MIX DE FRUTAS CAPS
90 CP

MIX DE FRUTAS ORGÂNICAS LIOFILIZADAS CAPS, adicionado a padrões vibracionais, traz todos os benefícios dos antioxidantes, flavonoides, antocianinas, contidos nas frutas liofilizadas, as quais são desidratadas à baixa temperatura e pressão mantendo intactas suas estruturas químicas para serem aproveitadas na íntegra. Toda esta gama de antioxidantes, minerais e vitaminas, favorece positivamente a saúde, diminuindo as tendências para doenças degenerativas e melhorando todas as atividades enzimáticas do sistema como um todo. Três frutas foram escolhidas, AÇAÍ, MAÇÃ VERDE e GRAVIOLA ORGÂNICAS. Use e abuse do MIX DE FRUTAS!!

O Extrato de Annona muricata foi rastreado contra Herpes simplex vírus-1 (HSV-1) e isolado clínico (obtido da lesão de ceratite) para verificar se inibem a efeito citopático do HSV-1 em células vero que é o indicativo de potencial anti-HSV-1. A concentração inibitória mínima de extrato etanólico de A. muricata foi de 1 mg/ml evidenciando que a A. muricata pode ser usada como uma potencial droga anti-herpética. (Alvarez-Gonzalez et al., 2008)

Acetogeninas (Ace) são os produtos químicos que possuem várias propriedades biológicas, incluindo o efeito citotóxico contra células neoplásicas o que sugere seu potencial uso como agentes antitumorais. As acetogeninas também possuem a capacidade de reduzir as criptas do cólon do rato que é induzida por azoximetano (Azo) e verificou-se que a redução de 50% na quantidade de criptas nos animais tratados com acetogenina quando comparados com o nível determinado em camundongos tratados com Azo. (Paarakh et al., 2009)

Euterpe oleracea (AÇAÍ ORGÂNICO)


O açaí pertence ao gênero Euterpe possuindo oito espécies de palmeiras nativas da américa do Sul e Central. Sua maior distribuição está situada na região amazônica (nordeste da américa do sul). Geralmente sua altura atinge aproximadamente 25m e suas frutas possuem o tamanho de uma uva com coloração roxo escuro. Outras espécies desse gênero são muito utilizadas para produção de palmito. (Sabbe et al., 2009)(Rogez, 2000) Os constituintes majoritários do açaí são polifenóis os quais se destacam a antocianinas e flavonoides. (LADEROZA et al., 1992) Também estão presentes ácidos graxos, amino ácidos e pequenas quantidades de lignanas. (Schauss et al., 2006) Geralmente esses estudos se referem a uma mistura da casca e polpa do açaí, porém não há detalhes especificando quais partes da planta são investigados. (Pacheco-Palencia et al., 2007)(Schauss et al., 2006) Para dados específicos sobre compostos químicos isolados dessa planta ver: (Heinrich et al., 2011)

De acordo com um estudo publicado por Stoner et al., os frutos do açaí inibiram a progressão de tumores induzidos por N-nitroso-N-metilbenzilamina em ratos. (Stoner et al., 2010) Em outro estudo Hogan et al. demonstraram que o extrato de açaí rico em antocianinas suprimiu a proliferação de células do cérebro C6 em ratos e de linhas celulares humanas do câncer de mama (MDA-468). Esse estudo também mostrou que frutos de outras plantas que também exibem efeitos antioxidantes resultaram numa inibição menor quando comparados com o extrato rico em antocianinas. (Hogan et al., 2010)

Hassimotto et al, investigaram 28 plantas brasileiras e testaram suas capacidades antioxidantes. (Hassimotto et al., 2009) Quando comparadas com o açaí todas as outras plantas apresentaram um perfil muito reduzido de proantocianidina e o estudo concluiu que esse composto juntamente com antocianinas exibem um potencial para prevenção de doenças neurodegenerativas e do declínio cognitivo. (Papandreou et al., 2009)

Souza et al. demonstrou que a suplementação alimentar de açaí resultou num efeito hipocolesterolêmico através da redução do colesterol total e do colesterol não-HDL. A suplementação com açaí também induziu significantemente a atividade da enzima superóxido dismutase apenas em ratos hipercolesterolêmicos. (de Souza et al., 2010)

Annona muricata (GRAVIOLA)


Annona muricata L. pertence à família das Annonaceae, tem ampla distribuição pantropical e também é conhecida como corosol. É uma pequena árvore difundida e tem sua nativa na América. Os frutos de Annona muricata Linn. são comestíveis e utilizados comercialmente para a produção de sucos, doces e sorvetes. Investigações químicas das folhas e sementes desta espécie resultaram em o isolamento de um grande número de acetogeninas. Os compostos isolados exibem algumas das interessantes características biológicas ou atividades farmacológicas, como propriedades antitumorais, citotoxicidade, antiparasitárias e pesticidas. As raízes desta espécie são utilizadas na medicina tradicional devido ao seu efeito antiparasitário e propriedades pesticidas. (Gajalakshmi et al., 2012)

Quando os extratos de hexano, acetato de etila e metanol de Annona muricata foram testados in vitro contra Leishmania braziliensis e L. panamensis promastigotas e contra a linhagem celular U 937 exibiram atividade antiparasitária, sendo que, o extrato de acetato de etila mostrou-se mais ativo do que o Glucantime W, que foi utilizado como substância de referência e que os demais extratos estudados. O fracionamento adicional do extrato de acetato de etila resultou no isolamento de três acetogeninas nomeadamente anonacina, anonacina A e anomuricina A. (Padma et al., 1998)

O Extrato de Annona muricata foi rastreado contra Herpes simplex vírus-1 (HSV-1) e isolado clínico (obtido da lesão de ceratite) para verificar se inibem a efeito citopático do HSV-1 em células vero que é o indicativo de potencial anti-HSV-1. A concentração inibitória mínima de extrato etanólico de A. muricata foi de 1 mg/ml evidenciando que a A. muricata pode ser usada como uma potencial droga anti-herpética. (Alvarez-Gonzalez et al., 2008)

Acetogeninas (Ace) são os produtos químicos que possuem várias propriedades biológicas, incluindo o efeito citotóxico contra células neoplásicas o que sugere seu potencial uso como agentes antitumorais. As acetogeninas também possuem a capacidade de reduzir as criptas do cólon do rato que é induzida por azoximetano (Azo) e verificou-se que a redução de 50% na quantidade de criptas nos animais tratados com acetogenina quando comparados com o nível determinado em camundongos tratados com Azo. (Paarakh et al., 2009)

A atividade cicatrizante do extrato alcoólico do caule e da casca de Annona muricata mostrou redução na área da ferida que foi testada em ratos albinos o que comprova seu possível uso na cicatrização de feridas. (Prachi, 2010)

O efeito antibacteriano do extrato metanólico e aquoso das folhas de Annona muricata foi testado contra várias bactérias cepas como Staphylococcus aureus ATCC29213, Escherichia coli ATCC8739, Proteus vulgaris ATCC13315, Streptococcus pyogenes ATCC8668, Bacillus subtilis ATCC12432, Salmonella typhimurium ATCC23564, Klebsiella pneumonia NCIM No.2719 e Enterobacter aerogenes NCIM No. 2340.

O extrato de folha de A Annnona muricata é utilizada no tratamento de várias infecções bacterianas, doenças infecciosas, como pneumonia, diarreia, trato urinário infecção e até mesmo alguma doença de pele. Os extratos de Annona muricata contém um amplo espectro de atividade contra um grupo de bactérias que são responsáveis pelas doenças bacterianas mais comuns. (Jaramillo-Flores et al., 2000)

Pirus malus (MAÇÃ VERDE)


A Granny Smith, também conhecida como maçã verde ou maçã azeda se originou na Austrália em 1868. Acredita-se que a árvore seja um híbrido de Malus sylvestris, a maçã selvagem europeia, com a maçã domesticada Malus doméstica como polinizadora. Sua fruta é dura, firme e com uma pele verde clara e polpa crocante e suculenta possuindo sabor é azedo e ácido.

Essa fruta possui muitos compostos químicos bioativos de interesse farmacológico, dentre os quais podemos citar a presença de flavonoides, polifenóis e carotenoides e fibras solúveis, os quais estão envolvidos em atividades antioxidantes (Lee, 2012) (Leontowicz et al., 2002)(Aprikian et al., 2001), na redução de colesterol total no sangue e colesterol LDL. (Lee, 2012) (Wolfe et al., 2003) (Knekt et al., 2002)

Entre as frutas ricas em fitoquímicos (mirtilos e uvas), as maçãs têm se mostrado eficazes no combate ao diabetes tipo II. Estudos in vivo confirmaram que consumir maçãs (uma por dia) resulta em 28% de redução na ocorrência de diabetes. Seus polifenóis, particularmente quercetina, antocianinas, atuam na redução do pico de glicose no sangue pós-prandial e nos níveis de insulina em pré-diabéticos e em diabéticos tipo 2, promovendo a liberação de insulina das células pancreáticas através da redução do dano tecidual induzido pelo estresse oxidativo. (Olthof et al., 2003)(Conceição De Oliveira et al., 2003) Nesse contexto, o ácido clorogênico e catequina, compostos químicos presentes na maçã, protegem as células da mucosa contra os danos oxidativos. Acredita-se que o efeito protetor desses compostos fenólicos seja devido ao aumento da atividade antioxidante e redução da peroxidação lipídica. Além desses mecanismos, os produtos da maçã exercem efeito gastroprotetor, reduzindo o risco de mutagênese no câncer gástrico, mediando e eliminando óxidos de nitrogênio. A aplicação de extrato de polpa de maçã mostrou liberar óxido nítrico da saliva humana em condições ácidas. (Peri et al., 2005) Acredita-se também que a atividade antioxidante expressiva da maçã é devido ao alto teor de vitamina C (100 g de maçãs possui o equivalente a cerca de 1500 mg de vitamina C) presente. Dessa forma pode-se dizer que a atividade antioxidante apresentada resulta de uma composição é possível interação complexa de vários compostos bioativos. (Boyer et al., 2004)(Persic et al., 2017)(Hyson, 2011)

Boyer e Liu descobriram que as maçãs são o único alimento inversamente associado ao risco de desenvolver câncer de pulmão e mama. (Boyer et al., 2004)(Riboli et al., 2003) Para um trabalho relacionando a atividade antiproliferativa da maçã e produtos à base maçã contra variados tipos de câncer ver: (Liu et al., 2003)

A ingestão de maçã também exerce efeitos anti-inflamatórios, reduzindo as citocinas pró-inflamatórias no plasma, levando a diminuição das inflamações das vias aéreas e os neutrófilos em asmáticos. Adicionalmente, o consumo de maçã também leva à produção de metabólitos com efeitos imunomoduladores, como ácidos graxos de cadeia curta, incluindo ácidos graxos ω-3, que promovem o funcionamento saudável do intestino. (Denis et al., 2013)

Os produtos à base de maçã mostraram potencial capacidade de reprimir a síntese de uma proteína presenilina-1 que medeia a produção de proteína amiloide-β, a marca mais comum da doença de Alzheimer. (Walle et al., 2000) Nessa esteira, S-adenosil metionina (SAM), um precursor dos harmônicos de amadurecimento presente nas maçãs, é responsável pela melhora da função cognitiva normal. (Crespy et al., 2001)

Outras propriedades da maçã estão relacionadas com a perda de peso corporal. Vários estudos indicaram que após 10 semanas de consumo houve perda de 1,3 kg de peso. (Knekt et al., 2002) Estudos franceses mostraram que a floridzina, um antioxidante flavonoide presente apenas nas maçãs, pode melhorar a densidade óssea e reduzir a degradação óssea para mulheres após a menopausa, melhorando os marcadores de inflamação. Alguns polifenóis nas maçãs também mostraram aumentar a produção de osteoblastos. (Day et al., 2003)(Vinson et al., 2001) Ensaios in vitro mostraram que vários compostos de produtos de maçã são eficazes contra úlceras gástricas. A aplicação de extrato rico em carotenoides de casca de maçã mostrou inibir H. pyroli, uma bactéria que sobrevive no intestino humano e tem propensão a danificar o revestimento do estômago causando ulceração tanto no estômago quanto no intestino. (Del Rio et al., 2013)

Referências Bibliográficas

Alvarez-Gonzalez, I., García-Aguirre, K. K., Martino-Roaro, L., Zepeda-Vallejo, G. and Madrigal-Bujaidar, E., Anticarcinogenic and Genotoxic Effects Produced by Acetogenins Isolated from Annona Muricata, Toxicology Letters, vol. 180, 2008. DOI: 10.1016/j.toxlet.2008.06.027

Aprikian, O., Levrat-Verny, M. A., Besson, C., Busserolles, J., Rémésy, C. and Demigné, C., Apple Favourably Affects Parameters of Cholesterol Metabolism and of Anti-Oxidative Protection in Cholesterol-Fed Rats, Food Chemistry, vol. 75, no. 4, 2001. DOI: 10.1016/S0308-8146(01)00235-7

Boyer, J. and Liu, R. H., Apple Phytochemicals and Their Health Benefits, Nutrition Journal, vol. 3, no. 1, 2004. DOI: 10.1186/1475-2891-3-5

Conceição De Oliveira, M., Sichieri, R. and Sanchez Moura, A., Weight Loss Associated with a Daily Intake of Three Apples or Three Pears among Overweight Women, Nutrition, vol. 19, no. 3, 2003. DOI: 10.1016/S0899-9007(02)00850-X

Crespy, V., Aprikian, O., Morand, C., Besson, C., Manach, C., Demigné, C. and Rémésy, C., Bioavailability of Phloretin and Phloridzin in Rats, Journal of Nutrition, vol. 131, no. 12, 2001. DOI: 10.1093/jn/131.12.3227

Day, A. J., Gee, J. M., DuPont, M. S., Johnson, I. T. and Williamson, G., Absorption of Quercetin-3-Glucoside and Quercetin-4′-Glucoside in the Rat Small Intestine: The Role of Lactase Phlorizin Hydrolase and the Sodium-Dependent Glucose Transporter, Biochemical Pharmacology, vol. 65, no. 7, 2003. DOI: 10.1016/S0006-2952(03)00039-X

Denis, M. C., Furtos, A., Dudonné, S., Montoudis, A., Garofalo, C., Desjardins, Y., Delvin, E., and Levy, E., Apple Peel Polyphenols and Their Beneficial Actions on Oxidative Stress and Inflammation, PLoS ONE, 2013.

Gajalakshmi, S., Vijayalakshmi, S., and Devi Rajeswari, V., Phytochemical and Pharmacological Properties of Annona Muricata: A Review, International Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, 2012.

Hassimotto, N. M. A., Genovese, M. I. and Lajolo, F. M., Antioxidant Capacity of Brazilian Fruit, Vegetables and Commercially-Frozen Fruit Pulps, Journal of Food Composition and Analysis, vol. 22, no. 5, pp. 394–96, 2009.

Heinrich, M., Dhanji, T. and Casselman, I., Açai (Euterpe Oleracea Mart.)—A Phytochemical and Pharmacological Assessment of the Species’ Health Claims, Phytochemistry Letters, vol. 4, no. 1, pp. 10–21, 2011.

Hogan, S., Chung, H., Zhang, L., Li, J., Lee, Y., Dai, Y. and Zhou, K., Antiproliferative and Antioxidant Properties of Anthocyanin-Rich Extract from Açai, Food Chemistry, vol. 118, no. 2, pp. 208–14, 2010.

Hyson, D. A., A Comprehensive Review of Apples and Apple Components and Their Relationship to Human Health, Advances in Nutrition, vol. 2, no. 5, 2011. DOI: 10.3945/an.111.000513

Jaramillo-Flores, M. E. and Hernandez-Sanchez, H., Thermal Diffusivity of Soursop (Annona Muricata L.) Pulp, Journal of Food Engineering, vol. 46, no. 2, 2000. DOI: 10.1016/S0260-8774(00)00074-1

Knekt, P., Kumpulainen, J., Järvinen, R., Rissanen, H., Heliövaara, M., Reunanen, A., Hakulinen, T. and Aromaa, A., Flavonoid Intake and Risk of Chronic Diseases, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 76, no. 3, 2002. DOI: 10.1093/ajcn/76.3.560

LADEROZA, M., BALDINI, V. L. S., Santos Draetta, I. dos and BOVI, M. L. A., Anthocyanins from Fruits of Acai (Euterpe Oleracea, Mart) and Jucara (Euterpe Edulis, Mart), Tropical Science, vol. 32, no. 1, pp. 41–46, 1992.

Lee, C. Y., Common Nutrients and Nutraceutical Quality of Apples, New York Fruit Quarterly, vol. 20, no. 3, 2012.

Leontowicz, H., Gorinstein, S., Lojek, A., Leontowicz, M., Íž, M., Soliva-Fortuny, R., Park, Y. S., Jung, S. T., Trakhtenberg, S. and Martin-Belloso, O., Comparative Content of Some Bioactive Compounds in Apples, Peaches and Pears and Their Influence on Lipids and Antioxidant Capacity in Rats, Journal of Nutritional Biochemistry, vol. 13, no. 10, 2002. DOI: 10.1016/S0955-2863(02)00206-1

Liu, R. H. and Sun, J., Antiproliferative Activity of Apples Is Not Due to Phenolic-Induced Hydrogen Peroxide Formation, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 51, no. 6, 2003. DOI: 10.1021/jf026162r

Olthof, M. R., Hollman, P. C. H., Buijsman, M. N. C. P., Amelsvoort, J. M. M. Van and Katan, M. B., Chlorogenic Acid, Quercetin-3-Rutinoside and Black Tea Phenols Are Extensively Metabolized in Humans, Journal of Nutrition, vol. 133, no. 6, 2003. DOI: 10.1093/jn/133.6.1806

Paarakh, P., Chansouria, J. and Khosa, R., Wound Healing Activity of Annona Muricata Extract, Journal of Pharmacy Research …, vol. 2, no. 3, 2009.

Pacheco-Palencia, L. A., Hawken, P. and Talcott, S. T., Phytochemical, Antioxidant and Pigment Stability of Açai (Euterpe Oleracea Mart.) as Affected by Clarification, Ascorbic Acid Fortification and Storage, Food Research International, vol. 40, no. 5, pp. 620–28, 2007.

Padma, P., Pramod, N. P., Thyagarajan, S. P. and Khosa, R. L., Effect of the Extract of Annona Muricata and Petunia Nyctaginiflora on Herpes Simplex Virus, Journal of Ethnopharmacology, vol. 61, no. 1, 1998. DOI: 10.1016/S0378-8741(98)00013-0

Papandreou, M. A., Dimakopoulou, A., Linardaki, Z. I., Cordopatis, P., Klimis-Zacas, D., Margarity, M. and Lamari, F. N., Effect of a Polyphenol-Rich Wild Blueberry Extract on Cognitive Performance of Mice, Brain Antioxidant Markers and Acetylcholinesterase Activity, Behavioural Brain Research, vol. 198, no. 2, pp. 352–58, 2009.

Peri, L., Pietraforte, D., Scorza, G., Napolitano, A., Fogliano, V. and Minetti, M., Apples Increase Nitric Oxide Production by Human Saliva at the Acidic PH of the Stomach: A New Biological Function for Polyphenols with a Catechol Group?, Free Radical Biology and Medicine, vol. 39, no. 5, 2005. DOI: 10.1016/j.freeradbiomed.2005.04.021

Persic, M., Mikulic-Petkovsek, M., Slatnar, A. and Veberic, R., Chemical Composition of Apple Fruit, Juice and Pomace and the Correlation between Phenolic Content, Enzymatic Activity and Browning, LWT, vol. 82, 2017. DOI: 10.1016/j.lwt.2017.04.017

Prachi, P., In Vitro Antimicrobial Activity and Phytochemical Analysis of the Leaves of Annona Muricata, International Journal of Pharma Research and Development, vol. 2, no. 5, 2010.

Riboli, E., and Norat, T., Epidemiologic Evidence of the Protective Effect of Fruit and Vegetables on Cancer Risk, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 78, no. 3 SUPPL., 2003.

Rio, D. Del, Rodriguez-Mateos, A., Spencer, J. P. E., Tognolini, M., Borges, G., and Crozier, A., Dietary (Poly)Phenolics in Human Health: Structures, Bioavailability, and Evidence of Protective Effects against Chronic Diseases, Antioxidants and Redox Signaling, 2013.

Rogez, H., Açaí: Preparo, Composição e Melhoramento Da Conservação, 2000.

Sabbe, S., Verbeke, W., Deliza, R., Matta, V. and Damme, P. Van, Effect of a Health Claim and Personal Characteristics on Consumer Acceptance of Fruit Juices with Different Concentrations of Açaí (Euterpe Oleracea Mart.), Appetite, vol. 53, no. 1, pp. 84–92, 2009.

Schauss, A. G., Wu, X., Prior, R. L., Ou, B., Huang, D., Owens, J., Agarwal, A., Jensen, G. S., Hart, A. N. and Shanbrom, E., Antioxidant Capacity and Other Bioactivities of the Freeze-Dried Amazonian Palm Berry, Euterpe Oleraceae Mart.(Acai), Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 22, pp. 8604–10, 2006.

Souza, M. O. de, Silva, M., Silva, M. E., Paula Oliveira, R. de and Pedrosa, M. L., Diet Supplementation with Acai (Euterpe Oleracea Mart.) Pulp Improves Biomarkers of Oxidative Stress and the Serum Lipid Profile in Rats, Nutrition, vol. 26, no. 7–8, pp. 804–10, 2010.

Stoner, G. D., Wang, L.-S., Seguin, C., Rocha, C., Stoner, K., Chiu, S. and Kinghorn, A. D., Multiple Berry Types Prevent N-Nitrosomethylbenzylamine-Induced Esophageal Cancer in Rats, Pharmaceutical Research, vol. 27, no. 6, pp. 1138–45, 2010.

Vinson, J. A., Su, X., Zubik, L. and Bose, P., Phenol Antioxidant Quantity and Quality in Foods: Fruits, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 49, no. 11, 2001. DOI: 10.1021/jf0009293

Walle, T., Otake, Y., Walle, U. K. and Wilson, F. A., Quercetin Glucosides Are Completely Hydrolyzed in Ileostomy Patients before Absorption, Journal of Nutrition, vol. 130, no. 11, 2000. DOI: 10.1093/jn/130.11.2658

Wolfe, K. L. and Liu, R. H., Apple Peels as a Value-Added Food Ingredient, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 51, no. 6, 2003. DOI: 10.1021/jf025916z