FLATULÊNCIA SUPPORT CARE
50ml

FLATULÊNCIA SUPPORT CARE, adicionado a padrões vibracionais, tem por objetivo auxiliar nos processos dos desconfortos abdominais, mas temos que observar e identificar prováveis gatilhos/ hábitos alimentares, os quais por deficiências enzimáticas, ou por alterações do Microssistema intestinal estão desequilibrados. De qualquer forma os fitoquimicos podem auxiliar na ativação hepática / pancreática a regularizar o trato digestório. Lembrando que cada indivíduo tem suas peculiaridades e individualidade, o que pode ser alimento para um pode ser “veneno” para outros!!


Struthantus flexicaulis (ERVA PASSARINHO)


Essa espécie está distribuída com cerca de 60 espécies próprias da América tropical, a grande maioria situada na América do Sul apresentando 40 espécies próprias. Este gênero neotropical representado pelas espécies S. cansjerifolius, S. costaricensis, S. leptostachyus, S. oerstedii, S. orbicularis, entre outras, é bastante difundido no Brasil, nos seguintes Estados: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia.(Ohashi et al., 2003) (Oliveira, 2012)

A erva passarinho tem sido utilizada na medicina popular na Europa por décadas e dentre os seus usos farmacológicos destaca-se sua utilização contra uma variedade de doenças como artrite, reumatismo e hipertensão, além do uso no tratamento de tumores epiteliais em humanos. (Stein et al., 1998)

A partir de 1926, extratos de erva passarinho começaram a ser utilizados clinicamente como adjuvantes na terapia do câncer. De acordo com o extensivo número de resultados publicados, o mecanismo de ação da atividade antitumoral desta planta relaciona-se não somente à inibição da proliferação celular, mas também pela indução de citoquinas e efeitos imunoadjuvantes, como a ação imunomoduladora. (Kuttan et al., 1992) Estudos recentes focados na utilização de extratos principalmente da espécie Viscum demonstram seu efeito positivo no tratamento de câncer. (Mansky et al.,2003).

Em se tratando de infecções das vias respiratória, o extrato hidroalcóolico da espécie S. vulgaris apresentou atividade antimicrobiana frente amostras de bactérias tanto Gram positivas quanto Gram negativas. (Vieira et al., 2005)

Piper umbellatum (PARIPAROBA)


A pariparoba é uma planta de origem brasileira utilizada tradicionalmente como analgésico, agente diurético, antiespasmódico, e no tratamento de uma variedade de doenças, incluindo inflamações, doenças cardiovasculares, malária, asma e doenças gastrointestinais. (Perazzo et al., 2005)

Desmarchelier et al. demonstrou que a pariparoba possui uma potente propriedade anti-inflamatória em estudos realizados contra o edema induzido por carragenina em ratos. (Desmarchelier et al., 2000) (Perazzo et al., 2005)

Felzenszwalb et al. estudou extratos de P. umbellata os quais mostraram importante atividade antifúngica contra T. Rubrum. (Felzenszwalb et al., 1987)

O extrato etanólico formado pelas partes aéreas de Pothomorphe umbellata L. e de seu composto majoritário, 4-nerolidilcatecol, possuem um significativo potencial antioxidante. Considerando o extrato bruto aquoso-etanólico preparado a partir das partes aéreas de Pothomorphe umbellata L observou-se, além de seu notável efeito antioxidante, uma baixa citotoxicidade. A partir dessas conclusões pode-se afirmar que. os extratos de Pothomorphe umbellata L. amplamente utilizados na medicina folclórica constituem um remédio natural seguro e eficaz. (Lopes et al., 2013)

Os estudos realizados por Ropke et al. demonstram que P. umbellata pode ser usado com sucesso como foto-agente protetor uma vez que o tratamento tópico realizado com P. Umbellata inibiu a degradação de α-tocoferol após exposição à irradiação UV. (Ropke et al., 2003)

Artemisia vulgaris L. (ARTEMÍSIA)


Artemisa vulgaris é uma espécie muito conhecida, natural de muitos países como América do Sul, Norte, África, Ásia e Europa.

Durante muitos séculos foi utilizada para tratamento ginecológicos e gastrointestinais (Barney et al., 2003)(Applequist, 2005) porém mais recentemente, trabalhos científicos demonstraram que a Artemisia vulgaris possui propriedades antioxidantes, hipolipidêmicas (Afsar et al., 2013), hepatoprotetoras, antiespasmódicas, analgésicas, estrogênicas, (Sang Jun Lee et al., 1998) antibacterianas, antifúngicas, hipotensivas, citotóxicas (ajuda no combate às células cancerígenas) e bronqueodilatadoras.(Govindaraj et al., 2013)(Temraz et al., 2008)

Outras aplicações da Artemisia vulgaris são possíveis em virtude da presença de, flavonoides (quercetina, luteolina), lactonas sesquiterpênicas, ácidos fenólicos, cumarinas , dentre outros compostos em seus óleos essenciais.

Artemisa vulgaris também é chamada de “a mãe das ervas” e era usada para aplicações tópicas em feridas, gota, para tratar febre e para minimizar peso nas pernas. (Stoll et al., 1992) Outros usos antigos da A. vulgaris: esteatoses hepáticas, pancreatites (Lonitzer et al., 1703), epilepsia e neuroses. (Madaus, 1979)

Segundo uma das últimas edições da Farmacopeia Europeia e Francesa, a A. vulgaris está listada como utilização homeopática, indicada para usos de alterações no ciclo menstrual, menopausa, distúrbios nervosos, epilepsia, sonambulismo e ansiedade. (Barney et al., 2003)

Pires et. al. observaram efeito mediano quanto à analgesia da A. vulgaris, provavelmente induzida pela Rutosida, derivados do Ácido hidroxibenzóico e derivados do Ácido cafeico. (Pires et al., 2009)

Artemisia vulgaris inibiu a enzima Monoamina oxidase (MAO) no cérebro, provavelmente pela presença dos flavonoides: jaceosina, eupafolina, luteolina, apigenina, quercetina e cumarinas. (Sj Lee et al., 2000)

A A. vulgaris, tem ação citotóxica, isto é inibição do crescimento de células tumorais MCF7, HeLa, A7R5, 293T, HL-60 e SW-480, pela presença dos flavonoidesnos seus óleos essenciais. (Jakovljević et al., 2020)(Saleh et al., 2014)

Foi observada a ação antifúngica e antibacteriana contra Escherichia coli, Salmonella enteritidis, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Candida albicans e Aspergillus niger, provavelmente associada com a presença dos seguintes compostos nos seus óleos: 1,8-cineole, α-thujone e camphene (Blagojević et al., 2006; Obistioiu et al., 2014).(Blagojević et al., 2006)(Obistioiu et al., 2014)

A atividade antialérgica na pele da A. vulgaris também foi estuda e descrita por Olsen et. al. (Thor Olsen et al., 1995)

Medicago sativa (ALFAFA)


A planta madura de M. sativa é caracterizada por uma forte raiz principal, a qual pode eventualmente ultrapassar 6 m ou mais de comprimento. Sua coroa, tem atividade meristemática perene, produzindo brotos que se desenvolvem em caules. Suas folhas se formam alternadamente no caule, e as folhas secundárias e caules terciários podem se desenvolver a partir das axilas das folhas primárias. As suas flores variam nas cores, roxas, variegadas, amarelas, creme e brancas. Após a polinização, essas flores mais comumente produzem vagens de sementes em forma de espiral. (Sowndhararajan et al., 2018)

Estudos relataram que as saponinas presentes no caule e folhas de alfafa diminuem as concentrações plasmáticas de colesterol sem alterar a concentração de colesterol de lipoproteína de alta densidade. Também foi evidenciado que ocorreu diminuição da absorção intestinal de colesterol, aumento na excreção de esteroides neutros e ácidos biliares e indução da regressão da esclerose aterosclerose. (Coe, 2020)

M. sativa quando fornecida na dieta (6,25% em peso) e na forma infusão (1 g/400 mL) reduziu o nível de hiperglicemia induzida. (Luu et al., 2015)

O extrato metanólico de M. sativa mostrou atividade estrogênica significativa através de um ensaio de proliferação de células de câncer de mama MCF-7. Nessa pesquisa o extrato estudado mostrou ligação competitiva significativa ao estrogênio receptor β (ER). (Çiftçi et al., 2022)

O extrato das folhas de M. sativa foi usado no tratamento de sintomas da menopausa neurovegetativa em mulheres. Ondas de calor e sudorese noturna desapareceram completamente com o tratamento de extrato de M. Sativa. Níveis basais de estradiol, hormônio luteinizante, hormônio folículo estimulante, prolactina e hormônio estimulador da tireoide foram inalterados. As conclusões desse estudo forma que M. sativa possui uma ação antidopaminérgica central leve sem efeitos colaterais. (Jiang et al., 2002)

Em um experimento in vitro, polissacarídeos isolados de M. sativa exibiram atividade imunopotenciadora aumentando a captação de linfócitos de camundongo de [3H] timidina. (Johnston et al., 2013)

Através de vários estudos a atividade antimicrobiana de saponinas isoladas de M. sativa contra leveduras medicamente importantes, bactérias Gram-positivas e negativas foram evidenciadas com sucesso. Adicionalmente atividade antifúngica discreta também foi observada, principalmente contra Saccharomyces cerevisiae. (Parilli-Moser et al., 2021)

Componentes polissacarídicos refinados de M. Sativa demonstraram inibir as atividades de transcriptase do HIV e protease do HIV. (Saeedi-Boroujeni et al., 2021)

Saponinas isoladas das partes aéreas de M. Sativa demonstraram estimular a atividade lipolítica sem influenciar a atividade amilolítica e proteolítica de Neo-Pancreatinum. (Bhat et al., 2021)

O pré-tratamento com extrato de M. Sativa reduziu o tamanho do infarto cerebral. Além disso, a M. sativa exibiu atividade antioxidante através da eliminação direta dos radicais livres gerados contra um radical estável 1,1-difenil-2-picrilhidrazil e radicais de ânion superóxido gerados em fenazina. (Yu et al., 2021)

O efeito do extrato aquoso liofilizado de Medicago sativa contra o estresse oxidativo induzido por clorofórmio e lesão hepática foi estudado em ratos. O pré-tratamento com alfafa por três semanas antes da administração de clorofórmio preveniu significativamente a aumento dos níveis séricos de marcador hepático, níveis de LDL, VLDL e redução do estresse oxidativo indicado por proteína sulfidrila e concentração de proteína total. O exame histopatológico dos fígados também mostrou que a extrato de alfafa reduziu a incidência de lesões hepáticas induzidas por clorofórmio. (Al-Dosari, 2012)

Curcuma zedoaria (ZEDOÁRIA)


Originária da Ásia, Índia, China e Japão, bem aclimatada no Brasil, tendo como nome científico Curcuma zedoaria (Christm.) Roscoe, também chamada de falso açafrão. Suas principais indicações são: anti-inflamatória, antidispéptica, antiespasmódica, imunoestimulante, hepatoprotetora, hipolipemiante, antifúngica, antisséptica, analgésica, cicatrizante, expectorante, antitussígena e antitumoral.

(Pamplona et al., 2006), constatou que os seus rizomas são ricos em terpenóides, isto é popularmente conhecido como expectorante, diurético, colagogo, rubefaciente, hepatoprotetor, muito utilizado no tratamento de gastrite e como profilático em odontologia (Rana et al., 1992).

(Yoshioka et al., 1998), 1998, obteve resultados muito interessantes em artrite crônica, pela Deidrocurdiona ser capaz de inibir a atividade da ciclooxigenase e formação de radicais livres.

(Syu et al., 1998), demonstrou que a Curcumina, Demetoxicurcumina, Curculonol e outros compostos químicos apresentaram citotóxidade contra células cancerígenas de ovário humano.

(Ficker et al., 2003), encontraram resultados satisfatórios antifúngicos, frente os microsganismos, Candida albicans, Tricophyton mentagrophytes e Aspergillus niger.

Referências Bibliográficas



Afsar, S. K., Kumar, K. R., Gopal, J. V. and Raveesha, P., Assessment of Anti-Inflammatory Activity of Artemisia Vulgaris Leaves by Cotton Pellet Granuloma Method in Wistar Albino Rats, Journal of Pharmacy Research, vol. 7, no. 6, pp. 463–67, 2013.

Al-Dosari, M. S., In Vitro and in Vivo Antioxidant Activity of Alfalfa (Medicago Sativa L.) on Carbon Tetrachloride Intoxicated Rats, American Journal of Chinese Medicine, vol. 40, no. 4, 2012. DOI: 10.1142/S0192415X12500589

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Barney, J. N. and DiTommaso, A., The Biology of Canadian Weeds. 118. Artemisia Vulgaris L., Canadian Journal of Plant Science, vol. 83, no. 1, 2003. DOI: 10.4141/P01-098

Bhat, I. U. H., and Bhat, R., Quercetin: A Bioactive Compound Imparting Cardiovascular and Neuroprotective Benefits: Scope for Exploring Fresh Produce, Their Wastes, and by-Products, Biology, 2021.

Blagojević, P., Radulović, N., Palić, R. and Stojanović, G., Chemical Composition of the Essential Oils of Serbian Wild-Growing Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 13, 2006. DOI: 10.1021/jf060123o

Çiftçi, S. and Suna, G., Functional Components of Peanuts (Arachis Hypogaea L.) and Health Benefits: A Review, Future Foods, vol. 5, p. 100140, June 1, 2022. DOI: 10.1016/J.FUFO.2022.100140

Coe, S., Nuts in the Diet and Bodyweight: What’s the Relationship?, Nutrition Bulletin, vol. 45, no. 1, 2020. DOI: 10.1111/nbu.12418

Desmarchelier, C., Slowing, K. and Ciccia, G., Anti-Inflammatory Activity of Pothomorphe Peltata Leaf Methanol Extract, Fitoterapia, vol. 71, no. 5, 2000. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00166-0

Felzenszwalb, I., Valsa, J. O., Araujo, A. C. and Alcantara-Gomes, R., Absence of Mutagenicity of Potomorphe Umbellata and Potomorphe Peltata in the Salmonella/Mammalian-Microsome Mutagenicity Assay., Brazilian Journal of Medical and Biological Research = Revista Brasileira de Pesquisas Médicas e Biológicas / Sociedade Brasileira de Biofísica ... [et Al.], vol. 20, no. 3–4, 1987.

Ficker, C. E., Arnason, J. T., Vindas, P. S., Alvarez, L. P., Akpagana, K., Gbeassor, M., Souza, C. De and Smith, M. L., Inhibition of Human Pathogenic Fungi by Ethnobotanically Selected Plant Extracts, Mycoses, vol. 46, no. 1‐2, pp. 29–37, 2003.

Govindaraj, S. and Ranjitha Kumari, B. D., Composition and Larvicidal Activity of Artemisia Vulgaris L. Stem Essential Oil against Aedes Aegypti, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 6, no. 1, 2013. DOI: 10.12816/0000252

Jakovljević, M. R., Grujičić, D., Vukajlović, J. T., Marković, A., Milutinović, M., Stanković, M., Vuković, N., Vukić, M. and Milošević-Djordjević, O., In Vitro Study of Genotoxic and Cytotoxic Activities of Methanol Extracts of Artemisia Vulgaris L. and Artemisia Alba Turra, South African Journal of Botany, vol. 132, 2020. DOI: 10.1016/j.sajb.2020.04.016

Jiang, R., Manson, J. A. E., Stampfer, M. J., Liu, S., Willett, W. C. and Hu, F. B., Nut and Peanut Butter Consumption and Risk of Type 2 Diabetes in Women, Journal of the American Medical Association, vol. 288, no. 20, 2002. DOI: 10.1001/jama.288.20.2554

Johnston, C. S., Trier, C. M. and Fleming, K. R., The Effect of Peanut and Grain Bar Preloads on Postmeal Satiety, Glycemia, and Weight Loss in Healthy Individuals: An Acute and a Chronic Randomized Intervention Trial, Nutrition Journal, vol. 12, no. 1, 2013. DOI: 10.1186/1475-2891-12-35

Kuttan, G. and Kuttan, R., Immunomodulatory Activity of a Peptide Isolated from Viscum Album Extract (NSC 635 089), Immunological Investigations, vol. 21, no. 4, 1992. DOI: 10.3109/08820139209069368

Lee, S. J., Chung, H. Y., Maier, C. G. A., Wood, A. R., Dixon, R. A. and Mabry, T. J., Estrogenic Flavonoids from Artemisia Vulgaris L, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 46, no. 8, 1998. DOI: 10.1021/jf9801264

Lee, S., Chung, H. and Lee, I., Phenolics with Inhibitory Activity on Mouse Brain Monoamine Oxidase (MAO) from Whole Parts of Artemisia Vulgaris L (Mugwort), Food Science and Biotechnology, vol. 9, no. 3, 2000.

Lonitzer, A., and Uffenbach, P., Kräuter-Buch Und Künstliche Conterfeyungen Der Bäumen, Stauden, Hecken, Kräuter, 1703.

Lopes, A. P., Bagatela, B. S., Rosa, P. C. P., Nanayakkara, D. N. P., Carlos Tavares Carvalho, J., Maistro, E. L., Bastos, J. K. and Perazzo, F. F., Antioxidant and Cytotoxic Effects of Crude Extract, Fractions and 4-Nerolidylcathecol from Aerial Parts of Pothomorphe Umbellata L. (Piperaceae), BioMed Research International, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/206581

Luu, H. N., Blot, W. J., Xiang, Y. B., Cai, H., Hargreaves, M. K., Li, H., Yang, G., et al., Prospective Evaluation of the Association of Nut/Peanut Consumption with Total and Cause-Specific Mortality, JAMA Internal Medicine, vol. 175, no. 5, 2015. DOI: 10.1001/jamainternmed.2014.8347

Madaus, G., Lehrbuch Der Biologischen Heilmittel, Georg Olms Verlag, 1979.

Mansky, P. J., Grem, J., Wallerstedt, D. B., Monahan, B. P., and Blackman, M. R., Mistletoe and Gemcitabine in Patients with Advanced Cancer: A Model for the Phase I Study of Botanicals and Botanical-Drug Interactions in Cancer Therapy, Integrative Cancer Therapies, 2003.

Obistioiu, D., Cristina, R. T., Schmerold, I., Chizzola, R., Stolze, K., Nichita, I. and Chiurciu, V., Chemical Characterization by GC-MS and in Vitro Activity against Candida Albicans of Volatile Fractions Prepared from Artemisia Dracunculus, Artemisia Abrotanum, Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Chemistry Central Journal, vol. 8, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1752-153X-8-6

Ohashi, K., Winarno, H., Mukai, M., Inoue, M., Prana, M. S., Simanjuntak, P. and Shibuya, H., Indonesian Medicinal Plants. XXV. Cancer Cell Invasion Inhibitory Effects of Chemical Constituents in the Parasitic Plant Scurrula Atropurpurea (Loranthaceae), Chemical and Pharmaceutical Bulletin, vol. 51, no. 3, 2003. DOI: 10.1248/cpb.51.343

Oliveira, R. P. de, Purificação Parcial e Análise Por CG/EM Dos Constituintes Químicos Presentes No Extrato Hexânico de Struthanthus Flexicaulis, 2012.

Pamplona, C. R., Souza, M. M. De, Machado, M. D. S., Cechinel Filho, V., Navarro, D., Yunes, R. A., Delle Monache, F. and Niero, R., Seasonal Variation and Analgesic Properties of Different Parts from Curcuma Zedoaria Roscoe (Zingiberaceae) Grown in Brazil, Zeitschrift Fur Naturforschung - Section C Journal of Biosciences, vol. 61, no. 1–2, 2006. DOI: 10.1515/znc-2006-1-202

Parilli-Moser, I., Domínguez-López, I., Trius-Soler, M., Castellví, M., Bosch, B., Castro-Barquero, S., Estruch, R., Hurtado-Barroso, S. and Lamuela-Raventós, R. M., Consumption of Peanut Products Improves Memory and Stress Response in Healthy Adults from the ARISTOTLE Study: A 6-Month Randomized Controlled Trial, Clinical Nutrition, vol. 40, no. 11, 2021. DOI: 10.1016/j.clnu.2021.09.020

Perazzo, F. F., Souza, G. H. B., Lopes, W., Cardoso, L. G. V., Carvalho, J. C. T., Nanayakkara, N. P. D. and Bastos, J. K., Anti-Inflammatory and Analgesic Properties of Water-Ethanolic Extract from Pothomorphe Umbellata (Piperaceae) Aerial Parts, Journal of Ethnopharmacology, vol. 99, no. 2, 2005. DOI: 10.1016/j.jep.2005.02.023

Pires, J. M., Mendes, F. R., Negri, G., Duarte-Almeida, J. M. and Carlini, E. A., Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea Millefolium L. and Artemisia Vulgaris L.: Both Plants Known Popularly by Brand Names of Analgesic Drugs, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 2, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2589

Rana, A. C. and Avadhoot, Y., Experimental Evaluation of Hepatoprotective Activity of Gymnema Sylvestre and Curcuma Zedoaria, Fitoterapia, vol. 63, no. 1, pp. 60–62, 1992.

Ropke, C. D., Meirelles, R. R., Silva, V. V. da, Sawada, T. C. H. and Barros, S. B. M., Pothomorphe Umbellata Extract Prevents α-Tocopherol Depletion After UV-Irradiation, Photochemistry and Photobiology, vol. 78, no. 5, 2003. DOI: 10.1562/0031-8655(2003)078<0436:pueptd>2.0.co;2

Saeedi-Boroujeni, A. and Mahmoudian-Sani, M. R., Anti-Inflammatory Potential of Quercetin in COVID-19 Treatment, Journal of Inflammation (United Kingdom), vol. 18, no. 1, 2021. DOI: 10.1186/s12950-021-00268-6

Saleh, A. M., Aljada, A., Rizvi, S. A. A., Nasr, A., Alaskar, A. S. and Williams, J. D., In Vitro Cytotoxicity of Artemisia Vulgaris L. Essential Oil Is Mediated by a Mitochondria-Dependent Apoptosis in HL-60 Leukemic Cell Line, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-226

Sowndhararajan, K., Deepa, P., Kim, M., Park, S. J., and Kim, S., Neuroprotective and Cognitive Enhancement Potentials of Baicalin: A Review, Brain Sciences, 2018.

Stein, G. M., Schietzel, M., and Büssing, A., Mistletoe in Immunology and the Clinic (Short Review), Anticancer Research, 1998.

Stoll, U. and Ohlmeyer, A., Das Lorscher Arzneibuch, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft mbH, 1992.

Syu, W.-J., Shen, C.-C., Don, M.-J., Ou, J.-C., Lee, G.-H. and Sun, C.-M., Cytotoxicity of Curcuminoids and Some Novel Compounds from Curcuma Zedoaria, Journal of Natural Products, vol. 61, no. 12, pp. 1531–34, 1998.

Temraz, A. and El-Tantawy, W. H., Characterization of Antioxidant Activity of Extract from Artemisia Vulgaris, Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 21, no. 4, 2008.

Thor Olsen, O., Frolund, L., Heinig, J., Jacobsen, L. and Gerner Svendsen, U., A Double-Blind, Randomized Study Investigating the Efficacy and Specificity of Immunotherapy with Artemisia Vulgaris or Phleum Pratense/Betula Verrucosa, Allergologia et Immunopathologia, vol. 23, no. 2, 1995.

Vieira, O. M. C., Santos, M. H., Silva, G. A. and Siqueira, A. M., Atividade Antimicrobiana de Struthanthus Vulgaris (Erva-de-Passarinho), Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 15, no. 2, 2005. DOI: 10.1590/s0102-695x2005000200014

Yoshioka, T., Fujii, E., Endo, M., Wada, K., Tokunaga, Y., Shiba, N., Hohsho, H., Shibuya, H. and Muraki, T., Antiinflammatory Potency of Dehydrocurdione, a Zedoary-Derived Sesquiterpene, Inflammation Research, vol. 47, no. 12, pp. 476–81, 1998.

Yu, S., Kim, S. R., Jiang, K., Ogrodnik, M., Zhu, X. Y., Ferguson, C. M., Tchkonia, T., Lerman, A., Kirkland, J. L. and Lerman, L. O., Quercetin Reverses Cardiac Systolic Dysfunction in Mice Fed with a High-Fat Diet: Role of Angiogenesis, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/8875729