MATRIZ EXTRA CELULAR
ELETROSMOG CARE
50ml



MATRIZ EXTRACELULAR ELETROSMOG CARE, adicionado a padrões vibracionais, auxilia muito no processo de mudança do estado “Gel/ Sol’ da Matriz extracelular sistêmica, ajudando a melhorar o sistema circulatório, linfático, metabolismo hepático, pancreático e renal, através da potente ação dos fitoquímicos presentes nos componentes selecionados, cada qual com seus tropismos e efeitos.

A Artemísia possui propriedades antioxidantes hipolipidêmicas, hepatoprotetoras, antiespasmódicas, analgésicas, estrogênicas, antibacterianas, antifúngicas, hipotensivas e citotóxicas. Muitos são os fitoquímicos encontrados na Artemisia: flavonoides (quercetina, luteolina), lactonas sesquiterpênicas, lactonas, ácidos fenólicos e cumarinas. Tem boa ação nas esteatoses hepáticas e nas pancreatites, epilepsia, neuroses e gota.

A baicaleína, composto químico bioativo mais estudado da Scutellaria baicalensis, apresenta ação anticancerígena, anti-apoptótica, anti-tumoral, ação antifúngica oral e antimicrobiana. Também atua na desintoxicação hepática ou hepatoprotetora, melhorando o sistema imunológico. Apresenta efeito sinérgico positivo significativo, quando associado à amoxicilina e penicilina e boa ação anti-inflamatória, por inibir NF-k Beta, boa atividade antioxidante, e trabalhos mostram ação positiva nas células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/ isquemia, bem como na isquemia global cerebral. Outra ação muito interessante está na estimulação da diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal, aumentando a formação óssea.

A Curcumina do Açafrão, pertence à classe dos deferoluilmetanos, tendo como ações principais: atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anti carcinogênica, entre outras. Possui ação nas alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia.

Outros compostos bioativos presentes no açafrão possuem ação antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, anti-HIV, antiparasitária, inibidor da carcinogênese, além de propriedades anticonvulsivantes. Também tem ação no sistema imune, potente ação anti-inflamatória onde o efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação), fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1 óxido nítrico, colagenase, elastase e hialuronidase. Também atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os seus compostos curcuminóides e bisdemetoxicurcumina presentes no rizoma da Curcuma longa L, atuam no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide. Esta proteína induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer. A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central, e ainda uma ação antidepressiva, onde está relacionado com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO).

O saw palmeto apresenta propriedades anti-inflamatorias, anti-apoptóticas, antiandrogênicos pronunciados divido a presença de ácidos graxos (livres e totais) e esteroides em seus extratos. Essa planta também é muito conhecida pelo seu efeito positivo contra a hiperplasia prostática benigna (HPB) que é um crescimento não canceroso da próstata. Essa condição se dá principalmente em homens idosos trazendo impactos significativos a sua saúde. Essa propriedade benéfica já foi constatada tanto em testes pré e clínicos.

Artemisia vulgaris (ARTEMÍSIA)


Artemisia vulgaris é uma espécie muito conhecida, natural de muitos países como América do Sul, Norte, África, Ásia e Europa.

Durante muitos séculos foi utilizada para tratamento ginecológicos e gastrointestinais (Barney et al., 2003)(Applequist, 2005) porém mais recentemente, trabalhos científicos demonstraram que a Artemisia vulgaris possui propriedades antioxidantes, hipolipidêmicas (Afsar et al., 2013), hepatoprotetoras, antiespasmódicas, analgésicas, estrogênicas, (Sang Jun Lee et al., 1998) antibacterianas, antifúngicas, hipotensivas, citotóxicas (ajuda no combate às células cancerígenas) e bronqueodilatadoras. (Govindaraj et al., 2013)(Temraz et al., 2008)

Outras aplicações da Artemisia vulgares são possíveis em virtude da presença de, flavonoides (quercetina, luteolina), lactonas sesquiterpênicas, ácidos fenólicos, cumarinas , dentre outros compostos em seus óleos essenciais.

Artemisia vulgaris também é chamada de “a mãe das ervas”, e era usada para aplicações tópicas em feridas, gota, minimizar peso nas pernas e tratar febre. (Stoll et al., 1992)

Outros usos antigos da A. vulgaris: nas esteatoses hepáticas e nas pancreatites (Lonitzer et al., 1703), epilepsia e neuroses. (Madaus, 1979)

Segundo uma das últimas edições da Farmacopeia Europeia e Francesa, a A. vulgaris está listada como utilização homeopática, indicada para usos de alterações no ciclo menstrual, menopausa, distúrbios nervosos, epilepsia, sonambulismo e ansiedade. (Barney et al., 2003)

Pires et. al. observaram efeito mediano quanto à analgesia da A. vulgaris, provavelmente induzida pela Rutosida, derivados do Ácido hidroxibenzóico e derivados do Ácido cafeico. (Pires et al., 2009)

Artemisia vulgaris inibiu a enzima Monoamina oxidase (MAO) no cérebro, provavelmente pela presença dos flavonoides: jaceosina, eupafolina, luteolina, apigenina, quercetina e cumarinas. (Sj Lee et al., 2000)

A A. vulgaris, tem ação citotóxica, isto é inibição do crescimento de células tumorais MCF7, HeLa, A7R5, 293T, HL-60 e SW-480, pela presença dos componentes dos flavonoides dos óleos essenciais. (Jakovljević et al., 2020)(Saleh et al., 2014)

Foi observada a ação antifúngica e antibacteriana, Escherichia coli, Salmonella enteritidis, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Candida albicans e Aspergillus niger, provavelmente associada com a presença dos óleos: 1,8-cineole, α-thujone e camphene (Blagojević et al., 2006; Obistioiu et al., 2014).(Blagojević et al., 2006)(Obistioiu et al., 2014)

A atividade anti alérgica na pele da A. vulgaris também foi estudada e descrita por Olsen et. al.(Thor Olsen et al., 1995)

Curcuma longa L. (AÇAFRÃO)


A Curcuma longa L., também chamada de açafrão da terra, é originária da Índia e do sudeste da Ásia. As utilizações dessa planta datam de 6.000 anos pela medicina Ayurvédica. Seu cultivo se dá em regiões tropicais e subtropicais, também possui grande importância para elaboração de fármacos e na culinária. Tem forte coloração amarela, onde os pigmentos responsáveis pertencem à classe dos diferuloilmetanos representados pela Curcumina, tendo como ação principal, atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anticarcinogênica, entre outras.

De acordo com os trabalhos publicados por de Almeida et al. e Wang et al, o açafrão é comumente utilizada em tratamentos de sinusite, infecções bacterianas, alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia. (de Almeida, 2006)(Wang et al., 2014)

Dentre as atividades mencionadas acima, a Curcuma longa L. Apresenta outras propriedades farmacológicas as quais se destacam por suas ações antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, (Grandi, 2014) anti-HIV, antiparasitário, inibidor da carcinogênese (Araujo et al., 2001), antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral (Bastos et al., 2009), além de suas propriedades anticonvulsivantes,(Alonso, 2004) antiartríticas, redutoras do nível de colesterol (de Almeida, 2006), sedativas, relacionadas com o sistema imune (Yu et al., 2002), antioxidantes e neuroprotetoras (Kim et al., 2014). Adicionalmente, a Curcuma longa L. apresenta potente ação anti-inflamatória onde o efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação)(Alonso, 2004)(Bastos et al., 2009)(Chainani-Wu, 2003) Neste contexto, a Curcumina inibe diferentes moléculas envolvidas na inflamação, são elas: fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1 (Chainani-Wu, 2003) óxido nítrico, colagenase, elastase, hialuronidase (Chainani-Wu, 2003)(Rosa, 2009) Há outras descrições sobre o mecanismo da ação anti-inflamatória da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)(Rahman et al., 2006) De acordo com Góngora et al. pode ocorrer o “sequestro” e a consequente inibição de espécies reativas de oxigênio em situações de estresse oxidativo celular, fato este que pode em parte interferir no processo inflamatório (Góngora et al., 2002).

A ação antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral da Curcumina foram descritas por Rahman et al. (Rahman et al., 2006), bem como o fato de a mesma inibir a ativação do fator de transcrição AP-1, de atuar em etapas que precedem a fosforilação do IKB-α e provocar o bloqueio de NF-κB. Tais processos podem estar relacionados ao efeito anti-inflamatório da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)

(Pérez et al., 2008) mostraram que a curcumina atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os compostos curcuminoides e bisdemetoxicurcumina, presentes no rizoma da Curcuma longa L, atuam no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide, a qual induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer (Park et al., 2002).

A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central (SNC). (Alonso, 2004) Dentre os efeitos no SNC observa-se a ação antidepressiva em estudos performados com ratos. Essas pesquisas mostraram que os efeitos da Curcuma longa L. em dosagens entre 280 a 560 mg/kg foram mais efetivas do que o medicamento de referência (fluoxetina). Os autores sugerem que este efeito antidepressivo está relacionado com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO), sendo que a atividade da enzima MAO-A foi inibida com dose de 140 mg/kg e a MAO-B necessitou de uma dose de 560mg/kg. Em ambos os casos a utilização da Curcuma longa foi do tipo dose-dependente. Através desses estudos sugere-se que a Curcuma longa L. além de desempenhar papel sobre a depressão clínica pode ainda apresentar ação sobre desordens neurológicas e neurodegenerativas como a doença de Parkinson. (Yu et al., 2002).

A ação neuro protetora da Curcuma longa L. está relacionada aos compostos da Curcumina. Estudos em ratos mostraram que a Curcumina apresentou importante papel na prevenção de alterações cerebrais (efeito neuroprotetor). Neste estudo, houve preservação da integridade da membrana do cérebro de ratos contra efeitos adversos do álcool. Sugere-se que este efeito ocorreu através de sua ação antioxidante a qual é estabelecida pelo aumento dos níveis de glutationa e pela redução da peroxidação lipídica nas membranas neuronais. (Rajakrishnan et al., 1999).

Os curcuminoides aplicados em ratas idosas inibiram o efeito deletério do envelhecimento sobre a disfunção mitocondrial, assim, minimizando e/ou bloqueando os distúrbios neurodegenerativos associados ao envelhecimento (Rastogi et al., 2014). A ação neuro protetora da curcumina suprime o dano oxidativo, inibe peroxidases responsáveis por grande parte das citopatologias do Alzheimer (Muniz et al., 2013)

A curcumina tem características hidrofóbicas que permite atravessar a barreira hematoencefálica e apresentar ação no tecido cerebral. Por meio desta descrição, juntamente com a ação neuro protetora a partir dos efeitos antiamiloidogênico, anti-inflamatório, antioxidante e quelante, a curcumina também foi considerada bastante atraente como potencial terapêutico para doença de Alzheimer. Entretanto, apresenta baixa biodisponibilidade, pouca solubilidade em água e baixa estabilidade em solução, além de rápida passagem pelo intestino e metabolização hepática, fatos que levam a necessidade de novas pesquisas, elaboração de métodos, a fim de elucidar as lacunas do uso da Curcumina em doenças neurodegenerativas (Chin et al., 2013).

Serenoa repens (SAW PALMETO)


O fruto (bagas) de Serenoa repens contém 10% a 15% de lipídios e o óleo extraído desses frutos maduros é rico em ácidos graxos totais, ácidos graxos livres, ésteres de ácidos graxos, álcoois graxos e esteróis. De acordo com vários estudos, o extrato lipidosterólico de Serenoa repens (LSESr) recomendado é de 320 mg/dia, administrada uma vez ao dia ou em duas doses fracionadas de 160 mg. (Strum, 2021)

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um crescimento não canceroso da próstata. A HBP ocorre comumente em homens idosos. Os sintomas do trato urinário inferior (STUI) secundários à HBP (STUI/HBP) têm impactos significativos em saúde desses homens. De acordo com os estudos de Kwon, o extrato de Saw Palmetto (SPE) exibiram efeitos positivos no que diz respeito a melhora de STUI/HBP em níveis pré-clínicos e clínicos. Os mecanismos potenciais de ação incluem efeitos antiandrogênicos, pró-apoptóticos e anti-inflamatórios. (Kwon, 2019)

Adicionalmente, o extrato de acetato de etila de Saw Palmetto inibiu as contrações da próstata em ratos. Análises químicas performadas nas amostras utilizadas nesse estudo revelaram que esta bioatividade se deve aos componentes de ácidos graxos presentes no extrato. O bioensaio identificou vários mecanismos contráteis que foram afetados pelos constituintes bioativos. (Chua et al., 2014)

Scutellaria baicalensis Georgi (SCUTELLARIA)


Radix scutellaria, é originária da China, Japão, Coréia e Rússia, usado na medicina tradicional Chinesa há milênios, atualmente cultivada em grande escala em províncias da China. (GU et al., 2013) Zhao Q et al., constataram um total de 56 flavonoides presentes nessa planta, sendo os mais abundantes o Wogonin, Oroxylina e a bacaleína, os quais têm ação anticancerígena, extremamente bem estudada em diversos tipos de tumores (Zhao et al., 2018) (Li-Weber, 2009)(Chan et al., 2000)

Foi demonstrado que a Scutellaria auxilia na desintoxicação hepática ou hepatoprotetora (Huifen Wang et al., 2016), melhora sistema imunológico, Anti-apoptótico, antitumoral (David Y. Zhang et al., 2003).; antiviral, anti H1N1, (Ji et al., 2015), anti-influenza A (Hour et al., 2013) (Wong et al., 2009). Além dessas propriedades farmacológicas, a scutellaria possui também ação antifúngica oral, segundo Wong e Tsang, quanto à Candida albicans e anti-microbiana, segundo Tsao, et al., 1982, do Streptococcus sanguis II, S. salivarius, Actinomyces viscosus, A. odontolyticus, Bacteroides melaninogenicus, Fusobacterium nucleatum e Actinobacillus actinomycetemcomitans. (Wong et al., 2009)

Qian, et al., verificou que a Baicalina tem um efeito sinérgico positivo significativo, quando associado à Amoxicilina e Penicilina. (Qian et al., 2015) Adicionalmente, a Baicalina, reduziu a mortalidade em ratos de 80% para 28%, por infecção (pneumonia) por Staphylococcus aureus. (Qiu et al., 2012)

Hong et al. mostrou que o extrato do S. baicalensis, mostrou potente atividade anti-inflamatória, por inibir NF-k Beta. (Hong et al., 2013)

Segundo Kim, et al., a bacaleina mostrou efeito anti-inflamatório, inibindo NO, citocinas, chemoquinas e fator de crescimento via retículo endoplasmático stress- CHOP/STAT. (Young Jin Kim et al., 2018)

A atividade antioxidante do extrato da S. baicalensis, foi observada in vitro, em células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/ isquemia, de 47-49% (Shao et al., 1999), e decréscimo de morte celular, de 52,3% para 29,4% (Shao et al., 2002)(Yanjing Cao et al., 2016)

Segundo Cao, et al., o extrato de S. baicalensis, protegeu os animais do experimento de isquemia global cerebral, e Parkinson induzida por toxinas específicas in vitro. (Yanjing Cao et al., 2016)

Lapchak, et al., observou uma proteção significativa do Hipocampo de ratos, quanto à sobrevivência das células após injúria provocada de 50%. (Lapchak et al., 2007)

A ação da S. baicalensis, como neuro protetora na prevenção da doença de Alzheimer, Parkinson, derrames e outras desordens neurológicas, deve ser observada. (Cho et al., 2004)(F. Q. Li et al., 2005)(Cheng et al., 2008)

Segundo Wang, et al., a baicalina poderia proteger contra a hiperglicemia induzida em más formações cardiovasculares em embriões de galinha, de 32% para 16%, por regular SOD (superoxide dismutase), GSH-Px (glutatione peroxidase e GABA (ácido gama aminobutírico). (Guang Wang et al., 2018)

S. baicalensis, em especial a fração Wogonin, tem uma ação interessante como condroprotetora, pois inibe a produção de ROS e suprime marcadores catabólicos. (Bei et al., 2020)(Shi et al., 2021)(Khan et al., 2021)(Chen et al., 2017)

Chen, et al.; Zhang GW, et al., observaram que a Baicaleina poderia ter uma ação positiva na diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal (hPDLCs), em medula óssea derivada de células mesenquimais tronco (rBMSC), aumentando a ação da atividade da ALP (alkaline phosphatase), aumentando a formação óssea. (Chen et al., 2017)(Guangwei Zhang et al., 2017)

Referências Bibliográficas



Afsar, S. K., Kumar, K. R., Gopal, J. V. and Raveesha, P., Assessment of Anti-Inflammatory Activity of Artemisia Vulgaris Leaves by Cotton Pellet Granuloma Method in Wistar Albino Rats, Journal of Pharmacy Research, vol. 7, no. 6, pp. 463–67, 2013.

Almeida, L. P. de, Caracterização de Pigmentos Da Curcuma Longa L., Avaliação Da Atividade Antimicrobiana e Morfogênese in Vitro Na Produção de Pigmentos Curcuminóides e Óleos Essenciais, 2006.

Alonso, J., Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos, 2004.

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Araujo, C. A. C. and Leon, L. L., Biological Activities of Curcuma Longa L., Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz, vol. 96, pp. 723–28, 2001.

Barney, J. N. and DiTommaso, A., The Biology of Canadian Weeds. 118. Artemisia Vulgaris L., Canadian Journal of Plant Science, vol. 83, no. 1, 2003. DOI: 10.4141/P01-098

Bastos, D. H. M., Rogero, M. M. and Arêas, J. A. G., Mecanismos de Ação de Compostos Bioativos Dos Alimentos No Contexto de Processos Inflamatórios Relacionados à Obesidade, Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, vol. 53, no. 5, 2009. DOI: 10.1590/s0004-27302009000500017

Bei, W., Jing, L. e Chen, N., Cardio protective role of wogonin loaded nanoparticle against isoproterenol induced myocardial infarction by moderating oxidative stress and inflammation, Colloids and Surfaces B: Biointerfaces, vol. 185, 2020. DOI: 10.1016/j.colsurfb.2019.110635

Blagojević, P., Radulović, N., Palić, R. and Stojanović, G., Chemical Composition of the Essential Oils of Serbian Wild-Growing Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 13, 2006. DOI: 10.1021/jf060123o

Cao, Y., Liang, L., Xu, J., Wu, J., Yan, Y., Lin, P., Chen, Q., et al., The effect of Scutellaria baicalensis stem-leaf flavonoids on spatial learning and memory in chronic cerebral ischemia-induced vascular dementia of rats, Acta Biochimica et Biophysica Sinica, vol. 48, no 5, 2016. DOI: 10.1093/abbs/gmw024

Chainani-Wu, N., Safety and Anti-Inflammatory Activity of Curcumin: A Component of Tumeric (Curcuma Longa), Journal of Alternative and Complementary Medicine, vol. 9, no. 1, 2003. DOI: 10.1089/107555303321223035

Chan, F. L., Choi, H. L., Chen, Z. Y., Chan, P. S. F. e Huang, Y., Induction of apoptosis in prostate cancer cell lines by a flavonoid, baicalin, Cancer Letters, vol. 160, no 2, 2000. DOI: 10.1016/S0304-3835(00)00591-7

Chen, L. J., Hu, B. B., Shi, X. L., Ren, M. M., Yu, W. Bin, Cen, S. D., Hu, R. D. e Deng, H., Baicalein enhances the osteogenic differentiation of human periodontal ligament cells by activating the Wnt/β-catenin signaling pathway, Archives of Oral Biology, vol. 78, 2017. DOI: 10.1016/j.archoralbio.2017.01.019

Cheng, Y., He, G., Mu, X., Zhang, T., Li, X., Hu, J., Xu, B. e Du, G., Neuroprotective effect of baicalein against MPTP neurotoxicity: Behavioral, biochemical and immunohistochemical profile, Neuroscience Letters, vol. 441, no 1, 2008. DOI: 10.1016/j.neulet.2008.05.116

Chin, D., Huebbe, P., Pallauf, K. and Rimbach, G., Neuroprotective Properties of Curcumin in Alzheimer’s Disease – Merits and Limitations, Current Medicinal Chemistry, vol. 20, no. 32, 2013. DOI: 10.2174/09298673113209990210

Cho, J. e Lee, H. K., Wogonin inhibits excitotoxic and oxidative neuronal damage in primary cultured rat cortical cells, European Journal of Pharmacology, vol. 485, no 1–3, 2004. DOI: 10.1016/j.ejphar.2003.11.064

Chua, T., Eise, N. T., Simpson, J. S. and Ventura, S., Pharmacological Characterization and Chemical Fractionation of a Liposterolic Extract of Saw Palmetto (Serenoa Repens): Effects on Rat Prostate Contractility, Journal of Ethnopharmacology, vol. 152, no. 2, 2014. DOI: 10.1016/j.jep.2013.12.030

Góngora, L., Giner, R. M., Máñez, S., Carmen Recio, M. Del, Schinella, G. and Ríos, J. L., Effects of Caffeoyl Conjugates of Isoprenyl-Hydroquinone Glucoside and Quinic Acid on Leukocyte Function, Life Sciences, vol. 71, no. 25, 2002. DOI: 10.1016/S0024-3205(02)02167-7

Govindaraj, S. and Ranjitha Kumari, B. D., Composition and Larvicidal Activity of Artemisia Vulgaris L. Stem Essential Oil against Aedes Aegypti, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 6, no. 1, 2013. DOI: 10.12816/0000252

Grandi, T. S. M., Tratado Das Plantas Medicinais: Mineiras, Nativas e Cultivadas, Belo Horizonte: Adaequatio Estúdio, pp. 1076–77, 2014.

GU, J., Huang, W. e Zhang, W., Resources distribution survey of wild and cultivated Scutellaria baicalensis Georgi, Chinese Journal of Information on Traditional Chinese Medicine, p. 42–45, 2013.

Hong, G. E., Kim, J. A., Nagappan, A., Yumnam, S., Lee, H. J., Kim, E. H., Lee, W. S., Shin, S. C., Park, H. S. e Kim, G. S., Flavonoids identified from Korean scutellaria baicalensis georgi inhibit inflammatory signaling by suppressing activation of NF-κB and MAPK in raw 264.7 cells, Evidence-based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/912031

Hour, M. J., Huang, S. H., Chang, C. Y., Lin, Y. K., Wang, C. Y., Chang, Y. S. e Lin, C. W., Baicalein, ethyl acetate, and chloroform extracts of Scutellaria baicalensis inhibit the neuraminidase activity of pandemic 2009 H1N1 and seasonal influenza A viruses, Evidence-based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/750803

Jakovljević, M. R., Grujičić, D., Vukajlović, J. T., Marković, A., Milutinović, M., Stanković, M., Vuković, N., Vukić, M. and Milošević-Djordjević, O., In Vitro Study of Genotoxic and Cytotoxic Activities of Methanol Extracts of Artemisia Vulgaris L. and Artemisia Alba Turra, South African Journal of Botany, vol. 132, 2020. DOI: 10.1016/j.sajb.2020.04.016

Ji, S., Li, R., Wang, Q., Miao, W. J., Li, Z. W., Si, L. L., Qiao, X., Yu, S. W., Zhou, D. M. e Ye, M., Anti-H1N1 virus, cytotoxic and Nrf2 activation activities of chemical constituents from Scutellaria baicalensis, Journal of Ethnopharmacology, vol. 176, 2015. DOI: 10.1016/j.jep.2015.11.018

Khan, J., Deb, P. K., Priya, S., Medina, K. D., Devi, R., Walode, S. G., e Rudrapal, M., Dietary flavonoids: Cardioprotective potential with antioxidant effects and their pharmacokinetic, toxicological and therapeutic concerns, Molecules, 2021.

Kim, M. H., Kim, S. H. and Yang, W. M., Mechanisms of Action of Phytochemicals from Medicinal Herbs in the Treatment of Alzheimer’s Disease, Planta Medica, vol. 80, no. 15, 2014. DOI: 10.1055/s-0034-1383038

Kim, Y. J., Kim, H. J., Lee, J. Y., Kim, D. H., Kang, M. S. e Park, W., Anti-inflammatory effect of baicalein on polyinosinic–polycytidylic acid-induced RAW 264.7 mouse macrophages, Viruses, vol. 10, no 5, 2018. DOI: 10.3390/v10050224

Kwon, Y., Use of Saw Palmetto (Serenoa Repens) Extract for Benign Prostatic Hyperplasia, Food Science and Biotechnology, 2019.

Lapchak, P. A., Maher, P., Schubert, D. e Zivin, J. A., Baicalein, an antioxidant 12/15-lipoxygenase inhibitor improves clinical rating scores following multiple infarct embolic strokes, Neuroscience, vol. 150, no 3, 2007. DOI: 10.1016/j.neuroscience.2007.09.033

Lee, S. J., Chung, H. Y., Maier, C. G. A., Wood, A. R., Dixon, R. A. and Mabry, T. J., Estrogenic Flavonoids from Artemisia Vulgaris L, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 46, no. 8, 1998. DOI: 10.1021/jf9801264

Lee, S., Chung, H. and Lee, I., Phenolics with Inhibitory Activity on Mouse Brain Monoamine Oxidase (MAO) from Whole Parts of Artemisia Vulgaris L (Mugwort), Food Science and Biotechnology, vol. 9, no. 3, 2000.

Li, F. Q., Wang, T., Pei, Z., Liu, B., e Hong, J. S., Inhibition of microglial activation by the herbal flavonoid baicalein attenuates inflammation-mediated degeneration of dopaminergic neurons, Journal of Neural Transmission, vol. 112, no 3, 2005.

Li-Weber, M., New therapeutic aspects of flavones: The anticancer properties of Scutellaria and its main active constituents Wogonin, Baicalein and Baicalin, Cancer Treatment Reviews, 2009.

Lonitzer, A., and Uffenbach, P., Kräuter-Buch Und Künstliche Conterfeyungen Der Bäumen, Stauden, Hecken, Kräuter, 1703.

Madaus, G., Lehrbuch Der Biologischen Heilmittel, Georg Olms Verlag, 1979.

Muniz, R. M. C. C., Cavalcante, A. L. C., Pereira, L. M. S., Sousa, F. C. F. de, Vasconcellos, S. M. M. de, Macedo, D. S., Barros Viana, G. S. de and Franca Fonteles, M. M. de, Plantas Medicinais Da RENISUS de Atuação Central, Infarma-Ciências Farmacêuticas, vol. 24, no. 1/3, pp. 75–80, 2013.

Obistioiu, D., Cristina, R. T., Schmerold, I., Chizzola, R., Stolze, K., Nichita, I. and Chiurciu, V., Chemical Characterization by GC-MS and in Vitro Activity against Candida Albicans of Volatile Fractions Prepared from Artemisia Dracunculus, Artemisia Abrotanum, Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Chemistry Central Journal, vol. 8, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1752-153X-8-6

Park, S. Y. and Kim, D. S. H. L., Discovery of Natural Products from Curcuma Longa That Protect Cells from Beta-Amyloid Insult: A Drug Discovery Effort against Alzheimer’s Disease, Journal of Natural Products, vol. 65, no. 9, 2002. DOI: 10.1021/np010039x

Pérez, M. T. A. and Pozo Carrascosa, A. del, [Formación Permanente En Dermofarmacia. 3/46/1. Materias Primas y Activos Cosméticos] Nuevos Despigmentantes Cutáneos (XII). Tetrahidrocurcuminoides, Offarm: Farmacia y Sociedad, vol. 27, no. 5, pp. 130–31, 2008.

Pires, J. M., Mendes, F. R., Negri, G., Duarte-Almeida, J. M. and Carlini, E. A., Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea Millefolium L. and Artemisia Vulgaris L.: Both Plants Known Popularly by Brand Names of Analgesic Drugs, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 2, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2589

Shao, Z. H., Hoek, T. L. Vanden, Qin, Y., Becker, L. B., Schumacker, P. T., Li, C. Q., Dey, L., et al., Baicalein attenuates oxidant stress in cardiomyocytes, American Journal of Physiology - Heart and Circulatory Physiology, vol. 282, no 3 51-3, 2002. DOI: 10.1152/ajpheart.00163.2001

Shao, Z. H., Li, C. Q., Hoek, T. L. Vanden, Becker, L. B., Schumacker, P. T., Wu, J. A., Attele, A. S. e Yuan, C. S., Extract from Scutellaria baicalensis Georgi attenuates oxidant stress in cardiomyocytes, Journal of Molecular and Cellular Cardiology, vol. 31, no 10, 1999. DOI: 10.1006/jmcc.1999.1021

Shi, X., Zhang, B., Chu, Z., Han, B., Zhang, X., Huang, P. e Han, J., Wogonin Inhibits Cardiac Hypertrophy by Activating Nrf-2-Mediated Antioxidant Responses, Cardiovascular Therapeutics, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/9995342

Qian, M., Tang, S., Wu, C., Wang, Y., He, T., Chen, T. e Xiao, X., Synergy between baicalein and penicillins against penicillinase-producing Staphylococcus aureus, International Journal of Medical Microbiology, vol. 305, no 6, 2015. DOI: 10.1016/j.ijmm.2015.05.001

Qiu, J., Niu, X., Dong, J., Wang, D., Wang, J., Li, H., Luo, M., Li, S., Feng, H. e Deng, X., Baicalin protects mice from staphylococcus aureus pneumonia via inhibition of the cytolytic activity of-hemolysin, Journal of Infectious Diseases, vol. 206, no 2, 2012. DOI: 10.1093/infdis/jis336

Rahman, I., Biswas, S. K. and Kirkham, P. A., Regulation of Inflammation and Redox Signaling by Dietary Polyphenols, Biochemical Pharmacology, vol. 72, no. 11, 2006. DOI: 10.1016/j.bcp.2006.07.004

Rajakrishnan, V., Viswanathan, P., Rajasekharan, K. N. and Menon, V. P., Neuroprotective Role of Curcumin from Curcuma Longa on Ethanol-Induced Brain Damage, Phytotherapy Research, vol. 13, no. 7, 1999. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199911)13:7<571::AID-PTR494>3.0.CO;2-7

Rastogi, M., Ojha, R. P., Sagar, C., Agrawal, A. and Dubey, G. P., Protective Effect of Curcuminoids on Age-Related Mitochondrial Impairment in Female Wistar Rat Brain, Biogerontology, vol. 15, no. 1, 2014. DOI: 10.1007/s10522-013-9466-z

Rosa, C. de O. B., Avaliação Do Efeito de Compostos Naturais–Curcumina e Hesperidina–Na Hiperlipidemia Induzida Em Coelhos, 2009.

Saleh, A. M., Aljada, A., Rizvi, S. A. A., Nasr, A., Alaskar, A. S. and Williams, J. D., In Vitro Cytotoxicity of Artemisia Vulgaris L. Essential Oil Is Mediated by a Mitochondria-Dependent Apoptosis in HL-60 Leukemic Cell Line, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-226

Stoll, U. and Ohlmeyer, A., Das Lorscher Arzneibuch, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft mbH, 1992.

Strum, S., Serenoa Repens (Saw Palmetto) for Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS): The Evidence for Efficacy and Safety of Lipidosterolic Extracts. Part I, Uro, vol. 1, no. 3, 2021. DOI: 10.3390/uro1030015

Temraz, A. and El-Tantawy, W. H., Characterization of Antioxidant Activity of Extract from Artemisia Vulgaris, Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 21, no. 4, 2008.

Thor Olsen, O., Frolund, L., Heinig, J., Jacobsen, L. and Gerner Svendsen, U., A Double-Blind, Randomized Study Investigating the Efficacy and Specificity of Immunotherapy with Artemisia Vulgaris or Phleum Pratense/Betula Verrucosa, Allergologia et Immunopathologia, vol. 23, no. 2, 1995.

Zhang, D. Y., Wu, J., Ye, F., Xue, L., Jiang, S., Yi, J., Zhang, W., et al., Inhibition of cancer cell proliferation and prostaglandin E2 synthesis by Scutellaria baicalensis, Cancer Research, vol. 63, no 14, 2003.

Zhang, G., Li, C., Niu, Y., Yu, Q., Chen, Y. e Liu, E., Osteoprotective effect of Radix Scutellariae in female hindlimb-suspended Sprague-Dawley rats and the osteogenic differentiation effect of its major constituent, Molecules, vol. 22, no 7, 2017. DOI: 10.3390/molecules22071044

Zhao, Q., Cui, M. Y., Levsh, O., Yang, D., Liu, J., Li, J., Hill, L., et al., Two CYP82D Enzymes Function as Flavone Hydroxylases in the Biosynthesis of Root-Specific 4′-Deoxyflavones in Scutellaria baicalensis, Molecular Plant, vol. 11, no 1, 2018. DOI: 10.1016/j.molp.2017.08.009

Wang, Guang, Liang, J., Gao, L. R., Si, Z. P., Zhang, X. T., Liang, G., Yan, Y., et al., Baicalin administration attenuates hyperglycemia-induced malformation of cardiovascular system article, Cell Death and Disease, vol. 9, no 2, 2018. DOI: 10.1038/s41419-018-0318-2

Wang, H., Zhang, Y., Bai, R., Wang, M. e Du, S., Baicalin Attenuates Alcoholic Liver Injury through Modulation of Hepatic Oxidative Stress, Inflammation and Sonic Hedgehog Pathway in Rats, Cellular Physiology and Biochemistry, vol. 39, no 3, 2016. DOI: 10.1159/000447820

Wang, X., Kim, J. R., Lee, S. B., Kim, Y. J., Jung, M. Y., Kwon, H. W. and Ahn, Y. J., Effects of Curcuminoids Identified in Rhizomes of Curcuma Longa on BACE-1 Inhibitory and Behavioral Activity and Lifespan of Alzheimer’s Disease Drosophila Models, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-88

Wong, K. S., e Tsang, W. K. P., In vitro antifungal activity of the aqueous extract of Scutellaria baicalensis Georgi root against Candida albicans, International Journal of Antimicrobial Agents, 2009.

Yu, Z. F., Kong, L. D. and Chen, Y., Antidepressant Activity of Aqueous Extracts of Curcuma Longa in Mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 83, no. 1–2, 2002. DOI: 10.1016/S0378-8741(02)00211-8