MIX DE NATTO CAPS
90 CP

O MIX DE NATTO CAPS, adicionado a padrões vibracionais, tem como objetivo atuar no tratamento de diversas patologias através da presença de vários fitoquímicos presentes em seus componentes. Destacamos as isoflavonas da soja, as quais são utilizadas no tratamento de câncer, osteoporose, patologias cardiovasculares e distúrbios hormonais. Outras classes como carboidratos, flavonoides, taninas, aminoácidos proteínas, saponinas e glicosídeos, fornecidos pela lentilha e pelo grão de bico também, se fazem presentes e contribuem para uma gama de propriedades farmacológicas, dentre as quais se destacam efeitos anti-inflamatórios. Nesse coquetel fitoterápico também está presente a importantíssima enzima Nattokinase a qual apresenta vários efeitos benéficos relacionados a neuroproteção, melhora das fibrinas no sangue, cardioproteção, prevenção da peroxidação lipídica e da hipertensão.


NATTO


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) e rico em nattoquinase (NK), a qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato. (Chandrasekaran et al., 2015)(Peng et al., 2005)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade.(Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina subcarboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais. (Heaney, 2009) A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém > 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

NATTO (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO SOJA)


A glycine max, comumente conhecida como soja e uma planta pertencente à família Fabaceae. Essa planta e muito cultivada mundialmente, sendo o Brasil um de seus maiores produtores. A soja vem sendo muito estudada nos últimos anos por conta de seu alto teor de isoflavonas, as quais possuem potencial estrogênico e exibem efeitos benéficos na prevenção de câncer, osteoporose, doenças cardiovasculares e sintomas relacionados com a menopausa.(Suthar et al., 2001)(Patel, 2023) As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona. (Toda et al., 1999)

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006)

Portanto, a NK (natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente à várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico.(Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuro protetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amiloide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e antiapoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Lens culinaris (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO DE LENTILHA)


A Lens culinaris e uma planta distribuída e cultivada pela região Norte da Índia. Suas sementes são uma fonte rica de minerais, proteínas, carboidratos e fibras. (Shukla et al., 2017) Shukla et al. demonstrou que seu extrato metanólico possui flavonoides, taninas,proteínas e glicosídeos, os quais estão intimamente relacionados com as propriedades farmacológicas exibidas por essa planta. (Shukla et al., 2017)

De acordo com o trabalho publicado por Shukla et al., o extrato metanólico da lentilha exibiu uma importante atividade anti-inflamatória. Nesse estudo o extrato reduziu inflamações presentes em ratos de uma maneira dependente da dose. Provavelmente essa atividade esta relacionada com a presença de flavonoides e taninas no extrato. (Shukla et al., 2017)

Outro estudo publicado por Khan et al. mostrou que o extrato cru da Lens culinaris apresenta propriedades antidiarreicas, antiespasmódicas de broncodilatadoras. Os autores desse estudo acreditam que tais atividades estão relacionadas a inibição de antagonistas dos canais de Ca2+, de anticolinérgicos e de fosfodiesterases. Nesse estudo também se evidenciou a presença de antraquinonas, flavonoides, saponinas, esteroides, taninas e terpenos, os quais estão relacionados com as propriedades exibidas acima. (Khan et al., 2014) Ainda considerando o extrato cru dessa planta, Khan et al. também mostraram que esse extrato possui atividades vasodilatadoras, cardiodepressoras além de propriedades relacionadas com a diminuição da pressão sanguínea em ratos. Tais propriedades também estão relacionadas com o bloqueio de canais dependentes do íon Ca2+.

Estudos in vitro mostraram que a germinação da lentilha apresenta um aumento considerável na quantidade de compostos fenólicos totais e no teor de flavonoides, os quais consequentemente casam um aumento na sua atividade antioxidante. (Maryam et al., 2012)(Fouad et al., 2015) A semente germinada da lentilha também mostrou uma expressiva redução nos níveis de glicose em ratos diabéticos, além de melhorar a tolerância a glicose oral em ratos normais. Esses resultados justificam o uso popular da lentilha no tratamento de diabetes na Etiópia. (Tefera et al., 2020)

Na sua forma fermentada, a lentilha apresenta uma maior quantidade de compostos fenólicos. Esse processo também causa um aumento no conteúdo de riboflavina e na digestibilidade tanto de proteínas quanto de amido. Há também evidências que a fermentação provoca redução nos níveis de antinutrientes como inibidores de tripsina, ácido fítico e α-galactosideos. (Alrosan et al., 2021) (Bartolomé et al., 1997)

Cicer arietinum (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO DE GRÃO DE BICO)


O grão de bico (Cicer arietinum) e uma planta pertencente a família Fabaceae e é cultivada tanto em regiões tropicais,subtropicais quanto em regiões temperadas de vários países. Essa planta é rica em proteínas, carboidratos, vitaminas e vários minerais. (Zia-Ul-Haq et al., 2007) O grão de bico é comumente utilizado na culinária para a produção do pão e doces bem como para a alimentação de animais. (Keyimu et al., n.d.)

De acordo com o trabalho publicado por Masroor et al., o extrato metanólico do grão de bico possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e diuréticas em ratos. Nesse estudo os animais foram tratados com doses orais, as quais exibiram toxicidade mínima. Porém investigações mais detalhadas devem ser realizadas no intuito de elucidar os mecanismos de ação por trás de tais propriedades. (Masroor et al., 2018)

Dala et al. investigaram vários extratos das raízes de grão de bico (extrato hiroalcoólico, extrato em acetona e extrato metanólico) e mostraram que esses extratos exibem propriedades antidiarreicas através de experimentos in vivo utilizando ratos. Dos extratos utilizados nesse estudo observou-se que o extrato hidroalcóolico foi o mais eficiente na inibição da diarreia. Adicionalmente, esse estudo mostrou que os extratos possuem carboidratos, proteínas, amino ácidos e saponinas. Porém mais estudos para elucidar os mecanismos e os compostos químicos envolvidos em tal propriedade são requeridos. (Dalal et al., 2011)

Outros estudos mostram que o grão de bico possui efeitos antimicrobiais, antioxidantes e podem ser utilizados contra a febre. (Ai-Snafi, 2016) Suas folhas são utilizadas para o tratamento de constipação, dispepsia, bronquite, diabetes, distensões, estomatite e como laxativo. (Afsheen et al., 2013) As partes aéreas dessa planta possuem efeitos diuréticos, antifúngicos e anti-helmíntico. (Arora et al., 2013) As sementes também são uteis para doenças de pele, bronquite, desordens sanguíneas, hiperlipidemia, inflamação entre outras. (Bagri et al., 2011)

Na sua forma fermentada o grão de bico apresenta uma maior quantidade de amino ácidos, proteínas e riboflavina. Assim como observado na lentilha, o processo de fermentação também diminui a quantidade de inibidores de tripsina. Dessa forma o grão de bico na sua forma fermentada pode ser utilizado com um poderoso suplemento alimentar. (ZAMORA & FIELDS, 1979)

Referências Bibliográficas

Afsheen, N., & Jahan, N. (2013). Attenuation of chemically induced diabetes in rabbits with herbal mixture (Citrullus colocynthis and Cicer arietinum). Pakistan Veterinary Journal, 33(1).

Ai-Snafi, A. E. (2016). The medical importance of Cicer arietinum–A review. IOSR J Pharmacy, 6, 29–40.

Alrosan, M., Tan, T. C., Mat Easa, A., Gammoh, S., & Alu’Datt, M. H. (2021). Effects of Fermentation on the Quality, Structure, and Nonnutritive Contents of Lentil (Lens culinaris) Proteins. Journal of Food Quality, 2021. https://doi.org/10.1155/2021/5556450

Arora, M., Singh, S., & Kaur, P. (2013). Pharmacognostic & phytochemical evaluation of selected seeds of ‘Cicer arietinum’Linn. seeds from Roopnagar Punab. Int. J. Pharm. Sci. Invent, 2(11), 18–29.

Bagri, P., Ali, M., Sultana, S., & Aeri, V. (2011). A new flavonoid glycoside from the seeds of Cicer arietinum Linn. Acta Poloniae Pharmaceutica, 68(4), 605–608.

Bartolomé, B., Estrella, I., & Hernández, T. (1997). Changes in phenolic compounds in lentils (Lens culinaris) during germination and fermentation. European Food Research and Technology, 205(4). https://doi.org/10.1007/s002170050167

Branca, F. (2003). Dietary phyto-oestrogens and bone health. Proceedings of the Nutrition Society, 62(4). https://doi.org/10.1079/pns2003309

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N., & Prakash, S. (2015). Exploring the in vitro thrombolytic activity of nattokinase from a new strain Pseudomonas aeruginosa CMSS. Jundishapur Journal of Microbiology, 8(10). https://doi.org/10.5812/jjm.23567

Chen, H., McGowan, E. M., Ren, N., Lal, S., Nassif, N., Shad-Kaneez, F., Qu, X., & Lin, Y. (2018). Nattokinase: A Promising Alternative in Prevention and Treatment of Cardiovascular Diseases. In Biomarker Insights (Vol. 13). https://doi.org/10.1177/1177271918785130

Dalal, K., Singhroha, S., Ahlawat, S., & Patra, A. (2011). Anti-diarrhoeal activity of roots of Cicer arietinum Linn. Int. J. Res. Pharm. Bio Sci, 2(1), 268–270.

Fouad, A. A., & Rehab, F. M. (2015). Effect of germination time on proximate analysis, bioactive compounds and antioxidant activity of lentil (Lens culinaris Medik.) sprouts. Acta Scientiarum Polonorum Technologia Alimentaria, 14(3), 233–246.

Heaney, R. P. (2009). Dairy and bone health. Journal of the American College of Nutrition, 28. https://doi.org/10.1080/07315724.2009.10719808

Ikeda, Y., Iki, M., Morita, A., Kajita, E., Kagamimori, S., Kagawa, Y., & Yoneshima, H. (2006). Intake of fermented soybeans, natto, is associated with reduced bone loss in postmenopausal women: Japanese Population-based Osteoporosis (JPOS) Study. Journal of Nutrition, 136(5). https://doi.org/10.1093/jn/136.5.1323

Ji, H., Yu, L., Liu, K., Yu, Z., Zhang, Q., Zou, F., & Liu, B. (2014). Mechanisms of Nattokinase in protection of cerebral ischemia. European Journal of Pharmacology, 745. https://doi.org/10.1016/j.ejphar.2014.10.024

Katsuyama, H., Ideguchi, S., Fukunaga, M., Saijoh, K., & Sunami, S. (2002). Usual dietary intake of fermented soybeans (Natto) is associated with bone mineral density in premenopausal women. Journal of Nutritional Science and Vitaminology, 48(3). https://doi.org/10.3177/jnsv.48.207

Keyimu, X. G., Bozlar, M. A., & Wulamujiang, A. (n.d.). Pharmacology Properties of Cicer arietinum L.

Khan, M., Khan, A., Rehman, N., & Gilani, A. (2014). Pharmacological basis for medicinal use of Lens culinaris in gastrointestinal and respiratory disorders. Phytotherapy Research, 28(9), 1349–1358.

Kim, J. Y., Gum, S. N., Paik, J. K., Lim, H. H., Kim, K. C., Ogasawara, K., Inoue, K., Park, S., Jang, Y., & Lee, J. H. (2008). Effects of nattokinase on blood pressure: A randomized, controlled trial. Hypertension Research, 31(8). https://doi.org/10.1291/hypres.31.1583

Maryam, G., Babak, G. T., Marzieh, B., & Amir, H. H. (2012). Antioxidant activity and phenolic content of germinated lentil (Lens culinaris). Journal of Medicinal Plants Research, 6(30), 4562–4566.

Masroor, D., Baig, S. G., Ahmed, S., Ahmad, S. M., & Hasan, M. M. (2018). Analgesic, anti-inflammatory and diuretic activities of Cicer arietinum L. Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, 31(2), 553–558.

Morabito, N., Crisafulli, A., Vergara, C., Gaudio, A., Lasco, A., Frisina, N., D’Anna, R., Corrado, F., Pizzoleo, M. A., Cincotta, M., Altavilla, D., Ientile, R., & Squadrito, F. (2002). Effects of genistein and hormone-replacement therapy on bone loss in early postmenopausal women: A randomized double-blind placebo-controlled study.

Journal of Bone and Mineral Research, 17(10). https://doi.org/10.1359/jbmr.2002.17.10.1904

Patel, D. K. (2023). Therapeutic Potential of a Bioactive Flavonoids Glycitin from Glycine max: A Review on Medicinal Importance, Pharmacological Activities and Analytical Aspects. Current Traditional Medicine, 9(2), 33–42.

Peng, Y., Yang, X., & Zhang, Y. (2005). Microbial fibrinolytic enzymes: an overview of source, production, properties, and thrombolytic activity in vivo. Applied Microbiology and Biotechnology, 69(2), 126–132.

Rupflin, A., & Ixmucané, D. (2010). Caracterización de la semilla de chan (Salvia hispanica L.) y diseño de un producto funcional que contenga esta semilla como ingrediente. Universidad del Valle de Guatemala.

Ryan-Harshman, M., & Aldoori, W. (2004). Bone health: New role for vitamin K? Canadian Family Physician, 50(JULY).

Shukla, A., Shukla, R., & Rai, G. (2017). Preliminary investigations on Med. Seeds for anti-inflammatory and Lens culinaris antioxidant properties. Asian Journal of Pharmacy and Pharmacology, 3(1), 29–31.

Suthar, A. C., Banavalikar, M. M., & Biyani, M. K. (2001). Pharmacological activities of Genistein, an isoflavone from soy (Glycine max): Part II—Anti-cholesterol activity, effects on osteoporosis & menopausal symptoms.

Tefera, M. M., Altaye, B. M., Yimer, E. M., Berhe, D. F., & Bekele, S. T. (2020). Antidiabetic effect of germinated Lens culinaris medik seed extract in streptozotocin-induced diabetic mice. Journal of Experimental Pharmacology, 12, 39.

Toda, T., Uesugi, T., Hirai, K., NUKAYA, H., TSUJI, K., & ISHIDA, H. (1999). New 6-O-acyl isoflavone glycosides from soybeans fermented with Bacillus subtilis (natto). I. 6-O-succinylated isoflavone glycosides and their preventive effects on bone loss in ovariectomized rats fed a calcium-deficient diet. Biological and Pharmaceutical Bulletin, 22(11), 1193–1201.

Tsuchida, K., Mizushima, S., Toba, M., & Soda, K. (1999). Dietary soybeans intake and bone mineral density among 995 middle-aged women in Yokohama. Journal of Epidemiology / Japan Epidemiological Association, 9(1). https://doi.org/10.2188/jea.9.14

Tucker, K. (2005). Dietary Intake and Bone Status with Aging. Current Pharmaceutical Design, 9(32). https://doi.org/10.2174/1381612033453613

Wu, D. J., Lin, C. S., & Lee, M. Y. (2009). Lipid-lowering effect of nattokinase in patients with primary hypercholesterolemia. Acta Cardiologica Sinica, 25(1).

ZAMORA, A. F., & FIELDS, M. L. (1979). NUTRITIVE QUALITY OF FERMENTED COWPEAS (VIGNA SINENSIS) AND CHICKPEAS (CICER ARIETINUM). Journal of Food Science, 44(1). https://doi.org/10.1111/j.1365-2621.1979.tb10049.x

Zia-Ul-Haq, M., Ahmad, M., Iqbal, S., Ahmad, S., & Ali, H. (2007). Characterization and compositional studies of oil from seeds of desi chickpea (Cicer arietinum L.) cultivars grown in Pakistan. Journal of the American Oil Chemists’ Society, 84(12), 1143–1148.