MODULADOR INTESTINAL CAPS
90 CP

MODULADOR INTESTINAL CAPS, adicionado a padrões vibracionais, auxilia nos processos intestinais através da ação dos ativos existentes nos componentes selecionados deste medicamento. na Banana verde encontram-se compostos fenólicos, taninos e amido resistente (substrato para as bactérias intestinais se proliferarem, melhorando, dessa forma, a disbiose, auxiliando no diabetes/ absorção do açúcar, melhora do trânsito intestinal, e na absorção de nutrientes, além da produção de vitaminas do complexo B). Dentre os muitos benefícios da Ameixa, há a evidência de um auxílio no trânsito intestinal contribuindo para a diminuição da tendência de desenvolvimento de câncer de cólon, para diminuição da absorção de gorduras, para diminuição da ansiedade e proteção dos Granulócitos provenientes de eventos envolvendo estresse oxidativo. A adição do Tamarindo, traz muitos flavonoides, com efeito antifúngico, antibacteriano, anti-inflamatório e antioxidante a esse coquetel. Gostaríamos de lembrar que uma dieta equilibrada é o ideal!


Musa acuminata (BANANA VERDE ORGÂNICA LIOFILIZADA)


A banana é uma das frutas tropicais mais cultivadas mundialmente. Seu cultivo corresponde a 15% do total de frutas produzidas mundialmente atingindo cerca de 110 milhões de toneladas por ano. (Falcomer et al., 2019) Contudo, 20% da produção de bananas não é comercializada devido a seu tamanho e defeitos em sua aparência. (Falcomer et al., 2019) Como a maioria da população consume bananas maduras também existem perdas devido ao seu transporte e seu armazenamento. (Jiang et al., 2015) Adicionalmente, existem perdas de banana devido ao excesso de colheita, levando ao apodrecimento de uma parte considerável desses frutos. Nesse contexto, vários estudos relacionados a redução de lixo ocasionado pela rejeição anual da banana e a uma melhor utilização de seus nutrientes colocam a banana verde num ponto de destaque comparado a banana madura. (Anyasi et al., 2013)(Zandonadi et al., 2012)

Muitas pessoas não a consomem devido a sua dureza e sabor adstringente devido à presença de compostos fenólicos e taninas. (Sarawong et al., 2014) Porém o seu consumo vem aumentando nos últimos anos devido aos seus benefícios fisiológicos significantes para a saúde humana, como por exemplo, a sua utilização como alternativa em dietas sem glúten (Zandonadi et al., 2012) e como fonte de amido resistente. (Fuentes-Zaragoza et al., 2010)(Zhang et al., 2012)

Vários estudos evidenciam que o amido resistente, presente em alta quantidade na banana verde, (Menezes et al., 2010) promove benefícios a saúde porque possui uma atuação semelhante a fibra. (Cordoba et al., 2018)(Langkilde et al., 2002)(Dan et al., 2015) Dessa forma, o amido resistente ajuda na prevenção de diabetes tipo 2 através da redução de glicemia bem como na redução do risco do desenvolvimento de doenças crônicas. (Basso et al., 2011) Outros estudos também indicam que o amido resistente atua na prevenção de doenças intestinais, na redução dos níveis de colesterol, no aumento da síntese de vitaminas do complexo-B, no aumento da absorção de minerais, no aumento da resposta imune e na prevenção de câncer intestinal. (Silva et al., 2016)(Fuentes-Zaragoza et al., 2010)

De acordo com Eleazu et al., a expressiva atividade antioxidante exibida pela banana verde é devida ao alto teor de compostos fenólicos presentes. Esse trabalho também indicou que o teor fenólico da banana verde está envolvido no metabolismo de carboidratos, o qual envolve a inibição das enzimas α-glicosidase e α-amilase – enzimas responsáveis pela transformação do carboidrato em glicose. (Eleazu et al., 2015)

Muitos estudos indicam que os benefícios para a saúde humana estão relacionados com sintomas e doenças gastrointestinais, (Cassettari et al., 2019)(Alvarez-Acosta et al., 2009)(G H Rabbani et al., 2010)(G H Rabbani et al., 2004)(Golam H Rabbani et al., 2001)(G H Rabbani et al., 2004)(Dunji et al., 1993)(Best et al., 1984) seguidos do metabolismo glicêmico e de insulina, (Sarda et al., 2016)(Arun et al., 2017)(Dan et al., 2015)(Menezes et al., 2010)(Bahado-Singh et al., 2006) controle de peso e complicações hepáticas e renais associadas com a diabetes. (Eleazu et al., 2015)(Silva et al., 2016) E importante mencionar que além dos compostos fenólicos, o teor de fibras e de amido resistente são os principais componentes responsáveis pelos efeitos benéficos demonstrados. (Falcomer et al., 2019)

Prunus domestica (AMEIXA ORGÂNICA)


As ameixas são frutas que amadurecem rapidamente no final do verão. Possuem uma variedade de cores de amarelo a roxo escuro e geralmente são cultivadas em regiões temperadas em solos argilosos. A maioria dos membros pertencentes a este gênero são de raízes rasas e desenvolvem ventosas se as raízes ficam danificadas. (Blainski et al., 2017)

Com base nos resultados de 18 estudos (2 in vitro, 12 estudos em animais e 4 ensaios clínicos), existem evidências promissoras sobre o efeito da ameixa na saúde óssea. Este corpo de evidências tem estado de acordo e confirmado os testes em humanos. Os resultados desse estudo levaram os autores a concluir que os polifenóis de ameixa seca inibem diretamente a osteoclastogênese. (Faral-Tello et al., 2012) (de Oliveira Caleare et al., 2017)(Reichert et al., 2019)

Yu et. al estudaram o efeito antioxidante do extrato de ameixa imatura (IPE) em células cancerosas selecionadas in vitro. Os autores observaram que, embora a ameixa imatura foi eficaz na inibição do crescimento das células cancerígenas (células HepG2 de carcinoma hepatocelular humano, células de câncer gástrico Kato III, células de carcinoma cervical humano HeLa, células de leucemia U937 e células de câncer de mama dependentes de hormônio MCF 7), esse efeito inibitório não foi observado nas células de câncer de mama hormônio-dependentes. Adicionalmente, à medida que o fruto amadureceu, houve redução do seu efeito inibitório. (Hassan et al., 2010)

Sarkhel publicou um trabalho o qual demostra o efeito do ácido clorogênico de ameixas em comportamentos relacionados à ansiedade em camundongos. Os resultados mostraram uma diminuição nos comportamentos relacionados à ansiedade (efeito ansiolítico) e proteção dos granulócitos do estresse oxidativo. (Sarkhel, 2016)

Rodríguez-Díaz et al. comparou o efeito do suco de ameixa com suco de pêssego na redução de peso utilizando ratos Zucker obesos. Seus resultados mostraram que o grupo tratado com suco de ameixa teve o menor ganho de peso. Adicionalmente, foi observado que os polifenóis de ameixa exerceram os maiores efeitos antiadipogênicos e anti-inflamatórios nos tecidos adiposos. Isso fornece evidências da redução dos níveis de mRNA do receptor ativado pelo proliferador de peroxissomo associado à ingestão de ameixa. (Rodríguez-Díaz et al., 2011)

Piirainen et al. estudaram o efeito das ameixas secas em indivíduos com sintomas gastrointestinais leves. Os resultados desse estudo indicaram que o consumo de suco de ameixa reduziu a ocorrência de dificuldade na defecação. (Guclu-Ustundag et al., 2007)

Tamarindus indica (TAMARINDO ORGÂNICO)


O tamarindo pertence à família Leguminosae (Fabaceae). Essa arvore pode atingir até 24 metros de altura e é especialmente encontrada no subcontinente indiano, Paquistão, Bangladesh, Nigéria e na maioria dos países tropicais. Porém acredita-se que essa planta se originou na África e foi trazida para a Índia. (Bhadoriya et al., 2011)(De Caluwé et al., 2010)(Kuru, 2014) É uma rica fonte de aminoácidos essenciais, exceto triptofano, bem como compostos fenólicos como catequina, procianidina B2, epicatequina; ácido tartárico; açucares como pectina, arabinose, xilose, galactose, glicose; ácido gálico e triterpenos, os quais estão relacionados com as propriedades farmacológicas dessa planta. (Glew et al., 2005)(Bhadoriya et al., 2012)

O extrato de tamarindo exibiu atividade antibactericidas contra Burkholderia pseudomallei, Klebsiella pneumoniae, Salmonella paratyphi, Bacillus subtilis, Salmonella typhi, Eschirichia coli e Staphylococcus aureus. (Havinga et al., 2010) De acordo com Al-Fatimi et al., esse efeito bactericida é devido ao teor de lupeol presente nessa planta. (Al-Fatimi et al., 2007) Adicionalmente, o tamarindo exerce uma atividade antiparasitária devido à presença de taninos presentes nos extratos da casca e das folhas, (Das et al., 2011) bem como propriedades antipiréticas contra malária. (Havinga et al., 2010)(Bhadoriya et al., 2011) Outros estudos indicam que o fruto de tamadindo possui propriedades antifúngicas contra Aspergillus niger e Candida albicans. (De Caluwé et al., 2010)

Vários trabalhos demonstraram que as folhas, sementes e outras partes do tamarindo possuem efeitos anti-inflamatório porem são mais fracos quando comparados com ácido acetilsalicílico. (Mesfin et al., 2012)(Sushant S Sole et al., 2013)(Librandi et al., 2007) Tal atividade esta principalmente relacionada com o teor de flavonoides presentes. (Bhadoriya et al., 2012)

Devido ao seu teor de ácidos orgânicos, pectinas, vitaminas, minerais, polifenóis e flavonoides, o tamarindo apresenta outros efeitos farmacológicos como: hipolipidêmico, antiateroscleroticas, antioxidantes e imunomodulatórios. (Bhadoriya et al., 2011)(De Caluwé et al., 2010)(Khairunnuur et al., 2009)(Siddhuraju, 2007)(Paula et al., 2009) Adicionalmente, a T. indica também mostrou atividade regulatória da insulina bem como uma atividade melhorativa na síndrome metabólica. (Shahraki et al., 2011) Observa-se que o efeito na diminuição da glicose através do uso de tamarindo aumentou a renovação de células β pancreáticas e aumento a entrada de glicose no musculo e nas células do tecido adiposo. Tais efeitos aumentaram a secreção de insulina e inibiram a gliconeogênese hepática. (Sushant Shivdas Sole et al., 2012)

Devido a variedade de compostos químicos bioativos presentes em várias partes do tamarindo observa-se outras propriedades farmacológicas além das descritas acima como: efeitos no sistema cardiovascular (Lim et al., 2013)(Martinello et al., 2006)(Chong et al., 2012); efeitos hepatoprotetores (Bhadoriya et al., 2011)/ efeito no controle de peso (Jindal et al., 2011)(Azman et al., 2012) e efeitos relacionados a toxicidade causada por fluoreto. (Vasant et al., 2012)

Referências Bibliográficas

Al-Fatimi, M., Wurster, M., Schröder, G. and Lindequist, U., Antioxidant, Antimicrobial and Cytotoxic Activities of Selected Medicinal Plants from Yemen, Journal of Ethnopharmacology, vol. 111, no. 3, pp. 657–66, 2007.

Alvarez-Acosta, T., León, C., Acosta-González, S., Parra-Soto, H., Cluet-Rodriguez, I., Rossell, M. R. and Colina-Chourio, J. A., Beneficial Role of Green Plantain [Musa Paradisiaca] in the Management of Persistent Diarrhea: A Prospective Randomized Trial, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, no. 2, pp. 169–76, 2009.

Anyasi, T. A., Jideani, A. I. O. and Mchau, G. R. A., Functional Properties and Postharvest Utilization of Commercial and Noncommercial Banana Cultivars, Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, vol. 12, no. 5, pp. 509–22, 2013.

Arun, K. B., Thomas, S., Reshmitha, T. R., Akhil, G. C. and Nisha, P., Dietary Fibre and Phenolic-Rich Extracts from Musa Paradisiaca Inflorescence Ameliorates Type 2 Diabetes and Associated Cardiovascular Risks, Journal of Functional Foods, vol. 31, pp. 198–207, 2017.

Azman, K. F., Amom, Z., Azlan, A., Esa, N. M., Ali, R. M., Shah, Z. M. and Kadir, K. K. A., Antiobesity Effect of Tamarindus Indica L. Pulp Aqueous Extract in High-Fat Diet-Induced Obese Rats, Journal of Natural Medicines, vol. 66, no. 2, pp. 333–42, 2012.

Bahado-Singh, P. S., Wheatley, A. O., Ahmad, M. H., Morrison, E. Y. S. A. and Asemota, H. N., Food Processing Methods Influence the Glycaemic Indices of Some Commonly Eaten West Indian Carbohydrate-Rich Foods, British Journal of Nutrition, vol. 96, no. 3, pp. 476–81, 2006.

Basso, C., Silva, L. P., Bender, A. B. B. and Silveira, F. da, Da Effect of Elevated Contents of Resistant Starch: On the Blood Glucose and on the Food Acceptability, Rev. Do Inst. Adolfo Lutz, vol. 70, pp. 276–82, 2011.

Best, R., Lewis, D. A. and Nasser, N., The Anti-Ulcerogenic Activity of the Unripe Plantain Banana (Musa Species)., British Journal of Pharmacology, vol. 82, no. 1, p. 107, 1984.

Bhadoriya, S. S., Ganeshpurkar, A., Narwaria, J., Rai, G., and Jain, A. P., Tamarindus Indica : Extent of Explored Potential, Pharmacognosy Reviews, 2011.

Bhadoriya, S. S., Mishra, V., Raut, S., Ganeshpurkar, A. and Jain, S. K., Anti-Inflammatory and Antinociceptive Activities of a Hydroethanolic Extract of Tamarindus Indica Leaves, Scientia Pharmaceutica, vol. 80, no. 3, pp. 685–700, 2012.

Blainski, A., Gionco, B., Oliveira, A. G., Andrade, G., Scarminio, I. S., Silva, D. B., Lopes, N. P. and Mello, J. C. P., Antibacterial Activity of Limonium Brasiliense (Baicuru) against Multidrug-Resistant Bacteria Using a Statistical Mixture Design, Journal of Ethnopharmacology, vol. 198, 2017. DOI: 10.1016/j.jep.2017.01.013

Caluwé, E. De, Halamouá, K. and Damme, P. Van, Tamarindus Indica L.–A Review of Traditional Uses, Phytochemistry and Pharmacology, Afrika Focus, vol. 23, no. 1, pp. 53–83, 2010.

Cassettari, V. M. G., Machado, N. C., Arruda Lourenção, P. L. T. de, Carvalho, M. A. and Ortolan, E. V. P., Combinations of Laxatives and Green Banana Biomass on the Treatment of Functional Constipation in Children and Adolescents: A Randomized Study, Jornal de Pediatria (Versão Em Português), vol. 95, no. 1, pp. 27–33, 2019.

Chong, U. R. W., Abdul-Rahman, P. S., Abdul-Aziz, A., Hashim, O. H. and Mat Junit, S., Tamarindus Indica Extract Alters Release of Alpha Enolase, Apolipoprotein AI, Transthyretin and Rab GDP Dissociation Inhibitor Beta from HepG2 Cells, PLoS One, vol. 7, no. 6, p. e39476, 2012.

Cordoba, L. do P., Silva, R. G. da, Gomes, D. de S., Schnitzler, E. and Waszczynskyj, N., Brazilian Green Banana, Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, vol. 134, no. 3, pp. 2065–73, 2018.

Dan, M. C. T., Cardenette, G. H. L., Sardá, F. A. H., Giuntini, E. B., Bello-Pérez, L. A., Carpinelli, Â. R., Lajolo, F. M. and Menezes, E. W., Colonic Fermentation of Unavailable Carbohydrates from Unripe Banana and Its Influence over Glycemic Control, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 70, no. 3, pp. 297–303, 2015.

Das, S. S., Dey, M. and Ghosh, A. K., Determination of Anthelmintic Activity of the Leaf and Bark Extract of Tamarindus Indica Linn, Indian Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 73, no. 1, p. 104, 2011.

Dunji, B. S., Svensson, I., Axelson, J., Adlercreutz, P., Ar’Rajab, A., Larsson, K. and Bengmark, S., Green Banana Protection of Gastric Mucosa against Experimentally Induced Injuries in Rats, Scandinavian Journal of Gastroenterology, vol. 28, no. 10, pp. 894–98, 1993.

Eleazu, C. and Okafor, P., Use of Unripe Plantain (Musa Paradisiaca) in the Management of Diabetes and Hepatic Dysfunction in Streptozotocin Induced Diabetes in Rats, Interventional Medicine and Applied Science, vol. 7, no. 1, pp. 9–16, 2015.

Falcomer, A. L., Riquette, R. F. R., Lima, B. R. de, Ginani, V. C. and Zandonadi, R. P., Health Benefits of Green Banana Consumption: A Systematic Review, Nutrients, vol. 11, no. 6, p. 1222, 2019.

Faral-Tello, P., Mirazo, S., Dutra, C., Pérez, A., Geis-Asteggiante, L., Frabasile, S., Koncke, E., et al., Cytotoxic, Virucidal, and Antiviral Activity of South American Plant and Algae Extracts, The Scientific World Journal, vol. 2012, 2012. DOI: 10.1100/2012/174837

Fuentes-Zaragoza, E., Riquelme-Navarrete, M. J., Sánchez-Zapata, E. and Pérez-Álvarez, J. A., Resistant Starch as Functional Ingredient: A Review, Food Research International, vol. 43, no. 4, pp. 931–42, 2010.

Glew, R. S., Vanderjagt, D. J., Chuang, L.-T., Huang, Y.-S., Millson, M. and Glew, R. H., Nutrient Content of Four Edible Wild Plants from West Africa, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 60, no. 4, pp. 187–93, 2005.

Guclu-Ustundag, Ö. and Mazza, G., Saponins: Properties, Applications and Processing, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, vol. 47, no. 3, 2007. DOI: 10.1080/10408390600698197

Hassan, S. M., Byrd, J. A., Cartwright, A. L. and Bailey, C. A., Hemolytic and Antimicrobial Activities Differ among Saponin-Rich Extracts from Guar, Quillaja, Yucca, and Soybean, Applied Biochemistry and Biotechnology, vol. 162, no. 4, 2010. DOI: 10.1007/s12010-009-8838-y

Havinga, R. M., Hartl, A., Putscher, J., Prehsler, S., Buchmann, C. and Vogl, C. R., Tamarindus Indica L.(Fabaceae): Patterns of Use in Traditional African Medicine, Journal of Ethnopharmacology, vol. 127, no. 3, pp. 573–88, 2010.

Jiang, H., Zhang, Y., Hong, Y., Bi, Y., Gu, Z., Cheng, L., Li, Z. and Li, C., Digestibility and Changes to Structural Characteristics of Green Banana Starch during in Vitro Digestion, Food Hydrocolloids, vol. 49, pp. 192–99, 2015.

Jindal, V., Dhingra, D., Sharma, S., Parle, M. and Harna, R. K., Hypolipidemic and Weight Reducing Activity of the Ethanolic Extract of Tamarindus Indica Fruit Pulp in Cafeteria Diet-and Sulpiride-Induced Obese Rats, Journal of Pharmacology and Pharmacotherapeutics, vol. 2, no. 2, pp. 80–84, 2011.

Khairunnuur, F. A., Zulkhairi, A., Azrina, A., Moklas, M. A. M., Khairullizam, S., Zamree, M. S. and Shahidan, M. A., Nutritional Composition, in Vitro Antioxidant Activity and Artemia Salina L. Lethality of Pulp and Seed of Tamarindus Indica L. Extracts., Malaysian Journal of Nutrition, vol. 15, no. 1, 2009.

Kuru, P., Tamarindus Indica and Its Health Related Effects, Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, vol. 4, no. 9, pp. 676–81, 2014.

Langkilde, A. M., Champ, M. and Andersson, H., Effects of High-Resistant-Starch Banana Flour (RS2) on in Vitro Fermentation and the Small-Bowel Excretion of Energy, Nutrients, and Sterols: An Ileostomy Study, The American Journal of Clinical Nutrition, vol. 75, no. 1, pp. 104–11, 2002.

Librandi, A. P. L., Chrysóstomo, T. N., Azzolini, A. E. C. S., Recchia, C. G. V., Uyemura, S. A. and Assis-Pandochi, A. I. de, Effect of the Extract of the Tamarind (Tamarindus Indica) Fruit on the Complement System: Studies in Vitro and in Hamsters Submitted to a Cholesterol-Enriched Diet, Food and Chemical Toxicology, vol. 45, no. 8, pp. 1487–95, 2007.

Lim, C. Y., Mat Junit, S., Abdulla, M. A. and Abdul Aziz, A., In Vivo Biochemical and Gene Expression Analyses of the Antioxidant Activities and Hypocholesterolaemic Properties of Tamarindus Indica Fruit Pulp Extract, Plos One, vol. 8, no. 7, p. e70058, 2013.

Martinello, F., Soares, S. M., Franco, J. J., Santos, A. C., Sugohara, A., Garcia, S. B., Curti, C. and Uyemura, S. A., Hypolipemic and Antioxidant Activities from Tamarindus Indica L. Pulp Fruit Extract in Hypercholesterolemic Hamsters, Food and Chemical Toxicology, vol. 44, no. 6, 2006. DOI: 10.1016/j.fct.2005.10.011

Menezes, E. W., Dan, M. C. T., Cardenette, G. H. L., Goñi, I., Bello-Pérez, L. A. and Lajolo, F. M., In Vitro Colonic Fermentation and Glycemic Response of Different Kinds of Unripe Banana Flour, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 65, no. 4, pp. 379–85, 2010.

Mesfin, A., Giday, M., Animut, A. and Teklehaymanot, T., Ethnobotanical Study of Antimalarial Plants in Shinile District, Somali Region, Ethiopia, and in Vivo Evaluation of Selected Ones against Plasmodium Berghei, Journal of Ethnopharmacology, vol. 139, no. 1, pp. 221–27, 2012.

Oliveira Caleare, A. de, Hensel, A., Mello, J. C. P., Pinha, A. B., Panizzon, G. P., Lechtenberg, M., Petereit, F. and Nakamura, C. V., Flavan-3-Ols and Proanthocyanidins from Limonium Brasiliense Inhibit the Adhesion of Porphyromonas Gingivalis to Epithelial Host Cells by Interaction with Gingipains, Fitoterapia, vol. 118, 2017. DOI: 10.1016/j.fitote.2017.03.002

Paula, F. S., Kabeya, L. M., Kanashiro, A., Figueiredo, A. S. G. de, Azzolini, A. E. C. S., Uyemura, S. A. and Lucisano-Valim, Y. M., Modulation of Human Neutrophil Oxidative Metabolism and Degranulation by Extract of Tamarindus Indica L. Fruit Pulp, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 1, pp. 163–70, 2009.

Rabbani, G H, Larson, C. P., Islam, R., Saha, U. R. and Kabir, A., Green Banana‐supplemented Diet in the Home Management of Acute and Prolonged Diarrhoea in Children: A Community‐based Trial in Rural Bangladesh, Tropical Medicine & International Health, vol. 15, no. 10, pp. 1132–39, 2010.

Rabbani, G H, Teka, T., Saha, S. K., Zaman, B., Majid, N., Khatun, M., Wahed, M. A. and Fuchs, G. J., Green Banana and Pectin Improve Small Intestinal Permeability and Reduce Fluid Loss in Bangladeshi Children with Persistent Diarrhea, Digestive Diseases and Sciences, vol. 49, no. 3, pp. 475–84, 2004.

Rabbani, Golam H, Teka, T., Zaman, B., Majid, N., Khatun, M. and Fuchs, G. J., Clinical Studies in Persistent Diarrhea: Dietary Management with Green Banana or Pectin in Bangladeshi Children, Gastroenterology, vol. 121, no. 3, pp. 554–60, 2001.

Reichert, C. L., Salminen, H., and Weiss, J., Quillaja Saponin Characteristics and Functional Properties, Annual Review of Food Science and Technology, 2019.

Rodríguez-Díaz, M., Delporte, C., Cartagena, C., Cassels, B. K., González, P., Silva, X., Leõn, F. and Wessjohann, L. A., Topical Anti-Inflammatory Activity of Quillaic Acid from Quillaja Saponaria Mol. and Some Derivatives, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 63, no. 5, 2011. DOI: 10.1111/j.2042-7158.2011.01263.x

Sarawong, C., Schoenlechner, R., Sekiguchi, K., Berghofer, E. and Ng, P. K. W., Effect of Extrusion Cooking on the Physicochemical Properties, Resistant Starch, Phenolic Content and Antioxidant Capacities of Green Banana Flour, Food Chemistry, vol. 143, pp. 33–39, 2014.

Sarda, F. A. H., Giuntini, E. B., Gomez, M. L. P. A., Lui, M. C. Y., Negrini, J. A. E., Tadini, C. C., Lajolo, F. M. and Menezes, E. W., Impact of Resistant Starch from Unripe Banana Flour on Hunger, Satiety, and Glucose Homeostasis in Healthy Volunteers, Journal of Functional Foods, vol. 24, pp. 63–74, 2016.

Sarkhel, S., Evaluation of the Anti-Inflammatory Activities of Quillaja Saponaria Mol. Saponin Extract in Mice, Toxicology Reports, vol. 3, 2016. DOI: 10.1016/j.toxrep.2015.11.006

Shahraki, M. R., Harati, M. and Shahraki, A. R., Prevention of High Fructose-Induced Metabolic Syndrome in Male Wistar Rats by Aqueous Extract of Tamarindus Indica Seed, Acta Medica Iranica, pp. 277–83, 2011.

Siddhuraju, P., Antioxidant Activity of Polyphenolic Compounds Extracted from Defatted Raw and Dry Heated Tamarindus Indica Seed Coat, LWT, vol. 40, no. 6, 2007. DOI: 10.1016/j.lwt.2006.07.010

Silva, A. R. da, Cerdeira, C. D., Brito, A. R., Salles, B. C. C., Ravazi, G. F., Moraes, G. de O. I., Rufino, L. R. A., Oliveira, R. B. S. de and Santos, G. B., Green Banana Pasta Diet Prevents Oxidative Damage in Liver and Kidney and Improves Biochemical Parameters in Type 1 Diabetic Rats, Archives of Endocrinology and Metabolism, vol. 60, pp. 355–66, 2016.

Sole, Sushant S, Srinivasan, B. P. and Akarte, A. S., Anti-Inflammatory Action of Tamarind Seeds Reduces Hyperglycemic Excursion by Repressing Pancreatic β-Cell Damage and Normalizing SREBP-1c Concentration, Pharmaceutical Biology, vol. 51, no. 3, pp. 350–60, 2013.

Sole, Sushant Shivdas and Srinivasan, B. P., Aqueous Extract of Tamarind Seeds Selectively Increases Glucose Transporter-2, Glucose Transporter-4, and Islets’ Intracellular Calcium Levels and Stimulates β-Cell Proliferation Resulting in Improved Glucose Homeostasis in Rats with Streptozotocin-Induced Diabetes Mellitus, Nutrition Research, vol. 32, no. 8, pp. 626–36, 2012.

Vasant, R. A. and Narasimhacharya, A., Ameliorative Effect of Tamarind Leaf on Fluoride-Induced Metabolic Alterations, Environmental Health and Preventive Medicine, vol. 17, no. 6, pp. 484–93, 2012.

Zandonadi, R. P., Botelho, R. B. A., Gandolfi, L., Ginani, J. S., Montenegro, F. M. and Pratesi, R., Green Banana Pasta: An Alternative for Gluten-Free Diets, Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, vol. 112, no. 7, pp. 1068–72, 2012.

Zhang, P. and Hamaker, B. R., Banana Starch Structure and Digestibility, Carbohydrate Polymers, vol. 87, no. 2, pp. 1552–58, 2012.