INCISIVOS CARE
50ml

INCISIVOS CARE com padrões vibracionais foi elaborado para auxiliar em problemas ocasionados na área dos incisivos sejam superiores ou inferiores, onde de acordo com Microssistemas que inter-relacionam boca/ órgãos/ glândulas/ articulações/ emoções, nada está dissociado. Assim sendo, problemas nesta área, podem ter ligação direta nos rins, bexiga, útero, ovário, suprarrenal, medos, fobias, articulações, ouvido (zumbidos), cérebro, onde podemos dizer que sempre é um caminho de duas vias, dente influenciando o sistema, e desordens do sistema influenciando a área dos incisivos, gengiva e periodonto também. INCISIVOS CARE, pode ajudar a modular toda esta interrelação, inclusive no que tange a área emocional.


Amorimia pubiflora (CIPÓ PRATA)


O Cipó-prata é nativo do Brasil, é pertencente à família Trigoniaceae e é normalmente encontrado em terrenos arenosos da região da Bacia do Paraná. Essa planta é usualmente utilizada no tratamento do ácido-úrico. Outros relatos indicam que essa planta também é empregada no tratamento de inflamações e infecções renais e urinárias. Segundo informações populares, todas as partes da planta são utilizadas para a preparação dos chás. (Pais, 2008)

De acordo com os resultados publicados por Pais, o extrato aquoso (EA) de cipó prata, apresenta efeitos natridiuréticos promovendo também aumento na excreção de potássio. Esses resultados suportam o fato de que esse extrato possui efeitos semelhantes aos diuréticos na excreção de K+ (Pais, 2008)

Costus spicatus (CANA DO BREJO)


É uma planta de 1 a 2 m de altura. Suas folhas são grandes, de formato e suas flores são reunidas em inflorescências terminais (estróbilos) podendo ter coloração variando de vermelho à rosa claro ou branco. É encontrada comumente em áreas úmidas, como beira de rios ou lagos, mas também pode ocorrer em áreas de savana ou afloramentos rochosos.

Observa-se que a cana do brejo exerce efeitos citotóxicos moderados em células cancerosas humanas, efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos moderados. (Dizaye et al., 2013)

Os extratos metanólicos de folhas de cana do brejo também demonstraram atividades inibitórias in vitro sobre α-glicosidase, formação de frutosamina, glicação e ligações cruzadas de proteínas induzidas por glicação. (Balzarini et al., 1992)

Turker et al. reportou que boa atividade anti-inflamatória foi exibida pelos compostos isolados da cana do brejo. Tal resultado está alinhado com a utilidade desta planta no tratamento tradicional e sintomas relacionados à inflamação. (Turker et al., 2008) Para resultados de atividades antinoceptivas e anti-inflamatórias em roedores ver: (Sarma Kataki, 2012)

A diosgenina, uma saponina esteroidal de ocorrência natural encontrada em abundância na cana do brejo, é um precursor de alta relevância para a síntese de várias drogas esteróides amplamente utilizadas na indústria farmacêutica. Outro composto isolado da cana do brejo, diosgenina, demonstrou propriedades anticancerígenas e efeitos apoptóticos na proliferação celular possuindo, portanto, potencial para serem utilizadas como drogas farmacêuticas. (Testai et al., 2002) (Hajhashemi et al., 2013)

Experimentos sugeriram que o extrato da cana do brejo exibe um mecanismo central para a inibição de dor e inibir a síntese de prostaglandinas. Esses resultados estão alinhados com a tradicional administração de decocção de C. spicatus para tratar distúrbios inflamatórios, inibição de dor incluindo aqueles causados por envenenamento por Bothrops atrox. (Harput et al., 2005)

Referências Bibliográficas

Balzarini, J., Neyts, J., Schols, D., Hosoya, M., Damme, E. Van, Peumans, W. and Clercq, E. De, The Mannose-Specific Plant Lectins from Cymbidium Hybrid and Epipactis Helleborine and the (N-Acetylglucosamine)n-Specific Plant Lectin from Urtica Dioica Are Potent and Selective Inhibitors of Human Immunodeficiency Virus and Cytomegalovirus Replication in Vitro, Antiviral Research, vol. 18, no. 2, 1992. DOI: 10.1016/0166-3542(92)90038-7

Dizaye, K. F., Alberzingi, B. O. and Sulaiman, S. R., Renal and Vascular Studies of Aqueous Extract of Urtica Dioica in Rats and Rabbits, Iraqi Journal of Veterinary Sciences, vol. 27, no. 1, 2013. DOI: 10.33899/ijvs.2013.82948

Hajhashemi, V. and Klooshani, V., Antinociceptive and Anti-Inflammatory Effects of Urtica Dioica Leaf Extract in Animal Models., Avicenna Journal of Phytomedicine, vol. 3, no. 2, 2013.

Harput, U. S., Saracoglu, I. and Ogihara, Y., Stimulation of Lymphocyte Proliferation and Inhibition of Nitric Oxide Production by Aqueous Urtica Dioica Extract, Phytotherapy Research, vol. 19, no. 4, 2005. DOI: 10.1002/ptr.1686

Pais, V. A. A., Bioatividade de Cipó-Prata (Trigonia Nivea Cambess) Sobre a Excreção Renal de Água e Eletrólitos e Pressão Arterial, 2008

Sarma Kataki, M., Antioxidant, Hepatoprotective, and Anthelmintic Activities of Methanol Extract of Urtica Dioica L. Leaves, Pharmaceutical Crops, vol. 3, no. 1, 2012. DOI: 10.2174/2210290601203010038

Testai, L., Chericoni, S., Calderone, V., Nencioni, G., Nieri, P., Morelli, I. and Martinotti, E., Cardiovascular Effects of Urtica Dioica L. (Urticaceae) Roots Extracts: In Vitro and in Vivo Pharmacological Studies, Journal of Ethnopharmacology, vol. 81, no. 1, 2002. DOI: 10.1016/S0378-8741(02)00055-7

Turker, A. U. and Usta, C., Biological Screening of Some Turkish Medicinal Plant Extracts for Antimicrobial and Toxicity Activities, Natural Product Research, vol. 22, no. 2, 2008. DOI: 10.1080/14786410701591663