GOOD DREAMS CARE
50ml

ANVISA - O USO DE MEDICAMENTOS A BASE DE HIPÉRICO (HYPERICUM PERFORATUM) JUNTO A ANTICONCEPCIONAIS PODE DIMINUIR SUA ATIVIDADE FAVORECENDO A OCORRÊNCIA DE GRAVIDEZ INDESEJADA GOOD DREAMS CARE, adicionado a padrões vibracionais, atua de maneira a auxiliar nos mediadores de tranquilidade cerebral, GABA, SEROTONINA, MELATONINA, melhorando a qualidade da conexão neuronal. Tal ação se deve aos fitoterápicos escolhidos para se harmonizarem entre si através sinergia medicamentosa e pelos estímulos vibracionais acrescentados, os quais atuam potencializando suas ações. A qualidade de sono repercute em qualidade de saúde e aumento dos telômeros (DNA) melhorando a regeneração celular e equilíbrio do eixo hormonal. Bons sonhos!


Rhodiola rosea (RHODIOLA)


Rhodiola rosea L é conhecida pelos nomes comuns Rhodiola, Roseroot, Rosenroot, Golden Root, Arctic Root, Orpin Rose, Rhodiole Rougeâtre, e possui uma vasta história como planta medicinal valiosa, tendo aparecido na Matéria Médica de vários países europeus. Essa planta cresce em fendas de rochas montanhosas e em penhascos marítimos das regiões árticas da Europa, Ásia (principalmente na Sibéria) e América do Norte, incluindo a Grã-Bretanha. (Panossian et al., 2010)

De acordo com vários estudos a Rhodiola apresenta propriedades antioxidantes. Foi evidenciado que a rhodiola aumentou a sobrevivência de organismos simples em situação de estresse oxidativo. (Schriner et al., 2009)(FAC Wiegant et al., 2008)(F. A.C. Wiegant et al., 2009)(Schriner et al., 2009) Nesse contexto, os compostos rhodioloside e salidroside - princípios ativos do extrato de Rhodiola, exibiram atividade neuro, cardio e hepatoprotetora prevenindo/mitigando/reduzindo deficiências induzidas pelo estresse e distúrbios relacionados aos sistemas neuroendócrino e imunológico. (Ma et al., 2009) Para outros estudos relacionados com a atividade antioxidante da rhodiola ver: (Wu et al., 2008) (Y. Zhang et al., 2005) (Song et al., 2003)

O efeito adaptogênico do extrato de raiz de rhodiola foi demonstrado em vários ensaios clínicos controlados. Quando administrado oralmente por 2-6 semanas, o extrato seco da rhodiola preparado com etanol-água (etanol 70% (V/V) demonstrou melhorar o humor, o desempenho da capacidade cognitiva, atenção e alívio da fadiga em condições relacionadas ao estresse. (Darbinyan et al., 2007)(Olsson et al., 2009)(Darbinyan et al., 2000)(Perfumi et al., 2007) (de Campos Dieamant et al., 2008)

Foi demonstrado através de vários estudos, experimentos e avaliações clinicas que a rhodiola apresenta efeitos neuro, cardio e hepatoprotetores, imunotrópicos, antivirais, anti-inflamatórios e bactericidas. (Sokolov et al., 1990)(Shu Hai Wang et al., 2004) (Jafari et al., 2007)(Siwicki et al., 2007)(Haibo Wang et al., 2009)(Bawa et al., 2009)(Bany et al., 2009)

Além dos efeitos demonstrados, vários estudos sugerem que a rhodiola também promoveu a recuperação da função hematopoiética da anemia deprimida da medula óssea. (Xin Sheng Zhang et al., 2005)(Xinsheng Zhang et al., 2006) Também foi observado que a rhodiola melhorou a função cognitiva através do metabolismo de radicais livres em um experimento envolvendo a redução do grau da edemia cerebral em ratos possuindo isquemia-reperfusão cerebral global. (Zou et al., 2009)

A rhodiola também bloqueou a apoptose induzida por peroxido de hidrogênio e atenuou a morte celular apoptótica induzida por glutamato em células neurais de ratos. (Cai et al., 2008) (Xia Chen et al., 2008) (Yu et al., 2008) bem como protegeu as células neuronais de lesões induzidas por glutamato e azida de sódio (Cao et al., 2005)(Cao et al., 2006)(Wen Sheng Zhang et al., 2004), contra citotoxicidade induzida por beta-peptideo amiloide através da redução de espécies reativas de oxigênio. (Jang et al., 2003), contra anoxia e lesões induzidas pela reoxigenação da membrana celular do reticulo endoplasmático e das mitocondrias (Ye et al., 1993), contra necrose e apoptose induzida por hipoxia em cardiomiócitos. (Jinping Zhang et al., 2009) Além disso a rhodiola provocou inibição expressiva de reações neovasculares induzidas por tumor (Skopińska-Różewska et al., 2008), provocou um efeito normalizador no nível de glicose no sangue de animais estressados (Saratikov, 1968) (Li et al., 2008) e demonstrou um efeito antiviral em células do tipo CVB3, indicando um efeito contra a miocardite viral. (Shu Hai Wang et al., 2004)

Hypericum perforatum (HIPÉRICO)


O hipérico também chamado de erva de São Joao e uma pequena erva encontrada tanto na Asia quanto na Europa e América. Suas tinturas e óleos tem sido extensamente utilizado para o tratamento de uma grande quantidade de desordens físicas e psicológicas, as quais incluem infecção externa, inflamações, depressão e ansiedade. No que diz respeito a depressão, o hipérico foi comprovadamente útil para o tratamento de formas amenas e moderadas dessa enfermidade, levando a uma expansão significativa de sua utilização. Nesse contexto, a Alemanha, por exemplo, constatou que o hipérico ultrapassa as vendas de antidepressivos convencionais como o Prozac (Wise et al., 2019) possivelmente devido ao seu custo-benefício. (Solomon et al., 2013) Para um trabalho evidenciando evidências atuais e os potenciais mecanismos de ação com relação a doenças psiquiátricas e desordens neurodegenerativas ver: (Zirak et al., 2019)

Sem dúvida a atividade antidepressiva do hipérico está entre suas propriedades mais bem estudadas. Nesse contexto vários trabalhos científicos foram publicados no intuito de elucidar os componentes químicos relacionados com tal atividade, levando a conclusão de que a propriedade antidepressiva está relacionada com a alta concentração de hipericina naftodiantrona e hiperforina prenilada. (Ramezani et al., 2017)(Soelberg et al., 2007) Porém como a hiperforina e o único composto capaz de cruzar a barreira hematoencefálica e interagir com neurotransmissores, esta molécula e creditada como a principal responsável pelos efeitos antidepressivos observados. (Wise et al., 2019) Para um trabalho mostrando a composição química e a avaliação farmacológica de extratos do hipérico ver: (Sloley et al., 2000)

Além dos efeitos psicológicos relatados, o hipérico exibiu efeito benéfico relacionado aos sintomas físicos e comportamentais da síndrome da tensão pré-menstrual. (Canning et al., 2010) Outro estudo mostrou que o hipérico também em exibe atividade anti-inflamatória, a qual é devida à presença de flavonoides. Esses compostos também atuam em atividades relacionadas a limpeza de radicais e exercem atividade hepatoprotetiva. (Canning et al., 2010)

Mitragyna speciosa (GREEN MALAY)


O Green Malay é pertencente à família Rubiaceae; seus extratos são produzidos a partir das folhas de uma árvore tropical da família do café, nativa do sudeste da Ásia, onde tem sido usada há séculos como remédio para várias doenças, incluindo hipertensão, diarreia, tosse e febre. (Tanguay, 2011)(Cinosi et al., 2015)(Singh et al., 2016)

Em baixas doses, é consumida por via oral há muito tempo como estimulante para aumentar a resistência e a produtividade, tornando-a particularmente popular entre os trabalhadores de campo que trabalham longos dias em condições árduas. (Tanguay, 2011)(Prozialeck et al., 2012)(Hassan et al., 2013)(Warner et al., 2016)

Em virtude de suas propriedades analgésicas, é usada para tratar a dor e, principalmente, como um meio para aliviar a abstinência de opioides ou como uma substituição de opioides. (Smith et al., 2017)(Henningfield et al., 2018)(Bath et al., 2020)

Das dezenas de alcaloides identificados, a mitraginina é o mais proeminente compreendendo aproximadamente 60% (Hassan et al., 2013) e parece ser o principal responsável pelas propriedades psicoativas únicas da planta. (E. Adkins et al., 2011)(Kruegel et al., 2018)(Raffa et al., 2018)

Na Ásia é muito utilizada para aumentar a produtividade e desempenho físico. (Tanguay, 2011)

Valeriana officinalis (VALERIANA)


A valeriana é um gênero de plantas pertencentes a família Caprifoliaceae. Atualmente extem cerca de 200 especies na Europa, Asia e America do Norte as quais estão distribuídas dentre as seguintes espécies: Valeriana officinalis, Valeriana, jatamansi, Valeriana wallichii, Valeriana hardwickii, Valeriana longiflora, Valeriana quadrangulares etc. Esse gênero está sendo usado medicinalmente por 2000 anos para o tratamento de desordens nervosas, antipasmódicas, antihelminticas, diuréticas e diaforéticas. Também há relatos de seu emprego para tratar reumatismo, febres, histeria, epilepsia, ansiedade nervosa, bem como analgésico e estimulante cerebral. (Grieve, 2013)(Hobbs, 1989)(Benigni, 1962)(King, 1866)(Ellingwood et al., 1909) Especificamente na Valeriana Officinalis foram encontrados entre 150 a 200 compostos químicos dentre os quais se destacam a presença de flavonoides, lignanas, ácido valerênico (composto encontrado em maior quantidade na planta), sesquiterpenos, triterpenos, sesquiterpenoides entre outros. (Newall et al., 1996)(Applequist, 2005)(Marder et al., 2003)(Khom et al., 2007)(Benke et al., 2009)(Goppel et al., 2004)(Peng-Cheng Wang et al., 2010)(Chavadej et al., 1985)(Peng-Cheng Wang et al., 2011)(Heng-Wen Chen et al., 2013)(Han et al., 2014)

De acordo com o trabalho publicado por Nam SM et al., o extrato da raiz da V. officanalis bem como o ácido valerênico podem aumentar a função cognitiva, promover a proliferação celular e reduzir a corticosterona sérica. (Nam et al., 2013)

A V. officinalis também e utilizada como suplemento para o sono para pessoas que estejam recebendo tratamento de câncer. Análises exploratórias revelaram melhora em alguns resultados secundários, como a fadiga por exemplo. (Barton et al., 2011)

O efeito antioxidante da V. officinalis foi investigado por Sudati et al. O extrato etanólico dessa planta foi testado por múltiplos experimentos, os quais revelaram que o extrato de V. officinalis foi efetivo em modular o LPO induzido por diferentes agentes pro-oxidantes. Esses resultados sugerem ainda que o extrato de V. officinalis pode ser beneficial para reduzir complicações referentes a insônia relacionada ao stress oxidativo. (Sudati et al., 2009)

Malva et al. avaliaram os efeitos neuro protetivos da V. officinalis contra a toxicidade induzida pelo peptídeo beta amiloide. Os resultados desse estudo indicaram que a fratura neuronal causada pelo peptídeo foi prevenida pelo extrato de valeriana. Os pesquisadores concluíram que os caminhos sinalizadores dependentes de Ca2+ e os estados de oxidação celular podem estar intimamente relacionados com as propriedades neuro protetivas do extrato de V. officinalis contra o peptídeo beta amiloide. (Malva et al., 2004)

TRIPTOFANO


O triptofano é um amino ácido essencial derivado de plantas necessário para a síntese de uma gama de proteínas. Após seu consumo, o triptofano é metabolizado e transformado em várias moléculas bioativas como, nicotinamida (vitamina B56), serotonina, melatonina, quinurenina e na vitamina niacina. A dieta rica em triptofano bem como seus metabólitos possuem um potencial de aplicação em tratamentos relacionados ao autismo, doenças cardiovasculares, função cognitiva, doenças renais crônicas, depressão, doenças inflamatórias intestinais, esclerose múltipla, sono e doenças microbianas. O triptofano também pode facilitar o diagnóstico de algumas doenças como cataratas, neoplasias do cólon, células de carcinoma renal e prognostico da nefropatia diabética. (Friedman, 2018)

Como mencionado acima a serotonina, molécula bioativa derivada da metabolização do triptofano, participa da modulação de numerosos processos cognitivos e processos específicos relacionados a memória. Muitos dos dados presentes nesses trabalhos científicos são oriundos da falta de triptofano os quais levam a uma redução da quantidade de serotonina no cérebro, levando, consequentemente, a situações adversas. Para corrigir tais situações geralmente antidepressivos são recomendados. Nesse contexto, os efeitos da falta de triptofano são comumente observados através de experimentos envolvendo testes de aprendizado visuais/verbais, no quais os resultados em que há recordação atrasada e/ou reconhecimento prejudicado são devidos a falta de triptofano. (Mendelsohn et al., 2009)(Schmitt et al., 2006)(Anderson et al., 2008)(Evers et al., 2007)(Fusar-Poli et al., 2007) Para outros estudos relacionando a quantidade de triptofano e experimentos relacionados à memória ver a seguinte referência: (Silber et al., 2010)

O triptofano também exibiu efeitos diretos relacionados a regulação homeostática do sono, uma vez que afeta a quantidade de serotonina disponível, a qual está relacionada com a regulação do sono. (Minet-Ringuet et al., 2004)(Bhatti et al., 1998)

Também foi evidenciado que a administração do triptofano no período noturno aumenta as concentrações de ambas serotonina e melatonina. (Esteban et al., 2004) Durante o período noturno a síntese de melatonina se inicia e consequentemente a serotonina é metabolizada em melatonina. Dessa forma pode-se afirmar que o uso do triptofano no período noturno está intrinsicamente relacionado com uma boa qualidade do sono uma vez que há maior liberação de melatonina através de sua metabolização. (Richardson, 2005)(Hajak et al., 1991) Para revisões da literatura relacionadas com os efeitos do triptofano no sono ver: (Cole et al., 1980)

Observa-se que muitos dos efeitos benéficos do triptofano no que diz respeito ao sono são relatados em pacientes que apresentam insônia fraca e/ou moderada, nesses casos doses baixas (1g) mostram uma melhora significativa na sonolência e diminuem a latência do sono. Nessa esteira, doses mais baixas do que 1g seguiram a mesma tendencia. Porém a modulação dos estágios do sono somente foi observada em pacientes que utilizaram doses maiores do que 5g de triptofano. Quando pacientes saudáveis são submetidos ao tratamento com triptofano também foram observados aumentos na taxa de sonolência e redução da latência do sono. Nesses últimos casos foi observado que o triptofano possui um efeito calmante em adultos saudáveis. (Silber et al., 2010)

Magnolia officinalis (MAGNÓLIA)


A planta magnolia officinalis pertence a espécie Magnolia a qual é nativa das montanhas e vales de altitudes entre 300 a 1500m presentes na China. Suas árvores crescem até uma altura de 20m, suas folhas são largas medindo em torno de 20 a 40cm e suas flores possuem fragrância. Essa planta possui uma vasta utilização na medicina tradicional chinesa devido seus efeitos farmacológicos pronunciados. Estudos fitoquímicos indicam que cerca de 200 compostos químicos foram encontrados e isolados dessa planta. Seus constituintes majoritários pertencem a classe dos fenóis, lignanas, glicosídeos, alcaloides e esteroides. Porém os principais compostos bioativos da magnolia pertercem à classe das lignanas. (Luo et al., 2019)

Estudos recentes confirmaram a utilização da magnólia no tratamento de distensões abdominais. De acordo com esses trabalhos o mecanismo principal relacionado a essa aplicação está relacionado com a regulação canais de cálcio (2+). (Kim et al., 2017)

Outros trabalhos evidenciaram que os compostos magnolol, di-hidroxidihidro-magnolol e honokiol são os principais componentes responsáveis pelas propriedades ansioliticas e antidepressantes provenientes dessa planta. (Kuribara et al., 2000)(Kuribara et al., 1999) Outro estudo indicou que a mistura de magnolol e honokiol possuem propriedades antidepressivas expressivas. Tal mistura atuou na normalização de anormalidades bioquímicas no cérebro. Esse trabalho sugeriu que esses compostos químicos podem atuar através de interações provenientes do sistema serotonérgico. O obovatol, composto isolado das folhas da magnólia, também mostrou atividade ansiolitica similares as atividades do Diazepam. Acredita-se que essa atividade seja mediada pela abertura do canal GABA-benzodiazepina dependente de cloreto (Cl-). (Seo et al., 2007)

Evidências experimentais também sugerem que a magnólia pode prevenir o dano, induzido por escopolamina, na memória de ratos. Nesse mesmo estudo, um composto derivado do honokiol provocou inibição da atividade da acetilcolinesterase no córtex e no hipocampo de ratos. (Yong Kyung Lee et al., 2009). Esses resultados sugerem que a magnólia pode ser útil na prevenção da doença de Alzheimer.

Os compostos magnolol e honokiol também podem induzir broncodilatação através de um mecanismo de relaxação muscular associado a um efeito antagonista de Ca2+. Esses resultados indicam que ambos compostos podem ser potencialmente utilizados para o tratamento de pacientes com asma. (Ko et al., 2003) Adicionalmente, esses compostos inibem agonistas uterotônicos através do bloqueio de canais dependentes de Ca2+. Nesse estudo, os compostos magnolol e honokiol foram considerados como bloqueadores de canais dependentes de Ca2+ os quais podem ser aplicados em tratamentos ginecológicos associados a espasmos musculares de útero e dismenorreia. (Lu et al., 2003)

A magnólia também apresenta efeitos antitumorais. De acordo com os estudos de Lee et al., essa planta inibiu a viabilidade celular e a síntese de DNA em células cancerígenas do tipo 5637 da bexiga urinária. Esses efeitos inibitórios foram associados com a regulação das seguintes moléculas pro-apoptóticas: Bax, citocromo C e Caspase 3. (Se‐Jung Lee et al., 2009) Num outro estudo publicado por Konoshima et al., foi evidenciado que o extrato da magnólia promoveu efeitos inibitórios expressivos contra câncer de pele em ratos. (Konoshima et al., 1991) Adicionalmente, o magnolol e uma mistura de compostos fenólicos induziram apoptose em células cancerígenas do pulmão e suprimiram parcialmente o crescimento do tumor tanto em testes in vitro quanto in vivo. O mecanismo por trás de tal atividade está relacionado com a ativação da proteína DR5, a qual é uma proteína crucial no caminho de sinalização celular para apoptose. (Liu et al., 2016)

Muitos compostos isolados da magnólia também exibem propriedade anti-inflamatória. (Lin et al., 2007)(Chiang et al., 2006)(Jyh-Horng Wang et al., 2012)(Oh et al., 2009) Acredita-se que o mecanismo por trás dessa atividade está relacionado com a inibição dos caminhos IKK/iκB/NF-κB e MAPK que ocorre através da supressão da translocação nuclear e atividades vinculadas ao DNA e seus fatores de transcrição. (Jyh-Horng Wang et al., 2012)

Além das propriedades mencionadas até agora os compostos magnolol e honokiol também exibiram atividades antioxidantes significantes. Tal propriedade foi confirmada por experimentos envolvendo a inibição do consumo de oxigênio e produção de malondialdeído por peroxidação lipídica na mitocôndria do coração de ratos. (Lo et al., 1994) Vale ressaltar que essa atividade antioxidante foi 1000 vezes maior do que α-tocoferol. (Lo et al., 1994) Essa propriedade surge de uma combinação da formação de ligações de hidrogênio intramoleculares entre grupos hidroxila e grupos presentes em porções aromáticas ou entre o sistema-pi de grupos alílicos conforme demonstrado por espectroscopia de infravermelho e cálculos teóricos utilizando a teoria da densidade funcional. (Amorati et al., 2015)

Referências Bibliográficas

Amorati, R., Zotova, J., Baschieri, A. and Valgimigli, L., Antioxidant Activity of Magnolol and Honokiol: Kinetic and Mechanistic Investigations of Their Reaction with Peroxyl Radicals, The Journal of Organic Chemistry, vol. 80, no. 21, pp. 10651–59, 2015.

Anderson, I. M., McKie, S., Elliott, R., Williams, S. R. and Deakin, J. F. W., Assessing Human 5-HT Function in Vivo with PharmacoMRI, Neuropharmacology, vol. 55, no. 6, pp. 1029–37, 2008.

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Bany, J., Zdanowska, D., Skopińska-Rózewska, E., Sommer, E., Siwicki, A. K. and Wasiutyński, A., The Effect of Rhodiola Rosea Extracts on the Bacterial Infection in Mice, Central-European Journal of Immunology, vol. 34, no. 1, 2009.

Barton, D. L., Atherton, P. J., Bauer, B. A., Moore Jr, D. F., Mattar, B. I., LaVasseur, B. I., Rowland Jr, K. M., Zon, R. T., LeLindqwister, N. A. and Nagargoje, G. G., The Use of Valeriana Officinalis (Valerian) in Improving Sleep in Patients Who Are Undergoing Treatment for Cancer: A Phase III Randomized, Placebo-Controlled, Double-Blind Study: NCCTG Trial, N01C5, The Journal of Supportive Oncology, vol. 9, no. 1, p. 24, 2011.

Bath, R., Bucholz, T., Buros, A. F., Singh, D., Smith, K. E., Veltri, C. A. and Grundmann, O., Self-Reported Health Diagnoses and Demographic Correlates with Kratom Use: Results from an Online Survey, Journal of Addiction Medicine, vol. 14, no. 3, 2020. DOI: 10.1097/ADM.0000000000000570

Bawa, P. A. S. and Khanum, F., Anti-Inflammatory Activity of Rhodiola Rosea - “A Second-Generation Adaptogen,” Phytotherapy Research, vol. 23, no. 8, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2749

Benigni, R., Piante Medicinali, Chimica, Farmacologia e Terapia, Inverni & Della Beffa, 1962.

Benke, D., Barberis, A., Kopp, S., Altmann, K.-H., Schubiger, M., Vogt, K. E., Rudolph, U. and Möhler, H., GABAA Receptors as in Vivo Substrate for the Anxiolytic Action of Valerenic Acid, a Major Constituent of Valerian Root Extracts, Neuropharmacology, vol. 56, no. 1, pp. 174–81, 2009.

Bhatti, T., Gillin, J. C., Seifritz, E., Moore, P., Clark, C., Golshan, S., Stahl, S., Rapaport, M. and Kelsoe, J., Effects of a Tryptophan-Free Amino Acid Drink Challenge on Normal Human Sleep Electroencephalogram and Mood, Biological Psychiatry, vol. 43, no. 1, pp. 52–59, 1998.

Cai, L., Wang, H., Li, Q., Qian, Y. and Yao, W., Salidroside Inhibits H2O2-Induced Apoptosis in PC 12 Cells by Preventing Cytochrome c Release and Inactivating of Caspase Cascade, Acta Biochimica et Biophysica Sinica, vol. 40, no. 9, 2008. DOI: 10.1111/j.1745-7270.2008.00463.x

Campos Dieamant, G. de, Velazquez Pereda, M. D. C., Eberlin, S., Nogueira, C., Werka, R. M. and Queiroz, M. L. de S., Neuroimmunomodulatory Compound for Sensitive Skin Care: In Vitro and Clinical Assessment, Journal of Cosmetic Dermatology, vol. 7, no. 2, 2008. DOI: 10.1111/j.1473-2165.2008.00373.x

Canning, S., Waterman, M., Orsi, N., Ayres, J., Simpson, N. and Dye, L., The Efficacy of Hypericum Perforatum (St John’s Wort) for the Treatment of Premenstrual Syndrome, CNS Drugs, vol. 24, no. 3, pp. 207–25, 2010.

Cao, L. L., Du, G. H. and Wang, M. W., Effect of Salidroside on Mitochondria Injury Induced by Sodium Azide, Yaoxue Xuebao, vol. 40, no. 8, 2005.

Cao, L. L., Du, G. H. and Wang, M. W., The Effect of Salidroside on Cell Damage Induced by Glutamate and Intracellular Free Calcium in PC12 Cells, Journal of Asian Natural Products Research, vol. 8, no. 1–2, 2006. DOI: 10.1080/1028602042000325645

Chavadej, S., Becker, H. and Weberling, F., Further Investigations of Valepotriates in the Valerianaceae, Pharmaceutisch Weekblad, vol. 7, no. 4, pp. 167–68, 1985.

Chen, H.-W., Chen, L., Li, B., Yin, H.-L., Tian, Y., Wang, Q., Xiao, Y.-H. and Dong, J.-X., Three New Germacrane-Type Sesquiterpenes with NGF-Potentiating Activity from Valeriana Officinalis Var. Latiofolia, Molecules, vol. 18, no. 11, pp. 14138–47, 2013.

Chen, X., Liu, J., Gu, X. and Ding, F., Salidroside Attenuates Glutamate-Induced Apoptotic Cell Death in Primary Cultured Hippocampal Neurons of Rats, Brain Research, vol. 1238, 2008. DOI: 10.1016/j.brainres.2008.07.051

Chiang, C.-K., Sheu, M.-L., Hung, K.-Y., Wu, K.-D. and Liu, S.-H., Honokiol, a Small Molecular Weight Natural Product, Alleviates Experimental Mesangial Proliferative Glomerulonephritis, Kidney International, vol. 70, no. 4, pp. 682–89, 2006.

Cinosi, E., Martinotti, G., Simonato, P., Singh, D., Demetrovics, Z., Roman-Urrestarazu, A., Bersani, F. S., et al., Following “the Roots” of Kratom (Mitragyna Speciosa): The Evolution of an Enhancer from a Traditional Use to Increase Work and Productivity in Southeast Asia to a Recreational Psychoactive Drug in Western Countries, BioMed Research International, vol. 2015, 2015. DOI: 10.1155/2015/968786

Cole, J. O., Hartmann, E. and Brigham, P., L-Tryptophan: Clinical Studies, McLean Hosp J, vol. 5, pp. 37–71, 1980.

Darbinyan, V., Aslanyan, G., Amroyan, E., Gabrielyan, E., Malmström, C. and Panossian, A., Clinical Trial of Rhodiola Rosea L. Extract SHR-5 in the Treatment of Mild to Moderate Depression, Nordic Journal of Psychiatry, vol. 61, no. 5, 2007. DOI: 10.1080/08039480701643290

Darbinyan, V., Kteyan, A., Panossian, A., Gabrielian, E., Wikman, G. and Wagner, H., Rhodiola Rosea in Stress Induced Fatigue - A Double Blind Cross-over Study of a Standardized Extract SHR-5 with a Repeated Low-Dose Regimen on the Mental Performance of Healthy Physicians during Night Duty, Phytomedicine, vol. 7, no. 5, 2000. DOI: 10.1016/S0944-7113(00)80055-0

E. Adkins, J., W. Boyer, E. and R. McCurdy, C., Mitragyna Speciosa, A Psychoactive Tree from Southeast Asia with Opioid Activity, Current Topics in Medicinal Chemistry, vol. 11, no. 9, 2011. DOI: 10.2174/156802611795371305

Ellingwood, F. and Lloyd, J. U., A Systematic Treatise on Materia Medica and Therapeutics, “ Ellingwood’s Therapeutist” Publishing Company, 1909.

Esteban, S., Nicolaus, C., Garmundi, A., Rial, R. V., Rodríguez, A. B., Ortega, E. and Ibars, C. B., Effect of Orally Administered L-Tryptophan on Serotonin, Melatonin, and the Innate Immune Response in the Rat, Molecular and Cellular Biochemistry, vol. 267, no. 1, pp. 39–46, 2004.

Evers, E. A. T., Veen, F. M. Van der, Fekkes, D. and Jolles, J., Serotonin and Cognitive Flexibility: Neuroimaging Studies into the Effect of Acute Tryptophan Depletion in Healthy Volunteers, Current Medicinal Chemistry, vol. 14, no. 28, pp. 2989–95, 2007.

Friedman, M., Analysis, Nutrition, and Health Benefits of Tryptophan, International Journal of Tryptophan Research, vol. 11, p. 1178646918802282, 2018.

Fusar-Poli, P., Allen, P., Lee, F., Surguladze, S., Tunstall, N., Fu, C. H. Y., Brammer, M. J., Cleare, A. J. and McGuire, P. K., Modulation of Neural Response to Happy and Sad Faces by Acute Tryptophan Depletion, Psychopharmacology, vol. 193, no. 1, pp. 31–44, 2007.

Goppel, M. and Franz, G., Stability Control of Valerian Ground Material and Extracts: A New HPLC-Method for the Routine Quantification of Valerenic Acids and Lignans, Die Pharmazie-An International Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 59, no. 6, pp. 446–52, 2004.

Grieve, M., A Modern Herbal, Courier Corporation, 2013.

Hajak, G., Huether, G., Blanke, J., Blömer, M., Freyer, C., Poeggeler, B., Reimer, A., Rodenbeck, A., Schulz-Varszegi, M. and Rüther, E., The Influence of Intravenous L-Tryptophan on Plasma Melatonin and Sleep in Men, Pharmacopsychiatry, vol. 24, no. 01, pp. 17–20, 1991.

Han, Z.-Z., Zu, X.-P., Wang, J.-X., Li, H.-L., Chen, B.-Y., Liu, Q.-X., Hu, X.-Q., Yan, Z.-H. and Zhang, W.-D., Neomerane-Type Sesquiterpenoids from Valeriana Officinalis Var. Latifolia, Tetrahedron, vol. 70, no. 4, pp. 962–66, 2014.

Hassan, Z., Muzaimi, M., Navaratnam, V., Yusoff, N. H. M., Suhaimi, F. W., Vadivelu, R., Vicknasingam, B. K., et al., From Kratom to Mitragynine and Its Derivatives: Physiological and Behavioural Effects Related to Use, Abuse, and Addiction, Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 2013.

Henningfield, J. E., Fant, R. V., and Wang, D. W., The Abuse Potential of Kratom According the 8 Factors of the Controlled Substances Act: Implications for Regulation and Research, Psychopharmacology, 2018.

Hobbs, C., Valerian Monograph, Herbal Gram, vol. 21, pp. 19–34, 1989.

Jafari, M., Felgner, J. S., Bussel, I. I., Hutchili, T., Khodayari, B., Rose, M. R., Vince-Cruz, C. and Mueller, L. D., Rhodiola: A Promising Anti-Aging Chinese Herb, Rejuvenation Research, vol. 10, no. 4, 2007. DOI: 10.1089/rej.2007.0560

Jang, S. I., Pae, H. O., Choi, B. M., Oh, G. S., Jeong, S., Lee, H. J., Kim, H. Y., et al., Salidroside from Rhodiola Sachalinensis Protects Neuronal PC12 Cells against Cytotoxicity Induced by Amyloid-β, Immunopharmacology and Immunotoxicology, vol. 25, no. 3, 2003. DOI: 10.1081/IPH-120024498

Khom, S., Baburin, I., Timin, E., Hohaus, A., Trauner, G., Kopp, B. and Hering, S., Valerenic Acid Potentiates and Inhibits GABAA Receptors: Molecular Mechanism and Subunit Specificity, Neuropharmacology, vol. 53, no. 1, pp. 178–87, 2007.

Kim, H. J., Han, T., Kim, Y. T., So, I. and Kim, B. J., Magnolia Officinalis Bark Extract Induces Depolarization of Pacemaker Potentials through M2 and M3 Muscarinic Receptors in Cultured Murine Small Intestine Interstitial Cells of Cajal, Cellular Physiology and Biochemistry, vol. 43, no. 5, pp. 1790–1802, 2017.

King, J., The American Dispensatory 7th Edition Cincinnati: Moore, Wilstach & Baldwin, 1866.

Ko, C.-H., Chen, H.-H., Lin, Y.-R. and Chan, M.-H., Inhibition of Smooth Muscle Contraction by Magnolol and Honokiol in Porcine Trachea, Planta Medica, vol. 69, no. 06, pp. 532–36, 2003.

Konoshima, T., Kozuka, M., Tokuda, H., Nishino, H., Iwashima, A., Haruna, M., Ito, K. and Tanabe, M., Studies on Inhibitors of Skin Tumor Promotion, IX. Neolignans from Magnolia Officinalis, Journal of Natural Products, vol. 54, no. 3, pp. 816–22, 1991.

Kruegel, A. C., and Grundmann, O., The Medicinal Chemistry and Neuropharmacology of Kratom: A Preliminary Discussion of a Promising Medicinal Plant and Analysis of Its Potential for Abuse, Neuropharmacology, 2018.

Kuribara, H., Kishi, E., Hattori, N., Okada, M. and Maruyama, Y., The Anxiolytic Effect of Two Oriental Herbal Drugs in Japan Attributed to Honokiol from Magnolia Bark, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 52, no. 11, pp. 1425–29, 2000.

Kuribara, H., Kishi, E., Hattori, N., Yuzurihara, M. and Maruyama, Y., Application of the Elevated Plus‐maze Test in Mice for Evaluation of the Content of Honokiol in Water Extracts of Magnolia, Phytotherapy Research: An International Journal Devoted to Pharmacological and Toxicological Evaluation of Natural Product Derivatives, vol. 13, no. 7, pp. 593–96, 1999.

Lee, S., Cho, Y., Park, K., Kim, E., Kang, B., Jung, K., Kim, C., Kim, W. and Moon, S., Inhibitory Effects of the Aqueous Extract of Magnolia Officinalis on the Responses of Human Urinary Bladder Cancer 5637 Cells in Vitro and Mouse Urinary Bladder Tumors Induced by N‐Butyl‐N‐(4‐hydroxybutyl) Nitrosamine in Vivo, Phytotherapy Research: An International Journal Devoted to Pharmacological and Toxicological Evaluation of Natural Product Derivatives, vol. 23, no. 1, pp. 20–27, 2009.

Lee, Y. K., Yuk, D. Y., Kim, T. Il, Kim, Y. H., Kim, K. T., Kim, K. H., Lee, B. J., Nam, S.-Y. and Hong, J. T., Protective Effect of the Ethanol Extract of Magnolia Officinalis and 4-O-Methylhonokiol on Scopolamine-Induced Memory Impairment and the Inhibition of Acetylcholinesterase Activity, Journal of Natural Medicines, vol. 63, no. 3, pp. 274–82, 2009.

Li, H. B., Ge, Y. kun, Zheng, X. X. and Zhang, L., Salidroside Stimulated Glucose Uptake in Skeletal Muscle Cells by Activating AMP-Activated Protein Kinase, European Journal of Pharmacology, vol. 588, no. 2–3, 2008. DOI: 10.1016/j.ejphar.2008.04.036

Lin, Y.-R., Chen, H.-H., Ko, C.-H. and Chan, M.-H., Effects of Honokiol and Magnolol on Acute and Inflammatory Pain Models in Mice, Life Sciences, vol. 81, no. 13, pp. 1071–78, 2007.

Liu, Y., Tong, Y., Yang, X., Li, F., Zheng, L., Liu, W., Wu, J., Ou, R., Zhang, G. and Hu, M., Novel Histone Deacetylase Inhibitors Derived from Magnolia Officinalis Significantly Enhance TRAIL-Induced Apoptosis in Non-Small Cell Lung Cancer, Pharmacological Research, vol. 111, pp. 113–25, 2016.

Lo, Y.-C., Che-Ming, T., Chieh-Fu, C., Chien-Chih, C. and Chuang-Ye, H., Magnolol and Honokiol Isolated from Magnolia Officinalis Protect Rat Heart Mitochondria against Lipid Peroxidation, Biochemical Pharmacology, vol. 47, no. 3, pp. 549–53, 1994.

Lu, Y.-C., Chen, H.-H., Ko, C.-H., Lin, Y.-R. and Chan, M.-H., The Mechanism of Honokiol-Induced and Magnolol-Induced Inhibition on Muscle Contraction and Ca2+ Mobilization in Rat Uterus, Naunyn-Schmiedeberg’s Archives of Pharmacology, vol. 368, no. 4, pp. 262–69, 2003.

Luo, H., Wu, H., Yu, X., Zhang, X., Lu, Y., Fan, J., Tang, L. and Wang, Z., A Review of the Phytochemistry and Pharmacological Activities of Magnoliae Officinalis Cortex, Journal of Ethnopharmacology, vol. 236, pp. 412–42, 2019.

Ma, L., Cai, D. L., Li, H. X., Tong, B. De, Wang, Y. and Pei, S. P., Protective Effects of Salidroside on Oxidative Damage in Fatigue Mice, Journal of Chinese Integrative Medicine, vol. 7, no. 3, 2009. DOI: 10.3736/jcim20090308

Malva, J. O., Santos, S. and Macedo, T., Neuroprotective Properties OfValeriana Officinalis Extracts, Neurotoxicity Research, vol. 6, no. 2, pp. 131–40, 2004.

Marder, M., Viola, H., Wasowski, C., Fernández, S., Medina, J. H. and Paladini, A. C., 6-Methylapigenin and Hesperidin: New Valeriana Flavonoids with Activity on the CNS, Pharmacology Biochemistry and Behavior, vol. 75, no. 3, pp. 537–45, 2003.

Mendelsohn, D., Riedel, W. J. and Sambeth, A., Effects of Acute Tryptophan Depletion on Memory, Attention and Executive Functions: A Systematic Review, Neuroscience & Biobehavioral Reviews, vol. 33, no. 6, pp. 926–52, 2009.

Minet-Ringuet, J., Ruyet, P. M. Le, Tome, D. and Even, P. C., A Tryptophan-Rich Protein Diet Efficiently Restores Sleep after Food Deprivation in the Rat, Behavioural Brain Research, vol. 152, no. 2, pp. 335–40, 2004.

Nam, S. M., Choi, J. H., Yoo, D. Y., Kim, W., Jung, H. Y., Kim, J. W., Kang, S.-Y., Park, J., Kim, D.-W. and Kim, W. J., Valeriana Officinalis Extract and Its Main Component, Valerenic Acid, Ameliorate D-Galactose-Induced Reductions in Memory, Cell Proliferation, and Neuroblast Differentiation by Reducing Corticosterone Levels and Lipid Peroxidation, Experimental Gerontology, vol. 48, no. 11, pp. 1369–77, 2013.

Newall, C. A., Anderson, L. A. and Phillipson, J. D., Herbal Medicines. A Guide for Health-Care Professionals., The pharmaceutical press, 1996.

Oh, J. H., Kang, L. La, Ban, J. O., Kim, Y. H., Kim, K. H., Han, S. B. and Hong, J. T., Anti-Inflammatory Effect of 4-O-Methylhonokiol, a Novel Compound Isolated from Magnolia Officinalis through Inhibition of NF-ΚB, Chemico-Biological Interactions, vol. 180, no. 3, pp. 506–14, 2009.

Olsson, E. M. G., Schéele, B. Von and Panossian, A. G., A Randomized Double-Blind Placebo Controlled Parallell Group Study of SHR-5 Extract of Rhodiola Rosea Roots as Treatment for Patients with Stress Related Fatigue, Planta Med, vol. 75, no. 2, pp. 105–12, 2009.

Panossian, A., Wikman, G., and Sarris, J., Rosenroot (Rhodiola Rosea): Traditional Use, Chemical Composition, Pharmacology and Clinical Efficacy, Phytomedicine, 2010.

Perfumi, M. and Mattioli, L., Adaptogenic and Central Nervous System Effects of Single Doses of 3% Rosavin and 1% Salidroside Rhodiola Rosea L. Extract in Mice, Phytotherapy Research, vol. 21, no. 1, 2007. DOI: 10.1002/ptr.2013

Prozialeck, W. C., Jivan, J. K. and Andurkar, S. V., Pharmacology of Kratom: An Emerging Botanical Agent with Stimulant, Analgesic and Opioid-like Effects, Journal of the American Osteopathic Association, vol. 112, no. 12, 2012.

Raffa, R. B., Pergolizzi, J. V., Taylor, R., and Ossipov, M. H., Nature’s First “Atypical Opioids”: Kratom and Mitragynines, Journal of Clinical Pharmacy and Therapeutics, 2018.

Ramezani, Z. and Zamani, M., A Simple Method for Extraction and Purification of Hypericins from St John’s Wort, Jundishapur Journal of Natural Pharmaceutical Products, vol. 12, no. 1, 2017.

Richardson, G. S., The Human Circadian System in Normal and Disordered Sleep, Journal of Clinical Psychiatry, vol. 66, p. 3, 2005.

Saratikov, A. S., Rhodioloside, a New Glucoside from Rhodiola Rosea and Its Pharmacological Properties, Die Pharmazie, vol. 69, pp. 394–98, 1968.

Schmitt, J. A. J., Wingen, M., Ramaekers, J. G., Evers, E. A. T. and Riedel, W. J., Serotonin and Human Cognitive Performance, Current Pharmaceutical Design, vol. 12, no. 20, pp. 2473–86, 2006.

Schriner, S. E., Avanesian, A., Liu, Y., Luesch, H. and Jafari, M., Protection of Human Cultured Cells against Oxidative Stress by Rhodiola Rosea without Activation of Antioxidant Defenses, Free Radical Biology and Medicine, vol. 47, no. 5, 2009. DOI: 10.1016/j.freeradbiomed.2009.05.025

Seo, J.-J., Lee, S.-H., Lee, Y.-S., Kwon, B.-M., Ma, Y., Hwang, B.-Y., Hong, J.-T. and Oh, K.-W., Anxiolytic-like Effects of Obovatol Isolated from Magnolia Obovata: Involvement of GABA/Benzodiazepine Receptors Complex, Progress in Neuro-Psychopharmacology and Biological Psychiatry, vol. 31, no. 7, pp. 1363–69, 2007.

Silber, B. Y. and Schmitt, J. A. J., Effects of Tryptophan Loading on Human Cognition, Mood, and Sleep, Neuroscience & Biobehavioral Reviews, vol. 34, no. 3, pp. 387–407, 2010.

Singh, D., Narayanan, S., and Vicknasingam, B., Traditional and Non-Traditional Uses of Mitragynine (Kratom): A Survey of the Literature, Brain Research Bulletin, 2016.

Siwicki, A. K., Skopińska-Rózewska, E., Hartwich, M., Wójcik, R., Bakuła, T., Furmanowa, M., Bałan, B., et al., The Influence of Rhodiola Rosea Extracts on Non-Specific and Specific Cellular Immunity in Pigs, Rats and Mice, Central-European Journal of Immunology, vol. 32, no. 2, 2007.

Skopińska-Różewska, E., Wójcik, R., Siwicki, A. K., Sommer, E., Wasiutyński, A., Furmanowa, M., Malinowski, M. and Mazurkiewicz, M., The Effect of Rhodiola Quadrifida Extracts on Cellular Immunity in Mice and Rats, Pol J Vet Sci, vol. 11, no. 2, pp. 105–11, 2008.

Sloley, B. D., Urichuk, L. J., Ling, L., Gu, L.-D., Coutts, R. T., Pang, P. K. and Shan, J. J., Chemical and Pharmacological Evaluation of Hypericum Perforatum Extracts., Acta Pharmacologica Sinica, vol. 21, no. 12, pp. 1145–52, 2000.

Smith, K. E. and Lawson, T., Prevalence and Motivations for Kratom Use in a Sample of Substance Users Enrolled in a Residential Treatment Program, Drug and Alcohol Dependence, vol. 180, 2017. DOI: 10.1016/j.drugalcdep.2017.08.034

Soelberg, J., Jørgensen, L. B. and Jäger, A. K., Hyperforin Accumulates in the Translucent Glands of Hypericum Perforatum, Annals of Botany, vol. 99, no. 6, pp. 1097–1100, 2007.

Sokolov, S. Y., Boyko, V. P., Kurkin, V. A., Zapesochnaya, G. G., Rvantsova, N. V and Grinenko, H. A., A Comparative Study of the Stimulant Property of Certain Phenylpropanoids, Khim. Pharm. Zh, vol. 24, pp. 66–68, 1990.

Solomon, D., Adams, J. and Graves, N., Economic Evaluation of St. John’s Wort (Hypericum Perforatum) for the Treatment of Mild to Moderate Depression, Journal of Affective Disorders, vol. 148, no. 2–3, pp. 228–34, 2013.

Song, E. K., Kim, J. H., Kim, J. S., Cho, H., Nan, J. X., Sohn, D. H., Ko, G. Il, Oh, H. and Kim, Y. C., Hepatoprotective Phenolic Constituents of Rhodiola Sachalinensis on Tacrine-Induced Cytotoxicity in Hep G2 Cells, Phytotherapy Research, vol. 17, no. 5, 2003. DOI: 10.1002/ptr.1166

Sudati, J. H., Fachinetto, R., Pereira, R. P., Boligon, A. A., Athayde, M. L., Soares, F. A., Vargas Barbosa, N. B. de and Rocha, J. B. T., In Vitro Antioxidant Activity of Valeriana Officinalis against Different Neurotoxic Agents, Neurochemical Research, vol. 34, no. 8, pp. 1372–79, 2009.

Tanguay, P., Kratom in Thailand: Decriminalisation and Community Control?, Legislative Reform of Drug Policies, no. 13, 2011.

Wang, H., Ding, Y., Zhou, J., Sun, X. and Wang, S., The in Vitro and in Vivo Antiviral Effects of Salidroside from Rhodiola Rosea L. against Coxsackievirus B3, Phytomedicine, vol. 16, no. 2–3, 2009. DOI: 10.1016/j.phymed.2008.07.013

Wang, J.-H., Shih, K.-S., Liou, J.-P., Wu, Y.-W., Chang, A. S.-Y., Wang, K.-L., Tsai, C.-L. and Yang, C.-R., Anti-Arthritic Effects of Magnolol in Human Interleukin 1β-Stimulated Fibroblast-like Synoviocytes and in a Rat Arthritis Model, PLoS One, vol. 7, no. 2, p. e31368, 2012.

Wang, P.-C., Ran, X.-H., Chen, R., Luo, H.-R., Liu, Y.-Q., Zhou, J. and Zhao, Y.-X., Germacrane-Type Sesquiterpenoids from the Roots of Valeriana Officinalis Var. Latifolia, Journal of Natural Products, vol. 73, no. 9, pp. 1563–67, 2010.

Wang, P.-C., Ran, X.-H., Luo, H.-R., Hu, J.-M., Chen, R., Ma, Q.-Y., Dai, H.-F., Liu, Y.-Q., Xie, M.-J. and Zhou, J., Volvalerelactones A and B, Two New Sesquiterpenoid Lactones with an Unprecedented Skeleton from Valeriana Officinalis Var. Latifolia, Organic Letters, vol. 13, no. 12, pp. 3036–39, 2011.

Wang, S. H., Wang, W. J., Wang, X. F. and Chen, W. H., Effects of Salidroside on Carbohydrate Metabolism and Differentiation of 3T3-L1 Adipocytes, Zhong Xi Yi Jie He Xue Bao = Journal of Chinese Integrative Medicine, vol. 2, no. 3, 2004. DOI: 10.3736/jcim20040312

Warner, M. L., Kaufman, N. C., and Grundmann, O., The Pharmacology and Toxicology of Kratom: From Traditional Herb to Drug of Abuse, International Journal of Legal Medicine, 2016.

Wiegant, F. A. C., Surinova, S., Ytsma, E., Langelaar-Makkinje, M., Wikman, G. and Post, J. A., Plant Adaptogens Increase Lifespan and Stress Resistance in C. Elegans, Biogerontology, vol. 10, no. 1, 2009. DOI: 10.1007/s10522-008-9151-9

Wiegant, F., Limandjaja, G., Poot, S. de, Bayda, L., Vorontsova, V., TA, Z. T., M, L., Jan, P. and G, W., Plant Adaptogens Activate Cellular Adaptive Mechanisms by Causing Mild Damage, Adaptation Biology and Medicine: Health Potentials, vol. 5, 2008.

Wise, K., Selby-Pham, S., Bennett, L. and Selby-Pham, J., Pharmacokinetic Properties of Phytochemicals in Hypericum Perforatum Influence Efficacy of Regulating Oxidative Stress, Phytomedicine, vol. 59, p. 152763, 2019.

Wu, Y. L., Piao, D. M., Han, X. H. and Nan, J. X., Protective Effects of Salidroside against Acetaminophen-Induced Toxicity in Mice, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 31, no. 8, 2008. DOI: 10.1248/bpb.31.1523

Ye, Y. C., Chen, Q. M., Jin, K. P., Zhou, S. X., Chai, F. L. and Hai, P., Effect of Salidroside on Cultured Myocardial Cells Anoxia/Reoxygenation Injuries, Acta Pharmacologica Sinica, vol. 14, no. 5, 1993.

Yu, S., Liu, M., Gu, X. and Ding, F., Neuroprotective Effects of Salidroside in the PC12 Cell Model Exposed to Hypoglycemia and Serum Limitation, Cellular and Molecular Neurobiology, vol. 28, no. 8, 2008. DOI: 10.1007/s10571-008-9284-z

Zhang, J., Liu, A., Hou, R., Zhang, J., Jia, X., Jiang, W. and Chen, J., Salidroside Protects Cardiomyocyte against Hypoxia-Induced Death: A HIF-1α-Activated and VEGF-Mediated Pathway, European Journal of Pharmacology, vol. 607, no. 1–3, 2009. DOI: 10.1016/j.ejphar.2009.01.046

Zhang, W. S., Zhu, L. Q., Niu, F. L., Deng, R. C. and Ma, C. X., Protective Effects of Salidroside on Injury Induced by Hypoxia/Hypoglycemia in Cultured Neurons, Zhongguo Zhongyao Zazhi, vol. 29, no. 5, 2004.

Zhang, X. S., Zhu, B. De, Huang, X. Q. and Chen, Y., Effect of Salidroside on Bone Marrow Cell Cycle and Expression of Apoptosis-Related Proteins in Bone Marrow Cells of Bone Marrow Depressed Anemia Mice, Journal of Sichuan University (Medical Science Edition), vol. 36, no. 6, 2005.

Zhang, X., Zhu, B., Jin, S., Yan, S. and Chen, Z., Effects of Salidroside on Bone Marrow Matrix Metalloproteinases of Bone Marrow Depressed Anemic Mice, Sheng Wu Yi Xue Gong Cheng Xue Za Zhi = Journal of Biomedical Engineering = Shengwu Yixue Gongchengxue Zazhi, vol. 23, no. 6, 2006.

Zhang, Y. and Liu, Y., Study on Effects of Salidroside on Lipid Peroxidation on Oxidative Stress in Rat Hepatic Stellate Cells, Zhong Yao Cai = Zhongyaocai = Journal of Chinese Medicinal Materials, vol. 28, no. 9, 2005.

Zirak, N., Shafiee, M., Soltani, G., Mirzaei, M. and Sahebkar, A., Hypericum Perforatum in the Treatment of Psychiatric and Neurodegenerative Disorders: Current Evidence and Potential Mechanisms of Action, Journal of Cellular Physiology, vol. 234, no. 6, pp. 8496–8508, 2019.

Zou, Y. Q., Cai, Z. Y., Mao, Y. F., Li, J. B. and Deng, X. M., Effects of Salidroside-Pretreatment on Neuroethology of Rats after Global Cerebral Ischemia-Reperfusion, Journal of Chinese Integrative Medicine, vol. 7, no. 2, 2009. DOI: 10.3736/jcim20090207