MAXIMUS ENERGIA CARE
50ml

MAXIMUS ENERGIA CARE, adicionado a padrões vibracionais, possui um mix de ativos fitoquímicos ponderais e vibracionais que propiciam um grande auxílio da ativação/ desbloqueio da cadeia respiratória mitocondrial, fornecendo informações e substratos para tal. Toda saúde celular é dependente da produção de ATP (Adenosina trifosfato) dentro da Mitocôndria; estes processos podem ser afetados por deficiências nutricionais, alterações do pH do local, intoxicação por solventes, agrotóxicos, metais pesados, endotoxinas provenientes de dentes endodonticamente tratados, RANTES/ NICOS, erros metabólicos, enfim podemos dizer que são multifatoriais. Vale sempre um olhar multidisciplinar, e pensar em algumas associações medicamentosas, tais como: NICO CARE, ATP CARE, SÍNDROME METABÓLICA REG CAPS, etc


EPIMEDIUM PINNATUM


Os pesquisadores relataram que a Icariina, o componente ativo da erva daninha Epimedium pinnatum, pode mostrar efeitos positivos e promissores no tratamento de disfunção erétil resultante de lesão nervosa. (Shindel et al., 2010)

Um artigo de 2020 avaliou a aplicação Da Icariina com potencial para o tratamento para infertilidade. Os resultados sugerem que ela pode regular a espessura endometrial em pessoas com endométrio mais fino. (Du et al., 2020)

Uma revisão de 2017 descobriu que a Icariina pode ter propriedades antiosteoporose em ratas na menopausa. (Hengrui Liu et al., 2018)(Hengrui Liu et al., 2017)

Metilsulfonilmetano (MSM)


Tradicionalmente, a via NF-κB é considerada uma via de sinalização pró-inflamatória responsável pela regulação positiva de genes que codificam citoquinas, quimiocinas e moléculas de adesão. Nesse contexto, vários estudos, através de experimentos in vitro, indicaram que o MSM inibe a atividade transcricional do fator nuclear NF-κB dependente da dose utilizada, resultando na regulação negativa do mRNA para interleucina (IL)-1, IL-6 e fator de necrose tumoral-α (TNF-α). (Joung et al., 2016)(Kim et al., 2009)(Kloesch et al., 2011)(Christian et al., 2016)(Lawrence, 2009)(Ahn et al., 2015)(Oshima et al., 2007).

O efeito antioxidante do MSM foi notado pela primeira vez quando a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) estimulada por neutrófilos foi suprimida in vitro. Porém não houve atividade antioxidante em sistemas de células livres. Esses resultados sugerem que o mecanismo antioxidante atua na mitocôndria e não no nível químico. (Dan Dunn et al., 2015)(Beilke et al., 1987) Para outros estudos evidenciando a atividade antioxidante do MSM ver: (Karabay et al., 2014)(Dongping Liu et al., 2011)

O MSM é comumente integrado a outros agentes antiartríticos, incluindo glicosamina, sulfato de condroitina e ácido boswéllico. Como mencionado anteriormente, vários estudos in vitro sugerem que o MSM exerce um efeito anti-inflamatório através da redução da expressão de citocinas. Resultados semelhantes foram observados com MSM em modelos animais com artrite induzida experimentalmente. Além disso, o MSM em um suplemento combinatório com glicosamina e sulfato de condroitina reduziu efetivamente a proteína C reativa (PCR) em ratos com artrite reumatoide aguda e crônica induzida experimentalmente. (Kim et al., 2009)(Kloesch et al., 2011)(Ahn et al., 2015)(Oshima et al., 2007)(Amiel et al., 2008)(Arafa et al., 2013)

O MSM também é eficaz na redução de outras patologias inflamatórias em humanos. O MSM demonstrou ser eficaz para quatro em cada seis pacientes que sofrem de cistite intersticial. Além disso, o MSM também é sugerido para aliviar os sintomas da rinite alérgica sazonal. Embora a redução da inflamação sistêmica induzida pelo exercício por MSM tenha sido observada, estudos em humanos não exploraram os efeitos inflamatórios diretamente na cartilagem ou na sinóvia, como visto na inflamação reduzida da sinovite em camundongos que receberam MSM. (Childs, 1994)(Barrager et al., 2003)(Barrager et al., 2002)(van der Merwe et al., 2016)(Moore et al., 1985)

De acordo com o trabalho publicado por Barmaki et al., o MSM é mencionado como um agente eficaz contra a dor muscular devido aos seus efeitos anti-inflamatórios, bem como à sua possível contribuição de enxofre para o tecido conjuntivo. Adicionalmente, esse estudo mostrou que o dano muscular induzido pelo exercício de resistência foi reduzido com a suplementação de MSM, conforme medido pela creatina quinase. (Barmaki et al., 2012)

L TAURINA


A taurina é um aminoácido contendo enxofre implicado em inúmeras funções biológicas e fisiológicas no corpo humano; isolado pela primeira vez da bílis de boi em 1827 pode ser condicionalmente essencial em humanos. O interesse recente na taurina resultou de vários estudos em animais e humanos que enfatizaram sua importância na nutrição clínica e como potencial fármaco nutriente. Estudos indicam que a taurina parece ser essencial em recém-nascidos e condicionalmente essencial em certos pacientes adultos. Embora seu mecanismo de ação seja pouco conhecido, parece ter importantes efeitos cardiovasculares, exerce influência na agregação plaquetária, neuromodulação do sistema nervoso (SNC) e funções endócrinas. Também apresenta atividade antioxidante e propriedades relacionadas ao controle do crescimento e diferenciação celular. (Lourenço et al., 2002)

De acordo com vários estudos, a suplementação de taurina aumenta a atividade hepática do colesterol 7-α-hidroxilase-enzima limitante da taxa de síntese de ácidos biliares. A taurina promove o fluxo biliar, aumenta produção de ácidos biliares e previne a colestase. (Van Der Meer et al., 1988)(Morita et al., 2013)(Sunami et al., 2000)(Caglieris et al., 2000)(Invernizzi et al., 1999)

A taurina também demonstrou possuir efeitos antiarrítmicos, cronotrópicos e inotrópicos, para aumentar a inotropia digitálica, e pode reduzir pressão arterial em animais e humanos. Essas propriedades parecem ser mediadas pela ligação da taurina às membranas do sarcolema, promovendo transporte de cálcio. Nesse contexto, a taurina pode atuar na melhora da insuficiência cardíaca por vários mecanismos dentre os quais podemos citar a promoção da natriurese e diurese, por meio de sua atividade osmorreguladora no rim, bem como modulação da secreção do fator natriurético atrial e sua suposta regulação da liberação de vasopressina; A taurina modula os fluxos de cálcio e aumenta a ativação inotrópica e beta-adrenérgica através de sua influência na regulação do AMP cíclico. Além disso, atenua o efeito da angiotensina II sobre o transporte de cálcio da síntese proteica e da sinalização da angiotensina II. Outros estudos sugerem que o aumento atividade de citocinas na insuficiência cardíaca pode aumentar a necessidade de cisteína e taurina. Depois do infarto do miocárdio a suplementação de taurina ajuda a estabilizar excitabilidade elétrica da membrana modulando a concentração de íons cálcio, enquanto reduz a agregação plaquetária. (Niittynen et al., 1999)(Satoh et al., 1998)(Sole et al., 2000)(Abe et al., 1987)(Fujita et al., 1987)(X.Q. Liu et al., 2004)(Azuma et al., 1982)(AZUMA et al., 1992)(Schaffer et al., 2000)(Ferrari et al., 1995)(Keith et al., 1998)(Grimble et al., 1992)(Hayes et al., 1989)

Estudos recentes sugerem que a depleção de taurina pode estar associada a crises epilépticas e sua suplementação tem sido relatada como benéfica nesses casos. No entanto, a eficácia da suplementação de taurina é provavelmente limitada devido à sua fraca difusão através da barreira hematoencefálica. Foi mostrado por esses trabalhos que a taurina pode inibir a estimulação do nervo e controlar espasmos faciais incontroláveis. De acordo com esses resultados, a taurina pode atuar como um neuro modulador no controle respiratório central, em resposta à hipóxia aguda. (Richards et al., 1995)(Birdsall, 1998)(Kazemi, 2000)

Foi relatado que a suplementação de taurina restaura as concentrações plasmáticas e corrige a disfunção das plaquetas sanguíneas. Em um modelo diabético de rato, a taurina melhorou o metabolismo da glicose e da gordura juntamente com a redução da resistência à insulina. (Franconi et al., 1995)(De Luca et al., 2001)(Nakaya et al., 2000) Para outro estudo evidenciando a propriedade antidiabética da taurina ver: (Di Wu et al., 1999)

Estudos experimentais indicam que a administração de taurina aumenta a quantidade de acetilcolina no cérebro. Dessa forma a taurina pode potencialmente ser utilizada como tratamento alternativo para doenças causadas por baixas concentrações de acetilcolina, como por exemplo a doença de Alzheimer. (Fekkes et al., 1998)

Jatropha macrantha (HUANARPO)


Jatropha (Euphorbiaceae) é um gênero de aproximadamente 175 plantas suculentas, arbustos e árvores independentemente da espécie, extratos de diferentes partes como folhas, caule, casca e raízes da planta Jatropha vem sendo utilizadas na medicina popular por muito tempo. Estudos fitoquímicos desse gênero elucidaram compostos químicos que podem ser utilizados na agricultura, indústrias nutricionais e farmacêuticas. (Sharma et al., 2012)

Três triterpenos pentacíclicos (ácido oleanólico, o ácido azarólico e o ácido 3-oxo euscáfico) foram isolados do extrato hexânico de Jatropha macrantha e exibiram minima citotoxicidade contra várias linhas celulares (THP-1, HEK001, NIH-3T3 e B16-F10). (Apaza Ticona et al., 2021) Todos os compostos analisados foram menos citotóxicos que o controle positivo (actinomicina D, CC50 0,00797 μM). Os três compostos também apresentaram atividade anti-inflamatória bem como atividade anti-melanogênica. Porém dentre os compostos analisados, o ácido azarólico foi o mais ativo para a inibição da tirosinase e inibição da melanina. (Apaza Ticona et al., 2021) Para outro trabalho tratando da atividade citotóxica do huanarco ver: (Apaza T et al., 2020)

D-RIBOSE


A ribose é um açúcar e carboidrato simples com fórmula molecular C5H10O5. D-ribose, é um componente dos ribonucleotídeos a partir dos quais o RNA é construído e, portanto, esse composto é necessário para a codificação, decodificação, regulação e expressão de genes. Tem um análogo estrutural, a desoxirribose, que é um componente igualmente essencial do DNA.

A ribose é a porção de açúcar do ATP e recebeu interesse como suplemento metabólico para o coração. A capacidade do coração de ressintetizar ATP é limitada pelo fornecimento de D-ribose o qual é um componente necessário da estrutura nucleotídica da adenina. Nessa esteira, estudos científicos têm usado D-ribose para aumentar a tolerância à isquemia miocárdica. A suplementação de D-ribose também tem sido usada para melhorar a detecção de miocárdio hibernante. (Pauly et al., 2000)

A ribose demonstrou repor os baixos níveis de energia miocárdica, melhorando a disfunção cardíaca após isquemia e melhorando a eficiência da ventilação em pacientes com insuficiência cardíaca. Nesse estudo todos os pacientes analisados tiveram uma melhora significativa nos parâmetros ventilatórios no limiar anaeróbio. Como conclusão pode-se dizer que a ribose melhorou o estado de exercício ventilatório em pacientes com insuficiência cardíaca avançada. (MacCarter et al., 2009) Adicionalmente, outro estudo realizado por Tveter et al. mostrou que a suplementação de D-ribose resultou numa melhora dos níveis e função do ATP do miocárdio após isquemia reversível. (Tveter et al., 1989)

Plim et al. mostraram que a suplementação oral de D-ribose permitiu que pacientes com artéria coronária estáveis suportassem sessões mais longas de exercícios em esteira antes de desenvolver angina ou alterações eletrográficas. (Pliml et al., 1992) Em um estudo piloto, Seifert et al. relataram em indivíduos adultos saudáveis que a suplementação de D-ribose manteve níveis mais baixos de espécies reativas de oxigênio (ROS) após exercícios hipóxicos de alta intensidade, ao contrário do aumento significativo encontrado sem D-ribose. Nesse trabalho a D-ribose minimizou significativamente a excreção dos níveis urinários de malondialdeído, um marcador de ROS, além de demonstrar um efeito positivo nos níveis de glutationa reduzidos no plasma medidos. (Seifert et al., 2009)

Outros estudos sugerem que as atividades bioquímicas da D-ribose, combinadas com a suplementação endógena e exógena de antioxidantes, podem oferecer um benefício celular sinérgico durante e após estados de estresse oxidativo. A combinação de antioxidantes de extrato de sementes de frutas juntamente com D-ribose pode fornecer um foco saudável na abordagem da produção e neutralização de espécies reativas de oxigênio (ROS). Benefícios nutricionais adicionais também podem ser encontrados para nossos sistemas cardiovascular, imunológico e neurológico potencialmente reduzindo o impacto do estresse oxidativo em uma solução potencial para alguns desses problemas complicados. (Davis, 2011)(Addis et al., 2012)

β-ALANINA


A β-Alanina e uma aminoácido não proteogênico sintetizado no fígado. Também é encontrado no bife, frango e peru. Esse aminoácido é formado in vivo pela degradação da carnosina e diidrouracila e participa da retro síntese da carnosina limitando a taxa desta, uma vez que a síntese de carnosina está relacionada com a quantidade de β-Alanina disponível. (Jay R Hoffman et al., 2012)

Vários trabalhos demonstraram que a suplementação de β-Alanina pode retardar a fatiga durante exercícios intensos em pessoas não treinadas. (Derave et al., 2007)(Hill et al., 2007)(Jay Hoffman et al., 2006)(J Hoffman et al., 2008)(Jeffrey R Stout et al., 2006)(J R Stout et al., 2007)(Van Thienen et al., 2009)(Jay R Hoffman et al., 2012) A eficácia relacionada com a suplementação da β-Alanina também foi constatada em pessoas treinadas/atletas. De acordo com o trabalho publicado por Hoffman et al. a resistência, volume de treino, número de repetições no supino e agachamentos foram maiores do que o grupo tratado com placebo. Adicionalmente, os sintomas da fatiga subjetivos foram expressivamente menores do que o grupo controle. Ressalta-se que tais resultados são observados com ao tempo de suplementação maior que duas semanas. (Jay R Hoffman et al., 2008)

Sabe-se que a carnosina está diretamente associada como auxiliar no tratamento de mudanças musculares de acordo com a idade, (Del Favero et al., 2012)(Jeffrey R Stout et al., 2008) diabetes (Gualano et al., 2012) e doenças neurodegenerativas. (Corona et al., 2011) Nessa esteira, a suplementação com β-Alanina pode atuar indiretamente nas terapias das doenças citadas uma vez que promove a disponibilidade de carnosina, especialmente para a população adulta. (Jay R Hoffman et al., 2012)

Referências Bibliográficas

Abe, M., Shibata, K., Matsuda, T. and Furukawa, T., Inhibition of Hypertension and Salt Intake by Oral Taurine Treatment in Hypertensive Rats, Hypertension, vol. 10, no. 4, 1987. DOI: 10.1161/01.HYP.10.4.383

Addis, P., Shecterle, L. M., and Cyr, J. A. St., Cellular Protection during Oxidative Stress: A Potential Role for D-Ribose and Antioxidants, Journal of Dietary Supplements, 2012.

Ahn, H., Kim, J., Lee, M. J., Kim, Y. J., Cho, Y. W. and Lee, G. S., Methylsulfonylmethane Inhibits NLRP3 Inflammasome Activation, Cytokine, vol. 71, no. 2, 2015. DOI: 10.1016/j.cyto.2014.11.001

Amiel, D., Healey, R. M. and Oshima, Y., Assessment of Methylsulfonylmethane (MSM) on the Development of Osteoarthritis (OA): An Animal Study, The FASEB Journal, vol. 22, no. S1, 2008. DOI: 10.1096/fasebj.22.1_supplement.1094.3

Apaza T, L., Antognoni, F., Potente, G. and Rumbero Sánchez, Á., Triterpenoids Isolated from Jatropha Macrantha (Müll. Arg.) Inhibit the NF-ΚB and HIF-1α Pathways in Tumour Cells, Natural Product Research, 2020. DOI: 10.1080/14786419.2020.1795851

Apaza Ticona, L., Serban, A. M., Puerto Madorrán, M. J., Fernández-Grifol, M. and Rumbero Sánchez, Á., Anti-Melanogenic and Anti-Inflammatory Activities of Triterpenoids from Jatropha Macrantha, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 31, no. 1, 2021. DOI: 10.1007/s43450-021-00131-y

Arafa, N. M., Hamuda, H. M., Melek, S. T. and Darwish, S. K., The Effectiveness of Echinacea Extract or Composite Glucosamine, Chondroitin and Methyl Sulfonyl Methane Supplements on Acute and Chronic Rheumatoid Arthritis Rat Model, Toxicology and Industrial Health, vol. 29, no. 2, 2013. DOI: 10.1177/0748233711428643

Azuma, J., Hasegawa, H., Sawamura, A., Awata, N., Harada, H., Ogura, K. and Kishimoto, S., Taurine for Treatment of Congestive Heart Failure, International Journal of Cardiology, vol. 2, no. 2, 1982. DOI: 10.1016/0167-5273(82)90052-3

AZUMA, J., SAWAMURA, A. and AWATA, N., Usefulness of Taurine in Chronic Congestive Heart Failure and Its Prospective Application: Current Therapy of Intractable Heart Failure, Japanese Circulation Journal, vol. 56, no. 1, pp. 95–99, 1992.

Barmaki, S., Bohlooli, S., Khoshkhahesh, F. and Nakhostin-Roohi, B., Effect of Methylsulfonylmethane Supplementation on Exercise Induced Muscle Damage and Total Antioxidant Capacity, Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, vol. 52, no. 2, 2012.

Barrager, E., and Schauss, A. G., Methylsulfonylmethane as a Treatment for Seasonal Allergic Rhinitis: Additional Data on Pollen Counts and Symptom Questionnaire [1], Journal of Alternative and Complementary Medicine, 2003.

Barrager, E., Veltmann, J. R., Schauss, A. G. and Schiller, R. N., A Multicentered, Open-Label Trial on the Safety and Efficacy of Methylsulfonylmethane in the Treatment of Seasonal Allergic Rhinitis, Journal of Alternative and Complementary Medicine, vol. 8, no. 2, 2002. DOI: 10.1089/107555302317371451

Beilke, M. A., Collins-Lech, C. and Sohnle, P. G., Effects of Dimethyl Sulfoxide on the Oxidative Function of Human Neutrophils, The Journal of Laboratory and Clinical Medicine, vol. 110, no. 1, 1987.

Birdsall, T. C., Therapeutic Applications of Taurine, Alternative Medicine Review, vol. 3, no. 2, 1998.

Caglieris, S., Giannini, E., Dardano, G., Mondello, L., Valente, U. and Testa, R., Tauroursodeoxycholic Acid Administration as Adjuvant Therapy in Cirrhotic Patients on Transplantation Waiting Lists, Hepato-Gastroenterology, vol. 47, no. 34, 2000.

Childs, S. J., Dimethyl Sulfone (DMSO2) in the Treatment of Interstitial Cystitis, Urologic Clinics of North America, vol. 21, no. 1, 1994. DOI: 10.1016/s0094-0143(21)00595-4

Christian, F., Smith, E. L. and Carmody, R. J., The Regulation of NF-ΚB Subunits by Phosphorylation, Cells, vol. 5, no. 1, p. 12, 2016.

Corona, C., Frazzini, V., Silvestri, E., Lattanzio, R., Sorda, R. La, Piantelli, M., Canzoniero, L. M. T., Ciavardelli, D., Rizzarelli, E. and Sensi, S. L., Effects of Dietary Supplementation of Carnosine on Mitochondrial Dysfunction, Amyloid Pathology, and Cognitive Deficits in 3xTg-AD Mice, PloS One, vol. 6, no. 3, p. e17971, 2011.

Dan Dunn, J., Alvarez, L. A. J., Zhang, X., and Soldati, T., Reactive Oxygen Species and Mitochondria: A Nexus of Cellular Homeostasis, Redox Biology, 2015.

Davis, J. L., Antioxidants in Fruits, WebMD, 2011.

Derave, W., Ozdemir, M. S., Harris, R. C., Pottier, A., Reyngoudt, H., Koppo, K., Wise, J. A. and Achten, E., β-Alanine Supplementation Augments Muscle Carnosine Content and Attenuates Fatigue during Repeated Isokinetic Contraction Bouts in Trained Sprinters, Journal of Applied Physiology, vol. 103, no. 5, pp. 1736–43, 2007.

Du, J., Lu, H., Yu, X., Dong, L., Mi, L., Wang, J., Zheng, X., and Feng, K., The Effect of Icariin for Infertile Women with Thin Endometrium: A Protocol for Systematic Review, Medicine (United States), 2020.

Favero, S. Del, Roschel, H., Solis, M. Y., Hayashi, A. P., Artioli, G. G., Otaduy, M. C., Benatti, F. B., Harris, R. C., Wise, J. A. and Leite, C. C., Beta-Alanine (CarnosynTM) Supplementation in Elderly Subjects (60–80 Years): Effects on Muscle Carnosine Content and Physical Capacity, Amino Acids, vol. 43, no. 1, pp. 49–56, 2012.

Fekkes, D., Cammen, T. J. M. Van Der, Loon, C. P. M. Van, Verschoor, C., Harskamp, F. Van, Koning, I. De, Schudel, W. J. and Pepplinkhuizen, L., Abnormal Amino Acid Metabolism in Patients with Early Stage Alzheimer Dementia, Journal of Neural Transmission, vol. 105, no. 2–3, 1998. DOI: 10.1007/s007020050058

Ferrari, R., Bachetti, T., Confortini, R., Opasich, C., Febo, O., Corti, A., Cassani, G. and Visioli, O., Tumor Necrosis Factor Soluble Receptors in Patients with Various Degrees of Congestive Heart Failure, Circulation, vol. 92, no. 6, 1995. DOI: 10.1161/01.CIR.92.6.1479

Franconi, F., Bennardini, F., Mattana, A., Miceli, M., Ciuti, M., Mian, M., Gironi, A., Anichini, R. and Seghieri, G., Plasma and Platelet Taurine Are Reduced in Subjects with Insulin-Dependent Diabetes Mellitus: Effects of Taurine Supplementation, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 61, no. 5, 1995. DOI: 10.1093/ajcn/61.5.1115

Fujita, T., Ando, K., Noda, H., Ito, Y. and Sato, Y., Effects of Increased Adrenomedullary Activity and Taurine in Young Patients with Borderline Hypertension, Circulation, vol. 75, no. 3, 1987. DOI: 10.1161/01.CIR.75.3.525

Grimble, R. F., Jackson, A. A., Persaud, C., Wride, M. J., Delers, F. and Engler, R., Cysteine and Glycine Supplementation Modulate the Metabolic Response to Tumor Necrosis Factor α in Rats Fed a Low Protein Diet, Journal of Nutrition, vol. 122, no. 11, 1992. DOI: 10.1093/jn/122.11.2066

Gualano, B., Everaert, I., Stegen, S., Artioli, G. G., Taes, Y., Roschel, H., Achten, E., Otaduy, M. C., Junior, A. H. L. and Harris, R., Reduced Muscle Carnosine Content in Type 2, but Not in Type 1 Diabetic Patients, Amino Acids, vol. 43, no. 1, pp. 21–24, 2012.

Hayes, K. C., Pronczuk, A., Addesa, A. E. and Stephan, Z. F., Taurine Modulates Platelet Aggregation in Cats and Humans, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 49, no. 6, 1989. DOI: 10.1093/ajcn/49.6.1211

Hill, C. A., Harris, R. C., Kim, H. J., Harris, B. D., Sale, C., Boobis, L. H., Kim, C. K. and Wise, J. A., Influence of β-Alanine Supplementation on Skeletal Muscle Carnosine Concentrations and High Intensity Cycling Capacity, Amino Acids, vol. 32, no. 2, pp. 225–33, 2007.

Hoffman, J, Ratamess, N. A., Ross, R., Kang, J., Magrelli, J., Neese, K., Faigenbaum, A. D. and Wise, J. A., β-Alanine and the Hormonal Response to Exercise, International Journal of Sports Medicine, vol. 29, no. 12, pp. 952–58, 2008.

Hoffman, J. R., Emerson, N. S. and Stout, J. R., β-Alanine Supplementation, Current Sports Medicine Reports, vol. 11, no. 4, pp. 189–95, 2012.

Hoffman, J. R., Ratamess, N. A., Faigenbaum, A. D., Ross, R., Kang, J., Stout, J. R. and Wise, J. A., Short-Duration β-Alanine Supplementation Increases Training Volume and Reduces Subjective Feelings of Fatigue in College Football Players, Nutrition Research, vol. 28, no. 1, pp. 31–35, 2008.

Hoffman, Jay, Ratamess, N., Kang, J., Mangine, G., Faigenbaum, A. and Stout, J., Effect of Creatine and SS-Alanine Supplementation on Performance and Endocrine Responses in Strength/Power Athletes, International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, vol. 16, no. 4, pp. 430–46, 2006.

Invernizzi, P., Setchell, K. D. R., Crosignani, A., Battezzati, P. M., Larghi, A., O’Connell, N. C. and Podda, M., Differences in the Metabolism and Disposition of Ursodeoxycholic Acid and of Its Taurine-Conjugated Species in Patients with Primary Biliary Cirrhosis, Hepatology, vol. 29, no. 2, 1999. DOI: 10.1002/hep.510290220

Joung, Y. H., Darvin, P., Kang, D. Y., Sp, N., Byun, H. J., Lee, C. H., Lee, H. K. and Yang, Y. M., Methylsulfonylmethane Inhibits RANKL-Induced Osteoclastogenesis in BMMs by Suppressing NF-ΚB and STAT3 Activities, PLoS ONE, vol. 11, no. 7, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0159891

Karabay, A. Z., Aktan, F., Sunguroʇlu, A. and Buyukbingol, Z., Methylsulfonylmethane Modulates Apoptosis of LPS/IFN-γ-Activated RAW 264.7 Macrophage-like Cells by Targeting P53, Bax, Bcl-2, Cytochrome c and PARP Proteins, Immunopharmacology and Immunotoxicology, vol. 36, no. 6, 2014. DOI: 10.3109/08923973.2014.956752

Kazemi, H., Neurotransmitters in Central Respiratory Control, Respiration Physiology, vol. 122, no. 2–3, 2000. DOI: 10.1016/S0034-5687(00)00153-5

Keith, M., Geranmayegan, A., Sole, M. J., Kurian, R., Robinson, A., Omran, A. S. and Jeejeebhoy, K. N., Increased Oxidative Stress in Patients with Congestive Heart Failure, Journal of the American College of Cardiology, vol. 31, no. 6, 1998. DOI: 10.1016/S0735-1097(98)00101-6

Kim, Y. H., Kim, D. H., Lim, H., Baek, D. Y., Shin, H. K. and Kim, J. K., The Anti-Inflammatory Effects of Methylsulfonylmethane on Lipopolysaccharide-Induced Inflammatory Responses in Murine Macrophages, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 32, no. 4, 2009. DOI: 10.1248/bpb.32.651

Kloesch, B., Liszt, M., Broell, J. and Steiner, G., Dimethyl Sulphoxide and Dimethyl Sulphone Are Potent Inhibitors of IL-6 and IL-8 Expression in the Human Chondrocyte Cell Line C-28/I2, Life Sciences, vol. 89, no. 13–14, 2011. DOI: 10.1016/j.lfs.2011.07.015

Lawrence, T., The Nuclear Factor NF-B Pathway in Inflammation. Cold Spring Harb Perspect Biol 1: A001651, 2009.

Liu, D., and Xu, Y., P53, Oxidative Stress, and Aging, Antioxidants and Redox Signaling, 2011.

Liu, H., Xiong, Y., Wang, H., Yang, L., Wang, C., Liu, X., Wu, Z., et al., Effects of Water Extract from Epimedium on Neuropeptide Signaling in an Ovariectomized Osteoporosis Rat Model, Journal of Ethnopharmacology, vol. 221, 2018. DOI: 10.1016/j.jep.2018.04.035

Liu, H., Xiong, Y., Zhu, X., Gao, H., Yin, S., Wang, J., Chen, G., et al., Icariin Improves Osteoporosis, Inhibits the Expression of PPARγ, C/EBPα, FABP4 MRNA, N1ICD and Jagged1 Proteins, and Increases Notch2 MRNA in Ovariectomized Rats, Experimental and Therapeutic Medicine, vol. 13, no. 4, 2017. DOI: 10.3892/etm.2017.4128

Liu, X. Q. and Li, Y. H., Epidemiological and Nutritional Research on Prevention of Cardiovascular Disease in China, British Journal Of Nutrition, vol. 84, no. 6, 2004. DOI: 10.1079/096582197388699

Lourenço, R., and Camilo, M. E., Taurine: A Conditionally Essential Amino Acid in Humans? An Overview in Health and Disease, Nutricion Hospitalaria, 2002.

Luca, G. De, Calpona, P. R., Caponetti, A., Romano, G., Benedetto, A. Di, Cucinotta, D. and Giorgio, R. M. Di, Taurine and Osmoregulation: Platelet Taurine Content, Uptake, and Release in Type 2 Diabetic Patients, Metabolism: Clinical and Experimental, vol. 50, no. 1, 2001. DOI: 10.1053/meta.2001.19432

MacCarter, D., Vijay, N., Washam, M., Shecterle, L., Sierminski, H. and Cyr, J. A. St., D-Ribose Aids Advanced Ischemic Heart Failure Patients, International Journal of Cardiology, vol. 137, no. 1, 2009. DOI: 10.1016/j.ijcard.2008.05.025

Meer, R. Van Der, Vonk, R. J. and Kuipers, F., Cholestasis and the Interactions of Sulfated Glyco- and Taurolithocholate with Calcium, American Journal of Physiology - Gastrointestinal and Liver Physiology, vol. 254, no. 5, 1988. DOI: 10.1152/ajpgi.1988.254.5.g644

Merwe, M. van der and Bloomer, R. J., The Influence of Methylsulfonylmethane on Inflammation-Associated Cytokine Release before and Following Strenuous Exercise, Journal of Sports Medicine, vol. 2016, 2016. DOI: 10.1155/2016/7498359

Moore, R. D., and Morton, J. I., Diminished Inflammatory Joint Disease in MRL/1pr Mice Ingesting Dimethylsulfoxide (DMSO) or Methylsulfonylmethane (MSM), Federation Proceedings, 1985.

Morita, M., Sakurada, M., Watanabe, F., Yamasaki, T., Doi, H., Ezaki, H., Morishita, K. and Miyake, T., Effects of Oral L-Citrulline Supplementation on Lipoprotein Oxidation and Endothelial Dysfunction in Humans with Vasospastic Angina, Immunology‚ Endocrine & Metabolic Agents in Medicinal Chemistry, vol. 13, no. 3, 2013. DOI: 10.2174/18715222113139990008

Nakaya, Y., Minami, A., Harada, N., Sakamoto, S., Niwa, Y. and Ohnaka, M., Taurine Improves Insulin Sensitivity in the Otsuka Long-Evans Tokushima Fatty Rat, a Model of Spontaneous Type 2 Diabetes, American Journal of Clinical Nutrition, vol. 71, no. 1, 2000. DOI: 10.1093/ajcn/71.1.54

Niittynen, L., Nurminen, M. L., Korpela, R., and Vapaatalo, H., Role of Arginine, Taurine and Homocysteine in Cardiovascular Diseases, Annals of Medicine, 1999.

Oshima, Y., Amiel, D. and Theodosakis, J., 213 THE EFFECT OF DISTILLED METHYLSULFONYLMETHANE (MSM) ON HUMAN CHONDROCYTES IN VITRO, Osteoarthritis and Cartilage, vol. 15, 2007. DOI: 10.1016/s1063-4584(07)61846-9

Pauly, D. F., and Pepine, C. J., D-Ribose as a Supplement for Cardiac Energy Metabolism, Journal of Cardiovascular Pharmacology and Therapeutics, 2000.

Pliml, W., Arnim, T. von, Stablein, A., Erdmann, E., Zimmer, H. G. and Hofmann, H., Effects of Ribose on Exercise-Induced Ischaemia in Stable Coronary Artery Disease, The Lancet, vol. 340, no. 8818, 1992. DOI: 10.1016/0140-6736(92)91709-H

Richards, D. A., Lemos, T., Whitton, P. S. and Bowery, N. G., Extracellular GABA in the Ventrolateral Thalamus of Rats Exhibiting Spontaneous Absence Epilepsy: A Microdialysis Study, Journal of Neurochemistry, vol. 65, no. 4, 1995. DOI: 10.1046/j.1471-4159.1995.65041674.x

Satoh, H., and Sperelakis, N., Review of Some Actions of Taurine on Ion Channels of Cardiac Muscle Cells and Others, General Pharmacology, 1998.

Schaffer, S. W., Lombardini, J. B., and Azuma, J., Interaction between the Actions of Taurine and Angiotensin II, Amino Acids, 2000.

Seifert, J. G., Subudhi, A. W., Fu, M. X., Riska, K. L., John, J. C., Shecterle, L. M. and Cyr, J. A. S., The Role of Ribose on Oxidative Stress during Hypoxic Exercise: A Pilot Study, Journal of Medicinal Food, vol. 12, no. 3, 2009. DOI: 10.1089/jmf.2008.0065

Sharma, S. K., and Singh, H., A Review on Pharmacological Significance of Genus Jatropha (Euphorbiaceae), Chinese Journal of Integrative Medicine, 2012.

Shindel, A. W., Xin, Z. C., Lin, G., Fandel, T. M., Huang, Y. C., Banie, L., Breyer, B. N., Garcia, M. M., Lin, C. S. and Lue, T. F., Erectogenic and Neurotrophic Effects of Icariin, a Purified Extract of Horny Goat Weed (Epimedium Spp.) in Vitro and in Vivo, Journal of Sexual Medicine, vol. 7, no. 4 PART 1, 2010. DOI: 10.1111/j.1743-6109.2009.01699.x

Sole, M. J., and Jeejeebhoy, K. N., Conditioned Nutritional Requirements and the Pathogenesis and Treatment of Myocardial Failure, Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, 2000.

Stout, J R, Cramer, J. T., Zoeller, R. F., Torok, D., Costa, P., Hoffman, J. R., Harris, R. C. and O’kroy, J., Effects of β-Alanine Supplementation on the Onset of Neuromuscular Fatigue and Ventilatory Threshold in Women, Amino Acids, vol. 32, no. 3, pp. 381–86, 2007.

Stout, Jeffrey R, Cramer, J. T., Mielke, M. and O’Kroy, J., Effects of Twenty-Eight Days of Beta-Alanine and Creatine Monohydrate Supplementation on the Physical Working Capacity at Neuromuscular Fatigue Threshold, Journal of Strength and Conditioning Research, vol. 20, no. 4, p. 928, 2006.

Stout, Jeffrey R, Graves, B. S., Smith, A. E., Hartman, M. J., Cramer, J. T., Beck, T. W. and Harris, R. C., The Effect of Beta-Alanine Supplementation on Neuromuscular Fatigue in Elderly (55–92 Years): A Double-Blind Randomized Study, Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 5, no. 1, pp. 1–6, 2008.

Sunami, Y., Tazuma, S. and Kajiyama, G., Gallbladder Dysfunction Enhances Physical Density but Not Biochemical Metastability of Biliary Vesicles, Digestive Diseases and Sciences, vol. 45, no. 12, 2000. DOI: 10.1023/A:1005695109908

Thienen, R. Van, Proeyen, K. Van, Puype, J., Lefere, T. and Hespel, P., Beta-Alanine Improves Sprint Performance in Endurance Cycling., Medicine and Science in Sports and Exercise, vol. 41, no. 4, pp. 898–903, 2009.

Tveter, K., St Cyr, J., Schneider, J., Bianco, R. and Foker, J., Enhanced Recovery of Diastolic Function after Global Myocardial Ischemia in the Intact Animal, J Am Coll Cardiol, vol. 13, no. 2, p. 130A, 1989.

Wu, Q. Di, Wang, J. H., Fennessy, F., Redmond, H. P. and Bouchier-Hayes, D., Taurine Prevents High-Glucose-Induced Human Vascular Endothelial Cell Apoptosis, American Journal of Physiology - Cell Physiology, vol. 277, no. 6 46-6, 1999. DOI: 10.1152/ajpcell.1999.277.6.c1229