IMUNO SUPREMO CARE
50ml

O IMUNO SUPREMO CARE ADICIONADOS SEUS PADRÕES VIBRACIONAIS possui propriedades imunomoduladoras em virtude da ação dos fitoquímicos abrangendo inúmeras áreas e sistemas do corpo. Podem auxiliar nas seguintes áreas: circulatória, inflamações agudas e crônicas, ação antisséptica e anti hipercolesteronêmico, cardioprotetores, ação digestiva, antioxidante, ação anti-carcinogênica e mutagênica, protetora hepática, neuronal e anti-glicêmica.


Aristolochia triangularis (CIPÓ MIL HOMENS)


Nativa do Brasil, sendo encontrada principalmente das Guianas até os estados de Minas Gerais e São Paulo. Estudos fitoquimicos de seu caule, folhas e raízes indicam a presença de importantes compostos bioativos como: diterpenos,sesquiterpenoides, biflavonas, chalcona-flavonas e tetraflavonoides. (Carneiro et al., 2000)

Na região amazônica, a cocção das folhas é útil contra cólicas abdominais e problemas estomacais, enquanto o banho preparado com folhas em água fria é utilizado contra dores de cabeça e dores musculares. Outros usos populares indicam que a raiz é tônica, estomáquica, estimulante, antisséptica, sudorífica, diurética, anti-histérica e útil contra febres graves, catarros crônicos, disenteria e diarreia; é usada também como abortiva e contra o veneno de cobra. (Lorenzi et al., 2002) (Duke, 2008)

Além das propriedades mencionadas acima essa planta também e utilizada no tratamento de asma, febres, dispepsia, dearreia pesada, gota, hidropsia, convulsoes, epilepsia, palpitações, flatulência prurido e eczemas.(Mors et al., 2000) Também existem alguns relatos de sua aplicação contra falta de apetite e desconfortos estomacais em geral (prisão de ventre, indigestão e dor de estomago), (Simões, 1998) bem como há utilizações no tratamento da falta de menstruação (amenorreia) e clorose (anemia peculiar feminina devido à perda de ferro durante o excesso de menstruação). (Mors et al., 2000) (Lorenzi et al., 2002)

Na forma de chá o cipó mil homens e utilizado para afecções gástricas, hepáticas, renais, do baco e para tensão pré-menstrual (TPM). Nesses casos, o chá e comumente ingerido duas vezes ao dia antes das principais refeições. (Lorenzi et al., 2002)

Cactus grandiflorus (CACTUS)


Selenicereus grandiflorus é uma espécie de cacto originária das Antilhas, México e América Central. É um membro da família de plantas suculentas Cactaceae os quais são frequentemente usados como plantas ornamentais, mas muitos também são utilizados como plantas de cultivo. Os cactos são quase exclusivamente plantas do “novo mundo”.

Os Cactus em geral possuem muitos nutrientes e compostos que podem variar de acordo com a região e solo, mas basicamente são muito ricos em aminoácidos, vitaminas, carotenos, ácidos orgânicos e minerais, acúcares e lipídeos, compostos fenólicos, betalainas, efeito anticancerígeno (Zou et al., 2005) (antioxidante (L. Tesoriere et al., 2005), antiviral (Ahmad et al., 2000), anti-inflamatório (Eun Hee Park et al., 2001) , antidiabético (Tipo II) anti-hiperlipidêmico (Fernandez et al., 1992) (Frati, 1992)

A pera espinhosa é amplamente utilizada como remédio popular para feridas queimadas, edema e indigestão e verifica-se que o efeito do extrato de frutas é melhor do que os do extrato de caule.(Lee et al., 2002)

A fruta da pera do cacto contém vitamina C e as propriedades de eliminação de radicais livres. (Siriwardhana et al., 2004) (Luisa Tesoriere et al., 2004)

Um estudo revelou que a suplementação com óleo de cacto ou sementes de cacto é útil na redução do nível de colesterol sérico e, assim, na redução dos fatores de risco aterogênico em ratos. (Ennouri et al., 2007)

Numerosos estudos in vitro vem demonstrando os efeitos benéficos dos compostos fenólicos e betalainas, em especial por neutralizarem os ROS espécies reativas de oxigênio), O-, peróxido de hidrogênio ou H2O2, peroxidação lipídica, supressão do sistema xantinaoxidase, atribuições muito bem-organizadas pelos antioxidantes e compostos fenólicos. São portanto, cardioprotetores, antivirais, anticâncer, e propriedades antialérgicas (Tapiero et al., 2002) (Carbó et al., 1999)

Os polifenóis são potentes moduladores das atividades dos fatores de transcrição, principalmente dos tumores cálcio dependentes. (Ahmad et al., 2000) (Ren et al., 2000)

O Cactus opuntia, tem a propriedade de inibir a replicação viral (DNA e RNA vírus) intracelular de um número grande de vírus, pasudorabies vírus, tais como Herpes vírus, Influenza vírus, HIV-1 (Ahmad et al., 2000)

Os efeitos anti-hipercolesteronêmico e anti-lipedêmico são muito promissores para reduzir os níveis de colesterol e melhorar LDL também (Fernandez et al., 1992) (Frati, 1992)

Casearia sylvestris (GUAҪATONGA)


É uma planta lenhosa, arbustiva ou arbórea, com folhas de disposição alterna, em geral dística, com estípulas caducas, encontrada especialmente nas regiões tropicais da América do Sul. É conhecida popularmente pelas ação anti-inflamatória e cicatrizante, no tratamento de queimaduras e feridas cortantes. (Bahramsoltani et al., 2014)

Os extratos etanólicos de folhas de C. sylvestris, revelaram propriedades antiulcerosas, achado que corrobora seu amplo uso em distúrbios gastrointestinais. (Fialho et al., 2010)(Hoehne, 1939)

Muitos pesquisadores comprovaram o potencial anti-inflamatório das substâncias extraídas das folhas guaçatonga. (Ruppelt et al., 1991)(Hoehne, 1939)

Investigações fitoquímicas de extrato etanólico de folhas de C. sylvestris relataram forte atividade antitumoral. (Itokawa et al., 1990)

Copaifera langsdorffii (COPAÍBA)


A oleorresina das árvores de Copaifera tem sido amplamente utilizada como medicamento tradicional nas regiões Neotropicais há milhares de anos e continua sendo um tratamento popular para uma variedade enorme de doenças.

Óleos de oleorresina de Copaifera mostraram atividade antiparasitária in vitro contra promastigotas de Leishmania amazonenses. (Santos et al., 2008)

A oleorresina de copaíba tem demonstrado atividade antibacteriana contra diversas cepas, em particular, Bacillus subtilis Gram-positivo e Staphylococcus aureus. (Pacheco et al., 2006) As oleorresinas de copaíba também exibiram atividades antiproliferativas de bactérias gram-positivas in vitro e in vivo(Bardají et al., 2016) e atividade anti-inflamatória.(Veiga et al., 2007)

O ácido caurenóico, um diterpeno de Copaifera langsdorffii (Leguminaceae), foi avaliado na colite induzida por ácido acético em ratos e demonstrou potencial anti-inflamatório na colite induzida por ácido acético. (Paiva et al., 2002)

Varios compostos quimicos isolados da copaíba, em particular o ácido (-)-copálico (AC), apresentaram atividade antibacteriana contra os principais microrganismos responsáveis pela cárie dentária: Streptococcus salivarius, S. sobrinus, S. mutans, S. mitis, S. sanguinis e Lactobacillus casei.(Souza, Martins, et al., 2011)

A ausência de efeitos genotóxicos e a promissora atividade quimiopreventiva do extrato de copaíba utilizadas no estudo de Ozelin et al. Esses resultados demonstraram que o extrato de copaíba é seguro para o consumo humano. (Ozelin et al., 2021)

O extrato hidroalcoólico das folhas de copaíba mostrou um efeito citoprotetor promissor contra a exposição a elementos químicos toxicos (metais pesados). (Aldana et al., 2020)

O óleo-resina de copaíba também apresenta discreta ação antilipoperoxidante, intensa ação antioxidante e atividade antiinflamatória, reduzindo a produção ou neutralizando a ação dos radicais livres. (De Lima Silva et al., 2009)

Os efeitos da oleo-resina obtida da casca do caule de Copaifera langsdorffii apresentam efeito gastroprotetor em lesões gástricas induzidas por etanol, indometacina e hipotermia em ratos. . Esses efeitos podem estar associados com a capacidade do extrato de diminuir a secreção gástrica e aumentar a produção de muco. (Paiva et al., 1998) (Lemos et al., 2015)

O fruto da copaíba apresentou alto teor de polifenóis e capacidade antioxidante. Foram identificados na polpa da copaiba: compostos fenólicos, como ácido gálico, galato de epicatequina, catequina, epicatequina e isoquercitrina. Apesar da capacidade antioxidante, a utilizacao de altas doses de copaíba não apresentou efeitos antimutagênicos em estudos in vivo. Nessa esteira a dose que apresentou atividade antimutagênica foi da ordem de 100 mg kg−1.(Batista et al., 2016)

Após três aplicações anuais, o verniz de copaíba demonstrou demonstrou atividade antimicrobiana significativa contra S. Mutans por até 12 meses em crianças com alto risco de cárie.(Rocha Valadas et al., 2021)

O ácido (−)-copálico (AC) isolado da oleorresina de Copaifera langsdorffii foi o composto mais ativo contra o principal patógeno responsável pela periodontite(Porphyromonas gingivalis). Além disso, o uso de extratos padronizados à base de óleo-resina de copaíba com alto teor de ácido copálico pode ser uma importante estratégia no desenvolvimento de novos produtos para higiene bucal. (Souza, De Souza, et al., 2011)

Coriandrum sativum (COENTRO)


O extrato bruto de C. sativum demonstrou diminuir os níveis de triacilglicerol (TCA) e colesterol total (TC), indicando seu potencial em diminuir o perfil lipídico do sangue em ratos. (Ramadan et al., 2008)

Outro potencial efeito cardioprotetor do C. sativum é sua propriedade anti-hipertensiva. (Hussain et al., 2018)A atividade antiarrítmica do extrato de semente de C. sativum foi avaliada em um estudo de (Rehman et al., 2016), que resultou na redução da frequência de pulso, bem como na normalização dos padrões de eletrocardiograma (ECG) e níveis de biomarcadores, que incluem lactato desidrogenase (LDH), creatina quinase-MB fração (CK-MB), aspartato transaminase (AST) e alanina transaminase (ALT).

A atividade antiarrítmica do extrato de semente de C. sativum foi avaliada em um estudo de (Rehman et al., 2016), que resultou na redução da frequência de pulso, bem como na normalização dos padrões de eletrocardiograma (ECG) e níveis de biomarcadores, que incluem lactato desidrogenase (LDH), creatina quinase-MB fração (CK-MB), aspartato transaminase (AST) e alanina transaminase (ALT).

Os flavonoides, terpenoides e o extrato fenólico da planta de coentro são comprovadamente antidiabéticos.(Al-Rowais, 2002)

Curcuma longa L. (AÇAFRÃO)


A Curcuma longa L., também chamada de açafrão da terra, é originária da Índia e sudeste da Ásia. As utilizações dessa planta datam de 6.000 anos pela medicina Ayurveda. Seu cultivo se dá em regiões tropicais e subtropicais, também possui grande importância para elaboração de fármacos e na culinária. Tem forte coloração amarela, onde os pigmentos responsáveis pertencem à classe dos deferoluilmetano, representados pela Curcumina, tendo como ação principal, atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anticarcinogênica, entre outras.

De acordo com os trabalhos publicados por de Almeida et al. e Wang et al, o açafrão é comumente utilizada em sinusite, infecções bacterianas, alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia. (de Almeida, 2006)(Wang et al., 2014)

Dentre as atividades mencionadas acima, a Curcuma longa L. Apresenta outras propriedades farmacológicas destacam suas ações antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, (Grandi, 2014) anti-HIV, antiparasitário, inibidor da carcinogênese (Araujo et al., 2001), antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral (Bastos et al., 2009), além de suas propriedades anticonvulsivantes,(Alonso, 2004) antiartrítico, redutor do nível de colesterol (de Almeida, 2006), sedativa e ação no sistema imune (Yu et al., 2002), antioxidante e neuroprotetora (Mi Hye Kim et al., 2014). Adicionalmente, a Curcuma longa L. apresenta potente ação anti-inflamatória ondeo efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação)(Alonso, 2004)(Bastos et al., 2009)(Chainani-Wu, 2003) Neste contexto, a Curcumina inibe diferentes moléculas envolvidas na inflamação, são elas: fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1 (Chainani-Wu, 2003) óxido nítrico, colagenase, elastase, hialuronidase (Chainani-Wu, 2003)(Rosa, 2009) Há outras descrições sobre o mecanismo da ação anti-inflamatória da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)(Rahman et al., 2006) De acordo com Góngora et al. pode ocorrer o “sequestro” e a consequente inibição de espécies reativas de oxigênio em situações de estresse oxidativo celular, fato este que pode em parte interferir no processo inflamatório (Góngora et al., 2002).

A ação antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral da Curcumina foram descritas por Rahman et al.(Rahman et al., 2006), bem como o fato da mesma inibir a ativação do fator de transcrição AP-1, atuar em etapas que precedem a fosforilação do IKB-α, bloquear NF-κB, podem estar relacionadas ao efeito anti-inflamatório da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)

(Pérez et al., 2008) mostraram que a curcumina atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os seus compostos curcuminoides e bisdemetoxicurcumina presentes no rizoma da Curcuma longa L, atua no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide. Esta proteína induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer (So Young Park et al., 2002).

A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central (SNC). (Alonso, 2004) Dentre os efeitos no SNC observa-se a ação antidepressiva em estudos performados com ratos. Essas pesquisas mostraram que os efeitos da Curcuma longa L. em dosagens entre 280 a 560 mg/kg foram mais efetivas do que o medicamento de referência (fluoxetina). Os autores sugerem que este efeito antidepressivo está relacionado com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO), sendo que a atividade da enzima MAO-A foi inibida com dose de 140 mg/kg e a MAO-B necessitou de uma dose de 560mg/kg. Em ambos os casos a utilização da Curcuma longa foi do tipo dose-dependente. Através desses estudos sugere-se que a Curcuma longa L. além de desempenhar papel sobre a depressão clínica pode ainda apresentar ação sobre desordens neurológicas e neurodegenerativas como a doença de Parkinson.(Yu et al., 2002).

A ação neuroprotetora da Curcuma longa L. está relacionada aos compostos da Curcumina. Estudos em ratos mostraram que a Curcumina apresentou importante papel na prevenção de alterações cerebrais (efeito neuroprotetor). Neste estudo, houve preservação da integridade da membrana do cérebro de ratos contra efeitos adversos do álcool. Sugere-se que este efeito ocorreu através de sua ação antioxidante a qual é estabelecida pelo aumento dos níveis de glutationa e pela redução da peroxidação lipídica nas membranas neuronais. (Rajakrishnan et al., 1999).

Os curcuminóides aplicados em ratas idosas inibiram o efeito deletério do envelhecimento sobre a disfunção mitocondrial, assim, minimizando e/ou bloqueando os distúrbios neurodegenerativos associados ao envelhecimento (Rastogi et al., 2014). A ação neuroprotetora da curcumina suprime o dano oxidativo, inibe peroxidases responsáveis por grande parte das citopatologias do Alzheimer (Muniz et al., 2013)

A curcumina tem características hidrofóbicas que permite atravessar a barreira hematoencefálica e apresentar ação em tecido cerebral. Por meio desta descrição, juntamente a ação neuroprotetora a partir dos efeitos antiamiloidogênico, anti-inflamatório, antioxidante e quelante. a curcumina também foi considerada bastante atraente como potencial terapêutico para doença de Alzheimer. Entretanto, apresenta baixa biodisponibilidade, pouca solubilidade em água e estabilidade em solução, além de rápida passagem pelo intestino e metabolização hepática, fatos que levam a necessidade de novas pesquisas, elaboração de métodos, a fim, de elucidar as lacunas do uso da Curcumina em doenças neurodegenerativas (Chin et al., 2013).

CFoeniculum vulgare (FUNCHO)


É também chamado popularmente de erva-doce, funcho, funcho-doce, funcho de Florença, fiolho ou erva-doce de cabeça.

É uma herbácea fortemente aromática comestível utilizada na culinária, perfumaria e como aromatizante na fabricação de bebidas espirituosas e como planta medicinal.

Foeniculum vulgare tem sido usado como remédio étnico para a cura de inúmeras doenças infecciosas de origem bacteriana, fúngica, viral e micobacteriana. Vários estudos foram realizados no passado validando seu potencial antimicrobiano, antimicobacteriano e antiviral. (Duško et al., 2006)

A administração oral de extrato metanólico de frutos de F. vulgare, exibiu efeitos inibitórios contra doenças inflamatórias agudas, subagudas e atividade antialérgica. (Choi et al., 2004)

O óleo essencial de sementes de F. vulgare revelou um potente efeito hepatoprotetor contra a hepatotoxicidade aguda produzida pelo tetracloreto de carbono em ratos. (Özbek et al., 2003)

Kishore et al. investigaram a atividade ansiolítica do extrato etanólico do fruto de F. vulgare, com auxílio de modelos de labirinto em cruz elevado, rota rod, teste de campo aberto e tabuleiro inteiro. A dose de 100 a 200 mg de extrato por kg de peso corporal do animal revelou atividade significativa quando comparada ao medicamento ansiolítico de referência denominado Diazepam. (Naga Kishore et al., 2012)

O extrato da planta inteira de F. vulgare exibiu notável efeito antiestresse contra o estresse induzido pela natação forçada de animais de teste. (Koppula et al., 2013)

De acordo com os resultados publicados por Koppula et al., o extrato de F. vulgare possui propriedade de aprimoramento de memória. (Koppula et al., 2013) Assim, F. vulgare pode ser empregado no tratamento de distúrbios cognitivos, como demência e doença de Alzheimer, como agente nootrópico e anticolinesterase.(Joshi et al., 2006)

Através do estudo feito por Albert-Puleo foi identificado que óleo de erva-doce exibe atividade estrogênica, promove a menstruação e alivia os sintomas do climatério feminino além de aumentar a libido.(Albert-Puleo, 1980)

Foeniculum vulgare tem sido usado por milênios para aumentar a secreção de leite.(Lim, 2013)

O óleo volátil de F. vulgare estimula a contração dos músculos lisos da traqueia, ação que pode facilitar a expectoração de muco, bactérias e outros corpúsculos estranhos às vias respiratórias. (Reiter et al., 1985)

Sozinho ou combinado com outras plantas medicinais, Foeniculum vulgare é indicado no tratamento de distúrbios gastrointestinais espásticos, em algumas formas de colite crônica (que resiste a outros tratamentos), nas dispepsias por atonia gastrointestinal, nas dispepsias com sensação de peso no estômago, dentre outras doenças. (Chakŭrski et al., 1981)

O extrato etanólico da fruta F. vulgare revelou excelente atividade diurética. (Cáceres et al., 1987)

O extrato aquoso de F. vulgare revelou atividade oculohipotensiva, que se mostrou tão boa quanto a de medicamentos antiglaucomatosos utilizados como padrão de referência. (Cáceres et al., 1987)

O óleo essencial do F. vulgare e seu principal componente - anetol mostraram uma atividade antitrombótica segura no plasma de cobaias que parece ser devido à sua atividade antiplaquetária de amplo espectro. (Tognolini et al., 2007)

O extrato aquoso da fruta F. vulgare teve claramente um efeito protetor contra lesão da mucosa gástrica induzida por etanol em ratos. (Birdane et al., 2007)

O trabalho de B. Singh et al. é o primeiro relato mostrando potencial quimiopreventivo de sementes de erva-doce contra a carcinogênese. (Singh et al., 2008)

Os resultados sugerem que o Foeniculum vulgare pode ser considerado um recurso natural de agentes antitumorais e citoprotetor para células normais. (Pradhan et al., 2008)

Como agente antipirético, o extrato etanólico do fruto de F. vulgare apresentou atividade moderada, estatisticamente significativa após 30 e 90 min. (Tanira et al., 1996)

O extrato aquoso de F. vulgare revelou notável atividade hipolipidêmica e antiaterogênica contra a hiperlipidemia. (Oulmouden et al., 2011)

O óleo essencial de F. vulgare exibe potencial atividade hipoglicemiante e antioxidante contra diabetes. (El-Soud et al., 2011)

Psidium guajava (FOLHA DE GOIABEIRA)


Originária da América tropical, sobretudo no Brasil, nas Antilhas, atualmente encontra-se bastante difundida no sudeste da Ásia.

Na etnofarmacologia é usada para diarreias, em bochechos e gargarejos, é usado para inflamações da boca e da garganta; pode ser utilizada em lavagens de úlceras crurais e na leucorreia. (Carriconde, 2002)(de Abreu Matos, 2002)

Vários estudos in vitro demonstraram a eficácia das folhas da goiabeira contra patógenos intestinais. (Lin et al., 2002)(Birdi et al., 2011)

Com base em inúmeras linhas de evidências científicas sobre a eficácia e segurança do Chá de Folha de Goiaba para o tratamento de Diabetes, foi aprovado pela "Foods for Specified Health Uses" em março de 2000 e é recomendado para indivíduos ansiosos, glicemia elevada e controle da absorção do açúcar. (Deguchi et al., 2010)

Os resultados de um estudo de 2007, sugerem que tomar suplementos de extrato de folha de goiaba pode aliviar a dor menstrual em mulheres com dismenorreia primária. (Doubova et al., 2007)

O chá de folha de goiabeira, mostrou-se promissor como agente antiviral para o tratamento da gripe. Os pesquisadores constataram que o chá inibiu o crescimento do vírus que causa a gripe. (Sriwilaijaroen et al., 2012)

Punica granatum (ROMÃ)


A romã é o fruto da romãzeira comum no mediterrâneo oriental e médio oriente. Os preparos obtidos da romã (flor, fruto e casca da árvore) são popularmente usados para tratar vários problemas de saúde, predominantemente gastrintestinais.

O suco é usado contra úlceras na boca e genitálias, alivia dores de ouvido, é utilizado no tratamento de dispepsia, disenteria e benéfico contra a lepra. As flores são usadas para tratamento da gengiva, prevenindo a perda dentária.

Tem atividade adstringente e hemostática e também uma ação positiva como auxiliar no tratamento de Diabetes mellitus.Os brotos das flores, secos e pulverizados, são usados para a bronquite. (Langley, 2000)

No México, é usada para diarréia, aftas, parasitismo, abscessos, tosse, angina, inflamação urinária e injúrias da pele. (Navarro et al., 1996)

(Pereira, 1997) observou que o extrato etanólico do epicarpo da Punica granatum age na inibição da absorção intestinal de glicose.

(Aviram et al., 2000) observou que em humanos, o consumo de suco de romã diminuiu o LDL e aumentou a atividade de paraoxanase no soro.

(Nam Deuk Kim et al., 2002) avaliaram in vitro o potencial terapêutico coadjuvante e preventivo de polifenóis obtidos da romã contra o câncer de mama humano. Os polifenóis do suco fermentado da romã inibiram em 47% a formação de lesão cancerosa induzida.

Salvia rosmarinus (ALECRIM)


É uma erva aromática comum na região do Mediterrâneo ocorrendo dos 0 a 1500 metros de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária. Esta planta perene possui uma forma arbustiva que atinge até dois metros de altura com uma fragrância característica com usos como tempero para cozinhar, planta medicinal e conservante de alimentos (Al-Sereiti et al., 1999)

As propriedades promotoras da saúde do alecrim incluem propriedades hepatoprotetoras, potencial terapêutico para a doença de Alzheimer e propriedades anticancerígenas. (Berrington et al., 2012)(Hegazy et al., 2018)

Uma aplicação mais recente do Alecrim tem sido a preservação de alimentos devido à capacidade de prevenir a oxidação e a contaminação microbiana.(Nieto et al., 2018)

As propriedades antioxidantes do extrato do Alecrim foram bem estabelecidas com um alto grau de atividade antioxidante atribuída aos compostos fenólicos que o mesmo possui.(Albalawi et al., 2018)

O alecrim tem sido extensivamente estudado por sua atividade antimicrobiana contra bactérias Gram-negativas e Gram-positivas. (Albalawi et al., 2018)

O alecrim foi avaliado nesses modelos in vivo com resultados positivos na prevenção e tratamento da colite. (Albalawi et al., 2018)

Os resultados sugerem a eficácia in vivo do Alecrim no tratamento da colite por meio de sua função antioxidante e anti-inflamatória em doses que não apresentam risco de toxicidade. (Borrás-Linares et al., 2015)

Stryphnodendron adstringens (Barbatimão)


Esta planta é popularmente usada no tratamento de várias doenças e pesquisas científicas têm demonstrado que ela possui potencial antiulcerogênico, atividade antiprotozoária, efeitos anti-inflamatórios, atividade antimicrobiana e de cicatrização de feridas. (Hernandes et al., 2010)(Ribeiro et al., 2015)(Sabino et al., 2018)

Possui vários compostos ativos que são produzidos por seu metabolismo secundário, como alcalóides, terpenos, flavonóides, esteróides e taninos.(Lopes et al., 2005)

S. adstringens tem grande eficácia terapêutica e seus extratos podem apresentar efeitos benéficos na estimulação do processo de cicatrização.(Ricardo et al., 2018)

Recentemente, o uso de S. adstringens tem sido amplamente relatado na produção de fitoterápicos para esta finalidade cicatrizante, na forma de pomadas e cremes. (Minatel et al., 2010)

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