IMUNO MASTER CAPS
90 CP

IMUNO MASTER CAPS adicionado padrões vibracionais, como o próprio nome diz é “Master” na escolha dos fitoterápicos, todos trabalhando em sinergia, ricos em antioxidantes e fitoquímicos ativando e modulando os sistemas: imunológico, cardíaco, circulatório com foco no endotélio vascular, linfático, hepático, digestório, respiratório, urinário e nervoso. Considerando-se que temos situações atuais diferentes “Pós-covid “e ou pós vacinação, de acordo com as predisposições características de cada indivíduo, algumas estruturas imunológicas têm se mantido alteradas, prevalecendo uma inflamação subclínica (IL 4, IL6, IL 8, IL10, IL13, CCL3, CCL4, CCL5, TNF alfa, IFN gama, VEGF, sCD40 L e GM- CSF). IMUNO MASTER CAPS contém um “pool” de fitoterápicos e os padrões “printados” que propiciam uma imunomodulação das quimiocinas e citocinas pró inflamatórias citadas acima, colaborando com a microcirculação e a otimização da oxigenação/ nutrição do sistema. A Berberina no Phellodendron por exemplo, tem ação nos pós isquemias cerebrais, tem a capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, e efeito neuro protetor da morte de neurônios por modulação da via de sobrevivência pois tem ação na modulação de TNF alfa e IL-1 beta, e redução e EROS (espécies reativas de oxigênio) que aumentam sobremaneira depois de Isquemias, ou quadros de anóxia (falta de oxigênio). Possui ação nas dislipidemias tendo como resultado redução significativa do Colesterol total, Triglicérides e LDL. Ainda possui propriedade Leishmanicida, um protozoário intracelular que parasita o sistema mononuclear fagocitário, isto é, foi capaz de ter efeito citotóxico para a Leishmania tanto no fígado como no Baço, com baixo nível tóxico (mesmo em doses mais altas), demonstrando sua ação apoptótica. Também tem ação anti-inflamatória medidos por meio da PCR, reduz a exposição ao cortisol e o estresse diário, enquanto melhora uma variedade de parâmetros de estado de humor, incluindo menor fadiga e maior vigor, adicionado de suas atividades antitumorais, antimicrobianas e outras atividades biológicas. A Ashwagandha tem propriedades adaptogênicas, dentre elas, melhorar o intelecto e a memória pela sua ação na cognição, também observada em crianças com déficits de memória, ou quando a memória fica comprometida após traumatismo craniano, ou uma doença prolongada e na velhice, com ação inclusive analgésica. A Curcumina do Açafrão, pertence à classe dos deferoluilmetano, tendo como ação principal, atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anti carcinogênica, entre outras. Alem disso, a curcuma exibe ação em sinusite, infecções bacterianas, alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia. Seus bioativos também possuem ação antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, anti-HIV, antiparasitária, inibidor da carcinogênese, além de suas propriedades anticonvulsivantes. Também tem ação no sistema imune, potente ação anti-inflamatória onde o efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação), fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1 óxido nítrico, colagenase, elastase e hialuronidase. Há muitas publicações mostrando que a cúrcuma inibe a ativação do fator de transcrição AP-1, atuar em etapas que precedem a fosforilação do IKB-α, bloquear NF-κB, as quais podem estar relacionadas ao efeito anti-inflamatório dessa planta. Adicionalmente a curcuma atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os seus compostos curcuminóides e bisdemetoxicurcumina presentes no rizoma da Curcuma longa L, atuam no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide, a qual induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer. A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central, e ainda uma ação antidepressiva, onde está relacionado com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO). HONG HUA possui um grande número de compostos bioativos, como flavonoides, cumarinas, ácidos graxos e esteróides os quais demonstram ação antipirética e sao utilizados no tratamento de cólicas menstruais, hemorragia pós-parto, coqueluche, bronquite crônica, reumatismo, ciática, osteoporose, reumatismo no tórax bem como artrite reumatoide e para provocar aumento da libido. Esses resultados evidenciam que essa planta em combinação com TGF-β1 pode diminuir as quantidades de ciclooxigenase-2 mRNA, prostaglandina E2, bem como a fosforilação de substratos peptídicos, através do qual a reabsorção óssea é inibida. As “peles” brancas dos cítricos, no caso aqui da Bergamota, são vastamente utilizadas na Medicina Tradicional Chinesa para tosse e alterações respiratórias. O óleo de Limoneno contido na pele, tem ação anti-inflamatória no TNF alfa, NO (óxido nítrico) que melhora a microcirculação, e os autores ainda observaram uma atividade anti-fibrose pulmonar e hipoglicêmica. O alcaçuz possui propriedades relacionadas a atividade neuro protetiva, sedativa, antidepressiva, estrogênica, antiviral, anticancerígena, antimicrobiana, antioxidante, hepatoprotetiva, antiúlcera e anti-inflamatória. Além dessas propriedades, a Glycyrrhiza glaba também conhecida como Licorice também, é um inibidor de trombina. Possui ação no aumento da produção de macrófagos, linfócitos e granulócitos, melhora a reperfusão isquêmica através de um melhoramento da condição antioxidante do coração. Trabalhos também mostram ação na osteoporose, fraturas, defeitos ósseos, osteomalacia, osteogenesis imperfeita e doenças periodontais. O extrato metanólico dessa planta é o responsável pela atividade antiartrítica a qual ocorre através da inibição de migração de leucócitos, produção de autoantígenos e atividade anti proteinase. A baicaleína, ativo mais estudado da Scutellaria baicalensis, os quais têm ação anticancerígena, na desintoxicação hepática ou hepatoprotetora, melhora sistema imunológico, anti-apoptótico, antitumoral, ação antifúngica oral e antimicrobiana. Também apresenta efeito sinérgico positivo significativo quando associado à Amoxicilina e Penicilina. Apresenta boa ação anti-inflamatória atraves da inibição da NF-k Beta além de atividade antioxidante. Outros trabalhos mostram ação positiva nas células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/isquemia, bem como na isquemia global cerebral, e Parkinson induzida. Assim sendo, a baicaleina é neuro protetora e pode beneficiar na prevenção da doença de Alzeimer, Parkinson, derrames e outras desordens neurológicas. Outra ação muito interessante dessa planta está na estimulação da diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal, aumentando a formação óssea. A luteolina é amplamente encontrada também na salsa, no manjericão e na alcachofra, tendo uma ação na cognição, proteção das células mediante as citocinas inflamatórias, diminui IL 6 (inflamatória), com ação positiva para a memória, modulação do sistema imune e câncer. Contém uma variada gama de compostos químicos bioativos, dentre os quais podemos citar quinonas, estilbenoides, flavonas e glicosídeos flavonoides, por isso sua ação antioxidante importante. O óleo da luteolina está associado com a diminuição do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares além de provocar uma melhora nos níveis de lipídios séricos, diminuição da oxidação do LDL. A luteolina também está associada com a diminuição do risco de desenvolvimento de diabetes tipo-2 e diminui o risco de câncer cólon retal. A Quercetina é um composto que foi isolado de mais de 20 plantas, com múltiplas ações, tais como anti-inflamatória, antioxidante, antibacteriana, anticancerígena, neuro protetora, hepatoprotetora, antiviral com trabalhos mostrando ação tanto na entrada do vírus na célula como dentro do citoplasma. os trabalhos mostraram sua suma importância como auxiliar no processo do SARS-COV-2, onde foi apontada como um dos cinco mais potentes compostos contra o SARS-COV-2. Foi observado um decréscimo da fibrose, aumento dos níveis de NO (óxido nítrico), isto é melhora na perfusão sanguínea e na degeneração tecidual. A pimenta-preta além de ser usado amplamente na culinária, também apresenta um composto chamado piperina o qual pode ser utilizado como: antibactericida, antifúngico, anti apoptótico, antidepressivo, antidiarreico, anti-inflamatório, antimutagênico, antioxidante, antipirético, antiespasmódico, antitumoral, para melhorar o apetite e o poder digestivo, além de apresentar efeitos anti-frio, anti-tosse, para dispnéia, contra irritações na garganta, antipireticos, anti-cólica e anti-disenteria. Schankhpushpi contém óleos voláteis, ácidos graxos, flavonoides, kaempferol, ácido hidroxi cinâmico, β-sitosterol e carboidratos como glicose, ramnose, sacarose etc., conferindo à esta planta capacidades nootrópicas. Alem dessas classes de compostos, essa planta apresenta polifenóis, flavonoides e vitamina E os quais atuam como sequestradores de espécies reativas de oxigênio (ROS) e melhoram a peroxidação lipídica, atribuindo assim a sua grande atividade antioxidante, analgésica com boa potencialização do tempo de sono. C. prostratus também apresentou atividade antioxidante evidente e elevou os níveis de glutationa redutase, superóxido dismutase e glutationa reduzida dentro do córtex e hipocampo, indicando atividade ansiolítica significativa também. A Echinacea purpurea, muitíssima conhecida no mundo, com ênfase como auxiliar no tratamento de gripes, resfriados, infecção urinária, candidíase, abcessos dentários, artrite reumatoide, doenças virais (Herpes simples e zoster) e bacterianas. Trabalhos mostram sua ação sobre TNF alfa e VEGF (vascular endothelial growth factor), uma atividade na regeneração de tecidos injuriados, sejam com presença de infecção onde ela tem uma ação muito positiva, seja pela promoção de angiogênese (ação interessante na regeneração dos infartos do miocárdio). Adicionalmente, o ácido clorogênico, um fito componente muito estudado da E. purpurea, apresenta ação inibitória importante na protease 3CLpro (inibidor da expressão gênica viral, SARS-CoV-2).


Phellodendron amurense (Berberina)


O Phellodendron amurense é uma espécie de árvore da família Rutaceae, vulgarmente designada por sobreiro de Amur. É a principal fonte de huáng bò, uma das 50 ervas fundamentais usadas na medicina tradicional chinesa A Berberina é um alcalóide isolado de plantas medicinais asiáticas, que tem sido muito utilizada pois passa a barreira hematoencefálica com facilidade, sendo muito estuda em doenças neurodegenerativas e neuropsiquiátricas bem como para o tratamento de infecções bacterianas e de parasitas.

Faustino, observou o efeito da Berberina na resistência insulínica em rato com diabetes tipo 2, onde a resistência insulínica e a obesidade precedem ou potencializam o aparecimento do Diabetes tipo 2, com todas as suas complicações vasculares decorrentes. (Faustino, 2013)

Salbego, et al constataram efeito benéfico da Berberina pós Isquemias cerebrais, pois tem a capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, e efeito neuro protetor da morte de neurônios por modulação da via de sobrevivência de um de seus substratos; também teve ação na modulação de TNF alfa e IL-1 beta, e redução e EROS (espécies reativas de oxigênio) que aumentam sobremaneira depois de Isquemias. (Simões Pires et al., 2014)

Cavalheiro, et al., fez um estudo sobre o efeito da Berberina em dislipidemias em humanos, tendo como resultado redução significativa do colesterol total, triglicérides e LDL. (Cavalheiro et al., 2021)

Takarada, et al., realizou estudo que observou propriedade Leishmanicida, um protozoário intracelular que parasita o sistema mononuclear fagocitário, isto é, foi capaz de ter efeito citotóxico para a Leishmania tanto no fígado como no Baço, com baixo nível tóxico (mesmo em doses mais altas), ação apoptótica. (Takarada, 2018)

Nexrutina, é um extrato de ervas comercialmente disponível da planta chinesa Phellodendron amurense que é amplamente utilizado para o tratamento de inflamação, gastroenterite, dor abdominal e diarréia na medicina folclórica. (Uchiyama et al., 1989)(Cuéllar et al., 2001)(Nishida et al., 2003)(Mori et al., 1995)

O Nexrutine®, um suplemento dietético derivado do extrato da casca de Phellodendron amurense, tem atividade de prevenção do câncer de próstata. (Hussain et al., 2015)

Neste estudo piloto com Phellodendron amurense, o NP 06-1 teve efeitos benéficos nos sintomas de osteoartrite do joelho medidos por meio de escores LAI e teve efeitos anti-inflamatórios medidos por meio da PCR. A administração de NP 06-1 também foi associada à perda de peso, o que pode ter sido um fator contribuinte para os demais benefícios. (Oben et al., 2009)

De acordo com o trabalho publicado por Talbott et al., a suplementação diária com uma combinação de extrato de casca de Magnólia e extrato de casca de Phellodendron amurense (Relora®) reduz a exposição ao cortisol e o estresse diário percebido, enquanto melhora uma variedade de parâmetros de estado de humor, incluindo menor fadiga e maior vigor. (Talbott et al., 2013)

O extrato de Phellodendron amurense é um remédio herbal chinês que foi recentemente estudado por suas atividades antitumorais, antimicrobianas e outras atividades biológicas. (James et al., 2011)

Withania somnifera (ASWAGANDHA)


A Ashwagandha é cultivada em muitas regiões mais secas de Índia, sendo também encontrada no Nepal, China e Yemen. Essa planta é muito comparada com Eleutherococcus senticosus (Ginseng siberiano) e Panax Ginseng (Ginseng chinês / coreano) por suas propriedades adaptogênicas e, portanto, é popularmente conhecido como Ginseng indiano. (Narendra Singh et al., 2010)

De acordo com N. Singh et al., a Ashwagandha é indicada na prevenção de úlceras induzidas por estresse, do trato gastrointestinal. (N. Singh et al., 1982)

Através da utilização dessa planta foi observado um efeito antitumoral em Carcinoma de Ovário de Hamsters (Sumanran et al., 2007) Segundo os autores foram relatados resultados sugerindo a Aswagandha como agente antitumoral e imunomodulador. (S P Singh et al., 1979)

A Ashwagandha também é usada para melhorar o intelecto e a memória pela sua ação na cognição, também observada em crianças com déficits de memória, ou quando a memória fica comprometida após traumatismo craniano, ou uma doença prolongada e na velhice. (Udupa, 1993)

Glicowithanolides withaferin-A e sitoindosides VII–X isolados das raízes de Ashwagandha reverteram significativamente os defeitos cognitivos induzidos pelo ácido ibotênico no modelo da doença de Alzheimer. (Bhattacharya et al., 1995)

Estudos também suportam o uso de Ashwagandha como estabilizador de humor em condições clínicas de ansiedade e depressão. (Abdel-Magied et al., 2001)

De acordo com Twaij et al., a Ashwagandha pode ser considerada um analgésico, pois acalma o sistema nervoso quanto à resposta à dor. (Twaij et al., 1987)

Curcuma longa L. (CÚRCUMA LONGA LIOFILIZADA)


A Curcuma longa L., também chamada de açafrão da terra, é originária da Índia e sudeste da Ásia. As utilizações dessa planta datam de 6.000 anos pela medicina Ayurveda. Seu cultivo se dá em regiões tropicais e subtropicais, também possui grande importância para elaboração de fármacos e na culinária. Tem forte coloração amarela, onde os pigmentos pertencem à classe dos deferoluilmetano, representados pela Curcumina, tendo como ação principal, atividade anti-inflamatória, antiviral, antibactericida, antioxidante, antifúngica, anticarcinogênica, entre outras.

De acordo com os trabalhos publicados por de Almeida et al. e Wang et al, o açafrão é comumente utilizada em sinusite, infecções bacterianas, alterações hepáticas, diabetes, feridas, reumatismo e anorexia. (Lucia Peret de Almeida, 2006)(Xue Wang et al., 2014)

Dentre as atividades mencionadas acima, a Curcuma longa L. Apresenta outras propriedades farmacológicas destacam suas ações antidiarreica, diurética, antiescorbútica, antiespasmódica, hepatoprotetora, (Grandi, 2014) anti-HIV, antiparasitário, inibidor da carcinogênese (Araujo et al., 2001), antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral (Bastos et al., 2009), além de suas propriedades anticonvulsivantes,(Alonso, 2004) antiartrítico, redutor do nível de colesterol (Lucia Peret de Almeida, 2006), sedativa e ação no sistema imune (Yu et al., 2002), antioxidante e neuroprotetora (Mi Hye Kim et al., 2014). Adicionalmente, a Curcuma longa L. apresenta potente ação anti-inflamatória ondeo efeito é decorrente de diferentes mecanismos sobre a cascata do ácido araquidônico (cascata da inflamação)(Alonso, 2004)(Bastos et al., 2009)(Chainani-Wu, 2003) Neste contexto, a Curcumina inibe diferentes moléculas envolvidas na inflamação, são elas: fosfolipase A, LOX – lipoxigenases, COX-2 – cicloxigenases, leucotrienos, tromboxanos, prostaglandinas, TNF-α, MCP-1 (Chainani-Wu, 2003) óxido nítrico, colagenase, elastase, hialuronidase (Chainani-Wu, 2003)(Rosa, 2009) Há outras descrições sobre o mecanismo da ação anti-inflamatória da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)(Rahman et al., 2006) De acordo com Góngora et al. pode ocorrer o “sequestro” e a consequente inibição de espécies reativas de oxigênio em situações de estresse oxidativo celular, fato este que pode em parte interferir no processo inflamatório (Góngora et al., 2002).

A ação antibacteriana, antiviral, antifúngica e antitumoral da Curcumina foram descritas por Rahman et al. (Rahman et al., 2006), bem como o fato da mesma inibir a ativação do fator de transcrição AP-1, atuar em etapas que precedem a fosforilação do IKB-α, bloquear NF-κB, podem estar relacionadas ao efeito anti-inflamatório da Curcuma longa L. (Góngora et al., 2002)

(Pérez et al., 2008) mostraram que a curcumina atua na redução da peroxidação lipídica, além de aumentar a atividade de enzimas antioxidantes e a neutralização de radicais livres. Os seus compostos curcuminoides e bisdemetoxicurcumina presentes no rizoma da Curcuma longa L, atua no controle e liberação da proteína ᵦ-amiloide. Esta proteína induz o estresse oxidativo e favorece a deterioração neural observada na doença de Alzheimer (Park et al., 2002).

A Curcuma longa L. apresenta atividade em Sistema Nervoso Central (SNC). (Alonso, 2004) Dentre os efeitos no SNC observa-se a ação antidepressiva em estudos performados com ratos. Essas pesquisas mostraram que os efeitos da Curcuma longa L. em dosagens entre 280 a 560 mg/kg foram mais efetivas do que o medicamento de referência (fluoxetina). Os autores sugerem que este efeito antidepressivo está relacionado com a atividade inibitória da Monoamina Oxidase (MAO), sendo que a atividade da enzima MAO-A foi inibida com dose de 140 mg/kg e a MAO-B necessitou de uma dose de 560mg/kg. Em ambos os casos a utilização da Curcuma longa foi do tipo dose-dependente. Através desses estudos sugere-se que a Curcuma longa L. além de desempenhar papel sobre a depressão clínica pode ainda apresentar ação sobre desordens neurológicas e neurodegenerativas como a doença de Parkinson.(Yu et al., 2002).

A ação neuroprotetora da Curcuma longa L. está relacionada aos compostos da Curcumina. Estudos em ratos mostraram que a Curcumina apresentou importante papel na prevenção de alterações cerebrais (efeito neuroprotetor). Neste estudo, houve preservação da integridade da membrana do cérebro de ratos contra efeitos adversos do álcool. Sugere-se que este efeito ocorreu através de sua ação antioxidante a qual é estabelecida pelo aumento dos níveis de glutationa e pela redução da peroxidação lipídica nas membranas neuronais. (Rajakrishnan et al., 1999).

Os curcuminóides aplicados em ratas idosas inibiram o efeito deletério do envelhecimento sobre a disfunção mitocondrial, assim, minimizando e/ou bloqueando os distúrbios neurodegenerativos associados ao envelhecimento (Rastogi et al., 2014). A ação neuroprotetora da curcumina suprime o dano oxidativo, inibe peroxidases responsáveis por grande parte das citopatologias do Alzheimer (Muniz et al., 2013)

A curcumina tem características hidrofóbicas que permite atravessar a barreira hematoencefálica e apresentar ação em tecido cerebral. Por meio desta descrição, juntamente a ação neuroprotetora a partir dos efeitos antiamiloidogênico, anti-inflamatório, antioxidante e quelante. a curcumina também foi considerada bastante atraente como potencial terapêutico para doença de Alzheimer. Entretanto, apresenta baixa biodisponibilidade, pouca solubilidade em água e estabilidade em solução, além de rápida passagem pelo intestino e metabolização hepática, fatos que levam a necessidade de novas pesquisas, elaboração de métodos, a fim, de elucidar as lacunas do uso da Curcumina em doenças neurodegenerativas (Chin et al., 2013).

Carthamus tinctorius (HONG HUA)


Carthamus tinctorius L., tambem conhecido como cártamo ou falso açafrão, pertence à família Compositae ou Asteraceae. Esta espécie cresce normalmente em um clima árido e pode ser facilmente encontrada no sul da Ásia, China, Índia, Irã e Egito. Foi introduzido em países ocidentais, como Itália, França, Espanha e Estados Unidos durante os séculos 5 a 14. (Shirwaikar et al., 2010)(Delshad et al., 2018) Essa planta tem sido amplamente utilizada na culinaria e para propositos texteis. Porem com o advento dos corantes sinteticos o C. tinctorius atualmente e utilizado para aplicacoes no campo da medicina. Nessa esteira essa planta exibe caracteristicas purgativas, analgesicas e antipireticas as quais sao extremamente utilizadas no tratamento de colicas menstruais, hemorragia pos-parto, coqueluche, bronquite cronico, reumatismo e ciatica. (Asgarpanah et al., 2013)(G Wang et al., 1985) Atraves de estudos fitoquimicos, um grande número de compostos bioativos, como flavonoides, cumarinas, acidos graxos e esteroides em várias partes da planta. (Zhou et al., 2009)

O Hong Hua tem sido usado em algumas partes da Asia e África como medicamento laxativo, como antidoto para veneno e como óleo medicinal para o aumento do suor e cura da febre. (Weiss, 1971) Adicionalmente, foi reportado no Paquistão e na Índia que todas as partes da planta tem sido tradicionalmente utilizadas para aumentar a libido. (Knowles, 1969)

Um aumento nas contrações do tecido uterino em cães, ratos, preás, e camundongos foi observada num período de 4 horas, indicando que o Hong Hua pode causar a excitação de músculos lisos. (Shixi, 1955) Adicionalmente, de acordo com a medicina tradicional chinesa essa planta pode ser utilizada para o tratamento de ciática, reumatismo no tórax e artrite reumatoide. Suas sementes parecem ser altamente influenciadoras nos tratamentos clínicos de osteoporose e reumatismo. Esses resultados evidenciam que essa planta em combinação com TGF-β1 pode diminuir as quantidades de ciclooxigenase-2 mRNA, prostaglandina E2 bem como a fosforilação de substratos peptídicos, através do qual a reabsorção óssea e inibida. (G Wang et al., 1985)(Yukun, 1988)(Yuk et al., 2002)(Yue et al., 1990)

No que diz respeito a acao ao sistema cardiovascular, o extrato de suas flores aumento o fluxo sanguíneo periférico, inibe a agregação de plaquetas e produz batimento das folhas de células miocárdicas. Adicionalmente esse extrato pode inibir ou reverter o declínio de adrenalina induzida no fluxo sanguíneo capilar em ratos. (Hiramatsu et al., 2009)(Ming et al., 1984)

Como o hong hua causa a revigoração a circulação sanguínea, essa planta tem sido usada principalmente para complicações cardiovasculares. Foi demonstrado que 83% dos indivíduos com doença coronária que receberam um tratamento de seis semanas à base de hong hua apresentaram um nível reduzido de colesterol no sangue. Arritmia cardíaca e hipertensão foram reduzidas durante um período de tratamento de hong hua por quatro semanas. Uma combinação de hong hua e outras ervas na forma de gotejamento nasal acelerou o fluxo sanguíneo na artéria craniana medial. (G Wang et al., 1985)(Hai-Xia Li et al., 2009) Para mais estudos envolvendo o hong hua e seus efeitos no sistema cardiovascular ver a seguinte revisão da literatura e suas referências: (Delshad et al., 2018)

Citrus reticulata Blanco (BERGAMOTA ORGÂNICA LIOFILIZADA)


As “peles” brancas dos cítricos são vastamente utilizadas na Medicina Tradicional Chinesa para tosse e alterações respiratórias. Observa-se que nessas peles existem muitos compostos químicos bioativos em pequena quantidade e monoterpenos em maior quantidade.

O óleo de Limoneno contido na pele, tem ação anti-inflamatória no TNF alfa e NO (Dalia et al., 2016)

Segundo (Chutia et al., 2009)(Espina et al., 2011), o Citrus reticulata blanco exibe uma boa ação antimicrobiana, anti-inflamatória (Menichini et al., 2011), ação anticâncer (Manthey et al., 2002)(Benavente-García et al., 2008)

Jian Xin Li et al, (Jian Xin Li et al., 2013) observaram uma atividade anti-fibrose pulmonar, hipoglicêmica (Aruoma et al., 2012) e inseticida na citrus reticulata blanco. (Jayaprakasha et al., 1997)

Glycyrrhiza glabra (ALCAÇUZ)


É uma planta florida da família Fabaceae, a qual cresce em solos bem drenados em vales profundos que contenham considerável exposição ao sol. Atualmente os países que produzem licorice Índia, Irã, Itália, Afeganistão, China, Paquistão, Iraque, Azerbaijão, Uzbequistão, Turcomenistão e Turquia. Seus extratos são atualmente usados nas indústrias farmacêuticas e de alimentos (Zhao et al., 2016) (Zhao et al., 2016)

O alcaçuz possui propriedades relacionadas a atividade neuro protetiva, sedativa, antidepressiva, estrogênica, efeitos da pele, antiviral, anticancerígena, antimicrobiana, antioxidante, hepatoprotetiva, antiulcera e anti-inflamatória. (Xiaofei Shang et al., 2010) (Im et al., 2005) Além dessas propriedades, a Glycyrrhiza glaba (também conhecida com licorice) é um inibidor de trombina. (Mu et al., 2011)

A atividade imunomoduladora do extrato aquoso de licorice foi demonstrado por experimentos in vitro por Feng Wang et al. Nesses experimentos foi demonstrado o aumento da produção de macrófagos e linfócitos em granulócitos humanos quando em contato com a raiz de licorice. (Feng Wang et al., 2008)

Qing Zhao demonstrou que o pré-tratamento com licorice atenua significantemente reperfusão isquêmica através de um melhoramento da condição antioxidante do coração. (Limanaqi et al., 2020) (Zhao et al., 2016)

Licorice também vem sendo usada no tratamento de ossos, contribuindo dessa forma para o tratamento de osteoporose, fraturas, defeitos ósseos, osteomalácia, osteogênese imperfeita e doenças periodontais. (Schinella et al., 2002)

Estudos realizados por Zhonghong Gao et al., em ratos, demonstraram que licorice, quando integrado como suplemento alimentar, pode reduzir a suscetibilidade da lipoproteína de baixa densidade a efeitos oxidativos. (Gao et al., 1999

Estudos focados no extrato metanólico dessa planta demonstraram que ela possui atividade antiartrítica em ratos machos. De acordo com os pesquisadores, tal atividade ocorre através da inibição de migração de leucócitos, produção de autoantígenos e atividade antiproteinase. (Hui Hung Wang et al., 2000)

O ácido 18β-glicirretínico extraído do alcaçuz atenuou a inflamação das vias aéreas em comundongos asmáticos utilizados como modelo experimental. De acordo com os autores desse trabalho científico, esse ácido pode ser classificado como um novo componente terapêutico para o tratamento da asma alérgica. (Gaire et al., 2014)

De acordo com Yazhen Shang et al., G. glabra inibe efetivamente a adipogênese das células 3T3-L1. (Yazhen Shang et al., 2005)

Scutellaria baicalensis Georgi (SCUTELLARIA)


Radix scutellaria, é originária da China, Japão, Coréia e Rússia, usado na medicina tradicional Chinesa há milênios, atualmente cultivada em grande escala em províncias da China. (GU et al., 2013) Zhao Q et al., constataram um total de 56 flavonoides presentes nessa planta, sendo os mais abundantes o Wogonin, Oroxylina e a bacaleína, os quais têm ação anticancerígena, extremamente bem estudada em diversos tipos de tumores (Zhao et al., 2018) (Li-Weber, 2009)(Chan et al., 2000)

Foi demonstrado que a Scutellaria auxilia na desintoxicação hepática ou hepatoprotetora (Huifen Wang et al., 2016), melhora sistema imunológico, Anti-apoptótico, antitumoral (David Y. Zhang et al., 2003).; antiviral, anti H1N1, (Ji et al., 2015), anti-influenza A (Hour et al., 2013) (Wong et al., 2009). Além dessas propriedades farmacológicas, a scutellaria possui também ação antifúngica oral, segundo Wong e Tsang, quanto à Candida albicans e anti-microbiana, segundo Tsao, et al., 1982, do Streptococcus sanguis II, S. salivarius, Actinomyces viscosus, A. odontolyticus, Bacteroides melaninogenicus, Fusobacterium nucleatum e Actinobacillus actinomycetemcomitans. (Wong et al., 2009)

Qian, et al., verificou que a Baicalina tem um efeito sinérgico positivo significativo, quando associado à Amoxicilina e Penicilina. (Qian et al., 2015) Adicionalmente, a Baicalina, reduziu a mortalidade em ratos de 80% para 28%, por infecção (pneumonia) por Staphylococcus aureus. (Qiu et al., 2012)

Hong et al. mostrou que o extrato do S. baicalensis, mostrou potente atividade anti-inflamatória, por inibir NF-k Beta. (Hong et al., 2013)

Segundo Kim, et al., a bacaleina mostrou efeito anti-inflamatório, inibindo NO, citocinas, chemoquinas e fator de crescimento via retículo endoplasmático stress- CHOP/STAT.(Young Jin Kim et al., 2018)

A atividade antioxidante do extrato da S. baicalensis, foi observada in vitro, em células de músculo cardíaco, de moderada hipóxia/ isquemia, de 47-49% (Shao et al., 1999), e decréscimo de morte celular, de 52,3% para 29,4% (Shao et al., 2002)(Yanjing Cao et al., 2016)

Segundo Cao, et al., o extrato de S. baicalensis, protegeu os animais do experimento de isquemia global cerebral, e Parkinson induzida por toxinas específicas in vitro. (Yanjing Cao et al., 2016)

Lapchak, et al., observou uma proteção significativa do Hipocampo de ratos, quanto à sobrevivência das células após injúria provocada de 50%. (Lapchak et al., 2007)

A ação da S. baicalensis, como neuroprotetora na prevenção da doença de Alzeimer, Parkinson, derrames e outras desordens neurológicas, deve ser observada. (Cho et al., 2004)(F. Q. Li et al., 2005)(Cheng et al., 2008)

Segundo Wang, et al., a baicalina poderia proteger contra a hiperglicemia induzida em más formações cardiovasculares em embriões de galinha, de 32% para 16%, por regular SOD (superoxide dismutase), GSH-Px (glutatione peroxidase e GABA (ácido gama aminobutírico). (Guang Wang et al., 2018)

S. baicalensis, em especial a fração Wogonin, tem uma ação interessante como condroprotetora, pois inibe a produção de ROS e suprime marcadores catabólicos. (Bei et al., 2020)(Shi et al., 2021)(Khan et al., 2021)(Chen et al., 2017)

Chen, et al.; Zhang GW, et al., observaram que a Baicaleina poderia ter uma ação positiva na diferenciação osteogênica das células do ligamento periodontal (hPDLCs), em medula óssea derivada de células mesenquimais tronco (rBMSC), aumentando a ação da atividade da ALP (alkaline phosphatase), aumentando a formação óssea. (Chen et al., 2017)(Guangwei Zhang et al., 2017)

Arachis hypogaea L. (LUTEOLINA)


Conhecido amplamente, cresce no México, América Central e América do sul. A luteolina é um flavonoide presente no amendoim, o qual possui propriedades antioxidantes, com capacidade para impedir algumas das ações pró-oxidativas pelo peptídeo endógeno Angiotensina II em tecido vascular.

Diniz et al., observaram a atividade antitumoral e inibitória da Topoisomerase II alfa presente na luteolina. (Diniz et al., 2022)

A luteolina é amplamente encontrada também na salsa, no manjericão e na alcachofra, tendo uma ação na cognição, proteção das células medicante as citocinas inflamatórias, diminui IL 6 (inflamatória), memória, modulação do sistema imune e câncer.

De acordo com Ullah et al., as raízes da luteolina também apresentam propriedades farmacológicas, mais precisamente apresentam efeitos antioxidantes. Nesse estudo, análises químicas dos extratos das raízes dessa planta apresentaram uma variada gama de compostos químicos bioativos, dentre os quais podemos citar quinonas, estilbenoides, flavonas e glicosídeos flavonoides, (Ullah et al., 2019)(Çiftçi et al., 2022) os quais foram submetidos a vários testes e revelaram um poder antioxidante significativo. (Ullah et al., 2019)

O consumo das sementes bem como o óleo da luteolina também são beneficiais à saúde. O óleo dessa planta e livre de gordura trans, de colesterol, possui baixo teor de gordura saturada e contém um alto teor de ácido oleico. Suas sementes possui um perfil lipídico interessante, o qual possui um teor maior de ácidos graxos insaturados do que ácidos graxos saturados. Nesse contexto, vários estudos indicam que o consumo das sementes e do óleo da luteolina estão associados com a diminuição do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares além de provocar uma melhora nos níveis de lipídios séricos, diminuição de da oxidação da LDL. A luteolina também está associada com a diminuição do risco de desenvolvimento de diabetes tipo-2 e também diminuem o risco de câncer colorretal. (Suchoszek-Łukaniuk et al., 2011)

QUERCETINA


“Um pouco sobre os flavonoides”

Flavonoides são substâncias pertencentes a uma classe de produtos naturais que atualmente podem ser consideradas micronutrientes, e estão presentes na dieta humana rica em vegetais e frutas.

Os polifenóis e em particular os flavonoides possuem estrutura ideal para o sequestro de radicais, sendo antioxidantes mais efetivos que as vitaminas C e E. A atividade antioxidante dos flavonoides depende da sua estrutura e pode ser determinada por cinco fatores: 1. reatividade como agente doador de H e elétrons, estabilidade do radical flavanoil formado; 2. reatividade em frente a outros antioxidantes, capacidade de quelar metais de transição e solubilidade 3. interação com as membranas (Barreiros et al., 2006)

De modo geral, quanto maior o número de hidroxilas, maior a atividade como agente doador de H e de elétrons, assim sendo flavonoides monohidroxilados apresentam atividade muito baixa, por exemplo, a 5-hidroxiflavona tem atividade não-detectável. (Guohua Cao et al., 1997)

Entre os flavonoides dihidroxilados, destacam-se aqueles que possuem o sistema catecol (3’,4’-diidroxi) no anel B.

Os flavonoides com múltiplas hidroxilas como a quercetina, miricetina, luteolina, fustina, eriodictiol e taxifolina possuem forte atividade antioxidante, quando comparados ao α-tocoferol, ácido ascórbico, β-caroteno. (Yang et al., 2001)

A interferência da glicosilação na atividade anti-inflamatória focaliza quercetina, seu glicosídeo rutina, o flavonol morina e o glicosídeo hesperidina (hesperetina-7- O-rutinosídeo) frente à formação de edema na pata de camundongo induzido por carragenina. (Rotelli et al., 2003)

Di Carlo et al. observaram que as agliconas (quercetina e morina) apresentaram melhores resultados, enquanto os flavonoides glicosilados não apresentaram atividade significativa (rutina e hesperidina). (Di Carlo et al., 1999)

Anteriormente, Moroney et al., em estudo comparativo entre pares glicosídeo/aglicona também observaram que a adição de resíduos de açúcar reduz significativamente a atividade anti-inflamatória. (MORONEY et al., 1988)

Quercetina é um composto natural da familia dos flavonoides da Glycose rutin (Gansukh et al., 2017) e tem sido isolada de mais de 20 plantas, de diversos países. Suas principais ações são: anti-inflamatória (Delgado et al., 2014), antioxidante (Gansukh et al., 2016), antibacteriana, (Mingyu Li et al., 2008) anticâncer (Atashpour et al., 2015), neuro protetora (Dajas, 2012), hepatoproterota (Ying et al., 2013) e antiviral (Jian Xin Li et al., 2013)(Mehrbod et al., 2021) A Quercetina apresenta ação em diferentes áreas no ciclo do vírus: na entrada do vírus na célula, e dentro do citoplasma (ação indireta). Choi et al.,2009, demonstrou que a Quercetina 3 rhamnoside (Q3R) teve ação antiviral contra Influenza A/WS/33 vírus in vitro.(Choi et al., 2009)

A Quercetina apresenta ação em diferentes áreas no ciclo do vírus: na entrada do vírus na célula, e dentro do citoplasma (ação indireta). Choi et al.,2009, demonstrou que a Quercetina 3 rhamnoside (Q3R) teve ação antiviral contra Influenza A/WS/33 vírus in vitro.(Choi et al., 2009)

Estudos feitos com a Quercetina oriunda da Schinopsis brasiliensis, mostraram um amplo efeito na diarréia, influenza e como anti-inflamatório (de Albuquerque et al., 2007)(C. F.C.B.R. De Almeida et al., 2005)

Lembrando da ação da Quercetina bem como da Rutina nos vírus, cabe aqui uma nota de suma importância como auxiliar no processo do SARS-COV-2; assim sendo a Quercetina foi apontada como um dos cinco mais potentes compostos contra o SARS-COV-2 e família, que se liga ao receptor da Proteína Spike S (Smith et al., 2020)Em modelos de estudo em cobaias usando Tetracloreto de carbono causando cirrose hepática (alteração na via do metabolismo do citocromo P450, foi utilizada a Quercetina como protetor hepático/ antioxidante, onde foi observado um decréscimo da fibrose, aumento dos níveis de NO (óxido nítrico), quando comparado ao grupo controle. (Bona, 2010)

Em modelos de estudo em cobaias usando Tetracloreto de carbono causando cirrose hepática (alteração na via do metabolismo do citocromo P450, foi utilizada a Quercetina como protetor hepático/ antioxidante, onde foi observado um decréscimo da fibrose, aumento dos níveis de NO (óxido nítrico), quando comparado ao grupo controle. (Bona, 2010)

Piper nigrum (PIMENTA PRETA)


A pimenta-preta (Piper nigrum), também conhecida como pimenta-redonda e, no Brasil, como pimenta-do-reino, é uma das mais antigas e conhecidas especiarias. Esse pode ser considerado o produto agrícola de maior influência em eventos históricos podendo ser traçado um paralelo com a importância do petróleo nos tempos modernos. Os seus grãos, secos e moídos, são muito usados na culinária de diversos países. Tem um sabor forte, levemente picante, proveniente de um composto químico chamado piperina

Os usos medicinais de P. nigrum incluem antibacteriano, antifúngico, antiapoptótico, antidepressivo, antidiarreico, anti-inflamatório, antimutagênico, antioxidante, antipirético, antiespasmódico, antitumoral, para melhorar o apetite e poder digestivo, anti-frio, anti-tosse, dispnéia, para cura de doenças da garganta, antifebril intermitente, anti-cólica e anti-disenteria. (Abdallah, 2018)

Convolvulus prostratus (SHANKHPUSHPI)


C. prostratus é encontrada na India e na Birmânia, e utilizada há milênios pela Medicina Ayurvédica.

C. prostratus (CP) contém óleos voláteis; ácidos graxos; flavonoides, kaempferol, ácido hidroxi dinâmico, β-sitosterol e carboidratos como glicose, ramnose, sacarose etc., conferindo à esta planta capacidades nootrópicas. (Sethiya et al., 2010)

O extrato de C. prostratus também apresentou atividade antioxidante evidente e elevou os níveis de glutationa redutase, superóxido dismutase e glutationa reduzida dentro do córtex e hipocampo, indicando atividade neuro protetora. (Kulkarni et al., 2012)

Os extratos etanólicos e clorofórmios isolados das partes aéreas do C.prostratus mostraram atividade ansiolítica significativa conforme registrado pelo teste do labirinto em cruz elevado em camundongos experimentais. (Bhalerao et al., 2014)

O mecanismo fundamental por trás dessa evidente atividade anticonvulsivante da Schankhpushpi pode ser a presença de cumarinas e triterpenóides. (Quintans et al., 2008)

O C. prostratus mostrou atividade antidepressiva (Bhalerao et al., 2014) e atividade anti-inflamatória. (Agarwal et al., 2014) (Rathee et al., 2009)

Polifenóis, flavonoides e vitamina E presentes na planta, atuam como sequestradores de espécies reativas de oxigênio (ROS) e melhoram a peroxidação lipídica, atribuindo assim a atividade antioxidante do CP. (Nasri et al., 2015)

O extrato etanólico de CP na dose de 750 mg/Kg apresentou atividade analgésica estatisticamente significante em relação aos analgésicos padrão, como o sulfato de morfina, quando testados no método da placa quente e nos ensaios de tail-flick em ratos. (Agarwal et al., 2014)

A atividade sedativa dos extratos etanólico e aquoso das partes aéreas do CP mostraram potencialização estatisticamente significativa do tempo de sono em ratos induzidos com tiopental sódico. (Siddiqui et al., 2014)

Echinacea purpurea (EQUINÁCIA)


A Echinacea purpurea é originária da América do Norte (planta da mesma família do girassol), onde se utiliza sua raiz e o seu rizoma.

Os principais componentes responsáveis pela imunomodulação da Echinacea purpúrea, (Marriott, 2003) (Merali et al., 2003) são: alcamidas, polissacarídeos e derivados cafeico principalmente o ácido chicórico. (Dalby-Brown et al., 2005)(Xue et al., 2021)

O Extrato de Echinacea purpurea atua como imunomodulador (Melchart et al., 1994) por vários mecanismos, confirmados por numerosos estudos científicos: ativação da fagocitose, estímulo dos fibroblastos e aumento da mobilidade dos leucócitos. Com isto, é amplamente utilizado como auxiliar no tratamento de gripes, resfriados, (Flannery, 1999) infecção urinária, candidíase, abcessos dentários, artrite reumatoide, doenças virais (Hepes simples e zoster) e bacterianas.

Sloboda, et al. fizeram um estudo em infecção de placenta em equinos, que pode levar ao aborto, com E. purpurea, pensando na ação modulatoria da mesma sobre TNF alfa e VEGF (vascular endothelial growth factor), tendo resultados positivos em infecções em placentas equinas. (Sloboda et al., 2016)

Um estudo clínico realizado com 120 pacientes com infecção aguda do trato respiratório foi registrada a melhora significativa dos seus sintomas com a utilização da Echinacea purpurea, quando comparado com o grupo tratado com placebo. (Hoheisel, 1997) (Brinkeborn et al., 1999)

E. purpurea tem se mostrado com uma atividade na regeneração de tecidos injuriados, sejam com presença de infecção onde ela tem uma ação muito positiva, seja pela promoção de angiogênese (ação interessante na regeneração dos infartos do miocárdio). (Kapai et al., 2011)

O ácido clorogênico, um fitocomponente da E. purpurea, tem ação inibitória importante na protease 3CLpro (inibidor da expressão gênica viral, SARS-CoV-2)), podendo ser uma boa ferramenta para o tratamento da síndrome respiratória aguda do Coranavirus 2. (Sanjay et al., 2021)

Abelmonem et al. demonstraram que o tratamento com E. purpurea, no final de 14 dias induziu efetivamente a mobilização das células de regeneração do miocárdio em ratos possuindo infarto induzido. (Abdelmonem et al., 2015)

RUTINA


Também chamada de vitamina P, foi descoberta em 1936. É obtida de vegetais folhosos, frutas cítricas, trigo-sarraceno, uncária e o fruto da árvore brasileira fava-d’anta. (Ganeshpurkar et al., 2017)(Frutos et al., 2019)

Possui atividade antioxidante, principalmente relacionada com a limpeza de radicais livres, e propriedades preventivas contra doenças coronárias, hepatoprotetoras, anti-inflamatórias, anticancerígenas e antivirais. (Kumar et al., 2013) (Ganeshpurkar et al., 2017)(Frutos et al., 2019) Além disso, a rutina também possui efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes, antidiabéticos, antiadipogênicos, neuro protetivos e relacionados com terapia hormonal. (Chua, 2013) Para métodos de extração da rutina assim como experimentos in vivo e in vitro comprovando as propriedades farmacológicas citadas acima ver: (Chua, 2013)

Estudos científicos também apontam que alto consumo de flavonoides e suas subclasses estão associados com a diminuição do risco de diabete tipo 2 mellitus. (Xu et al., 2018)

Referências Bibliográficas

Abdallah, E. M., Black pepper fruit (Piper nigrum L.) as antibacterial agent: A mini-review, Journal of Bacteriology & Mycology: Open Access, vol. 6, no 2, 2018. DOI: 10.15406/jbmoa.2018.06.00192

Abdel-Magied, E. M., Abdel-Rahman, H. A. e Harraz, F. M., The effect of aqueous extracts of Cynomorium coccineum and Withania somnifera on testicular development in immature Wistar rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 75, no 1, p. 1–4, 2001.

Abdelmonem, M., Kassem, S. H., Gabr, H., Shaheen, A. A. e Aboushousha, T., Avemar and Echinacea extracts enhance mobilization and homing of CD34+ stem cells in rats with acute myocardial infarction, Stem Cell Research and Therapy, vol. 6, no 1, 2015. DOI: 10.1186/s13287-015-0171-5

Agarwal, P., Sharma, B. e Alok, S., Screening of anti-inflammatory and anti analgesic activity of Convolvulus pluricaulis Choisy, International Journal of Pharmaceutical Sciences and Research, vol. 5, no 6, p. 2458, 2014.

Albuquerque, U. P. de, Medeiros, P. M. de, Almeida, A. L. S. de, Monteiro, J. M., Freitas Lins Neto, E. M. de, Melo, J. G. de e Santos, J. P. dos, Medicinal plants of the caatinga (semi-arid) vegetation of NE Brazil: A quantitative approach, Journal of Ethnopharmacology, vol. 114, no 3, 2007. DOI: 10.1016/j.jep.2007.08.017

Almeida, C. F. C. B. R. De, Lima E Silva, T. C. De, Amorim, E. L. C. De, Maia, M. B. D. S. e Albuquerque, U. P. De, Life strategy and chemical composition as predictors of the selection of medicinal plants from the caatinga (Northeast Brazil), Journal of Arid Environments, vol. 62, no 1, 2005. DOI: 10.1016/j.jaridenv.2004.09.020

Almeida, L. P. de, Caracterização de pigmentos da Curcuma longa L., avaliação da atividade antimicrobiana e morfogênese in vitro na produção de pigmentos curcuminóides e óleos essenciais, 2006.

Alonso, J., Tratado de fitofármacos y nutracéuticos, 2004.

Araujo, C. A. C. e Leon, L. L., Biological activities of Curcuma longa L., Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, vol. 96, p. 723–28, 2001.

Aruoma, O. I., Landes, B., Ramful-Baboolall, D., Bourdon, E., Neergheen-Bhujun, V., Wagner, K. H., e Bahorun, T., Functional benefits of citrus fruits in the management of diabetes, Preventive Medicine, 2012.

Asgarpanah, J., e Kazemivash, N., Phytochemistry, pharmacology and medicinal properties of carthamus tinctorius L., Chinese Journal of Integrative Medicine, 2013.

Atashpour, S., Fouladdel, S., Movahhed, T. K., Barzega, E., Ghahremani, M. H., Ostad, S. N. e Azizi, E., Quercetin induces cell cycle arrest and apoptosis in CD133+ cancer stem cells of human colorectal HT29 cancer cell line and enhances anticancer effects of doxorubicin, Iranian Journal of Basic Medical Sciences, vol. 18, no 7, 2015.

Barreiros, A. L. B. S., David, J. M. e David, J. P., Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo, Química Nova, vol. 29, no 1, 2006. DOI: 10.1590/s0100-40422006000100021

Bastos, D. H. M., Rogero, M. M. e Arêas, J. A. G., Mecanismos de ação de compostos bioativos dos alimentos no contexto de processos inflamatórios relacionados à obesidade, Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, vol. 53, no 5, 2009. DOI: 10.1590/s0004-27302009000500017

Bei, W., Jing, L. e Chen, N., Cardio protective role of wogonin loaded nanoparticle against isoproterenol induced myocardial infarction by moderating oxidative stress and inflammation, Colloids and Surfaces B: Biointerfaces, vol. 185, 2020. DOI: 10.1016/j.colsurfb.2019.110635

Benavente-García, O., e Castillo, J., Update on uses and properties of citrus flavonoids: New findings in anticancer, cardiovascular, and anti-inflammatory activity, Journal of Agricultural and Food Chemistry, 2008.

Bhalerao, S. A., Verma, D. R., Teli, N. C. e Trikannad, A. A., Ethnobotany, phytochemistry and pharmacology of Convolvulus pluricaulis, Choisy, Res. J. Pharm. Biol. Chem. Sci, vol. 5, p. 629–36, 2014.

Bhattacharya, S. K., Kumar, A. e Ghosal, S., Effects of glycowithanolides from Withania somnifera on an animal model of Alzheimer’s disease and perturbed central cholinergic markers of cognition in rats, Phytotherapy Research, vol. 9, no 2, 1995. DOI: 10.1002/ptr.2650090206

Bona, S. R., Proteção antioxidante da quercetina em fígado de ratos cirróticos, 2010.

Brinkeborn, R. M., Shah, D. V e Degenring, F. H., Echinaforce® and other Echinacea fresh plant preparations in the treatment of the common cold: a randomized, placebo controlled, double-blind clinical trial, Phytomedicine, vol. 6, no 1, p. 1–6, 1999.

Cao, G., Sofic, E. e Prior, R. L., Antioxidant and prooxidant behavior of flavonoids: Structure-activity relationships, Free Radical Biology and Medicine, vol. 22, no 5, 1997. DOI: 10.1016/S0891-5849(96)00351-6

Cao, Y., Liang, L., Xu, J., Wu, J., Yan, Y., Lin, P., Chen, Q., et al., The effect of Scutellaria baicalensis stem-leaf flavonoids on spatial learning and memory in chronic cerebral ischemia-induced vascular dementia of rats, Acta Biochimica et Biophysica Sinica, vol. 48, no 5, 2016. DOI: 10.1093/abbs/gmw024

Carlo, G. Di, Mascolo, N., Izzo, A. A., e Capasso, F., Flavonoids: Old and new aspects of a class of natural therapeutic drugs, Life Sciences, 1999.

Cavalheiro, D. M., Araújo Silva, K. de, Cardoso, B. E. P., Silva Dias, T. M. da, Silva Moura, A. R. da, Sousa Melo, S. R. de, Rios, M. J. B. L. e Morais, J. B. S., Efeito da suplementação com berberina nas dislipidemias em humanos: Uma revisão sistemática, Research, Society and Development, vol. 10, no 5, p. e9710514741–e9710514741, 2021.

Chainani-Wu, N., Safety and anti-inflammatory activity of curcumin: A component of tumeric (Curcuma longa), Journal of Alternative and Complementary Medicine, vol. 9, no 1, 2003. DOI: 10.1089/107555303321223035

Chan, F. L., Choi, H. L., Chen, Z. Y., Chan, P. S. F. e Huang, Y., Induction of apoptosis in prostate cancer cell lines by a flavonoid, baicalin, Cancer Letters, vol. 160, no 2, 2000. DOI: 10.1016/S0304-3835(00)00591-7

Chen, L. J., Hu, B. B., Shi, X. L., Ren, M. M., Yu, W. Bin, Cen, S. D., Hu, R. D. e Deng, H., Baicalein enhances the osteogenic differentiation of human periodontal ligament cells by activating the Wnt/β-catenin signaling pathway, Archives of Oral Biology, vol. 78, 2017. DOI: 10.1016/j.archoralbio.2017.01.019

Cheng, Y., He, G., Mu, X., Zhang, T., Li, X., Hu, J., Xu, B. e Du, G., Neuroprotective effect of baicalein against MPTP neurotoxicity: Behavioral, biochemical and immunohistochemical profile, Neuroscience Letters, vol. 441, no 1, 2008. DOI: 10.1016/j.neulet.2008.05.116

Chin, D., Huebbe, P., Pallauf, K. e Rimbach, G., Neuroprotective Properties of Curcumin in Alzheimer’s Disease – Merits and Limitations, Current Medicinal Chemistry, vol. 20, no 32, 2013. DOI: 10.2174/09298673113209990210

Cho, J. e Lee, H. K., Wogonin inhibits excitotoxic and oxidative neuronal damage in primary cultured rat cortical cells, European Journal of Pharmacology, vol. 485, no 1–3, 2004. DOI: 10.1016/j.ejphar.2003.11.064

Choi, H. J., Song, J. H., Park, K. S. e Kwon, D. H., Inhibitory effects of quercetin 3-rhamnoside on influenza A virus replication, European Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 37, no 3–4, 2009. DOI: 10.1016/j.ejps.2009.03.002

Chua, L. S., A review on plant-based rutin extraction methods and its pharmacological activities, Journal of ethnopharmacology, vol. 150, no 3, p. 805–17, 2013.

Chutia, M., Deka Bhuyan, P., Pathak, M. G., Sarma, T. C. e Boruah, P., Antifungal activity and chemical composition of Citrus reticulata Blanco essential oil against phytopathogens from North East India, LWT, vol. 42, no 3, 2009. DOI: 10.1016/j.lwt.2008.09.015

Çiftçi, S. e Suna, G., Functional components of peanuts (Arachis Hypogaea L.) and health benefits: A review, Future Foods, vol. 5, p. 100140, 1 de junho de 2022. DOI: 10.1016/J.FUFO.2022.100140

Cuéllar, M. J., Giner, R. M., Recio, M. C., Máez, S. e Ríos, J. L., Topical anti-inflammatory activity of some Asian medicinal plants used in dermatological disorders, Fitoterapia, vol. 72, no 3, 2001. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00305-1

Dajas, F., Life or death: Neuroprotective and anticancer effects of quercetin, Journal of Ethnopharmacology, 2012.

Dalby-Brown, L., Barsett, H., Landbo, A. K. R., Meyer, A. S. e Mølgaard, P., Synergistic antioxidative effects of alkamides, caffeic acid derivatives, and polysaccharide fractions from Echinacea purpurea on in vitro oxidation of human low-density lipoproteins, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 53, no 24, 2005. DOI: 10.1021/jf0502395

Dalia, I. H., Maged, E. M. e Assem, M. E. S., Citrus reticulata Blanco cv. Santra leaf and fruit peel: A common waste products, volatile oils composition and biological activities, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 10, no 30, 2016. DOI: 10.5897/jmpr2016.6139

Delgado, L., Fernandes, I., González-Manzano, S., Freitas, V. De, Mateus, N. e Santos-Buelga, C., Anti-proliferative effects of quercetin and catechin metabolites, Food and Function, vol. 5, no 4, 2014. DOI: 10.1039/c3fo60441a

Delshad, E., Yousefi, M., Sasannezhad, P., Rakhshandeh, H. e Ayati, Z., Medical uses of Carthamus tinctorius L. (Safflower): a comprehensive review from Traditional Medicine to Modern Medicine, Electronic Physician, vol. 10, no 4, 2018. DOI: 10.19082/6672

Diniz, K. M., Santos, M. M. D. dos, Lima Barbosa, J. M. de, Borges, Y. W. B., Nascimento Silva, W. M. do, Oliveira Veras, B. de, Silva, M. V. da e Santo Correia, M. T. dos, Caatinga: barn of antioxidant and nutraceutical bio-actives, Research, Society and Development, vol. 11, no 11, p. e100111133442–e100111133442, 2022.

Espina, L., Somolinos, M., Lorán, S., Conchello, P., García, D. e Pagán, R., Chemical composition of commercial citrus fruit essential oils and evaluation of their antimicrobial activity acting alone or in combined processes, Food Control, vol. 22, no 6, 2011. DOI: 10.1016/j.foodcont.2010.11.021

Faustino, A. L. F., O efeito da berberina na resistência à insulina em ratos diabéticos, 2013.

Flannery, M. A., From Rudbeckia to Echinacea: The emergence of the purple cone flower in modern therapeutics, Pharmacy in history, vol. 41, no 2, p. 52–59, 1999.

Frutos, M. J., Rincón-Frutos, L. e Valero-Cases, E., Rutin, in Nonvitamin and nonmineral nutritional supplements, Elsevier, p. 111–17, 2019.

Gaire, B. P. rasa., Moon, S. K., e Kim, H., Scutellaria baicalensis in stroke management: nature’s blessing in traditional Eastern medicine, Chinese journal of integrative medicine, 2014.

Ganeshpurkar, A. e Saluja, A. K., The pharmacological potential of rutin, Saudi pharmaceutical journal, vol. 25, no 2, p. 149–64, 2017.

Gansukh, E., Kazibwe, Z., Pandurangan, M., Judy, G. e Kim, D. H., Probing the impact of quercetin-7-O-glucoside on influenza virus replication influence, Phytomedicine, vol. 23, no 9, 2016. DOI: 10.1016/j.phymed.2016.06.001

Gansukh, E., Muthu, M., Paul, D., Ethiraj, G., Chun, S., e Gopal, J., Nature nominee quercetin’s anti-influenza combat strategy—Demonstrations and remonstrations, Reviews in Medical Virology, 2017.

Gao, Z., Huang, K., Yang, X. e Xu, H., Free radical scavenging and antioxidant activities of flavonoids extracted from the radix of Scutellaria baicalensis Georgi, Biochimica et Biophysica Acta - General Subjects, vol. 1472, no 3, 1999. DOI: 10.1016/S0304-4165(99)00152-X

Góngora, L., Giner, R. M., Máñez, S., Carmen Recio, M. Del, Schinella, G. e Ríos, J. L., Effects of caffeoyl conjugates of isoprenyl-hydroquinone glucoside and quinic acid on leukocyte function, Life Sciences, vol. 71, no 25, 2002. DOI: 10.1016/S0024-3205(02)02167-7

Grandi, T. S. M., Tratado das plantas medicinais: mineiras, nativas e cultivadas, Belo Horizonte: Adaequatio Estúdio, p. 1076–77, 2014.

GU, J., Huang, W. e Zhang, W., Resources distribution survey of wild and cultivated Scutellaria baicalensis Georgi, Chinese Journal of Information on Traditional Chinese Medicine, p. 42–45, 2013.

Hiramatsu, M., Takahashi, T., Komatsu, M., Kido, T. e Kasahara, Y., Antioxidant and neuroprotective activities of Mogami-benibana (safflower, Carthamus tinctorius Linne), Neurochemical research, vol. 34, no 4, p. 795–805, 2009.

Hoheisel, O., Echinagard treatment shortens the course of the common cold: a double-blind, placebo-controlled clinical trial, Eur J Clin Res, vol. 9, p. 261–68, 1997.

Hong, G. E., Kim, J. A., Nagappan, A., Yumnam, S., Lee, H. J., Kim, E. H., Lee, W. S., Shin, S. C., Park, H. S. e Kim, G. S., Flavonoids identified from Korean scutellaria baicalensis georgi inhibit inflammatory signaling by suppressing activation of NF-κB and MAPK in raw 264.7 cells, Evidence-based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/912031

Hour, M. J., Huang, S. H., Chang, C. Y., Lin, Y. K., Wang, C. Y., Chang, Y. S. e Lin, C. W., Baicalein, ethyl acetate, and chloroform extracts of Scutellaria baicalensis inhibit the neuraminidase activity of pandemic 2009 H1N1 and seasonal influenza A viruses, Evidence-based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/750803

Hussain, S. S., Patel, D., Ghosh, R., e Kumar, A. P., Extracting the Benefit of Nexrutine® for Cancer Prevention, Current Pharmacology Reports, 2015.

Im, H. I., Joo, W. S., Nam, E., Lee, E. S., Hwang, Y. J. e Kim, Y. S., Baicalein prevents 6-hydroxydopamine-induced dopaminergic dysfunction and lipid peroxidation in mice, Journal of Pharmacological Sciences, vol. 98, no 2, 2005. DOI: 10.1254/jphs.SC0050014

James, M. A., Fu, H., Liu, Y., Chen, D. R. e You, M., Dietary administration of berberine or Phellodendron amurense extract inhibits cell cycle progression and lung tumorigenesis, Molecular Carcinogenesis, vol. 50, no 1, 2011. DOI: 10.1002/mc.20690

Jayaprakasha, G. K., Singh, R. P., Pereira, J. e Sakariah, K. K., Limonoids from Citrus reticulata and their moult inhibiting activity in mosquito Culex quinquefasciatus larvae, Phytochemistry, vol. 44, no 5, 1997. DOI: 10.1016/S0031-9422(96)00589-4

Ji, S., Li, R., Wang, Q., Miao, W. J., Li, Z. W., Si, L. L., Qiao, X., Yu, S. W., Zhou, D. M. e Ye, M., Anti-H1N1 virus, cytotoxic and Nrf2 activation activities of chemical constituents from Scutellaria baicalensis, Journal of Ethnopharmacology, vol. 176, 2015. DOI: 10.1016/j.jep.2015.11.018

Kapai, N. A., Anisimova, N. Y., Kiselevskii, M. V., Sitdikova, S. M. e Slavetskaya, M. B., Selective cytokine-inducing effects of low dose echinacea, Bulletin of Experimental Biology and Medicine, vol. 150, no 6, 2011. DOI: 10.1007/s10517-011-1230-2

Khan, J., Deb, P. K., Priya, S., Medina, K. D., Devi, R., Walode, S. G., e Rudrapal, M., Dietary flavonoids: Cardioprotective potential with antioxidant effects and their pharmacokinetic, toxicological and therapeutic concerns, Molecules, 2021.

Kim, M. H., Kim, S. H. e Yang, W. M., Mechanisms of action of phytochemicals from medicinal herbs in the treatment of Alzheimer’s disease, Planta Medica, vol. 80, no 15, 2014. DOI: 10.1055/s-0034-1383038

Kim, Y. J., Kim, H. J., Lee, J. Y., Kim, D. H., Kang, M. S. e Park, W., Anti-inflammatory effect of baicalein on polyinosinic–polycytidylic acid-induced RAW 264.7 mouse macrophages, Viruses, vol. 10, no 5, 2018. DOI: 10.3390/v10050224

Knowles, P. F., Centers of plant diversity and conservation of crop germ plasm: Safflower, Economic Botany, vol. 23, no 4, p. 324–29, 1969.

Kulkarni, R., Girish, K. J. e Kumar, A., Nootropic herbs (Medhya Rasayana) in Ayurveda: an update, Pharmacognosy reviews, vol. 6, no 12, p. 147, 2012.

Kumar, S., e Pandey, A. K., Chemistry and biological activities of flavonoids: An overview, The Scientific World Journal, 2013.

Lapchak, P. A., Maher, P., Schubert, D. e Zivin, J. A., Baicalein, an antioxidant 12/15-lipoxygenase inhibitor improves clinical rating scores following multiple infarct embolic strokes, Neuroscience, vol. 150, no 3, 2007. DOI: 10.1016/j.neuroscience.2007.09.033

Li-Weber, M., New therapeutic aspects of flavones: The anticancer properties of Scutellaria and its main active constituents Wogonin, Baicalein and Baicalin, Cancer Treatment Reviews, 2009.

Li, F. Q., Wang, T., Pei, Z., Liu, B., e Hong, J. S., Inhibition of microglial activation by the herbal flavonoid baicalein attenuates inflammation-mediated degeneration of dopaminergic neurons, Journal of Neural Transmission, vol. 112, no 3, 2005.

Li, H.-X., Han, S.-Y., Wang, X.-W., Ma, X., Zhang, K., Wang, L., Ma, Z.-Z. e Tu, P.-F., Effect of the carthamins yellow from Carthamus tinctorius L. on hemorheological disorders of blood stasis in rats, Food and chemical toxicology, vol. 47, no 8, p. 1797–1802, 2009.

Li, J. X., Zhou, X. M., Wen, G. Y., Zhao, Y. e Liu, Y. M., Inhibitory effects of alkaline extract of Citrus reticulata on pulmonary fibrosis, Journal of Ethnopharmacology, vol. 146, no 1, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.01.006

Li, M. e Xu, Z., Quercetin in a lotus leaves extract may be responsible for antibacterial activity, Archives of Pharmacal Research, vol. 31, no 5, 2008. DOI: 10.1007/s12272-001-1206-5

Limanaqi, F., Biagioni, F., Busceti, C. L., Polzella, M., Fabrizi, C., e Fornai, F., Potential antidepressant effects of scutellaria baicalensis, hericium erinaceus and rhodiola rosea, Antioxidants, 2020.

Manthey, J. A. e Guthrie, N., Antiproliferative activities of citrus flavonoids against six human cancer cell lines, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 50, no 21, 2002. DOI: 10.1021/jf020121d

Marriott, B. M., An introduction to dietary supplements of plant origin: Definitions, background and an overview of this volume, Dietary supplements of plant origin, p. 9–25, 2003.

Mehrbod, P., Hudy, D., Shyntum, D., Markowski, J., Łos, M. J., e Ghavami, S., Quercetin as a natural therapeutic candidate for the treatment of influenza virus, Biomolecules, 2021.

Melchart, D., Linde, K., Worku, F., Bauer, R., e Wagner, H., Immunomodulation with echinacea — a systematic review of controlled clinical trials, Phytomedicine, 1994.

Menichini, F., Loizzo, M. R., Bonesi, M., Conforti, F., Luca, D. De, Statti, G. A., Cindio, B. de, Menichini, F. e Tundis, R., Phytochemical profile, antioxidant, anti-inflammatory and hypoglycemic potential of hydroalcoholic extracts from Citrus medica L. cv Diamante flowers, leaves and fruits at two maturity stages, Food and Chemical Toxicology, vol. 49, no 7, 2011. DOI: 10.1016/j.fct.2011.03.048

Merali, S., Binns, S., Paulin-Levasseur, M., Ficker, C., Smith, M., Baum, B., Brovelli, E. e Arnason, J. T., Antifungal and Anti-inflammatory Activity of the Genus Echinacea, Pharmaceutical Biology, vol. 41, no 6, 2003. DOI: 10.1076/phbi.41.6.412.17828

Ming, Q., Chunmei, L., Heqi, L. e Wenfu, L., Effects of some herbs on microcirculation of blood of rat’s mesentery, J. Chinese Traditional Medicine, vol. 25, no 12, p. 65–67, 1984.

Mori, H., Fuchigami, M., Inoue, N., Nagai, H., Koda, A., Nishioka, I. e Meguro, K., Principle of the bark of Phellodendron amurense to suppress the cellular immune response: Effect of Phellodendrine on cellular and humoral immune responses, Planta Medica, vol. 61, no 1, 1995. DOI: 10.1055/s-2006-957997

MORONEY, M. ‐A, ALCARAZ, M. J., FORDER, R. A., CAREY, F. e HOULT, J. R. S., Selectivity of Neutrophil 5‐Lipoxygenase and Cyclo‐oxygenase Inhibition by an Anti‐inflammatory Flavonoid Glycoside and Related Aglycone Flavonoids, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 40, no 11, 1988. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1988.tb05173.x

Mu, X., He, G. R., Yuan, X., Li, X. X. e Du, G. H., Baicalein protects the brain against neuron impairments induced by MPTP in C57BL/6 mice, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 98, no 2, 2011. DOI: 10.1016/j.pbb.2011.01.011

Muniz, R. M. C. C., Cavalcante, A. L. C., Pereira, L. M. S., Sousa, F. C. F. de, Vasconcellos, S. M. M. de, Macedo, D. S., Barros Viana, G. S. de e Franca Fonteles, M. M. de, Plantas medicinais da RENISUS de atuação central, Infarma-Ciências Farmacêuticas, vol. 24, no 1/3, p. 75–80, 2013.

Nasri, H., Shirzad, H., Baradaran, A. e Rafieian-Kopaei, M., Antioxidant plants and diabetes mellitus, Journal of Research in Medical Sciences, vol. 20, no 5, 2015.

Nishida, S., Kikuichi, S., Yoshioka, S., Tsubaki, M., Fujii, Y., Matsuda, H., Kubo, M. e Irimajiri, K., Induction of apoptosis in HL-60 cells treated with medicinal herbs, American Journal of Chinese Medicine, vol. 31, no 4, 2003. DOI: 10.1142/S0192415X03001211

Oben, J., Enonchong, E., Kothari, S., Chambliss, W., Garrison, R. e Dolnick, D., Phellodendron and Citrus extracts benefit joint health in osteoarthritis patients: A pilot, double-blind, placebo-controlled study, Nutrition Journal, vol. 8, no 1, 2009. DOI: 10.1186/1475-2891-8-38

Park, S. Y. e Kim, D. S. H. L., Discovery of natural products from Curcuma longa that protect cells from beta-amyloid insult: A drug discovery effort against Alzheimer’s disease, Journal of Natural Products, vol. 65, no 9, 2002. DOI: 10.1021/np010039x

Pérez, M. T. A. e Pozo Carrascosa, A. del, [Formación permanente en dermofarmacia. 3/46/1. Materias primas y activos cosméticos] Nuevos despigmentantes cutáneos (XII). Tetrahidrocurcuminoides, Offarm: farmacia y sociedad, vol. 27, no 5, p. 130–31, 2008.

Qian, M., Tang, S., Wu, C., Wang, Y., He, T., Chen, T. e Xiao, X., Synergy between baicalein and penicillins against penicillinase-producing Staphylococcus aureus, International Journal of Medical Microbiology, vol. 305, no 6, 2015. DOI: 10.1016/j.ijmm.2015.05.001

Qiu, J., Niu, X., Dong, J., Wang, D., Wang, J., Li, H., Luo, M., Li, S., Feng, H. e Deng, X., Baicalin protects mice from staphylococcus aureus pneumonia via inhibition of the cytolytic activity of-hemolysin, Journal of Infectious Diseases, vol. 206, no 2, 2012. DOI: 10.1093/infdis/jis336

Quintans, L. J., Almeida, J. R. G. S., Lima, J. T., Nunes, X. P., Siqueira, J. S., Oliveira, L. E. G. De, Almeida, R. N., Athayde-Filho, P. F. De, e Barbosa-Filho, J. M., Plants with anticonvulsant properties - A review, Revista Brasileira de Farmacognosia, 2008.

Rahman, I., Biswas, S. K. e Kirkham, P. A., Regulation of inflammation and redox signaling by dietary polyphenols, Biochemical Pharmacology, vol. 72, no 11, 2006. DOI: 10.1016/j.bcp.2006.07.004

Rajakrishnan, V., Viswanathan, P., Rajasekharan, K. N. e Menon, V. P., Neuroprotective role of curcumin from Curcuma longa on ethanol-induced brain damage, Phytotherapy Research, vol. 13, no 7, 1999. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199911)13:7<571::AID-PTR494>3.0.CO;2-7

Rastogi, M., Ojha, R. P., Sagar, C., Agrawal, A. e Dubey, G. P., Protective effect of curcuminoids on age-related mitochondrial impairment in female Wistar rat brain, Biogerontology, vol. 15, no 1, 2014. DOI: 10.1007/s10522-013-9466-z

Rathee, P., Chaudhary, H., Rathee, S., Rathee, D., Kumar, V., e Kohli, K., Mechanism of action of flavonoids as anti-inflammatory agents: A review, Inflammation and Allergy - Drug Targets, 2009.

Rosa, C. de O. B., Avaliação do efeito de compostos naturais–curcumina e hesperidina–na hiperlipidemia induzida em coelhos, 2009.

Rotelli, A. E., Guardia, T., Juárez, A. O., La Rocha, N. E. De e Pelzer, L. E., Comparative study of flavonoids in experimental models of inflammation, Pharmacological Research, vol. 48, no 6, 2003. DOI: 10.1016/S1043-6618(03)00225-1

Sanjay, R., A., N., Shivalingappa, V. e Sanjay, S., Chlorogenic acid may be a potent inhibitor of dimeric SARS-CoV-2 main protease 3CLpro: an in silico study, Traditional Medicine Research, vol. 6, no 2, 2021. DOI: 10.53388/tmr20201208211

Schinella, G. R., Tournier, H. A., Prieto, J. M., Mordujovich De Buschiazzo, P. e Ríos, J. L., Antioxidant activity of anti-inflammatory plant extracts, Life Sciences, vol. 70, no 9, 2002. DOI: 10.1016/S0024-3205(01)01482-5

Sethiya, N. K., Trivedi, A., Patel, M. B. e Mishra, S. H., Comparative pharmacognostical investigation on four ethanobotanicals traditionally used as Shankhpushpi in India, Journal of Advanced Pharmaceutical Technology and Research, vol. 1, no 4, 2010. DOI: 10.4103/0110-5558.76437

Shang, X., He, X., He, X., Li, M., Zhang, R., Fan, P., Zhang, Q., e Jia, Z., The genus Scutellaria an ethnopharmacological and phytochemical review, Journal of Ethnopharmacology, 2010.

Shang, Y., Cheng, J., Qi, J. e Miao, H., Scutellaria flavonoid reduced memory dysfunction and neuronal injury caused by permanent global ischemia in rats, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 82, no 1, 2005. DOI: 10.1016/j.pbb.2005.06.018

Shao, Z. H., Hoek, T. L. Vanden, Qin, Y., Becker, L. B., Schumacker, P. T., Li, C. Q., Dey, L., et al., Baicalein attenuates oxidant stress in cardiomyocytes, American Journal of Physiology - Heart and Circulatory Physiology, vol. 282, no 3 51-3, 2002. DOI: 10.1152/ajpheart.00163.2001

Shao, Z. H., Li, C. Q., Hoek, T. L. Vanden, Becker, L. B., Schumacker, P. T., Wu, J. A., Attele, A. S. e Yuan, C. S., Extract from Scutellaria baicalensis Georgi attenuates oxidant stress in cardiomyocytes, Journal of Molecular and Cellular Cardiology, vol. 31, no 10, 1999. DOI: 10.1006/jmcc.1999.1021

Shi, X., Zhang, B., Chu, Z., Han, B., Zhang, X., Huang, P. e Han, J., Wogonin Inhibits Cardiac Hypertrophy by Activating Nrf-2-Mediated Antioxidant Responses, Cardiovascular Therapeutics, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/9995342

Shirwaikar, A., Khan, S., Kamariya, Y. H., Patel, B. D. e Gajera, F. P., Medicinal Plants for the Management of Post Menopausal Osteoporosis: A Review, The Open Bone Journal, vol. 2, 2010.

Shixi, S., Studies on pharmacology of safflower and saffron crocus, J. Chinese Medical Sci, vol. 5, p. 443–48, 1955.

Siddiqui, N. A., Ahmad, N., Musthaq, N., Chattopadhyaya, I., Kumria, R. e Gupta, S., Neuropharmacological Profile of Extracts of Aerial Parts of Convolvulus pluricaulis Choisy in Mice Model, The Open Neurology Journal, vol. 8, no 1, 2014. DOI: 10.2174/1874205x01408010011

Simões Pires, E. N., Frozza, R. L., Hoppe, J. B., Menezes, B. D. M. e Salbego, C. G., Berberine was neuroprotective against an in vitro model of brain ischemia: Survival and apoptosis pathways involved, Brain Research, vol. 1557, 2014. DOI: 10.1016/j.brainres.2014.02.021

Singh, N., (Mrs.) Nath, R., (Miss) Lata, A., Singh, S. P., Kohli, R. P. e Bhargava, K. P., Withania somnifera (ashwagandha), a rejuvenating herbal drug which enhances survival during stress (an adaptogen), Pharmaceutical Biology, vol. 20, no 1, 1982. DOI: 10.3109/13880208209083282

Singh, Narendra e Gilca, M., Herbal Medicine: Science Embraces Tradition: a New Insight Into Ancient Ayurveda, Lambert Academic Pub., 2010.

Singh, S. P., Singh, D. R., Gupta, M. L., Singh, N. e Kohli, R. P., An experimental evaluation of antitumor activity of Withania somnifera (Ashwagandha) and Geriforte, Indian Journal of Pharmacology, vol. 11, no 65b, 1979.

Sloboda, C., Chico, S., Gordon, J., Bailey, S., Zwetsloot, K. A. e Mowa, C., Echinacea Purpurea Down Regulates LPS‐induced Expression of Pro‐inflammatory and Angiogenic Factors in An Ex Vivo Model of Equine Placentitis, The FASEB Journal, vol. 30, p. 921–23, 2016.

Smith, M. D. e Smith, J. C., Repurposing Therapeutics for COVID-19: Supercomputer-Based Docking to the SARS-CoV-2 Viral Spike Protein and Viral Spike Protein-Human ACE2 Interface, ChemRxiv, 2020.

Suchoszek-Łukaniuk, K., Jaromin, A., Korycińska, M. e Kozubek, A., Health benefits of peanut (Arachis hypogaea L.) seeds and peanut oil consumption, in Nuts and seeds in health and disease prevention, Elsevier, p. 873–80, 2011.

Sumanran, V. N., Boddul, S. e Madhuri, D., Differential growth inhibitory effects of Withania somnifera root on CHO cells, Phytother Res, vol. 21, p. 1–4, 2007.

Takarada, G. G. M., Avaliação da atividade leishmanicida e citotoxicidade de extratos de Berberis e do cloridrato de berberina para o tratamento das leishmanioses, 2018.

Talbott, S. M., Talbott, J. A. e Pugh, M., Effect of Magnolia officinalis and Phellodendron amurense (Relora®) on cortisol and psychological mood state in moderately stressed subjects, Journal of the International Society of Sports Nutrition, vol. 10, 2013. DOI: 10.1186/1550-2783-10-37

Twaij, H. A. A., Elisha, E. E., Khalid, R. M. e Paul, N. J., Analgesic studies on some iraqi medicinal plants, Pharmaceutical Biology, vol. 25, no 4, 1987. DOI: 10.3109/13880208709055203

Uchiyama, T., Kamikawa, H. e Ogita, Z., Anti-ulcer effect of extract from Phellodendri cortex, Yakugaku Zasshi, vol. 109, no 9, 1989. DOI: 10.1248/yakushi1947.109.9_672

Udupa, K. N., Clinical and experimental studies on rasayana drugs and pancakarma therapy, Central Council for Research in Ayurveda and Siddha, 1993.

Ullah, S., Hussain, S. A., Shaukat, F., Hameed, A., Yang, W. e Song, Y., Antioxidant potential and the characterization of arachis hypogaea roots, BioMed research international, vol. 2019, 2019.

Wang, F., Xu, Z., Ren, L., Tsang, S. Y. e Xue, H., GABAA receptor subtype selectivity underlying selective anxiolytic effect of baicalin, Neuropharmacology, vol. 55, no 7, 2008. DOI: 10.1016/j.neuropharm.2008.07.040

Wang, G e Li, Y., Clinical application of safflower (Carthamus tinctorius), Zhejiang. J Trad Chinese Med, vol. 20, p. 42–43, 1985.

Wang, Guang, Liang, J., Gao, L. R., Si, Z. P., Zhang, X. T., Liang, G., Yan, Y., et al., Baicalin administration attenuates hyperglycemia-induced malformation of cardiovascular system article, Cell Death and Disease, vol. 9, no 2, 2018. DOI: 10.1038/s41419-018-0318-2

Wang, H. H., Liao, J. F. e Chen, C. F., Anticonvulsant effect of water extract of Scutellariae radix in mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 73, no 1–2, 2000. DOI: 10.1016/S0378-8741(00)00300-7

Wang, H., Zhang, Y., Bai, R., Wang, M. e Du, S., Baicalin Attenuates Alcoholic Liver Injury through Modulation of Hepatic Oxidative Stress, Inflammation and Sonic Hedgehog Pathway in Rats, Cellular Physiology and Biochemistry, vol. 39, no 3, 2016. DOI: 10.1159/000447820

Wang, X., Kim, J. R., Lee, S. B., Kim, Y. J., Jung, M. Y., Kwon, H. W. e Ahn, Y. J., Effects of curcuminoids identified in rhizomes of Curcuma longa on BACE-1 inhibitory and behavioral activity and lifespan of Alzheimer’s disease Drosophila models, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-88

Weiss, E. A., Castor, sesame and safflower, 1971.

Wong, K. S., e Tsang, W. K. P., In vitro antifungal activity of the aqueous extract of Scutellaria baicalensis Georgi root against Candida albicans, International Journal of Antimicrobial Agents, 2009.

Xu, H., Luo, J., Huang, J. e Wen, Q., Flavonoids intake and risk of type 2 diabetes mellitus, Medicine, vol. 97, no 19, 2018. DOI: 10.1097/md.0000000000010686

Xue, C. H., Shun-Xian, A., Wang, M. J., Wu, Q., Liu, J. H., Zhang, L. F., Wu, Y., Wu, H. e Chai, S. T., Echinacea purpurea extract (cichoric acid) exerts an anti-inflammatory effect on yak PBMCs and regulates the TLR4 signalling pathway, Journal of Veterinary Research (Poland), vol. 65, no 1, 2021. DOI: 10.2478/jvetres-2021-0016

Yang, B., Arai, K. e Kusu, F., Electrochemical behaviors of quercetin and kaempferol in neutral buffer solution, Analytical Sciences, vol. 17, no 8, 2001. DOI: 10.2116/analsci.17.987

Ying, H. Z., Liu, Y. H., Yu, B., Wang, Z. Y., Zang, J. N. e Yu, C. H., Dietary quercetin ameliorates nonalcoholic steatohepatitis induced by a high-fat diet in gerbils, Food and Chemical Toxicology, vol. 52, 2013. DOI: 10.1016/j.fct.2012.10.030

Yu, Z. F., Kong, L. D. e Chen, Y., Antidepressant activity of aqueous extracts of Curcuma longa in mice, Journal of Ethnopharmacology, vol. 83, no 1–2, 2002. DOI: 10.1016/S0378-8741(02)00211-8

Yue, W. e Luqiu, W., A clinical observation on the effect of rheumatic prescription for treatment of rheumatoid arthritis of 50 cases, J. Jiangsu Traditional Chinese Medicine, vol. 11, no 2, p. 1–3, 1990.

Yuk, T. H., Kang, J. H., Lee, S. R., Yuk, S. W., Lee, K. G., Song, B. Y., Kim, C. H., Kim, D. W., Kim, D. Il e Lee, T. K., Inhibitory effect of Carthamus tinctorius L. seed extracts on bone resorption mediated by tyrosine kinase, COX-2 (cyclooxygenase) and PG (prostaglandin) E2, The American journal of Chinese medicine, vol. 30, no 01, p. 95–108, 2002.

Yukun, Z., The treatment of thorax rheumatism of 800 cases with milkvetchpeach-safflower, etc. decoction, Liaoning Traditional Chinese Medical Sci. J, vol. 12, no 9, p. 19–20, 1988.

Zhang, D. Y., Wu, J., Ye, F., Xue, L., Jiang, S., Yi, J., Zhang, W., et al., Inhibition of cancer cell proliferation and prostaglandin E2 synthesis by Scutellaria baicalensis, Cancer Research, vol. 63, no 14, 2003.

Zhang, G., Li, C., Niu, Y., Yu, Q., Chen, Y. e Liu, E., Osteoprotective effect of Radix Scutellariae in female hindlimb-suspended Sprague-Dawley rats and the osteogenic differentiation effect of its major constituent, Molecules, vol. 22, no 7, 2017. DOI: 10.3390/molecules22071044

Zhao, Q., Chen, X. Y., e Martin, C., Scutellaria baicalensis, the golden herb from the garden of Chinese medicinal plants, Science Bulletin, 2016.

Zhao, Q., Cui, M. Y., Levsh, O., Yang, D., Liu, J., Li, J., Hill, L., et al., Two CYP82D Enzymes Function as Flavone Hydroxylases in the Biosynthesis of Root-Specific 4′-Deoxyflavones in Scutellaria baicalensis, Molecular Plant, vol. 11, no 1, 2018. DOI: 10.1016/j.molp.2017.08.009

Zhou, F.-R., Zhao, M.-B. e Tu, P.-F., Simultaneous determination of four nucleosides in Carthamus tinctorius L. and Safflower injection using highperformance liquid chromatography, J. Chin. Pharm. Sci, vol. 18, p. 326–30, 2009.