EQUILÍBRIO CARE contém padrões vibracionais para auxiliar o Equilíbrio, seja por alterações no labirinto, cervical, seja de origem cerebelar ou alterações do Sistema Nervoso Autonômico em função dos fitoquímicos contidos nas fitoterapias e nas frequências gravadas no EQUILÍBRIO CARE.
Myristica fragrans (NOZ MOSCADA)
Até meados do século XIX a única fonte mundial de noz-moscada eram as pequenas ilhas Banda nas Molucas, Indonésia.
A noz-moscada é estimulante, carminativa, adstringente e afrodisíaca; é usada em tônicos e electuários, constituindo um componente de preparações mais prescritas para disenteria, dor de estômago, flatulência, náuseas, vômitos, malária, reumatismo, ciática e estágios iniciais da lepra.
(Grover et al., 2002) estudaram os efeitos farmacológicos da noz moscada e descobriram uma ação efetiva com um bom efeito antidiarreico e propriedade sedativa significativa.
Os extratos da M. fragrans, possuem efeito analgésico fraco, porém sem efeitos nocivos na pressão arterial e no ECG. (Jan et al., 2005)
Na Índia, esta especiaria é tradicionalmente usada desde os tempos antigos, para a preservação de produtos alimentícios, pois têm propriedades antioxidantes e anti sépticas. (De et al., 1999)
Cynara cardunculus (ALCACHOFRA)
A alcachofra é uma planta perene, amplamente cultivada por sua grande popularidade na culinária e na medicina popular desde os tempos dos gregos e da roma antiga. A cultura dessa planta pode durar seis anos ou mais, a qual atinge geralmente a sua produtividade máxima no terceiro ano. A alcachofra desempenhou um papel importante na nutrição humana, especialmente na área do Mediterrâneo. (Schneider et al., 2020)
Em vários experimentos farmacológicos, foi relatado que o extrato de folhas de alcachofra (ALE) possui significativos efeitos antioxidantes, anti-HIV, hepatoprotetores, antimicrobianos e hipolipemiantes. (Apraj et al., 2016)(Seki et al., 2013)(Kawahata et al., 2013)(Hayashi et al., 2009)(Herrera et al., 2009) Para resultados relacionando a ALE com a diminuição de colesterol ver: (Pastorino et al., 2018)(Wahab et al., 2021) Para um estudo mostrando a redução de colesterol intrahepático ver: (Fuhrman et al., 2001)
Pesquisas relacionadas à capacidade da ALE na promoção da digestão levaram à descoberta de sua aplicação para a saúde cardiovascular. Os resultados demonstrados nesses trabalhos evidenciaram que a folha de alcachofra ajudou a reduzir os níveis de colesterol e prevenir os depósitos ateroscleróticos. Estudos posteriores em ratos, possuindo com uma dieta rica em gordura, também mostraram que o extrato de alcachofra preveniu um aumento nos níveis séricos de colesterol e nas manifestações de placa aterosclerótica.(Mendes-Silva et al., 2003) (Ahn et al., 2013)
Estudos in vitro isolaram uma variedade de compostos antioxidantes da alcachofra. Adicionalmente, uma confirmação da atividade antioxidante da alcachofra foi observada em vários estudos pré-clínicos conforme demonstrado nas referências seguintes. (Mitra Mazumder et al., 2012)(Ojha et al., 2013)(Di Paola et al., 2009)
Em pesquisa feita na Universidade Comenius, na Eslováquia, a ALE foi estudada por sua capacidade de inibir o crescimento de células leucêmicas. Durante um período de 24 horas, as células leucêmicas foram tratadas com uma variedade de concentrações de ALE, com resultados sugerindo que exerceu uma atividade antiproliferativa nas células leucêmicas ao mesmo tempo em que induz a apoptose dessas células. (Choudhary et al., 2015)
Em um estudo clínico feito na Universidade de Reading-Reino Unido, 208 adultos que sofriam de SII e dispepsia foram monitorados durante um período de 2 meses de intervenção com ALE. Os resultados mostraram uma redução de 26,4% na incidência da síndrome do intestino entre os participantes no final do estudo. Também foi observada uma mudança significativa dos padrões intestinais auto-relatados de “constipação alternada/diarréia” para “normal”. Os sintomas de dispepsia também diminuíram 41% após o tratamento e, em geral, os participantes notaram um aumento de 20% na qualidade de vida após o tratamento.(Kim et al., 2017)