IMUNO CARE contém padrões vibracionais que ajudam notoriamente a resgatar as respostas do Sistema Imunológico, que por vezes está menos alerta, a funcionar a contento. Através dos fitoquímicos presentes nos fitoterápicos, somadas às informações de otimização das Interleucinas anti-inflamatórias, o corpo se reorganiza mais rápido
Guazuma ulmifolia (MUTAMBA)
Guazuma plum.ex Adans (sterculiaceae) é um pequeno gênero de árvores nativas da América tropical. Esse gênero é encontrado em países da América Latina, incluindo o Brasil e é cultivado na Índia há 100 anos. É uma pequena árvore de porte moderado, com casca desigual marrom e galhos dispersos, cultivada em jardins e como árvore de sombra à beira da estrada nas partes mais quentes da Índia. Cresce até 30m de altura e possui 30-40 cm de diâmetro. (Kumar et al., 2019)
Os extratos de folhas de guazuma ulmifolia foram estudados e demonstraram efeitos hepatoprotetores. (Alonso-Castro et al., 2008)
O extrato de casca contendo frações de procianidina (PCF) foi usado para testar a sua atividade anti-hipertensiva em experimentos tanto in vitro e in vivo, a qual foi evidenciada utilizando como modelo ratos hipertensos alimentados com açúcar. O resultado revelou declínio tanto na pressão sistólica quanto na frequência cardíaca. (Berenguer et al., 2007)
Os efeitos gastroprotetores de uma suspensão aquosa do extrato etanólico de folhas e flores de Guazuma ulmifolia foi relatado em um modelo de úlcera gástrica aguda induzida. (Hattori et al., 1995)
Hor et al. investigou a atividade neurológica de mutamba. O autor relatou que a planta tem efeito protetor contra a morte neuronal retardada induzida por isquemia transitória por reduzir o dano oxidativo aos neurônios. (Hor et al., 1995)
A Mutamba exibiu efeitos de citotoxicidade contra células tumorais humanas incluindo melanoma maligno, carcinoma de pulmão, adenocarcinoma ileocecal, carcinoma epidermóide, linhagens celulares malignas de melanoma e meduloblastoma. Citotoxicidades seletivas contra as células de melanoma também foram observadas contra strictinina, peduncularis, eugeniin, elaeocarpusin, punicacorteína C, casuarinina, sanguiína h-6, procianidina b-2 3, 3'-di-o-galato, procianidina C-1 3,3',3"-tri-o-galato e cinamtanino B1. (Heinrich et al., 1992)
Tanto a casca, folha quanto o fruto de Guazuma ulmifolia apresentam atividade antibacteriana. Observou-se que seus extratos etanólicos mostraram atividade antibactericida significante contra bactérias como S. aureus, B. cereus, B. subtilis, M. luteus, N. gonorréia, E. coli, P.aeruginosa, S. dysenteriae, S. typhosa, S. pneumoniae e S.pyogenes. (BARROS et al., 1970)
Juglans hindsii (NOGUEIRA NEGRA)
É uma espécie de árvore do gênero Juglans existente nos Estados Unidos. Seus grãos foram extensivamente utilizados pelos nativos norte-americanos como fonte de alimento e para fins médicinais no tratamento de diarreia, cólica e cólica biliar. (Nolan et al., 1999)
Ho et al. demonstraram a atividade antibacteriana da nogueira negra através de experimentos envolvendo seus graos de noz preta bem como seus compostos antibacterianos isolados (por exemplo, glansreginina A, ácido azelaico) contra uma bacteria Gram-positiva (Staphylococcus aureus RN6390. (Ho et al., 2018)
As capacidades anti-inflamatórias de outra espécie comum de Juglans, a nogueira inglesa (Juglans regia L.) foram bem estabelecidas em experimentos in vitro e in vivo. (Willis et al., 2010) (Ros, 2015)
Além dos benefícios relatados acima, Na Pan et al. demonstraram que o consumo de noz inglesa reduz o risco de diabetes tipo 2. (Pan et al., 2013)
O consumo de nogueira negra tambem está relacionado com a redução na incidência de eventos cardiovasculares. (2013)