IMPLANTE TITÂNIO ZIRCÔNIA CARE, adicionado a padrões vibracionais, tem como objetivo auxiliar tanto no momento da instalação do implante como após, bem como colaborar para que o corpo reconheça um pouco mais como “self” algo estranho, o mesmo raciocínio pode ser utilizado inclusive para implantes mais antigos. Através das propriedades dos fitoquímicos, somadas às informações as quais contêm padrões de modulação inflamatória, a receptividade/ aceitabilidade e adequação do sistema imunológico e tecidos envolvidos é otimizada. Lembrando que outras medicações podem e devem ser utilizadas, aproveitando o sinergismo entre elas, exemplificando: NICO CARE, a região envolvida usando os dentes (INCISIVO CARE, PRÉ-MOLAR SUPERIOR MOLAR INFERIOR CARE etc.)
Struthantus flexicaulis (ERVA PASSARINHO)
Essa espécie está distribuída com cerca de 60 espécies próprias da América tropical, a grande maioria situada na América do Sul a qual está representada com 40 espécies próprias. Este gênero neotropical representado pelas espécies S. cansjerifolius, S. costaricensis, S. leptostachyus, S. oerstedii, S. orbicularis, entre outras, é bastante difundido no Brasil, nos seguintes Estados: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia. (Ohashi et al., 2003) (Oliveira, 2012)
A erva passarinho tem sido utilizada na medicina popular na Europa por décadas e dentre os seus usos farmacológicos destaca-se sua aplicação contra uma variedade de doenças como artrite, reumatismo e hipertensão, além do uso no tratamento de tumores epiteliais em humanos. (Stein et al., 1998)
A partir de 1926, extratos de ervas passarinho começaram a ser utilizados clinicamente como adjuvantes na terapia do câncer. De acordo com o extensivo número de resultados publicados, o mecanismo de ação da atividade antitumoral desta planta relaciona-se não somente à inibição da proliferação celular, mas também pela indução de citoquinas e efeitos imunoadjuvantes, como a ação imunomoduladora. (Kuttan et al., 1992) Estudos recentes focados na utilização de extratos principalmente da espécie Viscum demonstram seu efeito positivo no tratamento de câncer. (Mansky et al.,2003).
Em se tratando de infecções das vias respiratória, o extrato hidroalcóolico da espécie S. vulgaris apresentou atividade antimicrobiana frente amostras de bactérias tanto Gram positivas quanto Gram negativas. (Vieira et al., 2005)
Pterodon emarginatus (SUCUPIRA)
As plantas do gênero Pterodon (Fabaceae/Leguminosae), conhecidas popularmente como "sucupira branca" ou "faveira", encontram-se distribuídas pela região central do Brasil e são frequentemente utilizadas na medicina popular por suas propriedades antirreumáticas, analgésicas e anti-inflamatórias. Tanto seus extratos quanto seus metabólitos puros têm sido investigados em modelos experimentais in vivo e in vitro. Nessa planta encontram-se flavonoides, triterpenos, esteroides os quais estão relacionados às suas atividades farmacológicas (Hansen et al., 2010)
Na medicina popular, as infusões de vinho em que estão presentes sementes do gênero Pterodon possui efeito benéfico no tratamento da artrite reumatóide. Os resultados, in vitro e in vivo, dessa pesquisa demonstrou que a administração doses extremamente altas do óleo de sementes de P. pubescens são não mutagênicas, não tóxicas e não citotóxicas para células mononucleares do sangue humano. Outros trabalhos mostram que efeitos tóxicos subagudos não foram observados com extrato hidroalcoólico em estudos hematológicos, histopatológicos, clínicos e bioquímicos em camundongos artríticos. Adicionalmente observa-se que efeitos antinociceptivos dos extratos etanólicos de sementes de P. pubescens, os quais confirmam seu uso na medicina popular. (Cardoso et al., 2008)(Sabino, Castro, et al., 1999)(Marsen Garcia P. Coelho et al., 2004)(Sabino, Gayer, et al., 1999)(Pinto Coelho et al., 2001)(Silva et al., 2010)(Luciana Pontes Coelho et al., 2005)
Dutra et al. estudaram o teor de compostos fenólicos totais e a atividade antioxidante de sementes de P. emarginatus. Observou-se que as frações butanólicas e metanólicas das sementes de P. emarginatus demonstraram um acentuado efeito seqüestrador do radical DPPH (hidrato de 2,2-difenil-2-picrilhidrazila). (Dutra et al., 2008)
Outros estudos demonstraram o potencial efeito tripanocida contra Trypanosoma cruzi, agente causador da doença de Chagas, do extrato etanólico oleaginoso de sementes de P. pubescens e suas frações. (Menna-Barreto et al., 2008)(Ulian Araújo et al., 2005)(Hansen et al., 2007)
Ainda na área de parasitoses, observou-se que o óleo essencial do fruto de P. pubescens inibiu a penetração das cercarias de Schistosoma mansoni. Um dos compostos identificados como componente deste óleo foi o 14,15-epoxigeranilgeraniol, molécula isolada por Mors et al., a qual se mostrou eficaz como agente quimioprofilático na esquistossomose. (Dos Santos F et al., 1972)(Santos Filho et al., 1987)(Mors et al., 1967)(Mahajan et al., 1973)(Fascio et al., 1976)
Foi demonstrado numa tese de doutoramento que o óleo obtido das sementes de P. pubescens apresentou atividade antimicrobiana expressiva em experimentos in vitro. (NETO, 1976)
Considerando a espécie P. polygalaeflorus, observou-se que o extrato etanólico das sementes apresentou atividade larvicida significativa contra o mosquito Aedes aegypti Adicionalmente, foi relatado que o extrato hidroalcoólico foi o broncodilatador mais ativo comparado com plantas amplamente utilizadas no nordeste brasileiro para doenças do trato respiratório. (Nunan et al., 1982) (Duarte et al., 1996)(De Omena et al., 2006)(Leal et al., 2000)