte a inibição do NADH da gliconeogênese hepática, ao mesmo tempo em que inibe a transformação da cloroetilamina em cloroacetaldeído inibe múltiplas atividades da amina oxidase, impedindo a formação de cloroacetaldeído (rompe a cadeia respiratória mitocondrial, levando ao acúmulo de nicotinamida adenina dinucleotídeo hidrogênio (NADH) ). Atenua as formações de placas amiloides e emaranhados neurofibrilares e na reparação parcial de deficiências na função mitocondrial e no metabolismo celular. Outro potente inibidor da guanilato ciclase, mostrou-se muito eficaz na melhora da pressão arterial e da função cardíaca no choque séptico.

O Azul de metileno reage dentro das hemácias para formar o azul de leucometileno, que é um agente redutor da hemoglobina oxidada, convertendo o íon férrico (Fe3+) de volta ao seu estado ferroso transportando oxigênio (Fe2+). Tem estudos mostrando sua alta proteção contra neurotoxinas também. Só uma observação: outrora era utilizado com grande efetividade contra a malária.


Persea americana mill (ABACATEIRO)


O abacateiro, é uma árvore de aproximadamente 20 m, nativa da América Central.

A observação no estudo das folhas do abacateiro, confirma o uso desta planta na prática etnomédica, para o controle do diabetes. (Antia et al., 2005)

Os resultados do estudo feito por Kooti et. al. sugerem que a folha de abacateiro pode ser usada como remédio complementar natural na hipertensão essencial e em certos casos de disfunções cardíacas. (Kooti et al., 2016)

A decocção das folhas de abacateiro, teve efeito na diminuição da pressão arterial sistólica e diastólica em pacientes hipertensos. (Fibriana et al., 2018)

Os resultados do trabalho publicado por Castro-López mostraram claramente que os compostos da Persea americana possuem poderosa atividade antioxidante. (Castro-López et al., 2019)

Os resultados obtidos por Adeyemi et al. indicam que o extrato da folha do abacateiro, possui efeitos analgésicos e anti-inflamatórios interessantes. (Adeyemi et al., 2002)

De acordo com pesquisas feitas por Ojewole et al., observa-se que o extrato aquoso da folha de Persea americana, possui uma propriedade anticonvulsivante sugerindo uma credibilidade farmacológica aos usos etnomédicos sugeridos da planta no manejo de convulsões e epilepsia na infância. (Ojewole et al., 2006)

Aconitum napellus (ACÔNITO)


Aconitum L. é um grande gênero da família Ranunculaceae, consistindo em mais de 300 espécies distribuídas por todo o mundo. A maioria dessas especies cresce naturalmente em grandes altitudes no hemisfério norte além de serem tradicionalmente utilizadas na medicina popular. Outras espécies de acônito comuns para fins medicinais incluem: Aconitum coreanum (Levl.) Rapaics (Guanbaifu), Aconitum bullatifolium Levl. var. homotrichum W. T. Wang., Aconitum japonica Thunb., Aconitum alboviolaceum Kom. (Baihuawuto), Aconitum paniculigerum var. wulingense (Nakai) W. T. Wang (Wulingwutou), Aconitum brachypodum Diels. (Xueshangyizhihao), Aconitum pendulum Busch. (Tiebangchui), Aconitum subrosulatum Hand.-Mazz (Xuanweiwutou) e Aconitum lycoctonum L. (Langduwutou). (Solanke et al., 2019)

Dentre os estudos realizados no acônito, observa-se que essa planta possui efeitos antiepilepticos significativos. O qual pode ser devido ao número de substituintes aromáticos presentes em seus constituintes isolados tais como: C 6-benzoil-heteratisina, 1-benzoilnapelina, lappaconidina e 14 benzoiltalatisamina. Esse grupo de compostos quimicos provocaram inibição da excitabilidade hipocampal em ratos mais fortemente do que heteratisina, napelina, lappaconidina e talatisamina, respectivamente. (Huang et al., 2014) (Nagao et al., 2007) (Koch et al., 2019)(Kumar et al., 2013)

O acônito também possui atividade cardíaca marcante devido a presença de alcaloides diterpênicos. Essa atividade ocorre principalmente nos canais de Na+ dependentes de voltagem. Dependendo do seu mecanismo de ação os alcaloides diterpênicos presentes no Acônito podem ser subdivididos em alcaloides arritmogênicos e antiarrítmicos. (Prasanth et al., 2019)

De acordo com experimentos antiprotozoários in vitro, vários alcaloides diterpênicos do tipo atisina isolados do acônito demonstraram efeitos antiproliferativos em experimentos in vitro contra Leishmania infantum, esses alcaloides foram testados nos estágios extracelular e intracelular do parasita. Dentre os compostos testados, três alcaloides inibiram o crescimento de L. infantum de forma semelhante ao medicamento utilizado como referência. Adicionalmente, esses compostos não demonstraram toxicidade para as células hospedeiras. (Xu et al., 2018)

O aconito tambem possui muitos efeitos relacionados ao sistema nervoso. Alguns de seus alcaloides diterpenicos possuem o papel de antagonistas seletivos relativos aos receptores nicotínicos de acetilcolina sensíveis a bungarotoxinas ou de causarem a inibicao de retificadores atrasados da corrente de K+. (Nyirimigabo et al., 2015) Muitos outros alcaloides diterpenicos estao associados a efeitos nos canais dependendes de Na+. Nesses casos ha a promocao de efeitos anti-epitepticos ou epileptiformes. Dentre as propriedades relacionadas ao sistema nervoso exibidas pelo aconito, a mais estudada se refere ao seu antinociceptico, devido principalmente a interacao de seus alcaloides com canais de proteinas e possivel bloqueio de canais dependentes de Na+. (Nyirimigabo et al., 2015) O bloqueio de canais de Na+ ou alcaloides diterpênicos também está relacionado com o efeito antiepiléptico exibido pelo acônito. Para mais detalhes relacionados com o mecanismo de acao dos diversos alcaloides presentes no acônito relacionados com o sistema nervoso ver: (Nyirimigabo et al., 2015)

Cloreto de metiltionínio (AZUL DE METILENO)


O azul de metileno e um composto químico que tem seu nome oficial (IUPAC): 3,7-bis (Dimethylamino)- phenothiazin-5-ium chloride. De acordo com o trabalho publicado por Rafael S. Costa et al., esse composto atua na diminuição da incidência e na gravidde da síndrome vasoplégica em pacientes de alto risco (Costa et al., 2017) Nessa esteira, estudos evidenciaram a diminuição da mortalidade em pacientes vasoplégicos após cirurgia cardíaca com azul de metileno em comparação com placebo. (Costa et al., 2018)(Cassia B. Detoni et al., 2012) Adicionalmente, o azul de metileno - um potente inibidor da guanilato ciclase mostrou-se muito eficaz na melhora da pressão arterial e da função cardíaca no choque séptico. (Razis et al., 2014) (C. B. Detoni et al., 2009) (Bennett et al., 2003)

O azul de metileno atua reagindo dentro das hemácias para formar o azul de leucometileno, que é um agente redutor da hemoglobina oxidada, convertendo o íon férrico (Fe3+) de volta ao seu estado ferroso transportando oxigênio (Fe2+). (Hamza, 2010)

O azul de metileno já era usado há cerca de 100 anos contra a malária, mas desapareceu quando a cloroquina (CQ) e outras drogas entraram no mercado. No entanto, estudos recentes mostraram a eficácia do Azul de Metileno como um agente antimalárico eficaz e barato. (Fahey, 2005) O azul de metileno também foi considerado para prevenir a metemoglobinemia - uma complicação grave da anemia da malária. (Mbikay, 2012)

Pesquisas recentes sugerem que o azul de metileno e outros cicladores redox induzem a apoptose seletiva de células cancerígenas por geração biorredutora dependente de NAD (P) H: quinina oxidorredutase (NQO1) de estresse oxidativo celular. Assim, o azul de metileno está sendo investigado para o tratamento fotodinâmico do câncer. (Shaban et al., 2012)

Outra utilização menos conhecida do Azul de Metileno é a sua utilidade no tratamento da neurotoxicidade da ifosfamida. Um metabólito tóxico da ifosfamida, o cloroacetaldeído, rompe a cadeia respiratória mitocondrial, levando ao acúmulo de nicotinamida adenina dinucleotídeo hidrogênio (NADH). O azul de metileno atua como um aceptor alternativo de elétrons e reverte a inibição do NADH da gliconeogênese hepática, ao mesmo tempo em que inibe a transformação da cloroetilamina em cloroacetaldeído, além de inibir múltiplas atividades da amina oxidase, impedindo a formação de cloroacetaldeído.(Francis et al., 2004)

De acordo com Sreelatha et al., o azul de metileno tem sido usado para tratar o priapismo de alto fluxo por injeção intracavernosa, que é conhecido por antagonizar o fator de relaxamento derivado do endotélio. (Sreelatha et al., 2009)

A relação entre o azul de metileno e a doença de Alzheimer atraiu recentemente cada vez mais atenção científica. Guevara et al. demonstraram que o azul de metileno que atenua nas formações de placas amilóides e emaranhados neurofibrilares e reparação parcial de deficiências na função mitocondrial e no metabolismo celular.(Guevara et al., 1999)

Referências Bibliográficas



Adeyemi, O. O., Okpo, S. O. and Ogunti, O. O., Analgesic and Anti-Inflammatory Effects of the Aqueous Extract of Leaves of Persea Americana Mill (Lauraceae), Fitoterapia, vol. 73, no. 5, 2002. DOI: 10.1016/S0367-326X(02)00118-1

Antia, B. S., Okokon, J. E., and Okon, P. A., Hypoglycemic Activity of Aqueous Leaf Extract of Persea Americana Mill [1], Indian Journal of Pharmacology, 2005.

Bennett, R. N., Mellon, F. A., Foidl, N., Pratt, J. H., Dupont, M. S., Perkins, L. and Kroon, P. A., Profiling Glucosinolates and Phenolics in Vegetative and Reproductive Tissues of the Multi-Purpose Trees Moringa Oleifera L. (Horseradish Tree) and Moringa Stenopetala L., Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 51, no. 12, 2003. DOI: 10.1021/jf0211480

Castro-López, C., Bautista-Hernández, I., González-Hernández, M. D., Martínez-Ávila, G. C. G., Rojas, R., Gutiérrez-Díez, A., Medina-Herrera, N. and Aguirre-Arzola, V. E., Polyphenolic Profile and Antioxidant Activity of Leaf Purified Hydroalcoholic Extracts from Seven Mexican Persea Americana Cultivars, Molecules, vol. 24, no. 1, 2019. DOI: 10.3390/molecules24010173

Costa, R. S., Lins, M. O., Hyaric, M. Le, Barros, T. F. and Velozo, E. S., In Vitro Antibacterial Effects of Zanthoxylum Tingoassuiba Root Bark Extracts and Two of Its Alkaloids against Multiresistant Staphylococcus Aureus, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 27, no. 2, 2017. DOI: 10.1016/j.bjp.2016.11.001

Costa, R. S., Souza Filho, O. P., Júnior, O. C. S. D., Silva, J. J., Hyaric, M. Le, Santos, M. A. V. and Velozo, E. S., In Vitro Antileishmanial and Antitrypanosomal Activity of Compounds Isolated from the Roots of Zanthoxylum Tingoassuiba, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 28, no. 5, 2018. DOI: 10.1016/j.bjp.2018.04.013

Detoni, C. B., Cabral-Albuquerque, E. C. M., Hohlemweger, S. V. A., Sampaio, C., Barros, T. F. and Velozo, E. S., Essential Oil from Zanthoxylum Tingoassuiba Loaded into Multilamellar Liposomes Useful as Antimicrobial Agents, Journal of Microencapsulation, vol. 26, no. 8, 2009. DOI: 10.3109/02652040802661887

Detoni, Cassia B., Oliveira, D. M. De, Santo, I. E., Pedro, A. S., El-Bacha, R., Silva Velozo, E. Da, Ferreira, D., Sarmento, B. and Magalhães Cabral-Albuquerque, E. C. De, Evaluation of Thermal-Oxidative Stability and Antiglioma Activity of Zanthoxylum Tingoassuiba Essential Oil Entrapped into Multi- and Unilamellar Liposomes, Journal of Liposome Research, vol. 22, no. 1, 2012. DOI: 10.3109/08982104.2011.573793

Fahey, J., Moringa Oleifera: A Review of the Medical Evidence for Its Nutritional, Therapeutic, and Prophylactic Properties. Part 1., Trees for Life Journal, 2005.

Fibriana, L. P., HartinSuidah, N. M., Suwanti, I. and Kushayati, N., The Impact of Avocado (Persea Americana Mill) Leaf Decoction to Reduce Systolic and Diastolic Blood Pressure Among Hypertension Patients in Mojokerto, East Java-Indonesia, Improving Quality of Life Through Multi Sector Collaboration, p. 40, 2018.

Francis, J. A., Jayaprakasam, B., Olson, L. K. and Nair, M. G., Insulin Secretagogues from Moringa Oleifera with Cyclooxygenase Enzyme and Lipid Peroxidation Inhibitory Activities, Helvetica Chimica Acta, vol. 87, no. 2, 2004. DOI: 10.1002/hlca.200490029

Guevara, A. P., Vargas, C., Sakurai, H., Fujiwara, Y., Hashimoto, K., Maoka, T., Kozuka, M., Ito, Y., Tokuda, H. and Nishino, H., An Antitumor Promoter from Moringa Oleifera Lam., Mutation Research - Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis, vol. 440, no. 2, 1999. DOI: 10.1016/S1383-5718(99)00025-X

Hamza, A. A., Ameliorative Effects of Moringa Oleifera Lam Seed Extract on Liver Fibrosis in Rats, Food and Chemical Toxicology, vol. 48, no. 1, 2010. DOI: 10.1016/j.fct.2009.10.022

Huang, J., Wang, Y., Xie, Z., Zhou, Y., Zhang, Y., and Wan, X., The Anti-Obesity Effects of Green Tea in Human Intervention and Basic Molecular Studies, European Journal of Clinical Nutrition, 2014.

Koch, W., Zagórska, J., Marzec, Z., and Kukula-Koch, W., Applications of Tea (Camellia Sinensis) and Its Active Constituents in Cosmetics, Molecules, 2019.

Kooti, W., Farokhipour, M., Asadzadeh, Z., Ashtary-Larky, D. and Asadi-Samani, M., The Role of Medicinal Plants in the Treatment of Diabetes: A Systematic Review, Electronic Physician, vol. 8, no. 1, 2016. DOI: 10.19082/1832

Kumar, S., and Pandey, A. K., Chemistry and Biological Activities of Flavonoids: An Overview, The Scientific World Journal, 2013.

Mbikay, M., Therapeutic Potential of Moringa Oleifera Leaves in Chronic Hyperglycemia and Dyslipidemia: A Review, Frontiers in Pharmacology, vol. 3 MAR, 2012. DOI: 10.3389/fphar.2012.00024

Nagao, T., Hase, T. and Tokimitsu, I., A Green Tea Extract High in Catechins Reduces Body Fat and Cardiovascular Risks in Humans, Obesity, vol. 15, no. 6, 2007. DOI: 10.1038/oby.2007.176

Nyirimigabo, E., Xu, Y., Li, Y., Wang, Y., Agyemang, K., and Zhang, Y., A Review on Phytochemistry, Pharmacology and Toxicology Studies of Aconitum, Journal of Pharmacy and Pharmacology, 2015.

Ojewole, J. A. O. and Amabeoku, G. J., Anticonvulsant Effect of Persea Americana Mill (Lauraceae) (Avocado) Leaf Aqueous Extract in Mice, Phytotherapy Research, vol. 20, no. 8, 2006. DOI: 10.1002/ptr.1940

Prasanth, M. I., Sivamaruthi, B. S., Chaiyasut, C., and Tencomnao, T., A Review of the Role of Green Tea (Camellia Sinensis) in Antiphotoaging, Stress Resistance, Neuroprotection, and Autophagy, Nutrients, 2019.

Razis, A. F. A., Ibrahim, M. D., and Kntayya, S. B., Health Benefits of Moringa Oleifera, Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, 2014.

Shaban, A., Mishra, G. M., Nautiyal, R., Srivastava, S., Tripathi, K., Chaudhary, P. and Verma, S. K., In Vitro Cytotoxicity of Moringa Oleifera against Different Human Cancer Cell Lines, Asian Journal of Pharmaceutical and Clinical Research, vol. 5, no. SUPPL.4, 2012.

Solanke, D. G., Oziegbe, M. and Azeez, S. O., Interspecific Hybridization Studies of Three Stachytarpheta Species from Nigeria, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 12, no. 4, 2019.

Sreelatha, S. and Padma, P. R., Antioxidant Activity and Total Phenolic Content of Moringa Oleifera Leaves in Two Stages of Maturity, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 64, no. 4, 2009. DOI: 10.1007/s11130-009-0141-0

Xu, H., Luo, J., Huang, J. and Wen, Q., Flavonoids Intake and Risk of Type 2 Diabetes Mellitus, Medicine, vol. 97, no. 19, 2018. DOI: 10.1097/md.0000000000010686