HORMONAL REG FEM CARE
50ml

HORMONAL REG FEM CARE, adicionado a padrões vibracionais, beneficia a autorregulação do eixo hormonal, desde a Hipófise, Tálamo, Hipotálamo, Tireóide, Paratireoide, Glândulas suprarrenais e ovários. Lembrando que muitos sintomas e disfunções acabam acontecendo por alterações em algumas glândulas e ou receptores de hormônios, por estarem ocupados por toxinas, portanto disfuncionais. Assim sendo, ao utilizarmos frequências homeopáticas específicas “printadas” nos fitoterápicos com eletividade para tal, com o intuito de promover a remoção de toxinas dos receptores e estimular a absorção correta dos nutrientes, a adequação da produção x efetividade dos hormônios acaba acontecendo. Para tal, uma boa individualização na alimentação e correção da disbiose intestinal deve ser observada.


Lepidium meyenii (MACA PERUANA)


Lepidium meyenii Walp. (Maca) é uma planta da família Brassicaceae. Nos Andes (America do Sul), cresce a uma altitude de 3.500–4.000 m. A maca é chamada de “ginseng peruano” e “tesouro nacional peruano” por seu uso como alimento e para tratamentos medicinais. Os nativos dos Andes Centrais consideram o hipocótilo fresco da Maca prejudicial. No entanto, o hipocótilo seco de Maca contém vários nutrientes, como aminoácidos, lipídios, carboidratos, vitaminas e outros oligoelementos essenciais, mas também componentes bioativos, como alcaloides, glicosinolatos, isotiocianatos, polissacarídeos, polifenóis, esteróis dentre outros. (Rui Chen et al., 2021)

O extrato aquoso de maca amarela possui uma atividade expressiva no que se refere a sua atuação na reprodução. Estudos indicam que esse extrato pode aumentar o tamanho da ninhada de camundongos fêmeas adultas e o peso uterino em animais ovariectomizados. A Maca também afeta positivamente alguns parâmetros reprodutivos, incluindo volume de ejaculação, concentrações de esperma, motilidade total e progressiva, bem como a integridade acrossômica em garanhões. (Ruiz-Luna et al., 2005)(Tafuri et al., 2019) Nessa esteira, Gonzales et al. fizeram realizaram pesquisas clínicas sobre a função sexual de nove homens normais com idades entre 22 e 44 anos. Esse trabalho indicou que o tratamento com Maca ocasionou em um aumento significativo na contagem de espermatozoides móveis, motilidade espermática, volume seminal e contagem total de espermatozoides. No entanto, os níveis séricos de hormônios não foram alterados após o tratamento com Maca. Além disso, o aumento da contagem de espermatozoides não foi relacionado à dosagem de Maca. Sugere-se através dos resultados obtidos nesse estudo que o tratamento com Maca pode melhorar a contagem de espermatozoides sem afetar o nível do hormônio folículo-estimulante. (G. F. Gonzales et al., 2001)

Além do efeito benéfico relacionado a reprodução, existem estudos relacionando o extrato aquoso de maca vermelha e a prevenção eficaz da hiperplasia prostática induzida por testosterona. Nesses casos o extrato da maca vermelha reduziu o tamanho da próstata em ratos. Um estudo adicional mostrou que a fração butanol do extrato metanólico da Maca vermelha pode reduzir o tamanho da próstata na hiperplasia prostática benigna, restaurando a expressão do receptor de estrogênio 𝛽 sem afetar os receptores de andrógeno e o receptor de estrogênio α.(Gustavo F. Gonzales et al., 2005)(Fano et al., 2017)

Resultados envolvendo estresse forçado indicam que o extrato metanólico de Maca tem efeito atenuante ou inibitório com relação as alterações da homeostase produzidas pelo estresse. Essa atividade antiestresse ocorre devido à redução ou supressão das úlceras induzidas pelo estresse, da redução da glicose, da diminuição da gordura livre ácidos no plasma, do aumento dos níveis de corticosterona e do peso das glândulas adrenais. (López-Fando et al., 2004)(Hongkang Zhu et al., 2021)

De acordo com Yongzhong Zhang uma alta dose de extrato etanólico de Maca é eficaz na prevenção da perda óssea por deficiência de estrogênio após o tratamento de ratas ovariectomizadas. (Yongzhong Zhang et al., 2006)

A atividade anticarcinogênica da Maca é atribuída principalmente a presença de vários glicosinolatos. Os glicosinolatos na Maca podem ser degradados em isotiocianato pela mirosinase o qual é um agente antimitótico envolvido em mecanismos antitumorais. (Keum et al., 2004; Keum et al., 2005)(Okazaki et al., 2002)(Boysen et al., 2003)

Estudos demonstram que os polissacarídeos presentes na Maca exibem propriedades antioxidantes. Nesse estudo frações diferentes de polissacarídeos possuem capacidades diferentes no que se refere a eliminação de radicais. Essa diferença provavelmente se dá pelas desigualdades em peso molecular (menor viscosidade da solução da amostra) e pela composição de monossacarídeos mais complexa (efeitos aditivos ou sinérgicos na eliminação de radicais hidroxila). Nos experimentos in vivo, os polissacarídeos de extrato aquoso de raízes de maca seca alteraram positivamente o status antioxidante de ratos e camundongos durante testes de natação forçada. (Caicai et al., 2018)(Tang et al., 2017)(Yang et al., 2016) Também foi relatado por Lijun Zhang et al. que um polissacarídeo presente na raiz da maca (MP-1, 1067,3 kDa) apresentou atividade hepatoprotetora. (Lijun Zhang et al., 2017)

Crinum latifolium L (CRINUM)


É um membro da família Amaryllidaceae a qual é uma espécie amplamente composta por 93 gêneros e 1325 espécies. O crinum cresce naturalmente na Ásia, desde a Índia e Sri Lanka até grande parte do continente do Sudeste Asiático ao sul da China (Guangxi, Guizhou, Yunnan). Essa planta também pode ser encontrada nas Índias Ocidentais e no Arquipélago de Chagos. (Yadav et al., 2020)

Os bulbos e folhas de crinum são muito utilizados em medicamentos fitoterápicos. Essas partes da planta são muito úteis no tratamento de problemas de saúde graves como prostatite, adenoma, aumento benigno da próstata, miomas etc. É usado para aumentar a imunidade mediada por células e atua como um T-ativador de linfócitos. (Yadav et al., 2020)

Também é usado em casos de hipóxia, inflamação, desintoxicação, regeneração de tecidos e equilíbrio hormonal. Adicionalmente, o suco da folha é usado para dor de ouvido, dor reumática e entorse. Os bulbos são usados para induzir o vômito. (A Nadkarni, 1954)(Ghosal et al., 1983)(Ghosal et al., 1985)

Azizet A, et al., avaliaram in vitro Crinum latifolium Linn para atividade, anti-helmíntica, conteúdo fenólico total e atividade citotóxica e relataram que a atividade anti-helmíntica, teores de fenólicos totais foram encontrados no extrato metanólico da planta. (Aziz et al., 2014)

Nguyen HY, et al. investigaram o extrato de flavonoides total presente no crinum e demostraram que esses compostos exibem um efeito inibitório ação sobre as células cancerosas através de sua atividade antioxidante. Extratos contendo alcaloides inibiram a proliferação de células do linfoma, seja por ação direta sobre as células tumorais ou pela ativação do agente tumoricida. O extrato aquoso induziu a expressão de mRNA de fator de necrose tumoral-α (TNF-α), interleucina-1β (IL-1β) e interleucina 6 (IL-6) indicando diferenciação de macrófagos em macrófagos pró-inflamatórios polarizados M1. O extrato total de flavonoides, alcaloides e uma fração alcaloide induziram a expressão do formil receptor peptídico (FPR) na superfície dos macrófagos polarizados que podem levar à ativação de macrófagos para o fenótipo M1. Extratos aquosos e flavonoides expressão aumentada de mRNA de NADPH quinina oxido-redutase 1 (NQO1) em macrófagos que podem desempenhar um papel importante na quimioprevenção do câncer. Todas as amostras estudadas não foram tóxicas para células vivas normais e o alcaloide puro testado, 6-hidroxicrinamidina, não foi ativo em nenhum dos modelos investigados. (Nguyen et al., 2013)

Dewan S, et al., investigou a natureza de extrato metanólico bruto de folhas de Crinum latifolium Linn. e verificou que as folhas dessa planta apresentaram potencial trombolítico. Análise fitoquímica do extrato bruto revelou a presença de alcaloides, carboidratos, glicosídeos, fenol, taninos, proteínas, gomas e mucilagens. A natureza trombolítica da planta foi significativa quando comparado com o controle negativo (água) em diferentes doses. O estudo sugere que o extrato metanólico bruto de folhas de C. Latifolium apresenta atividade trombolítica significante em experimentos in vitro; no entanto, o(s) componente(s) ativo(s) do extrato para a lise do coágulo ainda não foram descobertos. (Dewan et al., 2013)

Jenny M, et al., demonstraram que os extratos de folhas de Crinum latifolium suprimem a ativação imunológica cascatas em células mononucleares do sangue periférico e na proliferação de células tumorais da próstata. Além disso, efeitos anti-inflamatórios significativos deste extrato foram demonstrados por seu potencial atividade na supressão a degradação de triptofano mediada por indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) em PBMC. (Jenny et al., 2011)

Zvetkova E, et al., investigaram a atividade antitumoral do extrato aquoso quente de Crinum latifolium. Os resultados desse estudo demonstraram que o extrato aquoso de crinum apresentou propriedades imunomoduladoras semelhantes aos extratos de chá verde e preto. (Zvetkova et al., 2001)

Trifolium pratense L. (TREVO VERMELHO)


T. pratense, conhecido como vermelho, prado, rastejante ou trevo do craw e tem sido usado pelos orientais, europeus e americanos como erva medicinal para o tratamento de eczema e psoríase. Historicamente, os americanos nativos tradicionalmente valorizavam o trevo vermelho pelo tratamento de problemas externos de pele e doenças pulmonares, nervosas e do sistema reprodutivo. Adicionalmente, as isoflavonas presentes no trevo vermelho apresentam propriedades estrogênicas e acredita-se que tenham efeitos positivos sobre distúrbios da menopausa, osteoporose, fatores de risco cardíaco ou câncer. (Sabudak et al., 2009)

De acordo com vários estudos os fitoestrógenos presentes no T. pratense apresentam propriedades antioxidantes eficazes e podem ter atividade inibidora de tirosina quinase. As propriedades antioxidantes da genisteína e outros fitoestrogênios foram demonstradas em vários experimentos, como proteção de oxigênio singlete e particularmente de danos oxidativos induzidos por radiação UV ao DNA in vitro. (Bakkali et al., 2008)(Salas et al., 2005)(Dudareva et al., 2004)(Vuorinen et al., 2004) Nesse contexto, sabe-se que as enzimas antioxidantes desempenham um papel fundamental na cicatrização de feridas. Observou-se que que a mistura de extratos de Trifolium pretense e Ocimum basilicum possui um potencial antioxidante aumentado levando à cicatrização de feridas in vitro. Outro aspecto que levou a outros estudos relacionados à aplicações da mistura de extratos de Trifolium pretense e Ocimum basilicum é que no processo de cicatrização de feridas, a mistura de ambos os extratos revelou efeito anti-inflamatório significante. (Ali Khan et al., 2020)(Habibi Zadeh et al., 2020) Para referências levando em consideração o processo regenerativo dérmico e a mistura de Trifolium pretense e Ocimum basilicum ver: (Kurahashi et al., 2015)(Antonescu et al., 2021)

Estudos sobre as propriedades antimicrobianas do Trifolium pratense incluíram uma comparação das ações de diferentes extratos (usando solventes como etanol, metanol, água, éter). Nesses estudos foram examinados os seguintes patogenos: bactérias gram-positivas (Streptococcus pyogenes e Staphylococcus aureus), bactérias gram-negativas (Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli) e fungos (Candida albicans). Identificou-se que todos os patógenos foram inibidos pelo extrato metanólico, o qual foi declarado como tendo a maior atividade antibacteriana e antifúngica dentre todos testados. (Harlow et al., 2020)(Miere (Groza) et al., 2021)(Loing et al., 2013)

A atividade anticancerígena do Trifolium pratense é dada pela capacidade do extrato de determinar a regeneração celular. Os ingredientes ativos do Trifolium pratense podem ser utilizados como adjuvantes no tratamento do câncer em combinação com outras plantas medicinais na forma de infusão interna ou tintura. O extrato de álcool etílico a 95% do Trifolium pratense inibiu significativamente o metabolismo de células cancerígenas e diminuiu o nível de ligação de benzopireno ao DNA em 30 a 40%. (Chauhan, 2018)(Finley, 2005)

Renda et al. descreveram os efeitos de cicatrização de feridas in vivo de extratos aquoso-metanólicos de 13 espécies de Trifolium. Os efeitos dos extratos de Trifolium em animais foram comparados com o medicamento de referência Madecassol, cuja atividade foi considerada 100%. As propriedades de cicatrização de feridas mais eficazes foram da espécie Trifolium canescens e a segunda mais eficaz foi o extrato de Trifolium pratense. (Renda et al., 2013)

Asparagus racemosus (SHATAVARI)


Shatavari é considerado tanto um tônico geral quanto um poderoso reprodutivo feminino. Na medicina Ayurvédica, esta erva incrível é conhecida como a “Rainha das Ervas”, pois promove Amor e devoção e é o principal rejuvenescedor para a mulher. A. racemosus é comum em todo o Sri Lanka, Índia e o Himalaia e cresce de um a dois metros de altura. (Alok et al., 2013) Apesar de ser uma erva rejuvenescedora, o shatavari é benéfica na infertilidade, pois aumenta a libido, cura a inflamação órgãos sexuais e até mesmo umedece os tecidos secos dos órgãos sexuais, aumenta a foliculogênese e a ovulação, prepara útero para a concepção, previne abortos, atua como tônico pós-parto aumentando a lactação, normalizando o útero e alterando os hormônios. Seu uso também é preconizado em leucorreia e menorragia. (Sharma, 2011) (K M Nadkarni, 1954)(Joglekar et al., 1967)(Sholapurkar, 1986)(Narendranath et al., 1986)

A eficácia de A. racemosus foi avaliada em 32 pacientes através da administração do pó de raiz por uma duração média de 6 semanas. Shatavari aliviou a maioria dos sintomas de úlcera na maioria dos pacientes. (K P Singh et al., 1986) (Bhatnagar et al., 2006) (Sairam et al., 2003) Para outros trabalhos descrevendo atividade gástrica do Shatavari ver: (Rege et al., 1989) (Dalvi et al., 1990)(Kishore et al., 1980)

O extrato metanólico de suas raízes, nas doses de 200 e 400 mg/kg apresentou atividade antitússica em um experimento in vivo utilizando camundongos. A inibição da tosse nesse trabalho foi de 40% e 58,5%, foi comparável à de 10-20 mg/kg de fosfato de codeína, onde a inibição observada foi de 36% e 55,4%, respectivamente. (Mandal, Kumar C.K., et al., 2000)

O extrato etanólico de raízes de Shivatari em várias concentrações exibiu atividade antibacteriana significativa em experimentos in vitro contra Escherichia coli, Shigella dysenteriae, Shegella sonnei, Shigella flexneri, Vibriocholerae, Salmonella typhi, Salmonella typhimurium, Pseudomonas pectida, Bacillus subtilis e Staphylococcus aureus. Nesse trabalho cloranfenicol foi usado como experimento controle. (Mandal, Nandy, et al., 2000)

O extrato aquoso e etanólico de A. racemosus mostraram uma alta taxa de mortalidade (100%) contra B iomhalaria pfeifferi e Lymnaea natalensis. O LC50 foi encontrado em 0,1, 5, 10 e 50 mg/mL para Biomphalaria pfeifferi e 0,5, 5, 1, 10 mg/mL para Lymnaea natalensis. As atividades foram atribuídas à presença de terpenoides, esteroides e saponinas presentes nesse extrato. (Chifundera et al., 1993)

De acordo com Jagannath et al., ratos tratados com extrato etanólico de A. Racemosus nas doses de 800 e 1 600 mg/kg exibiram redução nas concentrações séricas de cálcio, fósforo, ureia e creatinina. (Jagannath et al., 2012)

Outras propriedades farmacológicas do Shatavari incluem a sua atividade anti-hepatotóxica (Xinglei Zhu et al., 2010)(Muruganadan et al., 2000), atividade antitumoral (Rao, 1981), atividade imunomoduladora (Dahanukar et al., 1986), atividade antidepressiva (Gireesh K. Singh et al., 2009) e atividade diurética. (Kumar et al., 2010)

Natto


Natto é um alimento tradicional de soja fermentado por Bacillus subtilis (alimento fermentado por Bacillus, BFF) e rico em nattoquinase (NK), a qual é uma serina protease alcalina, que apresenta forte atividade trombolítica e especificidade de substrato. (Chandrasekaran et al., 2015)(Peng et al., 2005)

Muitos estudos avaliaram o papel do cálcio, vitamina D, magnésio e outros micronutrientes, bem como macronutrientes, como a proteína, na prevenção da osteoporose (Tucker, 2005). Há evidências emergentes, no entanto, de que a vitamina K também pode desempenhar um papel protetor contra a perda óssea relacionada à idade.(Ryan-Harshman et al., 2004)

A vitamina K é um cofator da γ-carboxilase, que medeia a conversão de osteocalcina subcarboxilada em osteocalcina carboxilada pela transformação dos resíduos glutamil de osteocalcina em resíduos de ácido carboxiglutâmico; os últimos mencionados possuem alta afinidade pelos íons cálcio da hidroxiapatita e regulam o crescimento desses cristais. (Heaney, 2009) A vitamina K é classificada em 2 grupos: filoquinona (vitamina K1), que é a forma principal e existe nas plantas, e menaquinona (vitamina K2), que é sintetizada por bactérias e existe em produtos lácteos.

Natto é um tipo de soja fermentada que é consumida muito amplamente e com frequência no Japão. Este alimento é rico em menaquinona-7 e contém > 100 vezes mais menaquinona-7 do que vários tipos de queijo. (Katsuyama et al., 2002)

(Nakamura et al., 1994) entre essas populações. Natto é um dos candidatos que pode explicar essa diferença na taxa de fratura de quadril. Além disso, há algumas evidências sugerindo que o natto é eficaz na manutenção da rigidez óssea (Katsuyama et al., 2002) aumentando os níveis séricos de menaquinona-7 e osteocalcina γ-carboxilada e mantendo a densidade mineral óssea (DMO) de mulheres de meia-idade (Tsuchida et al., 1999)

NATTO (NATTO FERMENTADO ORGÂNICO SOJA)


A glycine max, comumente conhecida como soja e uma planta pertencente à família Fabaceae. Essa planta e muito cultivada mundialmente, sendo o Brasil um de seus maiores produtores. A soja vem sendo muito estudada nos últimos anos por conta de seu alto teor de isoflavonas, as quais possuem potencial estrogênico e exibem efeitos benéficos na prevenção de câncer, osteoporose, doenças cardiovasculares e sintomas relacionados com a menopausa. (Suthar et al., 2001)(Patel, 2023) As isoflavonas também podem ser componentes eficazes do natto. Natto contém grandes quantidades de isoflavonas, que foram relatadas para reduzir a reabsorção óssea através de mecanismos estrogênicos. (Branca, 2003) Uma porção de tofu também contém uma quantidade de isoflavonas semelhante à de 1 porção de natto.

No entanto, a ingestão de tofu não foi associada à prevenção da perda óssea no estudo de Ikeda, et al. (Ikeda et al., 2006) Isso pode ser devido à diferença nos tipos de isoflavonas presentes no natto e no tofu. As agliconas de isoflavona são absorvidas mais rapidamente em humanos e são mais biodisponíveis do que os glicosídeos de isoflavona. (Toda et al., 1999)

(Morabito et al., 2002) conduziram um estudo randomizado controlado por placebo para avaliar o efeito da genisteína, uma das agliconas, na DMO em mulheres de 47 a 57 anos. A administração de 54 mg/d de genisteína aumentou significativamente a DMO no colo do fêmur (genisteína: 3,6 ± 3,0% vs. placebo: -0,7 ± 0,1%) após 1 ano de tratamento.

No estudo feito por Ikeda, et al., apenas o natto diminuiu a perda óssea, concluindo, portanto, que isso pode ser devido à maior quantidade de isoflavona aglicona contida no natto além da menaquinona-7. (Ikeda et al., 2006) Portanto, a NK (natoquinase) promete ser uma terapia alternativa viável para doenças cardiovasculares induzidas por placa aterosclerótica e acidente vascular cerebral. (Hongjie Chen et al., 2018)

A hiperlipidemia (HLP) é uma condição na qual os níveis de lipídios no sangue são muito altos, levando diretamente à várias doenças graves, como a aterosclerose. NK preveniu HLP reduzindo a peroxidação lipídica e melhorando o metabolismo lipídico. (Wu et al., 2009)

A suplementação de NK reduz a pressão arterial sistólica e diastólica através da clivagem do fibrinogênio no plasma, sugerindo seu papel na prevenção e tratamento da hipertensão. (Kim et al., 2008)

Estudos in vivo e in vitro demonstraram que o efeito neuroprotetor da NK foi associado à inibição da deposição de β-amilóide, promovendo proteólise, efeitos anti-inflamatórios e antiapoptóticos. A NK reduziu significativamente o volume do infarto cerebral em aproximadamente 61% em pacientes com AVC fototrombótico. (Ji et al., 2014) (Rupflin et al., 2010)

Referências Bibliográficas

Ali Khan, B., Ullah, S., Khan, M. K., Alshahrani, S. M. and Braga, V. A., Formulation and Evaluation of Ocimum Basilicum-Based Emulgel for Wound Healing Using Animal Model, Saudi Pharmaceutical Journal, vol. 28, no. 12, 2020. DOI: 10.1016/j.jsps.2020.11.011

Alok, S., Jain, S. K., Verma, A., Kumar, M., Mahor, A. and Sabharwal, M., Plant Profile, Phytochemistry and Pharmacology of Asparagus Racemosus (Shatavari): A Review, Asian Pacific Journal of Tropical Disease, vol. 3, no. 3, 2013. DOI: 10.1016/S2222-1808(13)60049-3

Antonescu, A. I., Miere, F., Fritea, L., Ganea, M., Zdrinca, M., Dobjanschi, L., Antonescu, A., et al., Perspectives on the Combined Effects of Ocimum Basilicum and Trifolium Pratense Extracts in Terms of Phytochemical Profile and Pharmacological Effects, Plants, 2021.

Aziz, A., Sarwar, R. G., Das, A., Ahmed, J. and Moghal, M. M., Evaluation of in Vitro Anthelmintic Activity, Total Phenolic Content Andc Activity of Crinum Latifolium L, Adv Pharm Bull, vol. 2, no. 1, p. 159, 2014.

Bakkali, F., Averbeck, S., Averbeck, D., and Idaomar, M., Biological Effects of Essential Oils - A Review, Food and Chemical Toxicology, 2008.

Bhatnagar, M. and Sisodia, S. S., Antisecretory and Antiulcer Activity of Asparagus Racemosus Willd. Against Indomethacin Plus Pyloric Ligation-Induced Gastric Ulcer in Rats , Journal of Herbal Pharmacotherapy, vol. 6, no. 1, 2006. DOI: 10.1080/j157v06n01_02

Boysen, G., Kenney, P. M. J., Upadhyaya, P., Wang, M., and Hecht, S. S., Effects of Benzyl Isothiocyanate and 2-Phenethyl Isothiocyanate on Benzo[a]Pyrene and 4-(Methylnitrosamino)-1-(3-Pyridyl)-1-Butanone Metabolism in F-344 Rats, Carcinogenesis, 2003.

Branca, F., Dietary Phyto-Oestrogens and Bone Health, Proceedings of the Nutrition Society, vol. 62, no. 4, 2003. DOI: 10.1079/pns2003309

Caicai, K., Limin, H., Liming, Z., Zhiqiang, Z. and Yongwu, Y., Isolation, Purification and Antioxidant Activity of Polysaccharides from the Leaves of Maca (Lepidium Meyenii), International Journal of Biological Macromolecules, vol. 107, 2018. DOI: 10.1016/j.ijbiomac.2017.10.139

Chandrasekaran, S. D., Vaithilingam, M., Shanker, R., Kumar, S., Thiyur, S., Babu, V., Selvakumar, J. N. and Prakash, S., Exploring the in Vitro Thrombolytic Activity of Nattokinase from a New Strain Pseudomonas Aeruginosa CMSS, Jundishapur Journal of Microbiology, vol. 8, no. 10, 2015. DOI: 10.5812/jjm.23567

Chauhan, P., Skin Cancer and Role of Herbal Medicines, Asian Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 4, no. 4, 2018. DOI: 10.31024/ajpp.2018.4.4.5

Chen, H., McGowan, E. M., Ren, N., Lal, S., Nassif, N., Shad-Kaneez, F., Qu, X., and Lin, Y., Nattokinase: A Promising Alternative in Prevention and Treatment of Cardiovascular Diseases, Biomarker Insights, 2018.

Chen, R., Wei, J., and Gao, Y., A Review of the Study of Active Components and Their Pharmacology Value in Lepidium Meyenii (Maca), Phytotherapy Research, 2021.

Chifundera, K., Baluku, B. and Mashimango, B., Phytochemical Screening and Molluscicidal Potency of Some Zairean Medicinal Plants, Pharmacological Research, vol. 28, no. 4, 1993. DOI: 10.1006/phrs.1993.1135

Dahanukar, S., Thatte, U., Pai, N., Mose, P. B. and Karandikar, S. M., Protective Effect of Asparagus Racemosus against Induced Abdominal Sepsis, Indian Drugs, vol. 24, no. 3, pp. 125–28, 1986.

Dalvi, S. S., Nadkarni, P. M. and Gupta, K. C., Effect of Asparagus Racemosus (Shatavari) on Gastric Emptying Time in Normal Healthy Volunteers., Journal of Postgraduate Medicine, vol. 36, no. 2, 1990.

Dewan, S. M. R. and Das, A., Investigation of in Vitro Thrombolytic Potential and Phytochemical Nature of Crinum Latifolium L. Leaves Growing in Coastal Region of Bangladesh, Int J Bio Pharm Res, vol. 4, no. 1, pp. 1–7, 2013.

Dudareva, N., Pichersky, E., and Gershenzon, J., Biochemistry of Plant Volatiles, Plant Physiology, 2004.

Fano, D., Vásquez-Velásquez, C., Gonzales-Castañeda, C., Guajardo-Correa, E., Orihuela, P. A. and Gonzales, G. F., N-Butanol and Aqueous Fractions of Red Maca Methanolic Extract Exerts Opposite Effects on Androgen and Oestrogens Receptors (Alpha and Beta) in Rats with Testosterone-Induced Benign Prostatic Hyperplasia, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2017, 2017. DOI: 10.1155/2017/9124240

Finley, J. W., Proposed Criteria for Assessing the Efficacy of Cancer Reduction by Plant Foods Enriched in Carotenoids, Glucosinolates, Polyphenols and Selenocompounds, Annals of Botany, 2005.

Ghosal, S., S. Saini, K. and Razdan, S., Crinum Alkaloids: Their Chemistry and Biology, Phytochemistry, vol. 24, no. 10, 1985. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)83001-0

Ghosal, S., Saini, K. S. and Frahm, A. W., Alkaloids of Crinum Latifolium, Phytochemistry, vol. 22, no. 10, 1983. DOI: 10.1016/S0031-9422(00)80167-3

Gonzales, G. F., Cordova, A., Gonzales, C., Chung, A., Vega, K. and Villena, A., Lepidium Meyenii (Maca) Improved Semen Parameters in Adult Men, Asian Journal of Andrology, vol. 3, no. 4, 2001.

Gonzales, Gustavo F., Miranda, S., Nieto, J., Fernández, G., Yucra, S., Rubio, J., Yi, P. and Gasco, M., Red Maca (Lepidium Meyenii) Reduced Prostate Size in Rats, Reproductive Biology and Endocrinology, vol. 3, 2005. DOI: 10.1186/1477-7827-3-5

Habibi Zadeh, S. K., Farahpour, M. R. and Kar, H. H., The Effect of Topical Administration of an Ointment Prepared From Trifolium Repens Hydroethanolic Extract on the Acceleration of Excisional Cutaneous Wound Healing, Wounds : A Compendium of Clinical Research and Practice, vol. 32, no. 9, 2020. DOI: 10.25270/wnds/2020.253261

Harlow, B. E., Flythe, M. D., Kagan, I. A., Goodman, J. P., Klotz, J. L. and Aiken, G. E., Isoflavone Supplementation, via Red Clover Hay, Alters the Rumen Microbial Community and Promotes Weight Gain of Steers Grazing Mixed Grass Pastures, PLoS ONE, vol. 15, no. 3, 2020. DOI: 10.1371/journal.pone.0229200

Heaney, R. P., Dairy and Bone Health, Journal of the American College of Nutrition, vol. 28, 2009. DOI: 10.1080/07315724.2009.10719808

Ikeda, Y., Iki, M., Morita, A., Kajita, E., Kagamimori, S., Kagawa, Y. and Yoneshima, H., Intake of Fermented Soybeans, Natto, Is Associated with Reduced Bone Loss in Postmenopausal Women: Japanese Population-Based Osteoporosis (JPOS) Study, Journal of Nutrition, vol. 136, no. 5, 2006. DOI: 10.1093/jn/136.5.1323

Jagannath, N., Chikkannasetty, S., Govindadas, D. and Devasankaraiah, G., Study of Antiurolithiatic Activity of Asparagus Racemosus on Albino Rats, Indian Journal of Pharmacology, vol. 44, no. 5, 2012. DOI: 10.4103/0253-7613.100378

Jenny, M., Wondrak, A., Zvetkova, E., Tram, N. T. N., Phi, P. T. P., Schennach, H., Culig, Z., Ueberall, F. and Fuchs, D., Crinum Latifolium Leave Extracts Suppress Immune Activation Cascades in Peripheral Blood Mononuclear Cells and Proliferation of Prostate Tumor Cells, Scientia Pharmaceutica, vol. 79, no. 2, 2011. DOI: 10.3797/scipharm.1011-13

Ji, H., Yu, L., Liu, K., Yu, Z., Zhang, Q., Zou, F. and Liu, B., Mechanisms of Nattokinase in Protection of Cerebral Ischemia, European Journal of Pharmacology, vol. 745, 2014. DOI: 10.1016/j.ejphar.2014.10.024

Joglekar, G. V, Ahuja, R. H. and Balwani, J. H., Galactogogue Effect of Asparagus Racemosus. Preliminary Communication., Indian Medical Journal, vol. 61, no. 7, p. 165, 1967.

Katsuyama, H., Ideguchi, S., Fukunaga, M., Saijoh, K. and Sunami, S., Usual Dietary Intake of Fermented Soybeans (Natto) Is Associated with Bone Mineral Density in Premenopausal Women, Journal of Nutritional Science and Vitaminology, vol. 48, no. 3, 2002. DOI: 10.3177/jnsv.48.207

Keum, Y. S., Jeong, W. S., and Kong, A. N. T., Chemopreventive Functions of Isothiocyanates, Drug News and Perspectives, 2005.

Keum, Y. S., Jeong, W. S., and Tony Kong, A. N., Chemoprevention by Isothiocyanates and Their Underlying Molecular Signaling Mechanisms, Mutation Research - Fundamental and Molecular Mechanisms of Mutagenesis, 2004.

Kim, J. Y., Gum, S. N., Paik, J. K., Lim, H. H., Kim, K. C., Ogasawara, K., Inoue, K., Park, S., Jang, Y. and Lee, J. H., Effects of Nattokinase on Blood Pressure: A Randomized, Controlled Trial, Hypertension Research, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1291/hypres.31.1583

Kishore, P., Pandey, P. N., Pandey, S. N. and Dash, S., Treatment of Duodenal Ulcer with Asparagus Racemosus Linn, J Res Indian Med Yog Homeo, vol. 15, pp. 409–15, 1980.

Kumar, M. C. S., Udupa, A. L., Sammodavardhana, K., Rathnakar, U. P., Shvetha, U. and Kodancha, G. P., Acute Toxicity and Diuretic Studies of the Roots of Asparagus Racemosus Willd in Rats, West Indies Medical Journal, vol. 59, no. 1, pp. 3–5, 2010.

Kurahashi, T., and Fujii, J., Roles of Antioxidative Enzymes in Wound Healing, Journal of Developmental Biology, 2015.

Loing, E., Lachance, R., Ollier, V. and Hocquaux, M., A New Strategy to Modulate Alopecia Using a Combination of Two Specific and Unique Ingredients, Journal of Cosmetic Science, vol. 64, no. 1, 2013.

López-Fando, A., Gómez-Serranillos, M. P., Iglesias, I., Lock, O., Upamayta, U. P. and Carretero, M. E., Lepidium Peruvianum Chacon Restores Homeostasis Impaired by Restraint Stress, Phytotherapy Research, vol. 18, no. 6, 2004. DOI: 10.1002/ptr.1455

Mandal, S. C., Kumar C.K., A., Mohana Lakshmi, S., Sinha, S., Murugesan, T., Saha, B. P. and Pal, M., Antitussive Effect of Asparagus Racemosus Root against Sulfur Dioxide-Induced Cough in Mice, Fitoterapia, vol. 71, no. 6, 2000. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00151-9

Mandal, S. C., Nandy, A., Pal, M. and Saha, B. P., Evaluation of Antibacterial Activity of Asparagus Racemosus Willd. Root, Phytotherapy Research, vol. 14, no. 2, 2000. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(200003)14:2<118::AID-PTR493>3.0.CO;2-P

Miere (Groza), F., Vicas, S. I., Tima, A. V., Ganea, M., Zdrinca, M., Cavalu, S., Fritea, L., et al., Preparation and Characterization of Two Different Liposomal Formulations with Bioactive Natural Extract for Multiple Applications, Processes, vol. 9, no. 3, 2021. DOI: 10.3390/pr9030432

Morabito, N., Crisafulli, A., Vergara, C., Gaudio, A., Lasco, A., Frisina, N., D’Anna, R., et al., Effects of Genistein and Hormone-Replacement Therapy on Bone Loss in Early Postmenopausal Women: A Randomized Double-Blind Placebo-Controlled Study, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 17, no. 10, 2002. DOI: 10.1359/jbmr.2002.17.10.1904

Muruganadan, S., Garg, H., Lal, J., Chandra, S. and Kumar, D., Studies on the Immunostimulant and Antihepatotoxic Activities of Asparagus Racemosus Root Extract, J Med Arom PI Sci, vol. 22, pp. 49–52, 2000.

Nadkarni, A., Nadkarni’s Indian Materia Medica., Nadkarni’s Indian Materia Medica., 1954.

Nadkarni, K. M., Indian Materia Medica, Bombay Popular Prakashan, Mumbai VI, p. 629, 1954.

Nakamura, T., Turner, C. H., Yoshikawa, T., Slemenda, C. W., Peacock, M., Burr, D. B., Mizuno, Y., Orimo, H., Ouchi, Y. and Johnston, C. C., Do Variations in Hip Geometry Explain Differences in Hip Fracture Risk between Japanese and White Americans?, Journal of Bone and Mineral Research, vol. 9, no. 7, 1994. DOI: 10.1002/jbmr.5650090715

Narendranath, K. A., Mahalingam, S., Anuradha, V. and Rao, I. S., Effect of Herbal Galactogogue (Lactare) a Pharmacological and Clinical Observation, Med Surg, vol. 26, pp. 19–22, 1986.

Nguyen, H. Y. T., Vo, B. H. T., Nguyen, L. T. H., Bernad, J., Alaeddine, M., Coste, A., Reybier, K., Pipy, B. and Nepveu, F., Extracts of Crinum Latifolium Inhibit the Cell Viability of Mouse Lymph Oma Cell Line EL4 and Induce Activation of Anti-Tumour Activity of Macrophages in Vitro, Journal of Ethnopharmacology, vol. 149, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.06.002

Okazaki, K., Yamagishi, M., Son, H. Y., Imazawa, T., Furukawa, F., Nakamura, H., Nishikawa, A., Masegi, T. and Hirose, M., Simultaneous Treatment with Benzyl Isothiocyanate, a Strong Bladder Promoter, Inhibits Rat Urinary Bladder Carcinogenesis by N-Butyl-N-(4-Hydroxybutyl)Nitrosamine, Nutrition and Cancer, vol. 42, no. 2, 2002. DOI: 10.1207/S15327914NC422_10

Patel, D. K., Therapeutic Potential of a Bioactive Flavonoids Glycitin from Glycine Max: A Review on Medicinal Importance, Pharmacological Activities and Analytical Aspects, Current Traditional Medicine, vol. 9, no. 2, pp. 33–42, 2023.

Peng, Y., Yang, X. and Zhang, Y., Microbial Fibrinolytic Enzymes: An Overview of Source, Production, Properties, and Thrombolytic Activity in Vivo, Applied Microbiology and Biotechnology, vol. 69, no. 2, pp. 126–32, 2005.

Rao, A. R., Inhibitory Action of ASPARAGUS Racemosus on DMBA‐induced Mammary Carcinogenesis in Rats, International Journal of Cancer, vol. 28, no. 5, 1981. DOI: 10.1002/ijc.2910280512

Rege, N. N., Nazareth, H. M., Isaac, A., Karandikar, S. M. and Dahanukar, S. A., Immunotherapeutic Modulation of Intraperitoneal Adhesions by Asparagus Racemosus., Journal of Postgraduate Medicine, vol. 35, no. 4, 1989.

Renda, G., Yalçin, F. N., Nemutlu, E., Akkol, E. K., Süntar, I., Keleş, H., Ina, H., Çaliş, I. and Ersöz, T., Comparative Assessment of Dermal Wound Healing Potentials of Various Trifolium L. Extracts and Determination of Their Isoflavone Contents as Potential Active Ingredients, Journal of Ethnopharmacology, vol. 148, no. 2, 2013. DOI: 10.1016/j.jep.2013.04.031

Ruiz-Luna, A. C., Salazar, S., Aspajo, N. J., Rubio, J., Gasco, M. and Gonzales, G. F., Lepidium Meyenii (Maca) Increases Litter Size in Normal Adult Female Mice, Reproductive Biology and Endocrinology, vol. 3, 2005. DOI: 10.1186/1477-7827-3-16

Rupflin, A., and Ixmucané, D., Caracterización de La Semilla de Chan (Salvia Hispanica L.) y Diseño de Un Producto Funcional Que Contenga Esta Semilla Como Ingrediente., 2010.

Ryan-Harshman, M. and Aldoori, W., Bone Health: New Role for Vitamin K?, Canadian Family Physician, vol. 50, no. JULY, 2004.

Sabudak, T., and Guler, N., Review Article Trifolium L. - A Review on Its Phytochemical and Pharmacological Profile, Phytotherapy Research, 2009.

Sairam, K., Priyambada, S., Aryya, N. C. and Goel, R. K., Gastroduodenal Ulcer Protective Activity of Asparagus Racemosus: An Experimental, Biochemical and Histological Study, Journal of Ethnopharmacology, vol. 86, no. 1, 2003. DOI: 10.1016/S0378-8741(02)00342-2

Salas, J. J., Sánchez, C., García-González, D. L. and Aparicio, R., Impact of the Suppression of Lipoxygenase and Hydroperoxide Lyase on the Quality of the Green Odor in Green Leaves, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 53, no. 5, 2005. DOI: 10.1021/jf040331l

Sharma, K., Asparagus Racemosus (Shatavari): A Versatile Female Tonic, International Journal of Pharmaceutical & Biological …, vol. 171, no. 1, 2011.

Sholapurkar, M. L., Lactare-for Improving Lactation, Indian Practitioner, vol. 39, no. 11, pp. 1023–26, 1986.

Singh, G. K., Garabadu, D., Muruganandam, A. V., Joshi, V. K. and Krishnamurthy, S., Antidepressant Activity of Asparagus Racemosus in Rodent Models, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 91, no. 3, 2009. DOI: 10.1016/j.pbb.2008.07.010

Singh, K. P. and Singh, R. H., Clinical Trial on Satavari (Asparagus Racemosus Willd.) in Duodenal Ulcer Disease, J Res Ay Sid, vol. 7, pp. 91–100, 1986.

Suthar, A. C., Banavalikar, M. M. and Biyani, M. K., Pharmacological Activities of Genistein, an Isoflavone from Soy (Glycine Max): Part II—Anti-Cholesterol Activity, Effects on Osteoporosis & Menopausal Symptoms, 2001.

Tafuri, S., Cocchia, N., Carotenuto, D., Vassetti, A., Staropoli, A., Mastellone, V., Peretti, V., et al., Chemical Analysis of Lepidium Meyenii (Maca) and Its Effects on Redox Status and on Reproductive Biology in Stallions, Molecules, vol. 24, no. 10, 2019. DOI: 10.3390/molecules24101981

Tang, W., Jin, L., Xie, L., Huang, J., Wang, N., Chu, B., Dai, X., Liu, Y., Wang, R. and Zhang, Y., Structural Characterization and Antifatigue Effect In Vivo of Maca (Lepidium Meyenii Walp) Polysaccharide, Journal of Food Science, vol. 82, no. 3, 2017. DOI: 10.1111/1750-3841.13619

Toda, T., Uesugi, T., Hirai, K., NUKAYA, H., TSUJI, K. and ISHIDA, H., New 6-O-Acyl Isoflavone Glycosides from Soybeans Fermented with Bacillus Subtilis (Natto). I. 6-O-Succinylated Isoflavone Glycosides and Their Preventive Effects on Bone Loss in Ovariectomized Rats Fed a Calcium-Deficient Diet, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 22, no. 11, pp. 1193–1201, 1999.

Tsuchida, K., Mizushima, S., Toba, M. and Soda, K., Dietary Soybeans Intake and Bone Mineral Density among 995 Middle-Aged Women in Yokohama., Journal of Epidemiology / Japan Epidemiological Association, vol. 9, no. 1, 1999. DOI: 10.2188/jea.9.14

Tucker, K., Dietary Intake and Bone Status with Aging, Current Pharmaceutical Design, vol. 9, no. 32, 2005. DOI: 10.2174/1381612033453613

Vuorinen, T., Reddy, G. V. P., Nerg, A. M. and Holopainen, J. K., Monoterpene and Herbivore-Induced Emissions from Cabbage Plants Grown at Elevated Atmospheric CO2 Concentration, Atmospheric Environment, vol. 38, no. 5, 2004. DOI: 10.1016/j.atmosenv.2003.10.029

Wu, D. J., Lin, C. S. and Lee, M. Y., Lipid-Lowering Effect of Nattokinase in Patients with Primary Hypercholesterolemia, Acta Cardiologica Sinica, vol. 25, no. 1, 2009.

Yadav, S. K. and Sharma, Y. K., A Review: Plant Profile, Phytochemistry and Pharmacology of Crinum Latifolium, World Journal of Pharmaceutical Research, vol. 9, no. 6, pp. 2493–2501, 2020.

Yang, Q., Jin, W., Lv, X., Dai, P., Ao, Y., Wu, M., Deng, W. and Yu, L., Effects of Macamides on Endurance Capacity and Anti-Fatigue Property in Prolonged Swimming Mice, Pharmaceutical Biology, vol. 54, no. 5, 2016. DOI: 10.3109/13880209.2015.1087036

Zhang, L., Zhao, Q., Wang, L., Zhao, M. and Zhao, B., Protective Effect of Polysaccharide from Maca (Lepidium Meyenii) on Hep-G2 Cells and Alcoholic Liver Oxidative Injury in Mice, International Journal of Biological Macromolecules, vol. 99, 2017. DOI: 10.1016/j.ijbiomac.2017.01.125

Zhang, Y., Yu, L., Ao, M. and Jin, W., Effect of Ethanol Extract of Lepidium Meyenii Walp. on Osteoporosis in Ovariectomized Rat, Journal of Ethnopharmacology, vol. 105, no. 1–2, 2006. DOI: 10.1016/j.jep.2005.12.013

Zhu, H., Xu, W., Wang, N., Jiang, W., Cheng, Y., Guo, Y., Yao, W., Hu, B., Du, P. and Qian, H., Anti-Fatigue Effect of Lepidium Meyenii Walp. (Maca) on Preventing Mitochondria-Mediated Muscle Damage and Oxidative Stress in Vivo and Vitro, Food and Function, vol. 12, no. 7, 2021. DOI: 10.1039/d1fo00383f

Zhu, X., Zhang, W., Zhao, J., Wang, J. and Qu, W., Hypolipidaemic and Hepatoprotective Effects of Ethanolic and Aqueous Extracts from Asparagus Officinalis L. by-Products in Mice Fed a High-Fat Diet, Journal of the Science of Food and Agriculture, vol. 90, no. 7, 2010. DOI: 10.1002/jsfa.3923

Zvetkova, E., Wirleitner, B., Tram, N. T., Schennach, H. and Fuchs, D., Aqueous Extracts of Crinum Latifolium (L.) and Camellia Sinensis Show Immunomodulatory Properties in Human Peripheral Blood Mononuclear Cells, International Immunopharmacology, vol. 1, no. 12, 2001. DOI: 10.1016/S1567-5769(01)00140-0