MIX DE VEGETAIS CAPS
90 CP

Sem dúvida sabemos que uma dieta rica em vegetais traz inúmeros benefícios para a saúde. Porém, com uma rotina intensa, cada vez mais presente em nossas vidas, fica praticamente impossível adotar uma dieta saudável o tempo todo. Para ajudar nessas situações, desenvolvemos o MIX DE VEGETAIS, o qual apresenta em sua composição variados vegetais germinados (Microgreens) e liofilizados, os quais contém uma concentração maior ainda de vitaminas e minerais em virtude da germinação e quando liofilizados mantém todas as propriedades benéficas. Dessa maneira destacam-se efeitos que vão desde atividades hepatoprotetoras até a prevenção de câncer. Também encontramos a expressiva atividade antioxidante, a qual está presente em todos os componentes deste composto, em virtude da presença de compostos químicos polifenólicos, flavonoides dentre outros. Vale mencionar que tais efeitos associados a frequências escalares são potencializados ainda mais fazendo com que esse coquetel se torne uma arma poderosa contra vários processos patológicos. Os microgreens são brotos dos vegetais e vem sendo cada vez mais utilizados no mundo, uma vez que contém uma maior quantidade de vitaminas, minerais e outros componentes farmacológicos que o vegetal em sua forma adulta. Fazem parte deste Mix, na forma de microgreens, a couve, o brócolis, a salsa, a rúcula, o coentro, o rabanete e a cenoura. Destacamos que utilizar alimentos frescos/orgânicos que contenham uma alta concentração de vitaminas, minerais, produzidos com menos defensivos agrícolas, formam uma suplementação a qual é sempre muito bem-vinda.


Brassica oleracea var. italica (BRÓCOLIS ORGÂNICO)


O Brócolis é uma planta pertencente à família Brassicaceae. Esse vegetal e originário da Europa e possui como partes comestíveis suas folhas, flores bem como seu pedúnculo floral. Estudos fitoquímicos indicam que o brócolis possui compostos bioativos polifenólicos solúveis em água, carotenoides solúveis em lipídeos e tocoferóis (Vitamina E). Adicionalmente, uma pequena porção de extratos hidroetanólicos desse vegetal apresentou alcaloides, taninas, açúcares redutores, saponinas, terpenoides, fenóis, flavonoides e antraquinonas. (Shah et al., 2016)(Eberhardt et al., 2005)

De acordo com um estudo publicado por Shah, et al. o brócolis exibe um efeito benéfico contra diabetes mellitus tipo 2. Esse estudo utilizou ratos em seus experimentos e os resultados encontrados indicam que o tratamento de ratos diabéticos com uma dieta de brócolis melhorou o peso corporal bem como a ingestão de comida e água quando comparados com o grupo controle (ratos não tratados com brócolis). Além disso, houve atenuação da glicose sanguínea nos ratos tratados com a dieta rica em brócolis. (Shah et al., 2016)

O trabalho publicado por Rodriguez-Cantú demonstrou que esse vegetal também exibe propriedades antioxidantes. Essa propriedade foi encontrada tanto nos extratos lipofílicos quanto hidrofílicos. Tal atividade está relacionada com a inibição do estresse oxidativo por seus carotenoides e seus compostos polifenólicos. (Eberhardt et al., 2005)

Existem relatos de que os glucosinatos presentes nos brócolis estão relacionados com a prevenção de certas doenças coronárias bem como certos tipos de câncer. (Poppel et al., 1999)(Giovannucci et al., 2003) De acordo com o trabalho publicado por Jones et al., o brócolis possui tais compostos porem algumas variáveis como temperatura, umidade e tempo de cozimento podem impactar no conteúdo de glicosinatos. (Jones et al., 2006)

Na forma de microgreen tanto o brócolis quanto a couve apresentam uma variedade de minerais incluindo Ca, Mg, P, K, Na, Fe, Zn, Mn e Cu e são considerados uma boa fonte de micro e macroelementos. Além disso, de acordo com o estudo publicado por Xiao et.al. não foram encontrados metais pesados como Cd e Pb nos microgreens de brócolis. Tais dados sugerem que o consumo de brócolis na forma de microgreen pode ser uma estratégia valiosa para atender a demanda diária de minerais especialmente em crianças. (Xiao et al., 2016) Adicionalmente, altas concentrações de fitoquimicos também foram observadas, conferindo uma ação antioxidante significativa aos microgreens de brócolis. (Xiao et al., 2019)

Couve Mahara (COUVE ORGÂNICO)


É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos. Assim, pode-se considerar que é uma planta herbácea, mas há algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule; pode ser considerada uma planta bianual, mas tem, o seu ciclo de vida pode prolongado para além dos dois anos. É uma planta originária da costa ocidental europeia.

Zhou e Yu mediram a capacidade antioxidante de 38 vegetais comumente consumidos usando vários métodos e relataram que a couve, juntamente com o espinafre, brócolis e ruibarbo, possuem uma atividade antioxidante significante. Além disso, Sikora et al. mediram a atividade antioxidante em couve, brócolis, couve de Bruxelas e couve-flor verde e branca e descobriram que a couve possuía atividade antioxidante muito maior do que os outros vegetais analisados. Os extratos de couve também mostraram efeito protetor in vitro na oxidação de lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e baixa densidade (LDL), o que pode indicar um papel protetor contra doenças cardiovasculares. (Zhou et al., 2006)(Sikora et al., 2008)(Kural et al., 2011)(Šamec et al., 2019)

De acordo com o trabalho de Álvaro Luiz Martini et al., o potencial antigenotóxico foi confirmado em extratos de couve no estudo da variedade brasileira de couve através de vários experimentos. (Gonçalves et al., 2012)

No Brasil, a couve é comumente utilizada para o tratamento de gastrite e principalmente úlcera gástrica. Sua atividade antiúlcera foi demonstrada experimentalmente tanto em ratos quanto camundongos e seus mecanismos de proteção podem ser explicados com a estimulação da síntese de muco, aumento do pH e diminuição dos íons H+ no estômago após a ingestão de couve. (Lemos et al., 2011)

O estudo in vitro desenvolvido por Kural et al. mostraram que o extrato metanólico de couve possui efeito protetor na oxidação de lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e de baixa densidade (LDL). O potencial de redução do colesterol (melhoria da aterosclerose) ou desintoxicação de metabólitos nocivos (prevenção do câncer) de frações de alimentos pode ser previsto avaliando sua ligação in vitro aos ácidos biliares. (Kural et al., 2011) Para outros estudos envolvendo colesterol e a utilização de couve ver: (Talwinder S. Kahlon et al., 2007)(T. S. Kahlon et al., 2007)(Kim et al., 2008)(Kris-Etherton et al., 2004)(Ciccone et al., 2013)

Foi demonstrado por Pereira et al. que o uso do suco da folha de couve uma vez ao dia durante 24 meses resulta na estabilização da massa óssea em mulheres após a menopausa; no entanto o estudo foi feito em um número relativamente pequeno de mulheres, (apenas 13). Além disso, o extrato de sementes de couve mostrou-se um inibidor eficaz da acetilcolinesterase, o que implica que pode ser usado em aplicações terapêuticas em doenças neurológicas, como em Doença de Alzheimer, demência senil, ataxia, miastenia gravis e doença de Parkinson. Esse efeito pode ser explicado pela presença de sinapina, um análogo da acetilcolina, o qual pode ser um inibidor da acetilcolinesterase. (Pereira et al., 2006)(Ferreres et al., 2009)(Dohi et al., 2009)

Na forma de microgreen a couve e o brócolis apresentam uma variedade de minerais incluindo Ca, Mg, P, K, Na, Fe, Zn, Mn e Cu e são considerados uma boa fonte de micro e macroelementos. Além disso, o estudo publicado por Xiao et.al. não foram encontrados metais pesados como Cd e Pb nos microgreens de couve. Tais dados sugerem que o consumo da couve na forma de microgreen pode ser uma estratégia valiosa para atender a demanda diária de minerais especialmente em crianças. (Xiao et al., 2016) Adicionalmente, altas concentrações de fitoquímicos também foram observadas, conferindo uma ação antioxidante significativa aos microgreens de couve. (Xiao et al., 2019)

Eruca vesicaria (RÚCULA ORGÂNICO)


A rúcula pertence à família Brassicaceae e é originária da região da costa mediterrânea. Essa planta possui uma aplicação grande na culinária e na medicina popular para o tratamento de várias doenças. (Jaafar et al., 2019) Estudos fitoquímicos indicam que essa planta possui uma variedade de ácidos graxos, terpenos, compostos fenólicos, carboidratos, alcaloides, saponinas, esteroides entre outros distribuídos nas suas folhas e sementes. (Somos et al., 2007)(Lalit Kishore et al., 2017)(Shaban et al., 2016)(Baeshen, 2016)(AHMED, n.d.)(Gulfraz et al., 2011) Para a lista detalhada dos compostos identificados nesses estudos ver: (Jaafar et al., 2019)

Através de vários experimentos envolvendo a geração de radicais foi observado que a rúcula exerce forte ação antioxidante através da inibição dessas espécies reativas. O alto teor de compostos fenólicos presentes principalmente nas sementes dessa planta está intimamente ligado a essa propriedade. (L Kishore et al., 2016)(Koubaa et al., 2015) O extrato da semente também exibe atividade antibacteriana contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Tal fato comprova a utilização das sementes dessa planta para o tratamento de infecções de pele, febre e diarreia. Observou-se que o ácido erúcico e compostos pertencentes a classe dos isotiocianatos são os responsáveis por essa propriedade. (Barillari et al., 2005)(Khoobchandani et al., 2010)

Desde tempos antigos a rúcula foi utilizada como afrodisíaco. Estudos em ratos confirmaram que a rúcula induz a produção de esteroides responsáveis pela espermatogênese, dessa forma observou-se um aumento nos níveis do hormônio testosterona e na atividade do esperma além de uma diminuição na morte dos espermas. (Ansari et al., 2014) O aumento da atividade dos espermas está relacionado a presença de saponinas e alcaloides. (Hadi et al., 2017)(Hussein, 2013)

Outras propriedades da rúcula envolvem efeitos hepatoprotetivos (Alqasoumi, 2010)(Salem et al., 2001) efeitos hiperlipidermicos (Shattat, 2015)(Uzun et al., 2016)(El-Gengaihi et al., 2004), efeitos anti-hipertensivos (Seham et al., 2015)(Amjad, 2015), efeitos antidiabéticos (Salma et al., 2018)(Melchini et al., 2010)(El-Missiry et al., 2000), efeitos antifúngicos (Ali et al., 2014) e efeitos antiplaquetários (Fuentes et al., 2014).

A rúcula na sua forma de broto, igualmente denominada “microgreeen”, vem sendo muito utilizada por seus altos teores de vitaminas (A, C, K), lipídeos essenciais, carotenoides, e nutrientes minerais. (Pinto et al., 2015)(di Noia, 2014). Vale mencionar que os microgreens são plantas colhidas logo após o processo de germinação por apresentar, nesse estágio específico, altas concentrações de fitoquímicos de alto valor como ácido ascórbico, uma variedade de vitaminas se destacando α-tocoferol (vitamina E) e filoquinona (vitamina K) bem como muitos minerais. (Mooradian, 2006)(Kyriacou et al., 2016)(Pinto et al., 2015).



Daucus carota (CENOURA ORGÂNICO)


A Daucus carota, conhecida popularmente como cenoura, é uma planta cultivada mundialmente a qual está entre os top 10 vegetais cultiváveis no mundo. Muito de sua importância se dá pelo fato da possibilidade de ser consumida como produto fresco ou processado. (Dawid et al., 2015) Estudos fitoquímicos indicam que essa planta possui flavonoides, compostos fenólicos, carotenoides, poliacetilenos, terpenoides e vitamina C. (B K Singh et al., 2018)(Ahmad et al., 2019)

A cenoura contém entre 42% e 62% de compostos fenólicos, os quais estão relacionados com as atividades anti-inflamatórias, antioxidantes, antienvelhecimento. (Sharma et al., 2012) Nesse contexto, as antocianinas presentes na cenoura preta inibiram com sucesso o crescimento de celular cancerígenas do tipo HT-29 e HL-60.(Jing et al., 2008)(Netzel et al., 2007)(Akhtar et al., 2017) O extrato em etanol das antocianinas também foram utilizadas no tratamento de câncer do colón, de mama e de próstata em humanos. Esse tipo de cenoura também demonstrou atividade contra doenças cardiovasculares através da redução de colesterol e glicose. Nesse caso a produção de colesterol no fígado foi diminuída pela inibição de enzimas relacionadas a esse processo. Outras propriedades da cenoura preta como ativação de linfócitos, inibição da proliferação celular, efeitos anti-inflamatórios dentre outros também ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares. (Wright et al., 2013)(Li-Shu Wang et al., 2008)

Compostos carotenoides também estão presentes na cenoura e estão representados pelo β-caroteno, α-caroteno, luteína, β-criptoxantina, licopeno e zeaxantina. Esses componentes estão relacionados com a proteção do DNA, proteínas e lipídeos de processos oxidativos bem como a regulação do sistema imunológico e visão. (Søltoft et al., 2011)(Mustafa et al., 2012)(Elvira-Torales et al., 2019)(Olejnik et al., 2016)

Outra classe de compostos químicos presentes na cenoura são os poliacetilenos. Tais compostos estão relacionados com várias propriedades farmacológicas demonstrando efeitos anticancerígenos, antibacterianos, anti-inflamatórios e serotoninérgicos. 12 compostos dessa classe foram isolados na cenoura os quais são derivados da molécula falcarinol. Em um estudo realizado por Kjellenberg et al. foi demonstrado que tais moléculas ativaram a diferenciação celular em mamíferos e podem ser utilizados como agentes antidiabéticos pois iniciam o processo de absorção da glicose basal e da glicose dependente de insulina. (Kjellenberg et al., 2012)(El-Houri et al., 2015)

A cenoura na forma de “microgreen” apresenta um alto teor de minerais, proteínas e fibras além de apresentar excelentes níveis de ácido ascórbico, o qual provê uma excelente atividade antioxidante. Vale mencionar que os microgreens são plantas colhidas logo após o processo de germinação por apresentar, nesse estágio específico, altas concentrações de fitoquímicos de alto valor como ácido ascórbico, uma variedade de vitaminas se destacando α-tocoferol (vitamina E) e filoquinona (vitamina K) bem como muitos minerais. (Mooradian, 2006)(Kyriacou et al., 2016)(Pinto et al., 2015).

Raphanus sativum (RABANETE ORGÂNICO)


O rabanete e originário da Europa e Asia e é pertencente à família das Cruciferae. Essa planta prefere climas temperados e altitudes entre 190 e 1240m para o seu crescimento. De acordo com estudos fitoquímicos alcaloides, amino ácidos, proteínas, cumarinas, enzimas, giberelinas, glicosinolatos, ácidos orgânicos, compostos fenólicos, polissacarídeos, proteoglicanos, vitamina C e β-sitosterol. Essa composição de compostos pertencentes a diferentes classes químicas está intimamente relacionada com as propriedades farmacológicas exibidas por essa planta. (Gutiérrez et al., 2004)

O suco obtido do rabanete inteiro mostrou atividade antimicrobiana através da inibição de: Eschirichia coli, Pseudomonas pyocyaneus, Salmonella typhi e Bacillus subtilis em experimentos in vitro. Adicionalmente, peptídeos ricos em cisteina (Rs-AFP1 e Rs-AFP2), isolados durante a fase de germinação das sementes do rabanete, (Terras et al., 1995) exibiram uma expressiva propriedade antifúngica. (Abdou et al., 1972) Observou-se que tais peptídeos inibiram o crescimento de Candida albicans, Saccharomyces cerevisiae e Fusarium culmorium. (Park et al., 2001)(Hans et al., 1997). Além dos peptídeos citados acima, o ácido cafeico bem como o ácido ferúlico também exibiram atividade antifúngica contra vários tipos de fungos em experimentos in vitro e contra algumas bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. (Gutiérrez et al., 2004)(Gao et al., 2022)

As raízes do rabanete exibem propriedades antioxidantes conforme demonstrado através de vários experimentos envolvendo a geração de espécies reativas de oxigênio (ânion superóxido e oxigênio singleto). Além das raízes, os brotos do rabanete também exibiram atividade antioxidante através da inibição do radical hidroxila. Vale notar que essa atividade foi 1.8 vezes maior quando comparada com a inibição causada pelo ácido L-ascórbico. Tal propriedade pode estar relacionada ao teor de flavonoides, ésteres derivados do ácido sinapínico (Mohammed et al., 2018) e com a presença de compostos polifenólicos (Beevi et al., 2012) presentes nessa planta.

De acordo com um estudo publicado por Jahan &Rahmtullah, o extrato metanólico das partes aéreas do rabanete demonstraram atividades tanto anti-hiperglicêmicas quanto antinocicépticas (redução da dor) em ratos. Os resultados desse estudo mostraram que a administração do extrato metanólico reduziu os níveis de glicose sanguínea (efeito anti-hiperglicêmico) comparado com animais utilizados como grupo controle bem como as contrações abdominais induzidas (efeito antinocicéptico) nos animais testados. (Sharmin et al., 2014)

Assim como a rúcula, o rabanete na sua forma de microgreen também apresenta um alto teor de clorofila, compostos poli fenólicos, carotenoides, antocianinas, ácido ascórbico, açúcares totais e redutores. (Marchioni et al., 2021) Essa combinação resulta, dentre outros, num poderoso efeito antioxidante. Vale mencionar que os microgreens são plantas colhidas logo após o processo de germinação por apresentar, nesse estágio específico, altas concentrações de fitoquímicos de alto valor como ácido ascórbico, uma variedade de vitaminas se destacando α-tocoferol (vitamina E) e filoquinona (vitamina K) bem como muitos minerais. (Mooradian, 2006)(Kyriacou et al., 2016)(Pinto et al., 2015).

Petroselinum crispum (FOLHA DE SALSA ORGÂNICO)


Petroselinum crispum (Mill.) pertence à família Apiaceae ou Umbelliferae e o gênero Petroselinum. Acredita-se que o P. crispum seja originalmente cultivado na Sardenha (área mediterrânea) e foi cultivada a partir de c. século 3 aC. Linnaeus afirmou que seu habitat selvagem era a Sardenha, de onde foi trazido para a Inglaterra e aparentemente cultivado pela primeira vez na Grã-Bretanha em 1548. Porém Bentham o considerava nativo das regiões do Mediterrâneo Oriental. De acordo com De Candolle também há a possibilidade da raiz de salsa ser nativa de Turquia, Argélia e Líbano. Desde a sua introdução nestas ilhas no séc. século foi completamente naturalizado em várias partes da Inglaterra e Escócia. (Agyare et al., 2017)

O extrato de água quente de folhas de P. crispum exibe atividade antimicrobiana contra P. Aeruginosa. Adicionalmente, foi constatado que compostos isolados de seus extratos possuem atividade inibitória contra Escherichia coli, Listeria monocytogenes, Erwinia carotovora e Listeria innocua. (Seyyedneja et al., 2007)(Aljanaby, 2013)(Manderfeld et al., 1997)

Através da utilização de vários experimentos químicos foi constatado que a P. crispum exibe uma atividade antioxidante expressiva. Possivelmente a presença de flavonoides e outros compostos no extrato aquoso e metanólico são responsáveis por essa propriedade. (Marín et al., 2016)(Haidari et al., 2011)(Wong et al., 2006)

Tunali et al. relataram que o extrato aquoso de folhas de P. crispum foi capaz de prevenir um aumento no nível de glicose no sangue em ratos usando experimentos ácidos. Extrato aquoso de folhas de P. crispum também aumentou a peroxidação e diminuição dos níveis de glutationa em danos oxidativos presentes no coração e na aorta induzidos por hiperglicemia. (Tunali et al., 1999)(Sener et al., 2003)(Bolkent et al., 2004)(Yanardaǧ et al., 2003)

Além das atividades mencionas a raiz de salsa também exibe atividade antiplaquetária (Gadi et al., 2009)(Gadi et al., 2012); atividade antissecretora (Al-Howiriny et al., 2003); atividade analgésica (Moazedi et al., 2007); atividade antiespasmódica (Branković et al., 2010); atividade citotóxica (Farshori et al., 2013) e atividade anti-inflamatória. (Jia et al., 2014)



Coriandrum sativum (COENTRO)


O extrato bruto de C. sativum demonstrou diminuir os níveis de triacilglicerol (TCA) e colesterol total (TC), indicando seu potencial em diminuir o perfil lipídico do sangue em ratos. (Ramadan et al., 2008)

Outro potencial efeito cardioprotetor do C. sativum é sua propriedade anti-hipertensiva. (Hussain et al., 2018)

A atividade antiarrítmica do extrato de semente de C. sativum foi avaliada em um estudo de (Rehman et al., 2016), que resultou na redução da frequência de pulso, bem como na normalização dos padrões de eletrocardiograma (ECG) e níveis de biomarcadores, que incluem lactato desidrogenase (LDH), creatina quinase-MB fração (CK-MB), aspartato transaminase (AST) e alanina transaminase (ALT).

Os flavonoides, terpenoides e o extrato fenólico da planta de coentro são comprovadamente antidiabéticos. (Al-Rowais, 2002)

Ocimum tenuiflorum (Manjericão sagrado)


Médicos tradicionais têm amplamente utilizado as plantas medicinais na prática do dia a dia para a cura várias doenças usando diferentes partes (folhas, caule, flor, raiz, sementes e até planta inteira). O Ocimum sanctum Linn. tem sido recomendado para a cura de disenteria, diarreia, bronquite, artrite, picadas de insetos, malária, doenças de pele, doenças oculares e assim por diante. Outros estudos também informaram ações antidiabéticas, cardioprotetoras, antimicrobianas, antiespasmódicas, anti-fertilidade, antifúngicas, ações anticancerígenas, adaptogênicas e analgésicas. O seu principal constituinte Eugenol (1-hidroxi-2-metoxi-4-alilbenzeno) influencia amplamente o valor terapêutico de O. sanctum L. (Hanumanthaiah et al., 2020)

Ocimum tenuiflorum é muito conhecido como Krishna Tulsi, a erva mais sagrada da Índia, possui várias propriedades medicinais curativas para a vida humana. Isso foi evidenciado com o uso de muitas partes destas plantas como caules, folhas, flores no tratamento de várias doenças nomeadamente tosse, constipação, febre, inchaço, vômitos, doenças de pele etc. Os Constituintes químicos listados em Ocimum tenuiflorum são metil cinamato, eugenol, timol e cânfora. Estudos descreveram sua utilização antimicrobiana, anticancerígena, antifúngica, propriedades antiespasmódicas, antivirais, analgésicas, imunoestimulantes e anti-inflamatórias. (Hanumanthaiah et al., 2020)(Ravi et al., 2012)

O extrato aquoso de O. tenuiflorum foi comparado com omeprazol num modelo de ulceração induzida por indometacina. Grupo separado de ratos administrados com O. sanctum (200 mg/kg ou 400 mg/kg) ou omeprazol (10 mg/kg) resultou em O. tenuiflorum com efeito protetor significativo (p < 0,05) contra úlcera gástrica induzida por indometacina quando comparado ao controle. A dose citada para este efeito gastroprotetor foi comparável com a dose de omeprazol devido ao seu efeito inibitório da 5-lipoxigenase, atividade mucoprotetora e seu efeito antissecretor. (Mirje et al., 2014)

Vinte e quatro estudos relataram efeitos terapêuticos em distúrbios metabólicos, doenças cardiovasculares, imunidade e neurocognição. Todos os estudos relataram resultados clínicos favoráveis sem relatar quaisquer eventos adversos significativos. Os estudos revisados reforçam os usos tradicionais e sugerem Tulsi pode ser utilizado como um tratamento eficaz para doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, incluindo diabetes, doenças metabólicas síndrome e estresse psicológico. Mais estudos são necessários para explorar os mecanismos de ação,esclarecer a dosagem e a forma de dosagem e determinar as populações com maior probabilidade de se beneficiarem do Tulsi e de seus efeitos terapêuticos. (Hanumanthaiah et al., 2020)

A exibição de atividade anticancerígena de extratos de folhas de Tulsi após uso em culturas de células tumorais é relatado por Sridevi e seus colegas. Este benefício preventivo do câncer é de fato reconhecido como eugenol, um flavonóide potencial, incluindo extrato metanólico de extrato de folha de Tulsi. Vantagens de folha de Tulsi e câncer são relatados usando camundongos em vez de humanos que o seu uso também pode beneficiar contra envenenamento por radiação. Esses achados suportam que, adicionalmente, a presença de flavonoides no Tulsi foi capaz de proteger as células do tecido normal dos efeitos nocivos da radiação, incluindo propriedades anticancerígenas. (Sridevi et al., 2016)(N Singh et al., 2012)

Beta L (BETERRABA ORGÂNICA)


O consumo de beterraba de mesa modificou as vias celulares induzidas pelo estresse oxidativo beneficamente. Com base nesses dados, sugere-se que a beterraba de mesa pode proteger todo o corpo dos danos oxidativos causados pela isquemia-reperfusão do fígado. (Swanston-Flatt et al., 1990)

De acordo com os estudos publicados por Boué et al. o extrato etanólico da raiz de beterraba batida (BVEE) demonstrou um efeito protetor na nefrotoxicidade induzida por gentamicina. O tratamento com BVEE reduziu significativamente a quantidade de caspase clivada 3 e Bax além de aumentar a expressão da proteína Bcl-2. Adicionalmente, o tratamento com BVEE também melhorou a extensão da lesão histológica e reduziu a infiltração inflamatória nos túbulos renais. Esses resultados sugerem que o tratamento com BVEE atenua a disfunção renal e danos estruturais através da redução do estresse oxidativo, inflamação e apoptose no rim. (Boué et al., 2003)

Yanar et al. demonstraram que os extratos da Beta vulgaris cicla BVc) e Beta vulgaris rubra (BVr) possuem propriedades anti-hipertensivas e hipoglicemiantes e uma excelente atividade antioxidante. Para um outro trabalho demonstrando atividade antioxidante da beterraba ver: (Zhao et al., 1993) (De Leo et al., 1998) Adicionalmente os flavonoides apigenina, nomeadamente vitexina, vitexina-2-O-ramnosídeo e vitexina-2-O-xilosídeo, os quais apresentam atividade antiproliferativa em linhagens de células cancerígenas foram encontrados no extrato de BVc. Por outro lado, o extrato de BVr contém metabólitos secundários, chamados betalaínas, oa quais são utilizados como corantes naturais e na indústria alimentícia. Esses metabólitos também apresentam efeitos anticancerígenos. Sob esse prisma, BVc e BVr podem ser considerados alimentos funcionais e podem ser utilizados como potenciais agentes anticancerígenos. (Yanar et al., 2008).

Seguindo os estudos de Avato et al., a beterraba de mesa afeta inúmeras reações bioquímicas, enzimas e síntese metabólica. De acordo com experimentos o consumo moderado e permanente de produtos de beterraba de mesa afeta favoravelmente a expectativa de vida dos pacientes com câncer; no entanto, devido aos valores crescentes de EGF, o controle médico é necessário para pacientes com câncer de próstata tratados por quimioterapia. (Avato et al., 2006)



Linum usitatissimum L. LINHAÇA DOURADA (GERMINADA)


O gênero Linum é um grande grupo com cerca de 230 espécies, o qual e dividido em cinco seções, Linum, Linastrum, Cathartolinum, Dasy-linum e Syllinum, com base no número de cromossomos, morfologia floral e compatibilidade interespecífica. A origem do linho está no sul da Europa, no Oriente Próximo ou na Ásia Central. Há evidências do uso do linho em culturas neolíticas como fonte de fibra. A fibra de linho foi identificada na pré-história locais em Israel e na Síria. O linho foi cultivado em Egito entre 4.500 e 4.000 aC e chegou à Suíça por volta de 3.000 aC.(Hall et al., 2016)

A linhaça contém muitos nutrientes, incluindo fibra dietética, ácidos graxos ômega-3, proteínas e fitoquímicos que podem melhorar a saúde. Nesse contexto tanto a fibra quanto o óleo de linhaça exibem teores consideráveis de compostos fenólicos, flavonoides e potentes atividades antioxidantes. Notavelmente, os teores médios de teores de fenólicos e flavonoides totais, juntamente com a atividade antioxidante total entre fibra e óleo de linhaça não foram significativamente diferentes, mesmo a atividade antioxidante celular da fibra de linhaça foi superior à da linhaça oleaginosa. (Hong Wang et al., 2017)

Muitos estudos sobre as atividades antioxidantes do óleo de linhaça in vitro mostram que o óleo de linhaça possui atividades antioxidantes, anti-hiperglicêmicas e hipolipidêmicas significativas, o que pode ser devido à presença de ALA e seus metabólitos EPA e DHA. (Kaithwas et al., 2012)

Alguns estudos indicaram que vários lipídios vegetais ricos em ALA, como óleo de linhaça e óleo de soja, possuem atividade anti-inflamatória significativa. (Kaithwas et al., 2013)

A alimentação com ALA pode fazer com que os ratos tenham efeito anti-inflamatório, diminuindo os níveis plasmáticos de proteína C-reativa. Outro estudo mostrou que, em ratos diabéticos, a dieta com óleo de linhaça regulou positivamente a catalase hepática (CAT) (atividade e expressão), a superóxido dismutase (SOD) (atividade e expressão), a expressão da glutationa peroxidase (GPx) e regulou negativamente a expressão dos genes inflamatórios hepáticos TNF-α, IL-6, MCP-1, INF-γ e NF-κB. Assim, a dieta com óleo de linhaça ajuda a prevenir lesões teciduais e aliviar o diabetes em ratos diabéticos. (Kaithwas et al., 2013)(Ren et al., 2016)(Jangale et al., 2013)

De acordo com Monk et al., óleo de linhaça exerce um efeito anti-quimiotático e anti-inflamatório e pode mitigar a obesidade. (Monk et al., 2016)

Foi confirmado que o óleo de linhaça pode reduzir o dano hepático em hamsters hiperlipidêmicos através da atenuação do fígado gorduroso não alcoólico, diminuindo os níveis de colesterol hepático e triacilglicerol, depleção de glutationa e a expressão e atividade do gene MMP-9. (Yang et al., 2009)

SALVIA HISPÂNICA (CHIA GERMINADA)


As sementes de Chia são as sementes comestíveis de Salvia hispanica , uma planta da família das mentas (Lamiaceae) nativa do centro e sul do México, ou da Salvia columbariae encontrada no sudoeste dos Estados Unidos e no México.

A Chia possui grandes propriedades nutricionais incluindo altos conteúdos de ácido linolênico (ômega 3), ácido linoleico (ômega 6), fibras, antioxidantes, fibras dietéticas e proteínas. (Peiretti et al., 2009)

A composição proteica da Chia, é interessantíssima, pois contém TODOS os aminoácidos essenciais necessários para a nutrição humana. (Rupflin et al., 2010)

As sementes da Chia possuem inúmeros compostos antioxidantes, como vitaminas, polifenóis e peptídeos. Esses compostos podem inibir a ativação do fator de transcrição NF-κ Beta in vitro, reduzindo assim os processos inflamatórios e carcinogênicos. (Aggarwal et al., 2006) (Ellulu, 2017) (Ullah et al., 2016)

O consumo da semente da Chia tem se mostrado promissor na redução dos níveis de colesterol sérico, pois possui altas concentrações de fibra alimentar e ácidos graxos ômega-3 insaturados (da Silva et al., 2017).

Alguns estudos mostraram um potencial promissor das sementes da Chia para reduzir a pressão arterial em adultos hipertensos, fazendo um consumo de 35 g/dia de farinha da Chia por três meses, além de reduzir a pressão arterial, a peroxidação lipídica e as concentrações plasmáticas de nitrito. (Toscano et al., 2015) (Chicco et al., 2008)

Devido à composição da Chia, rica em fibras alimentares e pobre em carboidratos, esta semente demonstrou a capacidade de aumentar a saciedade e reduzir a vontade de comer. (Vuksan et al., 2007) (Ayaz et al., 2017)

Em um estudo feito por Vuksan et. al., adultos saudáveis que consumiram 25 g de chia moída, juntamente com um desafio de glicose, tiveram uma redução da glicose no sangue mais rápido que o grupo que não utilizou. (Vuksan et al., 2007)

Chicco et al., investigando os benefícios da Chia sobre a Dislipidemia e resistência insulínica induzida em ratos, observou que a Chia impediu o início da dislipidemia, da resistência insulínica e a glicemia não alterou. (Chicco et al., 2008)

Referências Bibliográficas

Abdou, I. A., Abou-Zeid, A. A., El-Sherbeeny, M. R. and Abou-El-Gheat, Z. H., Antimicrobial Activities of Allium Sativum, Allium Cepa, Raphanus Sativus, Capsicum Frutescens, Eruca Sativa, Allium Kurrat on Bacteria, Qualitas Plantarum et Materiae Vegetabiles, vol. 22, no. 1, pp. 29–35, 1972.

Aggarwal, B. B., and Shishodia, S., Molecular Targets of Dietary Agents for Prevention and Therapy of Cancer, Biochemical Pharmacology, 2006.

Agyare, C., Appiah, T., Boakye, Y. D. and Apenteng, J. A., Petroselinum Crispum: A Review, in Medicinal Spices and Vegetables from Africa: Therapeutic Potential Against Metabolic, Inflammatory, Infectious and Systemic Diseases, 2017.

Ahmad, T., Cawood, M., Iqbal, Q., Ariño, A., Batool, A., Tariq, R. M. S., Azam, M. and Akhtar, S., Phytochemicals in Daucus Carota and Their Health Benefits, Foods, vol. 8, no. 9, p. 424, 2019.

AHMED, D. I., WHO IS THE BEST AMONG THE THREE ERUCA SATIVA, NEGELLA SATIVA AND BEE POLLEN GRAINS: ROLE OF ERUCA SATIVA, NEGELLA SATIVA AND BEE POLLEN GRAINS IN IMPROVING LIVER, KIDNEY AND ANTIOXIDANT STATUS IN RATS, International Journal of Biology, Pharmacy and Allied Sciences (IJBPAS), vol 4, no. 12, pp. 6604–6619, 2015.

Akhtar, S., Rauf, A., Imran, M., Qamar, M., Riaz, M. and Mubarak, M. S., Black Carrot (Daucus Carota L.), Dietary and Health Promoting Perspectives of Its Polyphenols: A Review, Trends in Food Science & Technology, vol. 66, pp. 36–47, 2017.

Al-Howiriny, T., Al-Sohaibani, M., El-Tahir, K. and Rafatullah, S., Prevention of Experimentally-Induced Gastric Ulcers in Rats by an Ethanolic Extract of “Parsley” Petroselinum Crispum, American Journal of Chinese Medicine, vol. 31, no. 5, 2003. DOI: 10.1142/S0192415X03001405

Al-Rowais, N. A., Herbal Medicine in the Treatment of Diabetes Mellitus, Saudi Medical Journal, vol. 23, no. 11, 2002.

Ali, A., Bashir, U. and Haider, M. S., Bio-Control Effect of Eruca Sativa Mill. Oil against the Hazardous Food Borne Pathogens, Pakistan Journal of Phytopathology, vol. 26, no. 2, pp. 181–85, 2014.

Aljanaby, A. A. J. J., Antibacterial Activity of an Aqueous Extract of Petroselinum Crispum Leaves against Pathogenic Bacteria Isolated from Patients with Burns Infections in Al-Najaf Governorate, Iraq, Research on Chemical Intermediates, vol. 39, no. 8, 2013. DOI: 10.1007/s11164-012-0874-5

Alqasoumi, S., Carbon Tetrachloride-Induced Hepatotoxicity: Protective Effect of’Rocket’Eruca Sativa L. in Rats, The American Journal of Chinese Medicine, vol. 38, no. 01, pp. 75–88, 2010.

Amjad, M. S., Ethnobotanical Profiling and Floristic Diversity of Bana Valley, Kotli (Azad Jammu and Kashmir), Pakistan, Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, vol. 5, no. 4, pp. 292–99, 2015.

Ansari, M. N. and Ganaie, M. A., Ameliorative Effect of Rocket Leaves on Fertility in Streptozotocin-Induced Diabetic Rats, International Research Journal of Biological Sciences, vol. 3, pp. 89–97, 2014.

Avato, P., Bucci, R., Tava, A., Vitali, C., Rosato, A., Bialy, Z. and Jurzysta, M., Antimicrobial Activity of Saponins from Medicago Sp.: Structure-Activity Relationship, Phytotherapy Research, vol. 20, no. 6, 2006. DOI: 10.1002/ptr.1876

Ayaz, A., Akyol, A., Inan-Eroglu, E., Cetin, A. K., Samur, G. and Akbiyik, F., Chia Seed (Salvia Hispanica L.) Added Yogurt Reduces Short‐term Food Intake and Increases Satiety: Randomised Controlled Trial, Nutrition Research and Practice, vol. 11, no. 5, 2017. DOI: 10.4162/nrp.2017.11.5.412

Baeshen, A. A., Use of Pseudomonas Aeruginosa as Fertilizer in Eruca Sativa, IJCAMS, vol. 5, pp. 301–12, 2016.

Barillari, J., Canistro, D., Paolini, M., Ferroni, F., Pedulli, G. F., Iori, R. and Valgimigli, L., Direct Antioxidant Activity of Purified Glucoerucin, the Dietary Secondary Metabolite Contained in Rocket (Eruca Sativa Mill.) Seeds and Sprouts, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 53, no. 7, pp. 2475–82, 2005.

Beevi, S. S., Mangamoori, L. N. and Gowda, B. B., Polyphenolics Profile and Antioxidant Properties of Raphanus Sativus L., Natural Product Research, vol. 26, no. 6, pp. 557–63, 2012.

Bolkent, S., Yanardag, R., Ozsoy-Sacan, O. and Karabulut-Bulan, O., Effects of Parsley (Petroselinum Crispum) on the Liver of Diabetic Rats: A Morphological and Biochemical Study, Phytotherapy Research, vol. 18, no. 12, 2004. DOI: 10.1002/ptr.1598

Boué, S. M., Wiese, T. E., Nehls, S., Burow, M. E., Elliott, S., Carter-Wientjes, C. H., Shih, B. Y., McLachlan, J. A. and Cleveland, T. E., Evaluation of the Estrogenic Effects of Legume Extracts Containing Phytoestrogens, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 51, no. 8, 2003. DOI: 10.1021/jf021114s

Branković, S., Kitić, D., Radenković, M., Ivetić, V., Veljković, S. and Nesić, M., [Relaxant Activity of Aqueous and Ethanol Extracts of Parsley (Petroselinum Crispum (Mill) Nym. Ex A. W Hill, Apiaceae) on Isolated Ileum of Rat]., Medicinski Pregled, vol. 63, no. 7–8, 2010. DOI: 10.2298/MPNS1008475B

Chicco, A. G., D’Alessandro, M. E., Hein, G. J., Oliva, M. E. and Lombardo, Y. B., Dietary Chia Seed (Salvia Hispanica L.) Rich in α-Linolenic Acid Improves Adiposity and Normalises Hypertriacylglycerolaemia and Insulin Resistance in Dyslipaemic Rats, British Journal of Nutrition, vol. 101, no. 1, pp. 41–50, 2008.

Ciccone, M. M., Cortese, F., Gesualdo, M., Carbonara, S., Zito, A., Ricci, G., Pascalis, F. De, Scicchitano, P., and Riccioni, G., Dietary Intake of Carotenoids and Their Antioxidant and Anti-Inflammatory Effects in Cardiovascular Care, Mediators of Inflammation, 2013.

Dawid, C., Dunemann, F., Schwab, W., Nothnagel, T. and Hofmann, T., Bioactive C17-Polyacetylenes in Carrots (Daucus Carota L.): Current Knowledge and Future Perspectives, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 63, no. 42, pp. 9211–22, 2015.

Dohi, S., Terasaki, M. and Makino, M., Acetylcholinesterase Inhibitory Activity and Chemical Composition of Commercial Essential Oils, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 10, 2009. DOI: 10.1021/jf804013j

Eberhardt, M. V, Kobira, K., Keck, A.-S., Juvik, J. A. and Jeffery, E. H., Correlation Analyses of Phytochemical Composition, Chemical, and Cellular Measures of Antioxidant Activity of Broccoli (Brassica Oleracea L. Var. Italica), Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 53, no. 19, pp. 7421–31, 2005.

El-Gengaihi, S. E., Salem, A., Bashandi, S. A., Ibrahim, N. A. and El-Hamid, S. R. A., Hypolipidemic Effect of Some Vegetable Oils in Rats, JOURNAL OF FOOD AGRICULTURE AND ENVIRONMENT, vol. 2, pp. 88–93, 2004.

El-Houri, R. B., Kotowska, D., Christensen, K. B., Bhattacharya, S., Oksbjerg, N., Wolber, G., Kristiansen, K. and Christensen, L. P., Polyacetylenes from Carrots (Daucus Carota) Improve Glucose Uptake in Vitro in Adipocytes and Myotubes, Food & Function, vol. 6, no. 7, pp. 2135–44, 2015.

El-Missiry, M. A. and Gindy, A. M. El, Amelioration of Alloxan Induced Diabetes Mellitus and Oxidative Stress in Rats by Oil of Eruca Sativa Seeds, Annals of Nutrition and Metabolism, vol. 44, no. 3, pp. 97–100, 2000.

Ellulu, M. S., Obesity, Cardiovascular Disease, and Role of Vitamin C on Inflammation: A Review of Facts and Underlying Mechanisms, Inflammopharmacology, 2017.

Elvira-Torales, L. I., García-Alonso, J. and Periago-Castón, M. J., Nutritional Importance of Carotenoids and Their Effect on Liver Health: A Review, Antioxidants, vol. 8, no. 7, p. 229, 2019.

Farshori, N. N., Al-Sheddi, E. S., Al-Oqail, M. M., Musarrat, J., Al-Khedhairy, A. A. and Siddiqui, M. A., Anticancer Activity of Petroselinum Sativum Seed Extracts on MCF-7 Human Breast Cancer Cells, Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, vol. 14, no. 10, 2013. DOI: 10.7314/APJCP.2013.14.10.5719

Ferreres, F., Fernandes, F., Sousa, C., Valentão, P., Pereira, J. A. and Andrade, P. B., Metabolic and Bioactivity Insights into Brassica Oleracea Var. Acephala, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 19, 2009. DOI: 10.1021/jf902661g

Fuentes, E., Alarcón, M., Fuentes, M., Carrasco, G. and Palomo, I., A Novel Role of Eruca Sativa Mill.(Rocket) Extract: Antiplatelet (NF-ΚB Inhibition) and Antithrombotic Activities, Nutrients, vol. 6, no. 12, pp. 5839–52, 2014.

Gadi, D., Bnouham, M., Aziz, M., Ziyyat, A., Legssyer, A., Bruel, A., Berrabah, M., Legrand, C., Fauvel-Lafeve, F. and Mekhfi, H., Flavonoids Purified from Parsley Inhibit Human Blood Platelet Aggregation and Adhesion to Collagen under Flow., Journal of Complementary & Integrative Medicine, vol. 9, 2012. DOI: 10.1515/1553-3840.1579

Gadi, D., Bnouham, M., Aziz, M., Ziyyat, A., Legssyer, A., Legrand, C., Lafeve, F. F. and Mekhfi, H., Parsley Extract Inhibits in Vitro and Ex Vivo Platelet Aggregation and Prolongs Bleeding Time in Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 125, no. 1, 2009. DOI: 10.1016/j.jep.2009.05.014

Gao, L., Li, H., Li, B., Shao, H., Yu, X., Miao, Z., Zhang, L., Zhu, L. and Sheng, H., Traditional Uses, Phytochemistry, Transformation of Ingredients and Pharmacology of the Dried Seeds of Raphanus Sativus L.(Raphani Semen), A Comprehensive Review, Journal of Ethnopharmacology, vol. 294, p. 115387, 2022.

Giovannucci, E., Rimm, E. B., Liu, Y., Stampfer, M. J. and Willett, W. C., A Prospective Study of Cruciferous Vegetables and Prostate Cancer, Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, vol. 12, no. 12, pp. 1403–9, 2003.

Gonçalves, Á. L. M., Lemos, M., Niero, R., Andrade, S. F. De and Maistro, E. L., Evaluation of the Genotoxic and Antigenotoxic Potential of Brassica Oleracea L. Var. Acephala D.C. in Different Cells of Mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 143, no. 2, 2012. DOI: 10.1016/j.jep.2012.07.044

Gulfraz, M., Sadiq, A., Tariq, H., Imran, M., Qureshi, R. and Zeenat, A., Phytochemical Analysis and Antibacterial Activity of Eruca Sativa Seed, Pak. J. Bot, vol. 43, no. 2, pp. 1351–59, 2011.

Gutiérrez, R. M. P. and Perez, R. L., Raphanus Sativus (Radish): Their Chemistry and Biology, The Scientific World Journal, vol. 4, p. 811, 2004.

Hadi, M. A., Almamoori, A. M. J., Al-Hassnawi, A. T. S. and Hameedi, E. H., Oxidative Response Associated with Treatment of Male Albino Rats with Eruca Sativa Mill Leaves Extract and Correlations with Complete Blood Picture, Journal of Pharmaceutical Sciences and Research, vol. 9, no. 11, pp. 2278–85, 2017.

Haidari, F., Keshavarz, S. A., Shahi, M. M., Mahboob, S. A. and Rashidi, M. R., Effects of Parsley (Petroselinum Crispum) and Its Flavonol Constituents, Kaempferol and Quercetin, on Serum Uric Acid Levels, Biomarkers of Oxidative Stress and Liver Xanthine Oxidoreductase Aactivity Inoxonate-Induced Hyperuricemic Rats, Iranian Journal of Pharmaceutical Research, vol. 10, no. 4, 2011.

Hall, L. M., Booker, H., Siloto, R. M. P., Jhala, A. J. and Weselake, R. J., Flax (Linum Usitatissimum L.), in Industrial Oil Crops, Elsevier, pp. 157–94, 2016.

Hans, M. R., Cornelis, P. W., Martinus, S. W., Lolke, S., Broekaert, W. F., Bronwen, R. S. and Martinus, V. W., Antifungal Protein Fragment-Derived Peptides and Their Agricultural, Therapeutic, or Preservative Uses, UK PCT. Appl. Wo, vol. 97, no. 21,815, 1997.

Hanumanthaiah, P., Panari, H., Chebte, A., Haile, A. and Belachew, G. T., Tulsi (Ocimum Sanctum)–a Myriad Medicinal Plant, Secrets behind the Innumerable Benefits, Arabian Journal of Medicinal and Aromatic Plants, vol. 6, no. 1, 2020.

Hussain, F., Jahan, N., Rahman, K. ur, Sultana, B. and Jamil, S., Identification of Hypotensive Biofunctional Compounds of Coriandrum Sativum and Evaluation of Their Angiotensin-Converting Enzyme (ACE) Inhibition Potential, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2018, 2018. DOI: 10.1155/2018/4643736

Hussein, Z. F., Study the Effect of Eruca Sativa Leaves Extract on Male Fertility in Albino Mice, Al-Nahrain Journal of Science, vol. 16, no. 1, pp. 143–46, 2013.

Jaafar, N. S. and Jaafar, I. S., Eruca Sativa Linn.: Pharmacognostical and Pharmacological Properties and Pharmaceutical Prepara-Tions, Asian J Pharm Clin Res, vol. 12, no. 3, pp. 39–45, 2019.

Jangale, N. M., Devarshi, P. P., Dubal, A. A., Ghule, A. E., Koppikar, S. J., Bodhankar, S. L., Chougale, A. D., Kulkarni, M. J. and Harsulkar, A. M., Dietary Flaxseed Oil and Fish Oil Modulates Expression of Antioxidant and Inflammatory Genes with Alleviation of Protein Glycation Status and Inflammation in Liver of Streptozotocin-Nicotinamide Induced Diabetic Rats, Food Chemistry, vol. 141, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.foodchem.2013.03.001

Jia, H., Aw, W., Hanate, M., Takahashi, S., Saito, K., Tanaka, H., Tomita, M. and Kato, H., Multi-Faceted Integrated Omics Analysis Revealed Parsley (Petroselinum Crispum) as a Novel Dietary Intervention in Dextran Sodium Sulphate Induced Colitic Mice, Journal of Functional Foods, vol. 11, no. C, 2014. DOI: 10.1016/j.jff.2014.09.018

Jing, P., Bomser, J. A., Schwartz, S. J., He, J., Magnuson, B. A. and Giusti, M. M., Structure− Function Relationships of Anthocyanins from Various Anthocyanin-Rich Extracts on the Inhibition of Colon Cancer Cell Growth, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 56, no. 20, pp. 9391–98, 2008.

Jones, R. B., Faragher, J. D. and Winkler, S., A Review of the Influence of Postharvest Treatments on Quality and Glucosinolate Content in Broccoli (Brassica Oleracea Var. Italica) Heads, Postharvest Biology and Technology, vol. 41, no. 1, pp. 1–8, 2006.

Kahlon, T. S., Chapman, M. H. and Smith, G. E., In Vitro Binding of Bile Acids by Spinach, Kale, Brussels Sprouts, Broccoli, Mustard Greens, Green Bell Pepper, Cabbage and Collards, Food Chemistry, vol. 100, no. 4, 2007. DOI: 10.1016/j.foodchem.2005.12.020

Kahlon, Talwinder S., Chiu, M. C. M. and Chapman, M. H., Steam Cooking Significantly Improves in Vitro Bile Acid Binding of Beets, Eggplant, Asparagus, Carrots, Green Beans, and Cauliflower, Nutrition Research, vol. 27, no. 12, 2007. DOI: 10.1016/j.nutres.2007.09.011

Kaithwas, G. and Majumdar, D. K., Effect of L. Usitatissimum (Flaxseed/Linseed) Fixed Oil against Distinct Phases of Inflammation , ISRN Inflammation, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/735158

Kaithwas, G. and Majumdar, D. K., In Vitro Antioxidant and in Vivo Antidiabetic, Antihyperlipidemic Activity of Linseed Oil against Streptozotocin-Induced Toxicity in Albino Rats, European Journal of Lipid Science and Technology, vol. 114, no. 11, 2012. DOI: 10.1002/ejlt.201100263

Khoobchandani, M., Ojeswi, B. K., Ganesh, N., Srivastava, M. M., Gabbanini, S., Matera, R., Iori, R. and Valgimigli, L., Antimicrobial Properties and Analytical Profile of Traditional Eruca Sativa Seed Oil: Comparison with Various Aerial and Root Plant Extracts, Food Chemistry, vol. 120, no. 1, pp. 217–24, 2010.

Kim, S. Y., Yoon, S., Kwon, S. M., Park, K. S. and Lee-Kim, Y. C., Kale Juice Improves Coronary Artery Disease Risk Factors in Hypercholesterolemic Men, Biomedical and Environmental Sciences, vol. 21, no. 2, 2008. DOI: 10.1016/S0895-3988(08)60012-4

Kishore, L, Kaur, N. and Singh, R., Evaluation of Antioxidant Activity and Total Phenolic Content of Eruca Sativa L. Seeds, Int J Toxicol Pharm Res, vol. 8, pp. 146–51, 2016.

Kishore, Lalit, Kaur, N., Kajal, A. and Singh, R., Extraction, Characterization and Evaluation of Eruca Sativa against Streptozotocin-Induced Diabetic Nephropathy in Rat, ||| Bangladesh Journal of Pharmacology|||, vol. 12, no. 2, pp. 216–27, 2017.

Kjellenberg, L., Johansson, E., Gustavsson, K. and Olsson, M. E., Polyacetylenes in Fresh and Stored Carrots (Daucus Carota): Relations to Root Morphology and Sugar Content, Journal of the Science of Food and Agriculture, vol. 92, no. 8, pp. 1748–54, 2012.

Koubaa, M., Driss, D., Bouaziz, F., Ghorbel, R. E. and Chaabouni, S. E., Antioxidant and Antimicrobial Activities of Solvent Extract Obtained from Rocket (Eruca Sativa L.) Flowers, Free Radicals and Antioxidants, vol. 5, no. 1, pp. 29–34, 2015.

Kris-Etherton, P. M., Lefevre, M., Beecher, G. R., Gross, M. D., Keen, C. L., and Etherton, T. D., Bioactive Compounds in Nutrition and Health-Research Methodologies for Establishing Biological Function: The Antioxidant and Anti-Inflammatory Effects of Flavonoids on Atherosclerosis, Annual Review of Nutrition, 2004.

Kural, B. V., Küçük, N., Yücesan, F. B. and Örem, A., Effects of Kale (Brassica Oleracea L. Var. Acephala DC) Leaves Extracts on the Susceptibility of Very Low and Low Density Lipoproteins to Oxidation, 2011.

Kyriacou, M. C., Rouphael, Y., Gioia, F. di, Kyratzis, A., Serio, F., Renna, M., Pascale, S. de, and Santamaria, P., Micro-Scale Vegetable Production and the Rise of Microgreens, Trends in Food Science and Technology, 2016.

Lemos, M., Santin, J. R., Júnior, L. C. K., Niero, R. and Andrade, S. F. De, Gastroprotective Activity of Hydroalcoholic Extract Obtained from the Leaves of Brassica Oleracea Var. Acephala DC in Different Animal Models, Journal of Ethnopharmacology, vol. 138, no. 2, 2011. DOI: 10.1016/j.jep.2011.09.046

Leo, V. De, Lanzetta, D., Cazzavacca, R. and Morgante, G., [Treatment of Neurovegetative Menopausal Symptoms with a Phytotherapeutic Agent]., Minerva Ginecologica, vol. 50, no. 5, 1998.

Manderfeld, M. M., Schafer, H. W., Davidson, P. M. and Zottola, E. A., Isolation and Identification of Antimicrobial Furocoumarins from Parsley, Journal of Food Protection, vol. 60, no. 1, 1997. DOI: 10.4315/0362-028X-60.1.72

Marchioni, I., Martinelli, M., Ascrizzi, R., Gabbrielli, C., Flamini, G., Pistelli, L. and Pistelli, L., Small Functional Foods: Comparative Phytochemical and Nutritional Analyses of Five Microgreens of the Brassicaceae Family, Foods, vol. 10, no. 2, 2021. DOI: 10.3390/foods10020427

Marín, I., Sayas-Barberá, E., Viuda-Martos, M., Navarro, C. and Sendra, E., Chemical Composition, Antioxidant and Antimicrobial Activity of Essential Oils from Organic Fennel, Parsley, and Lavender from Spain, Foods, vol. 5, no. 1, 2016. DOI: 10.3390/foods5010018

Melchini, A. and Traka, M. H., Biological Profile of Erucin: A New Promising Anticancer Agent from Cruciferous Vegetables, Toxins, vol. 2, no. 4, pp. 593–612, 2010.

Mirje, M. M. and Zaman, S. U., Evaluation of the Anti-Ulcer Activity of Ocimum Sanctum Linn (Tulsi) in Indomethacin-Induced Gastric Ulcers in Albino Rats, International Journal of Life Sciences Biotechnology and Pharma Research, vol. 3, no. 1, pp. 274–79, 2014.

Moazedi, A. A., Mirzaie, D. N., Seyyednejad, S. M., Zadkarami, M. R. and Amirzargar, A., Spasmolytic Effect of Petroselinum Crispum (Parsley) on Rat’s Ileum at Different Calcium Chloride Concentrations, Pakistan Journal of Biological Sciences, vol. 10, no. 22, 2007. DOI: 10.3923/pjbs.2007.4036.4042

Mohammed, G. J. and Hameed, I. H., Pharmacological Activities: Hepatoprotective, Cardio Protective, Anti-Cancer and Anti-Microbial Activity of (Raphanus Raphanistrum Subsp. Sativus): A Review, Indian Journal of Public Health Research and Development, vol. 9, no. 3, pp. 212–17, 2018.

Monk, J. M., Liddle, D. M., Brown, M. J., Zarepoor, L., Boer, A. A. De, Ma, D. W. L., Power, K. A. and Robinson, L. E., Anti-Inflammatory and Anti-Chemotactic Effects of Dietary Flaxseed Oil on CD8+ T Cell/Adipocyte-Mediated Cross-Talk, Molecular Nutrition and Food Research, vol. 60, no. 3, 2016. DOI: 10.1002/mnfr.201500541

Mooradian, A. D., Antioxidants and Diabetes., Nestlé Nutrition Workshop Series. Clinical & Performance Programme., 2006.

Mustafa, A., Trevino, L. M. and Turner, C., Pressurized Hot Ethanol Extraction of Carotenoids from Carrot By-Products, Molecules, vol. 17, no. 2, pp. 1809–18, 2012.

Netzel, M., Netzel, G., Kammerer, D. R., Schieber, A., Carle, R., Simons, L., Bitsch, I., Bitsch, R. and Konczak, I., Cancer Cell Antiproliferation Activity and Metabolism of Black Carrot Anthocyanins, Innovative Food Science & Emerging Technologies, vol. 8, no. 3, pp. 365–72, 2007.

Noia, J. di, Defining Powerhouse Fruits and Vegetables: A Nutrient Density Approach, Preventing Chronic Disease, vol. 11, no. 6, 2014. DOI: 10.5888/pcd11.130390

Olejnik, A., Rychlik, J., Kidoń, M., Czapski, J., Kowalska, K., Juzwa, W., Olkowicz, M., Dembczyński, R. and Moyer, M. P., Antioxidant Effects of Gastrointestinal Digested Purple Carrot Extract on the Human Cells of Colonic Mucosa, Food Chemistry, vol. 190, pp. 1069–77, 2016.

Park, J.-H., Shin, K.-K. and Hwang, C.-W., New Antimicrobial Activity from Korean Radish Seeds (Raphanus Sativus L.), Journal of Microbiology and Biotechnology, vol. 11, no. 2, pp. 337–41, 2001.

Peiretti, P. G. and Gai, F., Fatty Acid and Nutritive Quality of Chia (Salvia Hispanica L.) Seeds and Plant during Growth, Animal Feed Science and Technology, vol. 148, no. 2–4, 2009. DOI: 10.1016/j.anifeedsci.2008.04.006

Pereira, J. V., Santos, H. B., Agra, M. F., Guedes, D. N. and Modesto-Filho, J., Use of Cabbage Leaves (Brassica Oleracea Var. Acephala) in the Stabilization of Bone Mass after Menopause, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 16, no. 3, 2006. DOI: 10.1590/s0102-695x2006000300011

Pinto, E., Almeida, A. A., Aguiar, A. A. and Ferreira, I. M. P. L. V. O., Comparison between the Mineral Profile and Nitrate Content of Microgreens and Mature Lettuces, Journal of Food Composition and Analysis, vol. 37, 2015. DOI: 10.1016/j.jfca.2014.06.018

Poppel, G. van, Verhoeven, D. T. H., Verhagen, H. and Goldbohm, R. A., Brassica Vegetables and Cancer Prevention, Advances in Nutrition and Cancer 2, pp. 159–68, 1999.

Ramadan, M. F., Amer, M. M. A. and Awad, A. E. S., Coriander (Coriandrum Sativum L.) Seed Oil Improves Plasma Lipid Profile in Rats Fed a Diet Containing Cholesterol, European Food Research and Technology, vol. 227, no. 4, 2008. DOI: 10.1007/s00217-008-0833-y

Ravi, P., Elumalai, A., Chinna Eswaraiah, M., and Kasarla, R., A Review on Krishna Tulsi, Ocimum Tenuiflorum Linn., International Journal of Research in Ayurveda and Pharmacy, 2012.

Rehman, N., Jahan, N., Khalil-ul-Rahman, Khan, K. M. and Zafar, F., Anti-Arrhythmic Potential of Coriandrum Sativum Seeds in Salt Induced Arrhythmic Rats, Pakistan Veterinary Journal, vol. 36, no. 4, 2016.

Ren, G. Y., Chen, C. Y., Chen, G. C., Chen, W. G., Pan, A., Pan, C. W., Zhang, Y. H., Qin, L. Q. and Chen, L. H., Effect of Flaxseed Intervention on Inflammatory Marker C-Reactive Protein: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials, Nutrients, vol. 8, no. 3, 2016. DOI: 10.3390/nu8030136

Rupflin, A., and Ixmucané, D., Caracterización de La Semilla de Chan (Salvia Hispanica L.) y Diseño de Un Producto Funcional Que Contenga Esta Semilla Como Ingrediente., 2010.

Salem, M. A. R. and Moustafa, N. A., Histological and Quantitative Study of the Effect of Eruca Sativa Seed Oil on the Testis of Albino Rat, The Egyptian Journal of Hospital Medicine, vol. 2, no. 1, pp. 148–62, 2001.

Salma, U., Khan, T. and Shah, A. J., Antihypertensive Effect of the Methanolic Extract from Eruca Sativa Mill.,(Brassicaceae) in Rats: Muscarinic Receptor-Linked Vasorelaxant and Cardiotonic Effects, Journal of Ethnopharmacology, vol. 224, pp. 409–20, 2018.

Šamec, D., Urlić, B., and Salopek-Sondi, B., Kale (Brassica Oleracea Var. Acephala) as a Superfood: Review of the Scientific Evidence behind the Statement, Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2019.

Seham, S. K., Magda, S. M. and Madiha, M. A., Effect of Some Plant Oils and Garlic on Lipids of Rats Fed on High Cholesterol Diet, International Food Research Journal, vol. 22, no. 3, p. 1307, 2015.

Sener, G., Saçan, Ö., Yanardag, R. and Ayanoglu-Dülger, G., Effects of Parsley (Petroselinum Crispum) on the Aorta and Heart of Stz Induced Diabetic Rats, Plant Foods for Human Nutrition, vol. 58, no. 3, 2003. DOI: 10.1023/B:QUAL.0000041152.24423.bb

Seyyedneja, S. M., Maleki, S., Damab, N. M. and Motamedi, H., Antibacterial Activity of Prunus Mahaleb and Parsley (Petroselinum Crispum) Against Some Pathogen, Asian Journal of Biological Sciences, vol. 1, no. 1, 2007. DOI: 10.3923/ajbs.2008.51.55

Shaban, N., Abdel-Rahman, S., Haggag, A., Awad, D., Bassiouny, A. and Talaat, I., Combination between Taxol-Encapsulated Liposomes and Eruca Sativa Seed Extract Suppresses Mammary Tumors in Female Rats Induced by 7, 12 Dimethylbenz (α) Anthracene, Asian Pacific Journal of Cancer Prevention, vol. 17, no. 1, pp. 117–23, 2016.

Shah, M. A., Sarker, M. M. R. and Gousuddin, M., Antidiabetic Potential of Brassica Oleracea Var. Italica in Type 2 Diabetic Sprague Dawley (Sd) Rats, Int. J. Pharmacogn. Phytochem. Res, vol. 8, no. 3, pp. 462–69, 2016.

Sharma, K. D., Karki, S., Thakur, N. S. and Attri, S., Chemical Composition, Functional Properties and Processing of Carrot—a Review, Journal of Food Science and Technology, vol. 49, no. 1, pp. 22–32, 2012.

Sharmin, J. and Mohammed, R., Methanolic Extract of Aerial Parts of Raphanus Sativus Var. Hortensis Shows Antihyperglycemic and Antinociceptive Potential., World Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences (WJPPS), vol. 3, no. 8, pp. 193–202, 2014.

Shattat, G. F., A Review Article on Hyperlipidemia: Types, Treatments and New Drug Targets, Biomedical and Pharmacology Journal, vol. 7, no. 1, pp. 399–409, 2015.

Sikora, E., Cieślik, E., Leszczyńska, T., Filipiak-Florkiewicz, A. and Pisulewski, P. M., The Antioxidant Activity of Selected Cruciferous Vegetables Subjected to Aquathermal Processing, Food Chemistry, vol. 107, no. 1, 2008. DOI: 10.1016/j.foodchem.2007.07.023

Singh, B. K., Koley, T. K., Maurya, A., Singh, P. M. and Singh, B., Phytochemical and Antioxidative Potential of Orange, Red, Yellow, Rainbow and Black Coloured Tropical Carrots (Daucus Carota Subsp. Sativus Schubl. & Martens), Physiology and Molecular Biology of Plants, vol. 24, no. 5, pp. 899–907, 2018.

Singh, N., Verma, P., Pandey, B. R. and Bhalla, M., Therapeutic Potential of Ocimum Sanctum in Prevention and Treatment of Cancer and Exposure to Radiation: An Overview., International Journal of Pharmaceutical Sciences and Drug Research, vol. 4, no. 2, 2012.

Søltoft, M., Bysted, A., Madsen, K. H., Mark, A. B., Bügel, S. G., Nielsen, J. and Knuthsen, P., Effects of Organic and Conventional Growth Systems on the Content of Carotenoids in Carrot Roots, and on Intake and Plasma Status of Carotenoids in Humans, Journal of the Science of Food and Agriculture, vol. 91, no. 4, pp. 767–75, 2011.

Somos, A. S. and Koukounaras, A., Quality and Postharvest Physiology of Rocket Leaveshemical, Fresh Produce, vol. 1, pp. 59–65, 2007.

Sridevi, M., Bright, J. and Yamini, K., Anti-Cancer Effect of Ocimum-Sanctum Ethanolic Extract in Non-Small Cell Lung Carcinoma Cell Line, International Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, vol. 8, no. 4, 2016.

Swanston-Flatt, S. K., Day, C., Bailey, C. J. and Flatt, P. R., Traditional Plant Treatments for Diabetes. Studies in Normal and Streptozotocin Diabetic Mice, Diabetologia, vol. 33, no. 8, 1990. DOI: 10.1007/BF00405106

Terras, F. R., Eggermont, K., Kovaleva, V., Raikhel, N. V, Osborn, R. W., Kester, A., Rees, S. B., Torrekens, S., Leuven, F. Van and Vanderleyden, J., Small Cysteine-Rich Antifungal Proteins from Radish: Their Role in Host Defense., The Plant Cell, vol. 7, no. 5, pp. 573–88, 1995.

Toscano, L. T., Toscano, L. T., Tavares, R. L., Oliveira, C. S. and Silva, A. S., Chia Induces Clinically Discrete Weight Loss and Improves Lipid Profile Only in Altered Previous Values, Nutrición Hospitalaria, vol. 31, no. 3, 2015. DOI: 10.3305/nh.2015.31.3.8242

Tunali, T., Yarat, A., Yanardaǧ, R., Özçelik, F., Özsoy, Ö., Ergenekon, G. and Emekli, N., Effect of Parsley (Petroselinum Crispum) on the Skin of STZ Induced Diabetic Rats, Phytotherapy Research, vol. 13, no. 2, 1999. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199903)13:2<138::AID-PTR390>3.0.CO;2-X

Ullah, R., Nadeem, M., Khalique, A., Imran, M., Mehmood, S., Javid, A., and Hussain, J., Nutritional and Therapeutic Perspectives of Chia (Salvia Hispanica L.): A Review, Journal of Food Science and Technology, 2016.

Uzun, M. and Kaya, A., Ethnobotanical Research of Medicinal Plants in Mihalgazi (Eskişehir, Turkey), Pharmaceutical Biology, vol. 54, no. 12, pp. 2922–32, 2016.

Vuksan, V., Whitham, D., Sievenpiper, J. L., Jenkins, A. L., Rogovik, A. L., Bazinet, R. P., Vidgen, E. and Hanna, A., Supplementation of Conventional Therapy with the Novel Grain Salba (Salvia Hispanica L.) Improves Major and Emerging Cardiovascular Risk Factors in Type 2 Diabetes: Results of a Randomized Controlled Trial, Diabetes Care, vol. 30, no. 11, 2007. DOI: 10.2337/dc07-1144

Xiao, Z., Codling, E. E., Luo, Y., Nou, X., Lester, G. E., & Wang, Q. (2016). Microgreens of Brassicaceae: Mineral composition and content of 30 varieties. Journal of Food Composition and Analysis, 49. https://doi.org/10.1016/j.jfca.2016.04.006

Xiao, Z., Rausch, S. R., Luo, Y., Sun, J., Yu, L., Wang, Q., Chen, P., Yu, L., & Stommel, J. R. (2019). Microgreens of Brassicaceae: Genetic diversity of phytochemical concentrations and antioxidant capacity. LWT, 101. https://doi.org/10.1016/j.lwt.2018.10.076

Wang, H., Wang, J., Qiu, C., Ye, Y., Guo, X., Chen, G., Li, T., Wang, Y., Fu, X. and Liu, R. H., Comparison of Phytochemical Profiles and Health Benefits in Fiber and Oil Flaxseeds (Linum Usitatissimum L.), Food Chemistry, vol. 214, 2017. DOI: 10.1016/j.foodchem.2016.07.075

Wang, L.-S. and Stoner, G. D., Anthocyanins and Their Role in Cancer Prevention, Cancer Letters, vol. 269, no. 2, pp. 281–90, 2008.

Wong, P. Y. Y. and Kitts, D. D., Studies on the Dual Antioxidant and Antibacterial Properties of Parsley (Petroselinum Crispum) and Cilantro (Coriandrum Sativum) Extracts, Food Chemistry, vol. 97, no. 3, 2006. DOI: 10.1016/j.foodchem.2005.05.031

Wright, O. R. L., Netzel, G. A. and Sakzewski, A. R., A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial of the Effect of Dried Purple Carrot on Body Mass, Lipids, Blood Pressure, Body Composition, and Inflammatory Markers in Overweight and Obese Adults: The QUENCH Trial, Canadian Journal of Physiology and Pharmacology, vol. 91, no. 6, pp. 480–88, 2013.

Yanar, M., Erçen, Z., Özlüer Hunt, A. and Büyükçapar, H. M., The Use of Alfalfa, Medicago Sativa as a Natural Carotenoid Source in Diets of Goldfish, Carassius Auratus, Aquaculture, vol. 284, no. 1–4, 2008. DOI: 10.1016/j.aquaculture.2008.07.050

Yanardaǧ, R., Bolkent, Ş., Tabakoǧlu-Oǧuz, A. and Özsoy-Saçan, Ö., Effects of Petroselinum Crispum Extract on Pancreatic B Cells and Blood Glucose of Streptozotocin-Induced Diabetic Rats, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 26, no. 8, 2003. DOI: 10.1248/bpb.26.1206

Yang, S. F., Tseng, J. K., Chang, Y. Y. and Chen, Y. C., Flaxseed Oil Attenuates Nonalcoholic Fatty Liver of Hyperlipidemic Hamsters, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 57, no. 11, 2009. DOI: 10.1021/jf900499v

Zhao, W. S., Zhang, Y. Q., Ren, L. J., Zhang, L. and Yang, J., Immunopotentiating Effects of Polysaccharides Isolated from Medicago Sativa L., Acta Pharmacologica Sinica, vol. 14, no. 3, 1993.

Zhou, K. and Yu, L., Total Phenolic Contents and Antioxidant Properties of Commonly Consumed Vegetables Grown in Colorado, LWT, vol. 39, no. 10, 2006. DOI: 10.1016/j.lwt.2005.07.015