DIURETIC DETOX CARE
50ml

DIURETIC DETOX CARE, associado a padrões vibracionais, tem por objetivo principal atuar no tratamento da hipertensão dentre outras patologias como insuficiência renal e cardíaca através da promoção da diurese. Os componentes presentes nesse suplemento são valiosos na terapia dessas patologias e seus fitoquímicos provêm, além da diurese, ações anti-inflamatórias, antioxidantes dentre outras, contribuindo, dessa forma, para um melhor funcionamento do organismo como um todo


Equisetum arvense (CAVALINHA)


Essa planta está distribuída na Ásia, Europa e América do Norte (Canadá e Estados Unidos). Há relatos da sua utilização para tuberculose, como hemostático para menstruação profusa, para hemorragias nasais, para tratamentos pulmonares e gástricos, para unhas quebradiças e queda de cabelo, para doenças reumáticas, gota, feridas mal cicatrizadas, úlceras e para inchaço e fraturas. (Raso et al., 2010)

O extrato aquoso e etanólico das porções do topo e do corpo da cavalinha de campo foram testadas quanto à atividade antioxidante usando quatro métodos diferentes. Observou-se que as frações do extrato etanólico de cada porção são mais ricas em componentes fenólicos totais do que os extratos aquosos e que as frações testadas apresentaram atividades antioxidantes notáveis, semelhantes às do ácido ascórbico 5 mM. (Clifford et al., 2002) Para outro trabalho evidenciando a atividade antioxidante da cavalinha ver: (Zoutewelle et al., 1990)

A atividade antiproliferativa de diferentes extratos de cavalinha (Equisetum arvense) foi estudada nas linhas celulares de câncer humano HeLa, HT-29 e MCF7. Nesse estudo observou-se que a atividade antiproliferativa dos extratos é dependente da linhagem celular, tipo de extrato e da concentração do extrato. O extrato de acetato de etila exibiu o efeito antiproliferativo mais proeminente, sem induzir qualquer estimulação do crescimento celular em linhas de células tumorais humanas. (Woelkart et al., 2005) Para outros estudos descrevendo a ação inibidora de certas células cancerígenas da cavalinha ver: (Pacher et al., 2006)(Tsai, Chiu, et al., 2012) Para um trabalho correlacionando a atividade citotóxica da cavalinha e sua ação antioxidante ver: (Tsai, Chiou, et al., 2012)

O extrato metanólico das partes aéreas da cavalinha apresentou atividade antibacteriana contra Escherichia coli em alta concentração (1g/ml). Também foi observada atividade antimicrobiana contra Staphylococcus epidermidis e Escherichia coli bem como atividade antifúngica contra Aspergillus niger e Candida albicans. Neste trabalho a diluição 1:10 do óleo essencial de Equisetum arvense possuía amplo espectro e atividade antimicrobiana muito forte contra todas as bactérias e fungos testados. (Orhan et al., 2009) Para outro trabalho relacionado com a atividade antibacteriana da cavalinha ver: (Stanisavljević et al., 2009)

A eficácia da aplicação tópica da pomada Equisetum arvense 3% na cicatrização de feridas, redução de inflamação e alívio da dor após a episiotomia foi estudado em mães nulíparas. Um ensaio clínico foi realizado em 108 mães nulíparas pós-parto (54 mulheres no grupo cavalinha e 54 mulheres no grupo placebo grupo). Cerca de 5 ± 1 e 10 ± 1 dias após o parto, os resultados primários da episiotomia (cicatrização e intensidade da dor) foram avaliados com base na vermelhidão, edema, equimose, corrimento e aproximação das bordas escala e uma escala visual analógica (VAS). De acordo com os resultados publicados, a pomada de cavalinha a 3% promoveu a cicatrização de feridas e aliviou a dor durante o período de 10 dias após episiotomia. (Asgharikhatooni et al., 2015) Para outro estudo demonstrando a atividade anti-inflamatória da cavalinha bem como seu efeito antinociceptivo ver: (Do Monte et al., 2004)

O extrato metanólico da cavalinha (50, 100, 250 e 500 mg/kg diariamente por 5 semanas) exibiu atividade antidiabética em ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina. Os resultados desse trabalho mostraram que diferentes doses de extrato metanólico reduziram significativamente a glicose no sangue. Estudos histológicos simultâneos do pâncreas desses animais mostraram regeneração comparável por extrato metanólico que foram anteriormente necrosados por estreptozotocina. (Soleimani et al., 2007)(Safiyeh et al., 2007)

De acordo com Carneiro et al., o extrato seco de Equisetum arvense (900mg/dia) produziu um efeito diurético mais forte do que o do controle negativo utilizado e foi equivalente ao da hidroclorotiazida sem causar alterações significativas na eliminação de eletrólitos. Apenas eventos adversos menores foram relatados. (Carneiro et al., 2014)

De acordo com os estudos de Hyuncheol Oh et al., a onitina e a luteolina isoladas do extrato metanólico de Equisetum arvense possuem propriedades hepatoprotetoras em células Hep G2 derivadas de fígado humano, exibindo valores de EC50 de 85,8 ± 9,3 microM e 20,2 ± 1,4 microM, respectivamente, enquanto a Silybin, usada como controle positivo, apresentou valor EC50 de 69,0 ±3,3 microM. (Oh et al., 2004)

Os efeitos do extrato hidrometanólico de Equisetum arvense foram avaliados na osteoclastogênese humana em vitro. O extrato reduziu o desenvolvimento e a função dos osteoclastos humanos, tanto em culturas de células precursoras de osteoclastos e em culturas de células osteoclásticas e osteoblásticas. Ao estudar o efeito do extrato hidrometanólico sobre comportamento de células da medula óssea humana para modulação osteoblástica in vitro, o extrato promoveu resposta, evitando o risco de infecção na interface biomaterial/osso pelo sistema de entrega local. (Bessa Pereira et al., 2012)

LAUHA SHILAJIT (MUMIJO)


Shilajit ou Mumijo é um pó marrom-escuro ou um exsudato de rochas de alta montanha, frequentemente encontrado no Himalaia , Karakoram , Nepal, Butão, Rússia , Irã , Mongólia e no sul do Peru , onde é chamado Shilajit andino.

Um estudo no International Journal of Alzheimer's Disease observou que o shilajit é tradicionalmente usado para longevidade e retarda o envelhecimento. Seus compostos podem ajudar a controlar distúrbios cognitivos em doenças neurológicas. Também se observou que o ácido fúlvico, um dos principais compostos do Shilajit, atua como um composto antioxidante e anti-inflamatório. Como tal, pode ajudar a reduzir os radicais livres e os danos celulares no corpo, que são dois fatores-chave no envelhecimento (Carrasco-Gallardo et al. 2012).

A ampla gama de minerais e compostos encontrados no Shilajit também pode ajudar a combater vírus, observado em vários estudos, incluindo vírus do Herpes.(Cagno et al., 2015)

Os pesquisadores observaram que o Shilajit pode ajudar a melhorar as funções das células no corpo, o que significa que pode reduzir a fadiga na origem do problema e aumentar os níveis de energia naturalmente (Surapaneni et al., 2012)

Shilajit também se mostra promissor na luta contra certos tipos de células cancerígenas. Um estudo descobriu que o Shilajit ajudou a forçar a destruição de células cancerígenas no fígado (Pant et al., 2016)

Parece que o Shilajit também pode proteger o coração. Um estudo recente usando ratos, observou os efeitos protetores que o Shilajit tem no coração. Os animais que foram tratados com Shilajit antes da lesão cardíaca tiveram menos danos ao coração do que aqueles que não receberam shilajit.(Joukar et al., 2014)

Um estudo no Journal of Medicinal Food Trusted Source observou que as pessoas obesas que tomaram um suplemento oral de Shilajit purificado, responderam melhor ao exercício do que aquelas que não o fizeram. Os pesquisadores notaram que o Shilajit parecia ativar genes no corpo que ajudavam os músculos esqueléticos a se adaptarem rapidamente a novos treinos. Isso pode significar menos fadiga e mais força ao longo do tempo. (Das et al., 2016)

O Shilajit também foi estudado para aumentar a fertilidade masculina. Um estudo deu a 60 homens inférteis Shilajit duas vezes ao dia durante 90 dias. Após o período de teste, quase metade dos homens que completaram o tratamento mostraram um aumento tanto na contagem total de espermatozóides, quanto na motilidade dos mesmos. Outro estudo publicado no Journal of Medicinal Food Trusted Source analisou a capacidade do Shilajit de aumentar os níveis de testosterona em voluntários saudáveis. Homens entre 45 e 55 anos receberam Shilajit por 90 dias onde no final deste período, os pesquisadores notaram aumentos significativos nos níveis de testosterona total (Biswas et al. 2010).

Hibiscus sabdariffa (HIBISCUS)


Essa planta pertence à família Malvaceae e é amplamente distribuída e cultivada em todo o mundo em regiões tropicais e subtropicais, incluindo China, Tailândia, Indonésia, Egito, Sudão, Arábia Saudita, Taiwan, Vietnã, Nigéria e México, entre outros, porém é nativo da Índia e da Malásia. Os principais usos do hibiscus são culinários, mas também é utilizado como fonte de pigmentos para aplicações cosméticas e alimentícias, e medicinais na medicina popular para o tratamento de muitas doenças.

Em geral, os efeitos terapêuticos do hibiscus têm sido associados à presença de componentes bioativos e funcionais, como ácidos fenólicos, flavonoides, antocianinas, ácidos orgânicos e fibra alimentar.

As propriedades antioxidantes do extrato de hibiscus foram investigadas por sequestro de radicais 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH•), 2,2'-Azinobis-(3-etilbenzotiazolino-6-sulfônico) (ABTS+) e através de muitos outros experimentos. Essas propriedades antioxidantes têm sido associadas principalmente à presença de ácidos fenólicos, flavonoides e antocianinas presentes em seus extratos. (Mercado-Mercado et al., 2015)(. et al., 2005)(Ademiluyi et al., 2013)(Abba P Obouayeba et al., 2014)(Suleiman et al., 2015)(Pérez-Torres et al., 2019)(Al-Yousef et al., 2020)

Os efeitos anti-hipertensivos do hibiscus foram estudados utilizando o ensaio inibitório da enzima conversora de angiotensina (ECA). Além disso, a atividade anti-hipertensiva do extrato de hibiscus também foi realizada na aorta de ratos, exibindo efeito vasorrelaxante. Em relação ao potencial antidiabético do hibiscus, ensaios inibitórios de α-amilase e α-glicosidase têm sido utilizados para avaliar a bioatividade. Nesse contexto, Adedayo et al. mostraram que um extrato aquoso de hibiscus pode inibir enzimas envolvidas na digestão de carboidratos, atribuída à presença de compostos fenólicos de maneira dose-dependente.

No que se refere a citotoxicidade do hibiscus, Hosseini et al. demonstraram que o extrato diminuiu significativamente a apoptose celular após 24 h de exposição de forma dose-dependente. Tal atividade foi associada principalmente à capacidade do extrato de hibiscus de reduzir o estresse oxidativo. (Ojeda et al., 2010)(Zheoat et al., 2019)(Ademiluyi et al., 2013)(Hosseini et al., 2017) Para outros estudos demonstrando a habilidade anticancerígena do hibiscus ver: (Su et al., 2018)(Khaghani et al., 2011)

As propriedades antibacterianas do extrato metanólico de hibiscus foram avaliadas pelo método de difusão em disco contra várias bactérias Gram-negativas e Gram-positivas, incluindo Staphylococcus aureus, Bacillus stearothermophilus, Micrococcus luteus, Serratia mascences, Clostridium sporogenes, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Bacillus cereus, fluorescência de Pseudomonas e Listeria monocytogenes. Além disso, a atividade antifúngica foi avaliada contra Candida albicans, C. glabrata, C. guilliermondii, C. krusei, C. parapsilosis, C. tropicalis, Aspergillus parasiticus e Aspergillus flavus através do teste de concentração inibitória mínima. Segundo os autores, as propriedades antimicrobianas são atribuídas à presença de compostos fenólicos. Por outro lado, Joshi et al. demonstraram que a decocção aquosa de cálices de hibiscus exibiu propriedades antivirais contra hepatite A, calicivírus felino e norovírus murino de maneira dose-dependente. Nesses últimos casos a atividade antiviral do extrato de cálice de hibiscus foi atribuída ao efeito sinérgico de polifenóis e ácidos orgânicos. (Tolulope, 2007)(Joshi et al., 2015)(Hassan et al., 2016)

Segundo vários trabalhos científicos, os extratos de hibiscus administrados a 500 mg/kg de peso corporal (pc) mostraram efeitos protetores contra danos neuronais. Isso foi associado às propriedades antioxidantes dos fitoquímicos e sua capacidade de ativar os sistemas de defesa antioxidantes endógenos no cérebro. Além disso, foi relatado que o extrato de hibiscus (100 a 400 mg/kg pc) exibiu propriedades sedativas (semelhantes ao diazepam) em ratos induzidos por apomorfina de maneira dose-dependente. Esses resultados sugeriram que o extrato de hibiscus contém compostos fitoquímicos capazes de interferir no sistema de neurotransmissão dopaminérgico, semelhantes aos agentes antipsicóticos. (Owoeye et al., 2017)(Mezni et al., 2020)(Amos et al., 2003)(Gulsheen et al., 2019) (Seung et al., 2018)

As propriedades hepatoprotetoras do extrato aquoso dos cálices do hibiscus foram investigadas em ratos Wistar injetados com 2,4-dinitrofenilhidrazina. Nesses trabalhos observou-se que nas doses de 100 a 200 mg/kg pc, o extrato de hibiscus apresentou efeitos hepatoprotetores, inibindo a toxicidade do DNPH e normalizando a concentração de T-BIL e D-BIL de forma dose-dependente e semelhante à observada com o uso de drogas comerciais. Esses efeitos foram atribuídos à presença de gossipetina, quercetina, sabdaretina, hibiscetina, delfinidina 3-O-sambubiósido cianidina 3-O-sambubiósido e suas propriedades antioxidantes. Tendências semelhantes foram relatadas em uma hepatotoxicidade induzida por tetracloreto de carbono e em ratos após administração de hibiscus nas doses de 0,25 mg/kg pc e 50 mg/kg pc, respectivamente. (Abba Obouayeba et al., 2014)(Usoh et al., 2012)

A atividade antidiabética do hibiscus foi estudada em ratos diabéticos induzidos por aloxana e estreptozotocina (STZ). Em geral, os extratos aquosos mostraram efeitos hipoglicêmicos e antioxidantes após 21 dias de administração de forma dose-dependente, enquanto o extrato hidroalcoólico reduziu a glicemia na dosagem de 300 mg/kg pc. Além disso, foi relatado que a suplementação diária com 100 mg/kg por 28 dias melhorou significativamente a morfologia do fígado em ratos diabéticos induzidos por STZ. Adicionalmente, a administração de um extrato enriquecido com polifenóis do hibiscus (100 mg/kg por 28 dias) melhorou o dano do estresse oxidativo no coração de ratos diabéticos. Esses efeitos antidiabéticos do hibiscus estão associados principalmente às propriedades antioxidantes de seus fitoquímicos. (Aba et al., 2014)(Haidari et al., 2020)(Nazratun Nafizah et al., 2017) (Yusof et al., 2020) Para um estudo das propriedades anti-hipersulinemicas do hibiscus ver: (Bunbupha et al., 2012)

As propriedades antiobesidade do hibiscus foram relatadas em ratos sob dietas ricas em gordura e em frutose. O extrato aquoso de cálices secos de hibiscus exibiu propriedades hipocolesterolêmicas em ratos hipercolesterolêmicos em doses de 500 e 1000 mg/kg pc diariamente por seis semanas. Por outro lado, em ratos saudáveis, o extrato aquoso de hibiscus (200 mg/kg pc) reduziu os níveis de colesterol total, aumentando o teor de lipoproteína de alta densidade (HDL). Além disso, o extrato metanólico do cálice de HS (100 a 800 mg/kg pc) diminuiu significativamente o colesterol sérico e aumentou as enzimas marcadoras hepáticas (fosfatase alcalina (ALP), alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST)) em uma dose resposta dependente em comparação com o grupo controle. Como evidenciado acima, esses efeitos foram atribuídos aos abundantes fitoquímicos antioxidantes nos extratos de HS. (Amaya-Cruz et al., 2019)(Hirunpanich et al., 2006)(Chukwu et al., 2017)(Emmanuel et al., 2018)(Nnanna et al., 2018)(Nnamonu et al., 2013)(Olatunji et al., 2005)

O extrato aquoso dos cálices de hibiscus reduz significativamente a pressão arterial em ratos hipertensos. Rodríguez-Fierros et al. relataram que o extrato aquoso de cálices hibiscus na concentração de 2 g/L melhorou a função renal em um modelo de rato com síndrome metabólica ao reduzir o estresse. (Nurfaradilla et al., 2019)(Rodríguez-Fierros et al., 2021)

Bayani et al. relataram que os extratos de hibiscus (a 500 mg/kg pc) exibiram propriedades anti-inflamatórias potentes em ratos e preveniram deficiências de memória espacial. (Agbai et al., 2014)(Bayani et al., 2018)

As propriedades gastroprotetoras de extratos aquosos de cálices de hibiscus foram investigadas em ratos com úlcera gástrica induzida por indometacina. Huseini et al. demonstraram que o extrato de hibiscus (a 800 mg/kg pc) reduziu significativamente o índice de úlcera gástrica (GUI de 8,2) em comparação com o grupo controle (GUI de 22,9). Este efeito pode estar associado às propriedades antioxidantes das antocianinas, como demonstrado em ratos com lesão gástrica induzida por etanol. (Fallah Huseini et al., 2015)(Chun Ying Li et al., 2008)

As pétalas do hibiscus são amplamente utilizados na terapia não farmacológica para prevenir ou controlar diversas doenças crônicas não transmissíveis associadas às suas propriedades anti-hipertensivas, antidislipidêmicas, hipoglicêmicas, antianêmicas, nefroprotetoras, antioxidantes, antixerostômicas, anti-inflamatórias e efeitos de redução na massa de gordura corporal. (Elkafrawy et al., 2020)

BROMELINA


A Ananas comosus, nome popular abacaxi, é uma planta herbácea, tropical, monocotiledonea pertencente à família Bromiliaceae e a subfamília Bromeliodeae, a qual possui cerca de 2794 espécies e 56 gêneros diferentes. (Wali, 2019)(Bartholomew et al., 2003) Possui a habilidade de se adaptar a diferentes condições climáticas que variam de climas quentes e secos para climas amenos e úmidos. (Purseglove, 1972) Adicionalmente, o abacaxi é uma fonte de vários nutrientes incluindo potássio, cálcio, vitamina C, folato, cobre, glicanos, fibras entre outros.(Wali, 2019) Possui baixas quantidades de gordura e é uma ótima fonte de carboidratos (85% de sua porção solida). (Hulme, 1971)(Rasid, 1987)(Hossain et al., 2015)(Mateljan, 2007) Historicamente o abacaxi vem sendo utilizado medicinalmente por vários povos ao longo de muitos anos devido ao seu alto teor de bromelina-seu componente terapêutico mais bem estudado e utilizado.(Wali, 2019)

A bromelina é um conjunto de enzimas proteolíticas (atuam na quebra de ligações peptídicas) que podem ser obtidas comercialmente do abacaxi. (Pavan et al., 2012) Essa mistura enzimática é composta por endopeptidases contendo o grupo funcional químico “tiol” e outros componentes como fosfatases, glucosidases, peroxidases, celulases e vários inibidores de proteases. (Pavan et al., 2012) A bromelina também possui uma capacidade alta de ser absorvida pelo corpo sem perder sua função proteolítica e sem produzir efeitos colaterais. (Pavan et al., 2012)

Muitos estudos demonstram que a bromelina possui várias propriedades farmacológicas, demonstrando efeitos significativos relacionados com a circulação e o sistema cardiovascular. Foi demonstrado que a bromelina minimiza os sintomas da angina e do ataque isquêmico transitório (AIT). Essa mistura pode também ser usada no tratamento de tromboflebite e no controle do colesterol, uma vez que promove a quebra das placas de colesterol. Adicionalmente, foi constatado que a bromelina exerce uma atividade fibrinolítica expressiva e que uma combinação da bromelina com outros nutrientes foi capaz de proteger o músculo esquelético contra lesões de isquemia/reperfusão. (Pavan et al., 2012)(Neumayer et al., 2006) Outros estudos demonstram que a suplementação de bromelina pode diminuir fatores de risco que levam ao desenvolvimento de doenças cardíacas. (Secor Jr et al., 2005)(Juhasz et al., 2008)

Também foi demonstrado que uma combinação de bromelina, tripsina e rutina exerceu um efeito comparável ao diclofenaco em 103 pacientes possuindo osteoartrite no joelho. Nesse estudo foi demonstrado que após 6 semanas houve uma redução na dor e inflamação. (Akhtar et al., 2004) Para outros trabalhos relacionados ao efeito contra artrite ver: (Brien et al., 2004)(Mojcik et al., 1997)(Bodi, 1966)(Kumakura et al., 1988)(Cohen et al., 1964)

A bromelina também possui um efeito positivo na coagulação sanguínea. Nesse contexto, tanto experimentos in vitro quanto in vivo evidenciaram que a bromelina é um agente fibrinolítico efetivo o qual estimula a conversão de plasminogênio para plasmina. Esse processo consiste num aumento de fibrinólise através da degradação de fibrina. (De-Giuli et al., 1978)(Steven J Taussig et al., 1988)

Essa mistura enzimática também age contra patógenos intestinais como Vibrio cólera e Escherichia coli. Nesses casos é sugerido que a bromelina interage com secretores intestinais e sinalizadores dependentes de cálcio. (TRACEY L Mynott et al., 1997) Outros estudos utilizando somente a bactéria Escherichia Coli sugerem que a bromelina exerce esse efeito por outro mecanismo, o qual previne a bactéria de se ligar a receptores de glicoproteína específicos localizados na mucosa intestinal. (Chandler et al., 1998)(T L Mynott et al., 1996)

Estudos recentes também mostram que a bromelina possui a capacidade de modificar caminhos relacionados à malignidade de tumores. De acordo com Chobotova et al. a atividade anticancerígena da bromelina é devido a modulação do sistema imune, inflamatório, homeostático bem como um impacto direto das células cancerígenas e seu microambiente. (Chobotova et al., 2010) Para estudos mais detalhados sobre os efeitos anticancerígenos da bromelina ver: (Báez et al., 2007)(S J Taussig et al., 1985)(Tysnes et al., 2001)(Mantovani et al., 2008)(Ferris et al., 2007)(Perwez Hussain et al., 2007)(Wang et al., 2007)

Para outras propriedades da bromelina e detalhes relacionados aos seus mecanismos de ação ver: (Pavan et al., 2012)

Syzygium aromaticum (CRAVO DA ÍNDIA)


O cravo da índia pertence à família Myrtaceae e nativo das ilhas Maluku, Indonésia, porém, recentemente, devido a processos de cultivo, essa planta pode ser encontrada em várias partes do globo. (El-Saber Batiha et al., 2020)(Cortés-Rojas et al., 2014)(Batiha, Beshbishy, Tayebwa, Shaheen, et al., 2019) De acordo com estudos fitoquímicos, há nessa planta a presença de compostos fenólicos, flavonoides, derivados de ácido gálico como taninas hidrolisáveis, ácidos, ácidos hidroxicinamicos, eugenol (seu maior constituinte), entre outros. (Cortés-Rojas et al., 2014)(Shan et al., 2005)(Neveu et al., 2010) 18% de seu óleo essencial está contido nas suas flores, o qual possui em sua composição eugenol, acetato de eugenol e β-cariofileno. (Jirovetz et al., 2006)

O extrato etanólico do cravo da índia exibiu atividade hepatoprotetora em um estudo envolvendo dano causado por paracetamol. (Nassar et al., 2007) Além disso o extrato também exibiu atividade antimicrobiana contra vários microorganismos, em especial Staphylococcus aureus e Bacillus subtilis. (Essawi et al., 2000) De acordo com o estudo publicado por Jirovetz et al., o extrato das flores dessa planta demonstrou atividade antibacteriana contra Bacillus e Sarratia marcencens, (Jirovetz et al., 2006) a qual está relacionada aos vários constituintes bioativos presentes no cravo da índia com destaque para o eugenol, timol, carvacrol e cinamaldeído. (Nejad et al., 2017)(Pei et al., 2009)

Também foi relatado que o óleo essencial do cravo da índia possui efeitos afrodisíacos, antipiréticos, hipnóticos, ansiolíticos, antieméticos, analgésicos, decongestantes, antiepilépticos, miorelaxantes, anti-inflamatórios, expectorantes e contra desordem trófica. (Han et al., 2017)(Elwakeel et al., 2007) As taninas, ácido elágico, ácido gálico, flavonoides e seus glicosídeos isolados dos extratos alcoólicos e aquosos possuem efeitos antitrombóticos, antiprotozoários, hipoglicêmicos, anti-inflamatórios, gastroprotetores, e eficácia afrodisíaca. (Beshbishy et al., 2019)(Batiha, Beshbishy, Tayebwa, Adeyemi, et al., 2019)(Ahmad et al., 2004)(Issac et al., 2015)(Johannah et al., 2015) Adicionalmente, o cravo da índia vem sendo utilizado para o tratamento de flatulência, indigestão e diarreia. (Hochenegg, 2010)

Camellia sinensis (CHÁ VERDE)


A Camelia sinensis L. Kuntze e uma arvore que pode atingir cerca de 16 metros de altura, sendo que suas folhas (suas partes de maior interesse) são obtidas durante o final de março/começo de abril até o mês de julho todo ano. (Reygaert, 2017)(Aboulwafa et al., 2019) É de suas folhas que extraímos o chá verde, um produto extremamente consumido no mundo inteiro por várias culturas. Em países do continente asiático, o chá verde representa cerca de 20% do consumo total de bebidas devido principalmente a seu baixo custo e suas significantes propriedades farmacológicas, as quais são alvo de intensa pesquisa cientifica, tanto em modelos animais quanto testes clínicos em seres humanos, por mais de 30 anos. (Reygaert, 2017)(Aboulwafa et al., 2019) Nesse contexto, pode-se destacar as propriedades bioativas do chá verde são devidas ao perfil complexo de fitoquímicos presentes nessa planta. (Reygaert, 2017)(Aboulwafa et al., 2019)

De acordo com a revisão sistemática da literatura publicada por Aboulwafa et. Al. o chá verde possui diversas classes de compostos químicos, as quais incluem polifenóis, alcaloides, proteínas, minerais, vitaminas e aminoácidos. Tais compostos são cruciais para que atividades farmacológicas como anticancerígena, antioxidante, anti-hipercolesterolemia, antimicrobianas dentre outras sejam exibidas significativamente por essa planta. (Reygaert, 2017)(Aboulwafa et al., 2019)

Dentre as classes de compostos químicos presentes nessa planta, os polifenóis (catequinas) é a classe que mais se relaciona com as propriedades farmacológicas exibidas pela Camelia sinensis. Essa classe compreende dentre 80 a 90% do teor total de flavonoides presentes no chá verde e cerca de 40% dos sólidos solúveis em água do chá verde. (Anandh Babu et al., 2008; Roowi et al., 2010) Porém, esses compostos podem variar de acordo com a região e com as condições de cultivo empregadas. (Lantano et al., 2015; Liu et al., 2015; Lin et al., 2003; Cabrera et al., 2006; Fernández et al., 2002)

Essa vasta gama de compostos bioativos e responsável por várias propriedades farmacológicas, o que justifica o uso do chá-verde desde tempos antigos. Os principais efeitos dessa planta incluem uma expressiva atividade antioxidante, relacionada intimamente com seu teor de compostos polifenólicos, taninas e cafeína, (Yokozawa et al., 1997) atividade anticancerígena contra vários tipos de câncer (Shankar et al., 2013)(Khan et al., 2013) através de vários mecanismos,(Sharma et al., 2012)(Luo et al., 2014)(Cerezo-Guisado et al., 2015)(Roychoudhury et al., 2018)(Shirakami et al., 2009)(Gupta et al., 2000)(Ma et al., 2014)(Lu et al., 2012); atividade antidiabética através da: melhora relacionada com a resistência à insulina (Serisier et al., 2008), melhora no metabolismo de glicose (Sundaram et al., 2013), promoção da secreção de insulina (Wang et al., 2015) dentre outras. (Zhong et al., 2016); atividade antibactericida (Yee et al., 2000) incluindo efeitos benéficos relacionados a saúde oral (Kushiyama et al., 2009)(Kudva et al., 2011)(Fournier-Larente et al., 2016)(Ignasimuthu et al., 2019); atividade antiviral (Jiang et al., 2010); atividade neuro protetora (Haque et al., 2008) e atividades relacionadas ao sistema imune (Wong et al., 2011)

Além dos efeitos relatados acima, o chá verde também exibe uma atividade farmacológica benéfica relacionada com a hipertensão. Estudos mostram que o chá verde possui uma atividade diurética significante quando utilizado isoladamente ou em conjunto com hidroclorotiazida, uma droga amplamente empregada no tratamento de hipertensão em pacientes possuindo isquemia cardíaca. Adicionalmente, e digno de nota mencionar que o chá verde reduziu significantemente a perda de potássio em estudos com animais (Chakraborty et al., 2014) e na dose de 70 mg/Kg a sua atividade diurética e equivalente a furosamida.(Susilowati, 2019)

Referências Bibliográficas

I. F. U., . E. J. A., . E. O. E. and . E. O. F., Antioxidant Actions of Dried Flower Extracts of Hibiscus Sabdariffa L. On Sodium Arsenite - Induced Oxidative Stress in Rats, Pakistan Journal of Nutrition, vol. 4, no. 3, 2005. DOI: 10.3923/pjn.2005.135.141

Aba, P. E., Nwaigwe, C. U., Okwuagwu, F. O., Udem, S. C. and Asuzu, I. U., Effect of Aqueous Extract of Hibiscus Sabdariffa on Some Biochemical Parameters in Alloxan-Induced Diabetic Rats, Comparative Clinical Pathology, vol. 23, no. 6, 2014. DOI: 10.1007/s00580-014-1889-7

Aboulwafa, M. M., Youssef, F. S., Gad, H. A., Altyar, A. E., Al-Azizi, M. M., and Ashour, M. L., A Comprehensive Insight on the Health Benefits and Phytoconstituents of Camellia Sinensis and Recent Approaches for Its Quality Control, Antioxidants, 2019.

Ademiluyi, A. O. and Oboh, G., Aqueous Extracts of Roselle (Hibiscus Sabdariffa Linn.) Varieties Inhibit α-Amylase and α-Glucosidase Activities in Vitro, Journal of Medicinal Food, vol. 16, no. 1, 2013. DOI: 10.1089/jmf.2012.0004

Agbai, E. O., Emmanuel, M. P. and Egbengu, E. P., Anti-Inflammatory Activity of Methanol Extract of Hibiscus Sabdariffa in Comparison with Aspirin, The Pharma Innovation, vol. 3, no. 3, Part A, p. 42, 2014.

Ahmad, S., Latif, A. and Qasmi, I. A., Effect of 50% Ethanolic Extract of Syzygium Aromaticum (L.) Merr. & Perry.(Clove) on Sexual Behaviour of Normal Male Rats, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 4, no. 1, pp. 1–7, 2004.

Akhtar, N. M., Naseer, R., Farooqi, A. Z., Aziz, W. and Nazir, M., Oral Enzyme Combination versus Diclofenac in the Treatment of Osteoarthritis of the Knee–a Double-Blind Prospective Randomized Study, Clinical Rheumatology, vol. 23, no. 5, pp. 410–15, 2004.

Al-Yousef, H. M., Hassan, W. H. B., Abdelaziz, S., Amina, M., Adel, R. and El-Sayed, M. A., UPLC-ESI-MS/MS Profile and Antioxidant, Cytotoxic, Antidiabetic, and Antiobesity Activities of the Aqueous Extracts of Three Different Hibiscus Species, Journal of Chemistry, vol. 2020, 2020. DOI: 10.1155/2020/6749176

Amaya-Cruz, D., Peréz-Ramírez, I. F., Pérez-Jiménez, J., Nava, G. M. and Reynoso-Camacho, R., Comparison of the Bioactive Potential of Roselle (Hibiscus Sabdariffa L.) Calyx and Its by-Product: Phenolic Characterization by UPLC-QTOF MSE and Their Anti-Obesity Effect in Vivo, Food Research International, vol. 126, 2019. DOI: 10.1016/j.foodres.2019.108589

Amos, S., Binda, L., Chindo, B. A., Tseja, A., Odutola, A. A., Wambebe, C. and Gamaniel, K., Neuropharmacological Effects of Hibiscus Sabdariffa Aqueous Extract, Pharmaceutical Biology, vol. 41, no. 5, 2003. DOI: 10.1076/phbi.41.5.325.15933

Anandh Babu, P. and Liu, D., Green Tea Catechins and Cardiovascular Health: An Update, Current Medicinal Chemistry, vol. 15, no. 18, 2008. DOI: 10.2174/092986708785132979

Asgharikhatooni, A., Bani, S., Hasanpoor, S., Alizade, S. M. and Javadzadeh, Y., The Effect of Equisetum Arvense (Horse Tail) Ointment on Wound Healing and Pain Intensity after Episiotomy: A Randomized Placebo-Controlled Trial, Iranian Red Crescent Medical Journal, vol. 17, no. 3, 2015. DOI: 10.5812/ircmj.25637

Báez, R., Lopes, M. T. P., Salas, C. E. and Hernandez, M., In Vivo Antitumoral Activity of Stem Pineapple (Ananas Comosus) Bromelain, Planta Medica, vol. 73, no. 13, pp. 1377–83, 2007.

Bartholomew, D. P., PAUL, R. E. and Rohrbach, K. G., The Pineapple: Botany, Production and Uses CABI, Publishing, Wallingford, UK, 2003.

Batiha, G. E.-S., Beshbishy, A. M., Tayebwa, D. S., Adeyemi, O. S., Shaheen, H., Yokoyama, N. and Igarashi, I., The Effects of Trans-Chalcone and Chalcone 4 Hydrate on the Growth of Babesia and Theileria, PLoS Neglected Tropical Diseases, vol. 13, no. 5, p. e0007030, 2019.

Batiha, G. E.-S., Beshbishy, A. M., Tayebwa, D. S., Shaheen, H. M., Yokoyama, N. and Igarashi, I., Inhibitory Effects of Syzygium Aromaticum and Camellia Sinensis Methanolic Extracts on the Growth of Babesia and Theileria Parasites, Ticks and Tick-Borne Diseases, vol. 10, no. 5, pp. 949–58, 2019.

Bayani, G. F. El, Marpaung, N. L. E., Simorangkir, D. A. S., Sianipar, I. R., Ibrahim, N., Kartinah, N. T., Mansur, I. G., Purba, J. S. and Ilyas, E. I. I., Anti-Inflammatory Effects of Hibiscus Sabdariffa Linn. on the IL-1β/IL-1ra Ratio in Plasma and Hippocampus of Overtrained Rats and Correlation with Spatial Memory, The Kobe Journal of Medical Sciences, vol. 64, no. 2, 2018.

Beshbishy, A. M., Batiha, G. E.-S., Yokoyama, N. and Igarashi, I., Ellagic Acid Microspheres Restrict the Growth of Babesia and Theileria in Vitro and Babesia Microti in Vivo, Parasites & Vectors, vol. 12, no. 1, pp. 1–13, 2019.

Bessa Pereira, C., Gomes, P. S., Costa-Rodrigues, J., Almeida Palmas, R., Vieira, L., Ferraz, M. P., Lopes, M. A. and Fernandes, M. H., Equisetum Arvense Hydromethanolic Extracts in Bone Tissue Regeneration: In Vitro Osteoblastic Modulation and Antibacterial Activity, Cell Proliferation, vol. 45, no. 4, 2012. DOI: 10.1111/j.1365-2184.2012.00826.x

Bodi, T., The Effects of Oral Bromelains on Tissue Permeability to Antibiotics and Pain Response to Bradykinin: Double Blind Studies on Human Subjects, Clin Med, vol. 73, pp. 61–65, 1966.

Brien, S., Lewith, G., Walker, A., Hicks, S. M. and Middleton, D., Bromelain as a Treatment for Osteoarthritis: A Review of Clinical Studies, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 1, no. 3, pp. 251–57, 2004.

Bunbupha, S., Pakdeechote, P., Kukongviriyapan, U., Pannangpetch, P., Prachaney, P., Berkban, T. and Itharat, A., Antihyperinsulinemia Effect of Hibiscus Sabdariffa Extract in High Fructose Diet Induced Insulin Resistance Rats, Srinagarind Med J, vol. 27, pp. 140–43, 2012.

Carneiro, D. M., Freire, R. C., Honório, T. C. D. D., Zoghaib, I., Cardoso, F. F. D. S. E. S., Tresvenzol, L. M. F., Paula, J. R. De, Sousa, A. L. L., Jardim, P. C. B. V. and Cunha, L. C. Da, Randomized, Double-Blind Clinical Trial to Assess the Acute Diuretic Effect of Equisetum Arvense (Field Horsetail) in Healthy Volunteers, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2014, 2014. DOI: 10.1155/2014/760683

Cerezo-Guisado, M. I., Zur, R., Lorenzo, M. J., Risco, A., Martín-Serrano, M. A., Alvarez-Barrientos, A., Cuenda, A. and Centeno, F., Implication of Akt, ERK1/2 and Alternative P38MAPK Signalling Pathways in Human Colon Cancer Cell Apoptosis Induced by Green Tea EGCG, Food and Chemical Toxicology, vol. 84, 2015. DOI: 10.1016/j.fct.2015.08.017

Chandler, D. S. and Mynott, T. L., Bromelain Protects Piglets from Diarrhoea Caused by Oral Challenge with K88 Positive EnterotoxigenicEscherichia Coli, Gut, vol. 43, no. 2, pp. 196–202, 1998.

Chakraborty, M., Kamath, J. v. and Bhattacharjee, A., Potential Interaction of Green Tea Extract with Hydrochlorothiazide on Diuretic Activity in Rats, International Scholarly Research Notices, vol. 2014, 2014. DOI: 10.1155/2014/273908

Chobotova, K., Vernallis, A. B. and Majid, F. A. A., Bromelain’s Activity and Potential as an Anti-Cancer Agent: Current Evidence and Perspectives, Cancer Letters, vol. 290, no. 2, pp. 148–56, 2010.

Chukwu, C. N., Akaninwor, J. O. and Ikewuchi, C., Comparative Investigation of the Effects of the Commonly-Consumed Aqueous Extracts of Hibiscus Sabdariffa (Zobo Drinks) on Body Weight, Glucose Level and Lipid Profile Using Normal Wistar Albino Rats, Int. J. Biochem. Res. Rev, vol. 16, pp. 1–8, 2017.

Clifford, L. J., Nair, M. G., Rana, J. and Dewitt, D. L., Bioactivity of Alkamides Isolated from Echinacea Purpurea (L.) Moench, Phytomedicine, vol. 9, no. 3, 2002. DOI: 10.1078/0944-7113-00105

Cohen, A. and Goldman, J., Bromelains Therapy in Rheumatoid Arthritis, Pennsylvania Medical Journal (1928), vol. 67, pp. 27–30, 1964.

Cortés-Rojas, D. F., Souza, C. R. F. de and Oliveira, W. P., Clove (Syzygium Aromaticum): A Precious Spice, Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, vol. 4, no. 2, pp. 90–96, 2014.

De-Giuli, M. and Pirotta, F., Bromelain: Interaction with Some Protease Inhibitors and Rabbit Specific Antiserum, Drugs Exp Clin Res, vol. 4, pp. 21–23, 1978.

Du, H., Zhao, X., You, J. S., Park, J. Y., Kim, S. H., and Chang, K. J., Antioxidant and Hepatic Protective Effects of Lotus Root Hot Water Extract with Taurine Supplementation in Rats Fed a High Fat Diet, Journal of Biomedical Science, vol. 17, no. SUPPL. 1, 2010.

El-Saber Batiha, G., Alkazmi, L. M., Wasef, L. G., Beshbishy, A. M., Nadwa, E. H. and Rashwan, E. K., Syzygium Aromaticum L.(Myrtaceae): Traditional Uses, Bioactive Chemical Constituents, Pharmacological and Toxicological Activities, Biomolecules, vol. 10, no. 2, p. 202, 2020.

Elkafrawy, N., Younes, K., Naguib, A., Badr, H., Kamal Zewain, S., Kamel, M., Raoof, G. F. A., M. El-Desoky, A. and Mohamed, S., Antihypertensive Efficacy and Safety of a Standardized Herbal Medicinal Product of Hibiscus Sabdariffa and Olea Europaea Extracts (NW Roselle): A Phase-II, Randomized, Double-Blind, Captopril-Controlled Clinical Trial, Phytotherapy Research, vol. 34, no. 12, 2020. DOI: 10.1002/ptr.6792

Elwakeel, H. A., Moneim, H. A., Farid, M. and Gohar, A. A., Clove Oil Cream: A New Effective Treatment for Chronic Anal Fissure, Colorectal Disease, vol. 9, no. 6, pp. 549–52, 2007.

Emmanuel, I. N., Vincent, C. E., Edmund, C. M., Chiemekam, S. E. and Anthony, O. E., Effects of Methanolic Calyx Extract of Hibiscus Sabdariffa on Body Weight, Blood Cholesterol and Liver Marker Enzymes in Wistar Rats, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 12, no. 26, 2018. DOI: 10.5897/jmpr2015.5859

Essawi, T. and Srour, M., Screening of Some Palestinian Medicinal Plants for Antibacterial Activity, Journal of Ethnopharmacology, vol. 70, no. 3, pp. 343–49, 2000.

Fallah Huseini, H., Kianbakht, S. and Radjabian, T., Effects of Aloe Vera, Camellia Sinensis, Hibiscus Sabdariffa and Sophora Alopecuroides in Rat Model of Indomethacin-Induced Gastric Ulcer, Journal of Medicinal Plants, vol. 14, no. 55, 2015.

Fernández, P. L., Pablos, F., Martín, M. J. and González, A. G., Study of Catechin and Xanthine Tea Profiles as Geographical Tracers, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 50, no. 7, 2002. DOI: 10.1021/jf0114435

Ferris, R. L. and Grandis, J. R., NF-ΚB Gene Signatures and P53 Mutations in Head and Neck Squamous Cell Carcinoma, Clinical Cancer Research, vol. 13, no. 19, pp. 5663–64, 2007.

Fournier-Larente, J., Morin, M. P. and Grenier, D., Green Tea Catechins Potentiate the Effect of Antibiotics and Modulate Adherence and Gene Expression in Porphyromonas Gingivalis, Archives of Oral Biology, vol. 65, 2016. DOI: 10.1016/j.archoralbio.2016.01.014

Gulsheen, Kumar, A. and Sharma, A., Antianxiety and Antidepressant Activity Guided Isolation and Characterization of Gossypetin from Hibiscus Sabdariffa Linn. Calyces, Journal of Biologically Active Products from Nature, vol. 9, no. 3, 2019. DOI: 10.1080/22311866.2019.1615552

Gupta, S., Ahmad, N., Nieminen, A. L. and Mukhtar, H., Growth Inhibition, Cell-Cycle Dysregulation, and Induction of Apoptosis by Green Tea Constituent (-)-Epigallocatechin-3-Gallate in Androgen-Sensitive and Androgen-Insensitive Human Prostate Carcinoma Cells, Toxicology and Applied Pharmacology, vol. 164, no. 1, 2000. DOI: 10.1006/taap.1999.8885

Haidari, M., Alami, K., Hossaini, A. and Mousavi, S. Y., Effect of Afghan Hibiscus Sabdariffa L. and Carum Carvi L. Hydro-Alcoholic Extracts Either Alone or in Combination on Blood Glucose Level in Diabetic Rats, International Journal of Ayurvedic Medicine, vol. 11, no. 4, 2020. DOI: 10.47552/ijam.v11i4.1691

Han, X. and Parker, T. L., Anti-Inflammatory Activity of Clove (Eugenia Caryophyllata) Essential Oil in Human Dermal Fibroblasts, Pharmaceutical Biology, vol. 55, no. 1, pp. 1619–22, 2017.

Haque, A. M., Hashimoto, M., Katakura, M., Hara, Y. and Shido, O., Green Tea Catechins Prevent Cognitive Deficits Caused by Aβ1-40 in Rats, Journal of Nutritional Biochemistry, vol. 19, no. 9, 2008. DOI: 10.1016/j.jnutbio.2007.08.008

Hassan, S. T. S., Berchová, K., and Šudomová, M., Antimicrobial, Antiparasitic and Anticancer Properties of Hibiscus Sabdariffa (L.) and Its Phytochemicals: In Vitro and in Vivo Studies, Ceska a Slovenska Farmacie, 2016.

Hirunpanich, V., Utaipat, A., Morales, N. P., Bunyapraphatsara, N., Sato, H., Herunsale, A. and Suthisisang, C., Hypocholesterolemic and Antioxidant Effects of Aqueous Extracts from the Dried Calyx of Hibiscus Sabdariffa L. in Hypercholesterolemic Rats, Journal of Ethnopharmacology, vol. 103, no. 2, 2006. DOI: 10.1016/j.jep.2005.08.033

Hochenegg, B., Evaluation of the Traditional and Well-Established Use of Tormentillae Rhizoma, Caryophylli Flos and Caryophylli Aetheroleum, na, 2010.

Hossain, M. F., Akhtar, S. and Anwar, M., Nutritional Value and Medicinal Benefits of Pineapple, International Journal of Nutrition and Food Sciences, vol. 4, no. 1, pp. 84–88, 2015.

Hosseini, A., Bakhtiari, E. and Mousavi, S. H., Protective Effect of Hibiscus Sabdariffa on Doxorubicin-Induced Cytotoxicity in H9c2 Cardiomyoblast Cells, Iranian Journal of Pharmaceutical Research, vol. 16, no. 2, 2017.

Hulme, A. C., The Biochemistry of Fruits and Their Products. Vol. 2., London, UK, Academic Press, 1971.

Ignasimuthu, K., Prakash, R., Murthy, P. S. and Subban, N., Enhanced Bioaccessibility of Green Tea Polyphenols and Lipophilic Activity of EGCG Octaacetate on Gram-Negative Bacteria, LWT, vol. 105, 2019. DOI: 10.1016/j.lwt.2019.01.064

Issac, A., Gopakumar, G., Kuttan, R., Maliakel, B. and Krishnakumar, I. M., Safety and Anti-Ulcerogenic Activity of a Novel Polyphenol-Rich Extract of Clove Buds (Syzygium Aromaticum L), Food & Function, vol. 6, no. 3, pp. 842–52, 2015.

Jiang, F., Chen, W., Yi, K., Wu, Z., Si, Y., Han, W. and Zhao, Y., The Evaluation of Catechins That Contain a Galloyl Moiety as Potential HIV-1 Integrase Inhibitors, Clinical Immunology, vol. 137, no. 3, 2010. DOI: 10.1016/j.clim.2010.08.007

Jiang, Y., Ng, T. B., Wang, C. R., Li, N., Wen, T. Y., Qiao, W. T., Zhang, D., Cheng, Z. H. and Liu, F., First Isolation of Tryptophan from Edible Lotus (Nelumbo Nucifera Gaertn) Rhizomes and Demonstration of Its Antioxidant Effects, International Journal of Food Sciences and Nutrition, vol. 61, no. 4, 2010. DOI: 10.3109/09637480903427913

Jirovetz, L., Buchbauer, G., Stoilova, I., Stoyanova, A., Krastanov, A. and Schmidt, E., Chemical Composition and Antioxidant Properties of Clove Leaf Essential Oil, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 17, pp. 6303–7, 2006.

Johannah, N. M., Renny, R. M., Gopakumar, G., Maliakel, B., Sureshkumar, D. and Krishnakumar, I. M., Beyond the Flavour: A de-Flavoured Polyphenol Rich Extract of Clove Buds (Syzygium Aromaticum L) as a Novel Dietary Antioxidant Ingredient, Food & Function, vol. 6, no. 10, pp. 3373–82, 2015.

Joshi, S. S., Dice, L. and D’Souza, D. H., Aqueous Extracts of Hibiscus Sabdariffa Calyces Decrease Hepatitis A Virus and Human Norovirus Surrogate Titers, Food and Environmental Virology, vol. 7, no. 4, 2015. DOI: 10.1007/s12560-015-9209-1

Juhasz, B., Thirunavukkarasu, M., Pant, R., Zhan, L., Penumathsa, S. V., Secor Jr, E. R., Srivastava, S., Raychaudhuri, U., Menon, V. P. and Otani, H., Bromelain Induces Cardioprotection against Ischemia-Reperfusion Injury through Akt/FOXO Pathway in Rat Myocardium, American Journal of Physiology-Heart and Circulatory Physiology, vol. 294, no. 3, pp. H1365–70, 2008.

Khaghani, S., Razi, F., Yajloo, M. M., Paknejad, M., Shariftabrizi, A. and Pasalar, P., Selective Cytotoxicity and Apoptogenic Activity of Hibiscus Sabdariffa Aqueous Extract Against MCF-7 Human Breast Cancer Cell Line, Journal of Cancer Therapy, vol. 02, no. 03, 2011. DOI: 10.4236/jct.2011.23054

Khan, N., and Mukhtar, H., Modulation of Signaling Pathways in Prostate Cancer by Green Tea Polyphenols, Biochemical Pharmacology, 2013.

Kumakura, S., Yamashita, M. and Tsurufuji, S., Effect of Bromelain on Kaolin-Induced Inflammation in Rats, European Journal of Pharmacology, vol. 150, no. 3, pp. 295–301, 1988.

Kushiyama, M., Shimazaki, Y., Murakami, M. and Yamashita, Y., Relationship Between Intake of Green Tea and Periodontal Disease, Journal of Periodontology, vol. 80, no. 3, 2009. DOI: 10.1902/jop.2009.080510

Lantano, C., Rinaldi, M., Cavazza, A., Barbanti, D. and Corradini, C., Effects of Alternative Steeping Methods on Composition, Antioxidant Property and Colour of Green, Black and Oolong Tea Infusions, Journal of Food Science and Technology, vol. 52, no. 12, 2015. DOI: 10.1007/s13197-015-1971-4

Lee, J.-J., Park, S.-Y. and Lee, M.-Y., Effect of Lotus Root (Nelumbo Nucifera G.) on Lipid Metabolism in Rats with Diet-Induced Hypercholesterolemia, Korean Journal of Food Preservation, vol. 13, no. 5, pp. 634–42, 2006.

Legssyer, A., Ziyyat, A., Mekhfi, H., Bnouham, M., Tahri, A., Serhrouchni, M., Hoerter, J. and Fischmeister, R., Cardiovascular Effects of Urtica Dioica L. in Isolated Rat Heart and Aorta, Phytotherapy Research, vol. 16, no. 6, 2002. DOI: 10.1002/ptr.1087

Li, C. Y., Xu, H. De, Zhao, B. T., Chang, H. I. and Rhee, H. I., Gastroprotective Effect of Cyanidin 3-Glucoside on Ethanol-Induced Gastric Lesions in Rats, Alcohol, vol. 42, no. 8, 2008. DOI: 10.1016/j.alcohol.2008.08.009

Li, G. R., Li, X. G. and Lu, F. H., Effects of Neferine on Transmembrane Potential in Rabbit Sinoatrial Nodes and Clusters of Cultured Myocardial Cells from Neonatal Rats, Acta Pharmacologica Sinica, vol. 10, no. 4, 1989.

Lin, Y. S., Tsai, Y. J., Tsay, J. S. and Lin, J. K., Factors Affecting the Levels of Tea Polyphenols and Caffeine in Tea Leaves, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 51, no. 7, 2003. DOI: 10.1021/jf021066b

Liu, M., Tian, H. L., Wu, J. H., Cang, R. R., Wang, R. X., Qi, X. H., Xu, Q. and Chen, X. H., Relationship between Gene Expression and the Accumulation of Catechin during Spring and Autumn in Tea Plants (Camellia Sinensis L.), Horticulture Research, vol. 2, 2015. DOI: 10.1038/hortres.2015.11

Lu, Q. Y., Jin, Y., Mao, J. T., Zhang, Z. F., Heber, D., Dubinett, S. M. and Rao, J., Green Tea Inhibits Cycolooxygenase-2 in Non-Small Cell Lung Cancer Cells through the Induction of Annexin-1, Biochemical and Biophysical Research Communications, vol. 427, no. 4, 2012. DOI: 10.1016/j.bbrc.2012.09.125

Luo, K. W., Ko, C. H., Yue, G. G. L., Lee, J. K. M., Li, K. K., Lee, M., Li, G., Fung, K. P., Leung, P. C. and Lau, C. B. S., Green Tea (Camellia Sinensis) Extract Inhibits Both the Metastasis and Osteolytic Components of Mammary Cancer 4T1 Lesions in Mice, Journal of Nutritional Biochemistry, vol. 25, no. 4, 2014. DOI: 10.1016/j.jnutbio.2013.11.013

Ma, Y., Shi, Y., Li, W., Sun, A., Zang, P. and Zhang, P., Epigallocatechin-3-Gallate Regulates the Expression of Kruppel-like Factor 4 through Myocyte Enhancer Factor 2A, Cell Stress and Chaperones, vol. 19, no. 2, 2014. DOI: 10.1007/s12192-013-0447-6

Mantovani, A., Allavena, P., Sica, A. and Balkwill, F., Cancer-Related Inflammation, Nature, vol. 454, no. 7203, pp. 436–44, 2008.

Mateljan, G., The World’s Healthiest Foods: Essential Guide for the Healthiest Way of Eating, GMF publishing, 2007.

Mehta, N. R., Patel, E. P., Patani, P. V. and Shah, B., Nelumbo Nucifera (Lotus): A Review on Ethanobotany, Phytochemistry and Pharmacology, Indian Journal of Pharmaceutical and Biological Research, vol. 1, no. 04, 2013. DOI: 10.30750/ijpbr.1.4.26

Mercado-Mercado, G., Blancas-Benitez, F. J., Velderrain-Rodríguez, G. R., Montalvo-González, E., González-Aguilar, G. A., Alvarez-Parrilla, E. and Sáyago-Ayerdi, S. G., Bioaccessibility of Polyphenols Released and Associated to Dietary Fibre in Calyces and Decoction Residues of Roselle (Hibiscus Sabdariffa L.), Journal of Functional Foods, vol. 18, 2015. DOI: 10.1016/j.jff.2015.07.001

Mezni, A., Mhadhbi, L., Khazri, A., Sellami, B., Dellali, M., Mahmoudi, E. and Beyrem, H., The Protective Effect of Hibiscus Sabdariffa Calyxes Extract against Cypermethrin Induced Oxidative Stress in Mice, Pesticide Biochemistry and Physiology, vol. 165, 2020. DOI: 10.1016/j.pestbp.2019.09.007

Mojcik, C. F. and Shevach, E. M., Adhesion Molecules. A Rheumatologic Perspective, Arthritis & Rheumatism: Official Journal of the American College of Rheumatology, vol. 40, no. 6, pp. 991–1004, 1997.

Monte, F. H. M. Do, Santos, J. G. Dos, Russi, M., Bispo Lanziotti, V. M. N., Moreira Leal, L. K. A. and Andrade Cunha, G. M. De, Antinociceptive and Anti-Inflammatory Properties of the Hydroalcoholic Extract of Stems from Equisetum Arvense L. in Mice, Pharmacological Research, vol. 49, no. 3, 2004. DOI: 10.1016/j.phrs.2003.10.002

Mukherjee, P. K., Balasubramanian, R., Saha, K., Saha, B. P. and Pal, M., Antibacterial Efficiency of Nelumbo Nucifera (Nymphaeaceae) Rhizomes Extract, Indian Drugs, vol. 32, no. 6, 1995.

Mukherjee, P. K., Das, J., Balasubramanian, R., Saha, K., Pal, M. and Saha, B. P., Antidiarrhoeal Evaluation of Nelumbo Nucifera Rhizome Extract, Indian Journal of Pharmacology, vol. 27, no. 4, 1995.

Mukherjee, Pulok K., Pal, M., Saha, K., Saha, B. P. and Das, J., Diuretic Activity of Extract of the Rhizomes of Nelumbo Nucifera Gaertn. (Fam. Nymphaeaceae), Phytotherapy Research, vol. 10, no. 5, 1996. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199608)10:5<424::AID-PTR857>3.0.CO;2-3

Mukherjee, Pulok Kumar, Pal, S. K., Saha, K. and Saha, B. P., Hypoglycaemic Activity of Nelumbo Nucifera Gaertn. (Fam. Nymphaeaceae) Rhizome (Methanolic Extract) in Streptozotocin‐induced Diabetic Rats, Phytotherapy Research, vol. 9, no. 7, 1995. DOI: 10.1002/ptr.2650090712

Mynott, T L, Luke, R. K. and Chandler, D. S., Oral Administration of Protease Inhibits Enterotoxigenic Escherichia Coli Receptor Activity in Piglet Small Intestine., Gut, vol. 38, no. 1, pp. 28–32, 1996.

Mynott, TRACEY L, Guandalini, S., Raimondi, F. and Fasano, A., Bromelain Prevents Secretion Caused by Vibrio Cholerae and Escherichia Coli Enterotoxins in Rabbit Ileum in Vitro, Gastroenterology, vol. 113, no. 1, pp. 175–84, 1997.

Nassar, M. I., Gaara, A. H., El-Ghorab, A. H., Farrag, A., Shen, H., Huq, E. and Mabry, T. J., Chemical Constituents of Clove (Syzygium Aromaticum, Fam. Myrtaceae) and Their Antioxidant Activity, Revista Latinoamericana de Química, vol. 35, no. 3, p. 47, 2007.

Nazratun Nafizah, A. H., Budin, S. B., Zaryantey, A. H., Mariati, A. R., Santhana, R. L., Osman, M., Muhd Hanis, M. I. and Jamaludin, M., Aqueous Calyxes Extract of Roselle or Hibiscus Sabdariffa Linn Supplementation Improves Liver Morphology in Streptozotocin Induced Diabetic Rats, Arab Journal of Gastroenterology, vol. 18, no. 1, 2017. DOI: 10.1016/j.ajg.2017.02.001

Nejad, S. M., Özgüneş, H. and Başaran, N., Pharmacological and Toxicological Properties of Eugenol, Turkish Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 14, no. 2, p. 201, 2017.

Neumayer, C., Fügl, A., Nanobashvili, J., Blumer, R., Punz, A., Gruber, H., Polterauer, P. and Huk, I., Combined Enzymatic and Antioxidative Treatment Reduces Ischemia-Reperfusion Injury in Rabbit Skeletal Muscle, Journal of Surgical Research, vol. 133, no. 2, pp. 150–58, 2006.

Neveu, V., Perez-Jiménez, J., Vos, F., Crespy, V., Chaffaut, L. du, Mennen, L., Knox, C., Eisner, R., Cruz, J. and Wishart, D., Phenol-Explorer: An Online Comprehensive Database on Polyphenol Contents in Foods, Database, vol. 2010, 2010.

Nnamonu, E. I., Ejere, V. C., Ejim, A. O., Echi, P. C., Egbuji, J. V, Rze, T. R. and Eyo, J. E., Effects of Hibiscus Sabdariffa Calyces Aqueous Extract on Serum Cholesterol, Body Weight and Liver Biomarkers of Rattus Novergicus, International Journal of Indigenous Medicinal Plants, vol. 46, no. 4, 2013.

Nnanna, C. C., Chidinma, I. C. and Oronne, A. J., Comparative Investigation of the Effects of Different Aqueous Preparations of Hibiscus Sabdariffa (Zobo Drinks) on Haematological Parameters in Normal Wistar Albino Rats, International Blood Research & Reviews, vol. 8, no. 4, 2018. DOI: 10.9734/ibrr/2018/26076

Nurfaradilla, S. A., Saputri, F. C. and Harahap, Y., Effects of Hibiscus Sabdariffa Calyces Aqueous Extract on the Antihypertensive Potency of Captopril in the Two-Kidney-One-Clip Rat Hypertension Model, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 2019, 2019. DOI: 10.1155/2019/9694212

Obouayeba, A., Boyvin, L., MBoh, G., Diabat, S., Kouakou, T., Djaman, A. and NGuessan, J., Hepatoprotective and Antioxidant Activities of <I>Hibiscus Sabdariffa</I> Petal Extracts in Wistar Rats, International Journal of Basic & Clinical Pharmacology, vol. 3, no. 5, 2014. DOI: 10.5455/2319-2003.ijbcp20141034

Obouayeba, A. P., Boyvin, L., Boh, G. M. M., Diabaté, S., Kouakou, T. H., Djaman, A. J. and Guessan, J. D. N., IJBCP International Journal of Basic & Clinical Pharmacology Hepatoprotective and Antioxidant Activities of Hibiscus Sabdariffa Petal Extracts in Wistar Rats, International Journal of Basic and Clinical Pharmacology, vol. 3, no. 5, 2014.

Oh, H., Kim, D. H., Cho, J. H. and Kim, Y. C., Hepatoprotective and Free Radical Scavenging Activities of Phenolic Petrosins and Flavonoids Isolated from Equisetum Arvense, Journal of Ethnopharmacology, vol. 95, no. 2–3, 2004. DOI: 10.1016/j.jep.2004.08.015

Ojeda, D., Jiménez-Ferrer, E., Zamilpa, A., Herrera-Arellano, A., Tortoriello, J. and Alvarez, L., Inhibition of Angiotensin Convertin Enzyme (ACE) Activity by the Anthocyanins Delphinidin- and Cyanidin-3-O-Sambubiosides from Hibiscus Sabdariffa, Journal of Ethnopharmacology, vol. 127, no. 1, 2010. DOI: 10.1016/j.jep.2009.09.059

Olatunji, L. A., Adebayo, J. O., Oguntoye, O. B., Olatunde, N. O., Olatunji, V. A. and Soladoye, A. O., Effects of Aqueous Extracts of Petals of Red and Green Hibiscus Sabdariffa on Plasma Lipid and Hematological Variables in Rats, Pharmaceutical Biology, vol. 43, no. 5, 2005. DOI: 10.1080/13880200590963934

Orhan, I., Şenol, F. S., Gülpinar, A. R., Kartal, M., Şekeroglu, N., Deveci, M., Kan, Y. and Şener, B., Acetylcholinesterase Inhibitory and Antioxidant Properties of Cyclotrichium Niveum, Thymus Praecox Subsp. Caucasicus Var. Caucasicus, Echinacea Purpurea and E. Pallida, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 6, 2009. DOI: 10.1016/j.fct.2009.03.004

Owoeye, O. and Gabriel, M. O., Evaluation of Neuroprotective Effect of Hibiscus Sabdariffa Linn. Aqueous Extract against Ischaemic-Reperfusion Insult by Bilateral Common Carotid Artery Occlusion in Adult Male Rats, Nigerian Journal of Physiological Sciences, vol. 32, no. 1, pp. 97–104, 2017.

Pacher, P., Bátkai, S., and Kunos, G., The Endocannabinoid System as an Emerging Target of Pharmacotherapy, Pharmacological Reviews, 2006.

Pavan, R., Jain, S. and Kumar, A., Properties and Therapeutic Application of Bromelain: A Review, Biotechnology Research International, vol. 2012, 2012.

Pei, R., Zhou, F., Ji, B. and Xu, J., Evaluation of Combined Antibacterial Effects of Eugenol, Cinnamaldehyde, Thymol, and Carvacrol against E. Coli with an

Improved Method, Journal of Food Science, vol. 74, no. 7, pp. M379–83, 2009. Pérez-Torres, I., Torres-Narváez, J. C., Guarner-Lans, V., Díaz-Díaz, E., Perezpeña-Diazconti, M., Palacios, A. R. and Manzano-Pech, L., Myocardial Protection from Ischemia-Reperfusion Damage by the Antioxidant Effect of Hibiscus Sabdariffa Linnaeus on Metabolic Syndrome Rats, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2019, 2019. DOI: 10.1155/2019/1724194

Perwez Hussain, S. and Harris, C. C., Inflammation and Cancer: An Ancient Link with Novel Potentials, International Journal of Cancer, vol. 121, no. 11, pp. 2373–80, 2007.

Purseglove, J. W., Tropical Crops. Monocotyledons. 1 & 2., 1972.

Rasid, K., Hosain. Fruits of Bangladesh, 1987.

Raso, G. M., Pacilio, M., Carlo, G. Di, Esposito, E., Pinto, L. and Meli, R., In-Vivo and in-Vitro Anti-Inflammatory Effect of Echinacea Purpurea and Hypericum Perforatum , Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 54, no. 10, 2010. DOI: 10.1211/002235702760345464

Reygaert, W. C., An Update on the Health Benefits of Green Tea, Beverages, 2017.

Rodríguez-Fierros, F. L., Guarner-Lans, V., Soto, M. E., Manzano-Pech, L., Díaz-Díaz, E., Soria-Castro, E., Rubio-Ruiz, M. E., Jiménez-Trejo, F. and Pérez-Torres, I., Article Modulation of Renal Function in a Metabolic Syndrome Rat Model by Antioxidants in Hibiscus Sabdariffa L., Molecules, vol. 26, no. 7, 2021. DOI: 10.3390/molecules26072074

Roowi, S., Stalmach, A., Mullen, W., Lean, M. E. J., Edwards And, C. A. and Crozier, A., Green Tea Flavan-3-Ols: Colonic Degradation and Urinary Excretion of Catabolites by Humans, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 58, no. 2, 2010. DOI: 10.1021/jf9032975

Roychoudhury, S., Halenar, M., Michalcova, K., Nath, S., Kacaniova, M. and Kolesarova, A., Green Tea Extract Affects Porcine Ovarian Cell Apoptosis, Reproductive Biology, vol. 18, no. 1, 2018. DOI: 10.1016/j.repbio.2018.01.007

Safiyeh, S., Fathallah, F. B., Vahid, N., Hossine, N. and Habib, S. S., Antidiabetic Effect of Equisetum Arvense L. (Equisetaceae) in Streptozotocin-Induced Diabetes in Male Rats, Pakistan Journal of Biological Sciences, vol. 10, no. 10, 2007. DOI: 10.3923/pjbs.2007.1661.1666

Secor Jr, E. R., Carson IV, W. F., Cloutier, M. M., Guernsey, L. A., Schramm, C. M., Wu, C. A. and Thrall, R. S., Bromelain Exerts Anti-Inflammatory Effects in an Ovalbumin-Induced Murine Model of Allergic Airway Disease, Cellular Immunology, vol. 237, no. 1, pp. 68–75, 2005.

Serisier, S., Leray, V., Poudroux, W., Magot, T., Ouguerram, K. and Nguyen, P., Effects of Green Tea on Insulin Sensitivity, Lipid Profile and Expression of PPARα and PPARγ and Their Target Genes in Obese Dogs, British Journal of Nutrition, vol. 99, no. 6, 2008. DOI: 10.1017/S0007114507862386

Seung, T. W., Park, S. K., Kang, J. Y., Kim, J. M., Park, S. H., Kwon, B. S., Lee, C. J., et al., Ethyl Acetate Fraction from Hibiscus Sabdariffa L. Attenuates Diabetes-Associated Cognitive Impairment in Mice, Food Research International, vol. 105, 2018. DOI: 10.1016/j.foodres.2017.11.063

Shan, B., Cai, Y. Z., Sun, M. and Corke, H., Antioxidant Capacity of 26 Spice Extracts and Characterization of Their Phenolic Constituents, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 53, no. 20, pp. 7749–59, 2005.

Shankar, S., Marsh, L. and Srivastava, R. K., EGCG Inhibits Growth of Human Pancreatic Tumors Orthotopically Implanted in Balb C Nude Mice through Modulation of FKHRL1/FOXO3a and Neuropilin, Molecular and Cellular Biochemistry, vol. 372, no. 1–2, 2013. DOI: 10.1007/s11010-012-1448-y

Shirakami, Y., Shimizu, M., Adachi, S., Sakai, H., Nakagawa, T., Yasuda, Y., Tsurumi, H., Hara, Y. and Moriwaki, H., (-)-Epigallocatechin Gallate Suppresses the Growth of Human Hepatocellular Carcinoma Cells by Inhibiting Activation of the Vascular Endothelial Growth Factor-Vascular Endothelial Growth Factor Receptor Axis, Cancer Science, vol. 100, no. 10, 2009. DOI: 10.1111/j.1349-7006.2009.01241.x

Soleimani, S., Fathiazarbaijani, F., Nejati, V., Shojaei Sadee, H. and Nanghshbandi, N., Effect of Equisetum Arvense L.(Equisetaceae) in Microalbuminuria and Creatinine Excretion in Streptozotocin-Induced Diabetes in Male Rats, Int J Pharmacol, vol. 3, no. 2, pp. 155–59, 2007.

Stanisavljević, I., Stojičević, S., Veličković, D., Veljković, V. and Lazić, M., Antioxidant and Antimicrobial Activities of Echinacea (Echinacea Purpurea L.) Extracts Obtained by Classical and Ultrasound Extraction, Chinese Journal of Chemical Engineering, vol. 17, no. 3, 2009. DOI: 10.1016/S1004-9541(08)60234-7

Su, C. C., Wang, C. J., Huang, K. H., Lee, Y. J., Chan, W. M. and Chang, Y. C., Anthocyanins from Hibiscus Sabdariffa Calyx Attenuate in Vitro and in Vivo Melanoma Cancer Metastasis, Journal of Functional Foods, vol. 48, 2018. DOI: 10.1016/j.jff.2018.07.032

Suleiman, I., Ayo, J. O., Kawu, M. U., Tanko, Y., Shittu, M. and Yakub, L. S., Antioxidant Effect of Co-Administration of Aqueous Extract of Hibiscus Sabdariffa Linn (Malvaceae) Calyx and Vitamin E on Carbamazepine-Induced Testicular Changes in Adult Wistar Rats, International Journal of Novel Research in Life Sciences, vol. 3, no. 1, 2015.

Sundaram, R., Naresh, R., Shanthi, P. and Sachdanandam, P., Modulatory Effect of Green Tea Extract on Hepatic Key Enzymes of Glucose Metabolism in Streptozotocin and High Fat Diet Induced Diabetic Rats, Phytomedicine, vol. 20, no. 7, 2013. DOI: 10.1016/j.phymed.2013.01.006

Susilowati, A., Diuretic Effect of the Aqueous Extract of Green Tea Leaves, 2019.

Taussig, S J, Szekerczes, J. and Batkin, S., Inhibition of Tumour Growth in Vitro by Bromelain, an Extract of the Pineapple Plant (Ananas Comosus), Planta Medica, vol. 51, no. 06, pp. 538–39, 1985.

Taussig, Steven J and Batkin, S., Bromelain, the Enzyme Complex of Pineapple (Ananas Comosus) and Its Clinical Application. An Update, Journal of Ethnopharmacology, vol. 22, no. 2, pp. 191–203, 1988.

Tolulope, M., Cytotoxicity and Antibacterial Activity of Methanolic Extract of Hibiscus Sabdariffa, Journal of Medicinal Plants Research, 2007. Tsai, Y. L., Chiou, S. Y., Chan, K. C., Sung, J. M. and Lin, S. D., Caffeic Acid Derivatives, Total Phenols, Antioxidant and Antimutagenic Activities of Echinacea Purpurea Flower Extracts, LWT - Food Science and Technology, vol. 46, no. 1, 2012. DOI: 10.1016/j.lwt.2011.09.026

Tsai, Y. L., Chiu, C. C., Yi-Fu Chen, J., Chan, K. C. and Lin, S. D., Cytotoxic Effects of Echinacea Purpurea Flower Extracts and Cichoric Acid on Human Colon Cancer Cells through Induction of Apoptosis, Journal of Ethnopharmacology, vol. 143, no. 3, 2012. DOI: 10.1016/j.jep.2012.08.032

Tysnes, B. B., Maurert, H. R., Porwol, T., Probst, B., Bjerkvig, R. and Hoover, F., Bromelain Reversibly Inhibits Invasive Properties of Glioma Cells, Neoplasia, vol. 3, no. 6, pp. 469–79, 2001.

Usoh, I. F., Ekaidem, I. S., Etim, O. E., Akpan, H. D., Akpan, E. J. and Fakoya, A., Antioxidant and Hepatoprotective Effects of Dried Flower Extracts of Hibiscus Sabdariffa L. On Rats Treated with Carbon Tetrachloride, Journal of Applied Pharmaceutical Science, vol. 2, no. 8, 2012. DOI: 10.7324/JAPS.2012.2832

Wali, N., Pineapple (Ananas Comosus), in Nonvitamin and Nonmineral Nutritional Supplements, Elsevier, pp. 367–73, 2019.

Wang, H., Shi, S., Bao, B., Li, X. and Wang, S., Structure Characterization of an Arabinogalactan from Green Tea and Its Anti-Diabetic Effect, Carbohydrate Polymers, vol. 124, 2015. DOI: 10.1016/j.carbpol.2015.01.070

Wang, M.-T., Honn, K. V and Nie, D., Cyclooxygenases, Prostanoids, and Tumor Progression, Cancer and Metastasis Reviews, vol. 26, no. 3, pp. 525–34, 2007.

Wong, C. P., Nguyen, L. P., Noh, S. K., Bray, T. M., Bruno, R. S. and Ho, E., Induction of Regulatory T Cells by Green Tea Polyphenol EGCG, Immunology Letters, vol. 139, no. 1–2, 2011. DOI: 10.1016/j.imlet.2011.04.009

Woelkart, K., Xu, W., Pei, Y., Makriyannis, A., Picone, R. P. and Bauer, R., The Endocannabinoid System as a Target for Alkamides from Echinacea Angustifolia Roots, Planta Medica, vol. 71, no. 8, 2005. DOI: 10.1055/s-2005-871290

World Health Organization, WHO Monographs on Selected Medicinal Plants - Radix Glycyrrhizae, Essential Medicines and Health Products Information Portal, vol. 1, 1999.

XU, S. ‐Y and SHOEMAKER, C. F., Gelatinization Properties of Chinese Water Chestnut Starch and Lotus Root Starch, Journal of Food Science, vol. 51, no. 2, 1986. DOI: 10.1111/j.1365-2621.1986.tb11151.x

Yee, Y. K. and Koo, M. W. L., Anti-Helicobacter Pylori Activity in Chinese Tea: In Vitro Study, Alimentary Pharmacology and Therapeutics, vol. 14, no. 5, 2000. DOI: 10.1046/j.1365-2036.2000.00747.x

Yokozawa, T. and Dong, E., Influence of Green Tea and Its Three Major Components upon Low-Density Lipoprotein Oxidation, Experimental and Toxicologic Pathology, vol. 49, no. 5, 1997. DOI: 10.1016/S0940-2993(97)80096-6

You, J. S., Lee, Y. J., Kim, K. S., Kim, S. H. and Chang, K. J., Ethanol Extract of Lotus (Nelumbo Nucifera) Root Exhibits an Anti-Adipogenic Effect in Human Pre-Adipocytes and Anti-Obesity and Anti-Oxidant Effects in Rats Fed a High-Fat Diet, Nutrition Research, vol. 34, no. 3, 2014. DOI: 10.1016/j.nutres.2014.01.003

Yusof, N. L. M., Tengku Affendi, T. N. T., Jubaidi, F. F., Abidin, S. Z. and Budin, S. B., Hibiscus Sabdariffa Linn. (Roselle) Polyphenols-Rich Extract Prevents Hyperglycemia-Induced Cardiac Oxidative Stress and Mitochondrial Damage in Diabetic Rats, Sains Malaysiana, vol. 49, no. 10, 2020. DOI: 10.17576/jsm-2020-4910-15

Zheoat, A. M., Gray, A. I., Igoli, J. O., Ferro, V. A. and Drummond, R. M., Hibiscus Acid from Hibiscus Sabdariffa (Malvaceae) Has a Vasorelaxant Effect on the Rat Aorta, Fitoterapia, vol. 134, 2019. DOI: 10.1016/j.fitote.2019.01.012

Zhong, J., Xu, C., Reece, E. A. and Yang, P., The Green Tea Polyphenol EGCG Alleviates Maternal Diabetes–Induced Neural Tube Defects by Inhibiting DNA Hypermethylation, American Journal of Obstetrics and Gynecology, vol. 215, no. 3, 2016. DOI: 10.1016/j.ajog.2016.03.009

Zoutewelle, G. and Wijk, R. van, Effects of Echinacea Purpurea Extracts on Fibroblast Populated Collagen Lattice Contraction, Phytotherapy Research, vol. 4, no. 2, 1990. DOI: 10.1002/ptr.2650040209