HERPES ZOSTER CARE, adicionado a padrões vibracionais, atua auxiliando no estímulo das funções imunológicas, que, quando deficientes, propiciam viroses e ou quaisquer outros oportunistas a se manifestarem. Convém melhorar a alimentação e aporte de vitaminas com destaque para a vitamina C associada ao Zinco, diminuindo o consumo de Arginina (nozes, castanhas, chocolate…) Pode-se associar a quaisquer medicamentos alopáticos sem problemas. São muito bem-vindos adicionar AKUTE CARE, ZÊNITE IMUNO SUPPORT CARE, IMUNO MASTER CAPS entre outros.
Olea europaea (FOLHA DE OLIVEIRA)
A oliveira apresenta pouca altura e tronco retorcido nativa da parte oriental do mar Mediterrâneo. Suas folhas têm sido usadas pelos médicos populares para tratar diabetes há muitos anos (Ali-Shtayeh et al., 2012)
Os constituintes da O. europaea mostraram atividades anticancerígenas significativas em vários tipos de câncer. (Casaburi et al., 2013)
A oleuropeína e o hidroxitirosol apresentaram alta atividade antioxidante, enquanto o tirosol não apresentou atividade antioxidante nem pró-oxidante (Le Tutour et al., 1992)
Foram observadas atividades de inibição enzimática no extrato aquoso dos ramos terminais frescos de O. europaea ssp. Africana, sendo elas a peptidase e glicosidase que são produzidas pelas bactérias periodontopáticas Porphyromonas gingivalis, Bacteroides intermedius e Treponema denticola. Podendo, desta maneira, ser muito eficaz nas periodontites (inflamação da gengiva e estuturas peri-dentais. (Homer et al., 1992)
Statice brasiliensis (BAICURÚ)
Popularmente conhecida como baicurú ou guaicurú, é nativa do Brasil, ocorrendo naturalmente nos estados do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro, no litoral, restingas e áreas de mangue. É uma planta herbácea perene, de aproximadamente 40 cm de altura, com folhas verticiladas em rosetas, rizomas avermelhados e grossos, flores com corola avermelhada e cálice azulado, e frutos deiscentes. (Sharma et al., 2012)
Vários componentes com atividade antioxidante foram identificados em extratos de rizoma desta espécie, o que explica seu uso popular. (Alonso-Castro et al., 2016)
studos determinaram que os extratos de rizoma têm propriedades antibacterianas, atividade anti-HSV-1, bem como atividade antiviral, virucida e citotóxica. (Perera et al., 2016) (Al-Attas et al., 2015)
Selim et. al relataram a ação deste extrato na redução da adesão das células de Porphyromonas gingivalis às células epiteliais na boca. (Selim et al., 2016)
Casearia sylvestris (GUAҪATONGA)
É uma planta lenhosa, arbustiva ou arbórea, com folhas de disposição alterna, em geral dística, com estípulas caducas, encontrada especialmente nas regiões tropicais da América do Sul. É conhecida popularmente pelas ação anti-inflamatória e cicatrizante, no tratamento de queimaduras e feridas cortantes. (Bahramsoltani et al., 2014)
Os extratos etanólicos de folhas de C. sylvestris, revelaram propriedades antiulcerosas, achado que corrobora seu amplo uso em distúrbios gastrointestinais. (Fialho et al., 2010)(Hoehne, 1939)
Muitos pesquisadores comprovaram o potencial anti-inflamatório das substâncias extraídas das folhas guaçatonga. (Ruppelt et al., 1991)(Hoehne, 1939)
Investigações fitoquímicas de extrato etanólico de folhas de C. sylvestris relataram forte atividade antitumoral. (Itokawa et al., 1990)
Moquiniastrum polymorphum (CAMBARÁ)
M. polymorphum é uma planta que pode ser encontrado nas regiões sul e sudeste do Brasil como em algumas áreas do centro-oeste e nordeste. Porém seu habitat natural está dentro do bioma Cerrado. (Joshi et al., 2014)(Gülçin et al., 2004)
Foi demonstrado que os extratos (aquoso, etanólico e a fração em acetato de etila) possuem atividade anti-inflamatória significativa. Investigações químicas revelaram a presença de compostos bioativos como: ácido cafeico, ácido clorogênico, 3-0-metilquercetina, hiperosídeo e rutina. (Asgarpanah et al., 2012)(Mavi et al., 2004)
Estudos realizados por Harput et al. evidenciaram a atividade antiespasmódica de cambará nas contrações da musculatura lisa em ratos. Evidenciou-se nesse trabalho que o extrato de G. polymorpha floccosa inibiu as respostas contráteis de maneira dose-dependente contra diferentes agonistas. Porém o perfil de inibição foi não competitivo às contrações induzidas por acetilcolina, histamina, serotonina e bradicinina. (Harput et al., 2005)
Seis compostos possuindo atividade antitumoral foram isolados da casca do tronco de Gochnatia polymorpha (Less) Cabr. ssp. flocosa Cabr. Dentre estes, os compostos mais ativos foram 10-desoxygochnatiolide A e gochnatiolide A, os quais inibiram o crescimento de linhagens celulares cancerígenas de rim, melanoma, ovário-resistente e glioma. (Bnouham et al., 2003)
De acordo com com Kanter et al., experimentos envolvendo o extrato etanólico de Moquiniastrum polymorphum (EEMP) indicaram que o EEMP é antigenotóxico. O estudo demonstra que a EEMP não causa toxicidade e possui atividade quimiopreventiva e anticarcinogênica. (Kanter et al., 2005)
Outros experimentos mostraram que o extrato etanólico de M. polymorphum (MPEE) não é mutagênico. Em combinação com metil metanosulfonato (MMS; 0,01 mg/mL), MPEE diminuiu o número de células danificadas e o índice mitótico. (Daher et al., 2006)