DISBIOSE CARE
50ml

Disbiose é um termo muito utilizado para o desbalanço entre as proporções das bactérias residentes no intestino, decorrentes normalmente de erros alimentares e ou deficiências da “quebra “ou melhor, da digestão dos alimentos pelas enzimas endógenas. Quando há um desvio das bactérias com predominância das do “mal”, associado às inflamações que acabam acontecendo, há um aumento da permeabilidade intestinal, causando um aumento de absorção de substâncias deletérias/ toxinas e deficiência na absorção de nutrientes. O medicamento DISBIOSE SUPPORT CARE, através da efetividade da ação dos fitoterápicos e padrões adicionados, estimula na recuperação desta microbiota, desde que haja correção dos eventuais erros dietéticos concomitantemente.


Tanacetum parthenium (TANACETO)


O tanaceto possui folhas perfumandas e cresce na forma de um pequeno arbusto podendo atingir até 70 cm de altura. Suas folhas são verde-amareladas claras.Essa planta é usada para diversos tratamentos de febres, enxaquecas, artrite reumatóide, dores de estômago, dores de dente, picadas de insetos, infertilidade, problemas com menstruação e durante o trabalho parto. Alem das aplicações descritas acima, o tanaceto também possui propriedades contra psoriasis, diversas alergias, asma, tontura, náusea, vômito e zumbido.

Essas propriedades medicinais advem da vasta gama de produtos naturais presentes nessa planta, com destaque para lactonas sesterpênicas (incluindo partenolida) glicosídeos flavonoides e pinenos. Outras ações farmacológicas dignas de destaque são suas atividades anticancerígena, anti-inflamatória, cardiotônica, antiespasmódica, emenagoga e como enema para vermes.(Pareek et al., 2011) (Kwok et al., 2001) (Brown et al., 1997; Collier et al., 1980; Sumner et al., 1992) (BARSBY et al., 1993; BARSBY et al., 1992)

A atividade antiparasita dessa planta foi demonstrada por Tiuman et al. Esses estudos indicaram que o extrato hidroalcóolico do tanaceto possui forte ação inibitiva de Leishmania amazonenses. A partenolida isolada da planta também demonstrou efeitos inibitórios contra Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium avium. (Tiuman et al., 2005)

Num estudo envolvendo 40 mulheres com artrite reumatoide, observou-se que o tanaceto, ou a partenalida isolada, quando administrados por 6 semanas, provocaram inibição do aumento da expressão intracelular implicada na patogênese da artrite em comparação com o grupo placebo. (Setty et al., 2005) (Pattrick et al., 1989) (Piela-Smith et al., 2001)

Pothomorphe umbellata (PARIPAROBA)


Pariparoba é uma planta de origem brasileira utilizada tradicionalmente como analgésico, agente diurético, antiespasmódico, e no tratamento de uma variedade de doenças, incluindo inflamações, doenças cardiovasculares, malária, asma e doenças gastrointestinais. (Perazzo et al., 2005)

Desmarchelier et al. demonstrou que a pariparoba possui uma potente propriedade anti-inflamatória em estudos realizados contra o edema induzido por carragenina em ratos. (Desmarchelier et al., 2000) (Perazzo et al., 2005)

Felzenszwalb et al. estudou extratos de P. umbellata os quais mostraram importante atividade antifúngica contra T. Rubrum. (Felzenszwalb et al., 1987)

O extrato etanólico formado pelas partes aéreas de Pothomorphe umbellata L. e de seu composto majoritário, 4-nerolidilcatecol possui um significativo potencial antioxidante. Considerando o extrato bruto aquoso-etanólico preparado a partir das partes aéreas de Pothomorphe umbellata L observou-se, além de seu notável efeito antioxidante, uma baixa citotoxicidade. A partir dessas conclusões, pode-se afirmar que. os extratos de Pothomorphe umbellata L. amplamente utilizados na medicina folclórica constituem um remédio natural seguro e eficaz. (Lopes et al., 2013)

Os estudos realizados por Ropke et al. demonstram que P. umbellata pode ser usado com sucesso como foto-agente protetor uma vez que o tratamento tópico realizado com P. Umbellata inibiu a degradação de α-tocoferol após exposição à irradiação UV. (Ropke et al., 2003)

Artemisia vulgaris (ARTEMÍSIA)


Artemisa vulgaris é uma espécie muito conhecida, natural de muitos países como América do Sul, Norte, África, Ásia e Europa.

Durante muitos séculos foi utilizada para tratamento ginecológicos e gastrointestinais (Barney et al., 2003)(Applequist, 2005) porém mais recentemente, trabalhos científicos demonstraram que a Artemisia vulgaris tem propriedades antioxidantes, hipolipidêmicas (Afsar et al., 2013), hepatoprotetoras, antiespasmódicas, analgésicas, estrogênicas, (Sang Jun Lee et al., 1998) antibacterianas, antifúngicas, hipotensivas, citotóxicas (ajuda no combate às células cancerígenas) e bronqueodilatadoras.(Govindaraj et al., 2013)(Temraz et al., 2008)

Outras aplicações da Artemisia vulgares são possíveis em virtude da presença de, flavonoides (quercetina, luteolina), lactonas sesquiterpênicas, ácidos fenólicos, cumarinas , dentre outros compostos em seus óleos essenciais.

Artemisa vulgaris também é chamada de “a mãe das ervas”, e era usada para aplicações tópicas em feridas, gota, minimizar peso nas pernas e tratar febre.(Stoll et al., 1992)

Outros usos antigos da A. vulgaris: nas esteatoses hepáticas e nas pancreatites (Lonitzer et al., 1703), epilepsia e neuroses.(Madaus, 1979)

Segundo uma das últimas edições da Farmacopeia Europeia e Francesa, a A. vulgaris está listada como utilização homeopática, indicada para usos de alterações no ciclo menstrual, menopausa, distúrbios nervosos, epilepsia, sonambulismo e ansiedade. (Barney et al., 2003)

Pires et. al. observaram efeito mediano quanto à analgesia da A. vulgaris, provavelmente induzida pela Rutosida, derivados do Ácido hidroxibenzóico e derivados do Ácido cafeico.(Pires et al., 2009)

Artemisia vulgaris inibiu a enzima Monoamina oxidase (MAO) no cérebro, provavelmente pela presença dos flavonoides: jaceosina, eupafolina, luteolina, apigenina, quercetina e cumarinas.(Sj Lee et al., 2000)

A A. vulgaris, tem ação citotóxica, isto é inibição do crescimento de células tumorais MCF7, HeLa, A7R5, 293T, HL-60 e SW-480, pela presença dos componentes dos flavonoides dos óleos essenciais. (Jakovljević et al., 2020)(Saleh et al., 2014)

Foi observada a ação antifúngica e antibacteriana, Escherichia coli, Salmonella enteritidis, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Candida albicans e Aspergillus niger, provavelmente associada com a presença dos óleos: 1,8-cineole, α-thujone e camphene (Blagojević et al., 2006; Obistioiu et al., 2014).(Blagojević et al., 2006)(Obistioiu et al., 2014)

A atividade antialérgica na pele da A. vulgaris também foi estuda e descrita por Olsen et. al.(Thor Olsen et al., 1995)

Juglans hindsii (NOGUEIRA NEGRA)


É uma espécie de árvore do gênero Juglans existente nos Estados Unidos. Seus grãos foram extensivamente utilizados pelos nativos norte-americanos como fonte de alimento e para fins médicinais no tratamento de diarréia, cólica e cólica biliosa. (Nolan et al., 1999)

Ho et al. demonstraram a atividade antibacteriana da nogueira negra através de experimentos envolvendo seus graos de noz preta bem como seus compostos antibacterianos isolados (por exemplo, glansreginina A, ácido azelaico) contra uma bacteria Gram-positiva (Staphylococcus aureus RN6390. (Ho et al., 2018)

As capacidades anti-inflamatórias de outra espécie comum de Juglans, a nogueira inglesa (Juglans regia L.) foram bem estabelecidas em experimentos in vitro e in vivo. (Willis et al., 2010) (Ros, 2015)

Além dos benefícios relatados acima, Na Pan et al. demonstraram que o consumo de noz inglesa reduz o risco de diabetes tipo 2. (Pan et al., 2013)

O consumo de nogueira negra tambem está relacionado com a redução na incidência de eventos cardiovasculares. (2013)

Eugenia myrciantes (LARANJINHA DO MATO)


Essa planta é originária da Mata Atlântica nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Se apresenta tanto na forma Arbustiva, com até 1 metro de altura ou na forma Arvoreta, podendo alcançar até 6 metros de altura. Possui adaptação a diversos tipos de solo ou de clima, podendo facilmente crescer em vasos ou diretamente no solo.

Estudos indicaram que Eugenia myrciantes são excelentes fontes de compostos antioxidantes capazes de neutralizar radicais livre. Através de experimentos in vivo, observou-se que a laranjinha do mato apresenta significante propriedades anti- inflamatórias, fato que parece estar relacionado à ação antioxidante de seus extratos etanólicos na eliminação dos radicais livres liberada pelos neutrófilos. Análises fitoquímicas mostraram que compostos bioativos, como por exemplo epicatequina e ácido gálico estao presentes nessa planta em altas concentracoes, os quais podem podem ser os responsáveis por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. (Infante et al., 2016) (LORCA et al., 1995)

Alpinia Speciosa (PACOVÁ)


A Alpinia Speciosa é uma planta pertencente à família Zingiberaceae. Essa planta é originaria da Asia e é vastamente conhecida por suas propriedades terapêuticas principalmente relacionadas com atividades diuréticas, anti-hipertensivas, anti-ulcerogênicas e sedativas. Essas e muitas outras propriedades medicinais dessa planta estão intimamente relacionadas com o teor de flavonoides, terpenos, catequinas, taninas, fenóis e alcaloides presentes tanto em suas folhas quanto em seu óleo essencial. (MAIA, 2011) (Mendonça et al., 1991) Para uma completa descrição sobre os constituintes fitoquimicos da A. Speciosa ver: (Devi et al., 2014)

De acordo com Mendonça et al, o extrato alcoólico da A. Speciosa causou o abaixamento da pressão arterial em ratos e cachorros. Como demonstrado pelos experimentos presentes nesse trabalho, o extrato revelou-se mais eficiente quando comparado com o chá de A. Speciosa. Esses dados confirmam a utilização dessa planta na medicina popular como hipotensivo. (Mendonça et al., 1991) O extrato alcoólico também exibe propriedades analgésicas, antinocépticas, antipiréticas e anti-inflamatórias de acordo com os estudos de Thenmozhi et. al. (Thenmozhi et al., 2013) Os altores concluíram que essas atividades são provalvemente devidas ao teor de flavonoides presentes no óleo. (Thenmozhi et al., 2013)(Pinto et al., 2009)

Foi demonstrado por Santos et. al. que o óleo essencial da A. Speciosa possui também efeitos relacionados às contrações isométricas e à frequência cardíaca. De acordo com os resultados desse trabalho, o óleo essencial de A. Speciosa diminuiu a força de contração do átrio esquerdo em ratos de forma significante. Os autores acreditam que o mecanismo por trás dessa propriedade está relacionado com o bloqueio de canais do tipo L dependendes de Ca2+. (Santos et al., 2011) O óleo essencial dessa planta também exibe efeitos mio relaxantes e antipasmódicos em ratos. (Bezerra et al., 2000) e possui atividade chemoprotetiva contra os danos causados por peróxido de hidrogênio em leucócitos humanos. (Cavalcanti et al., 2012) Adicionalmente, atividade antiteratogênica foi encontrada no extrato de acetona das sementes, rizomas, caule, folhas, flores e pericarpos da A. Speciosa.

Recentemente foi demonstrado que os compostos fenólicos presentes nos rizomas da A. Speciosa, na forma de chá são uma fonte natural antioxidante.(Chompoo et al., 2012) Além disso, o extrato aquoso dos rizomas demonstrou possuir atividades dermatológicas e um efeito grande contra colagenase, catalase, hialuronidase e atividades enzimáticas relacionadas a tirosinase.(Indrayah et al., 2009)

Para uma descrição de estudos envolvendo diversos extratos dessa planta ver: (Devi et al., 2014)

Referências Bibliográficas

Afsar, S. K., Kumar, K. R., Gopal, J. V. and Raveesha, P., Assessment of Anti-Inflammatory Activity of Artemisia Vulgaris Leaves by Cotton Pellet Granuloma Method in Wistar Albino Rats, Journal of Pharmacy Research, vol. 7, no. 6, pp. 463–67, 2013.

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Barney, J. N. and DiTommaso, A., The Biology of Canadian Weeds. 118. Artemisia Vulgaris L., Canadian Journal of Plant Science, vol. 83, no. 1, 2003. DOI: 10.4141/P01-098

BARSBY, R. W. J., KNIGHT, D. W. and McFADZEAN, I., A Chloroform Extract of the Herb Feverfew Blocks Voltage‐dependent Potassium Currents Recorded from Single Smooth Muscle Cells, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 45, no. 7, 1993. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1993.tb05669.x

BARSBY, R. W. J., SALAN, U., KNIGHT, D. W. and HOULT, J. R. S., Feverfew Extracts and Parthenolide Irreversibly Inhibit Vascular Responses of the Rabbit Aorta, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 44, no. 9, 1992. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1992.tb05510.x

Bezerra, M. A. C., Leal-Cardoso, J. H., Coelho-de-Souza, A. N., Criddle, D. N. and Fonteles, M. C., Myorelaxant and Antispasmodic Effects of the Essential Oil of Alpinia Speciosa on Rat Ileum, Phytotherapy Research, vol. 14, no. 7, 2000. DOI: 10.1002/1099-1573(200011)14:7<549::AID-PTR623>3.0.CO;2-T

Blagojević, P., Radulović, N., Palić, R. and Stojanović, G., Chemical Composition of the Essential Oils of Serbian Wild-Growing Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 13, 2006. DOI: 10.1021/jf060123o

Brown, A. M. G., Edwards, C. M., Davey, M. R., Power, J. B. and Lowe, K. C., Pharmacological Activity of Feverfew (Tanacetum Parthenium (L.) Schultz-Bip.): Assessment by Inhibition of Human Polymorphonuclear Leukocyte Chemiluminescence in-Vitro, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 49, no. 5, 1997. DOI: 10.1111/j.2042-7158.1997.tb06841.x

Cavalcanti, B. C., Ferreira, J. R. O., Cabral, I. O., Magalhães, H. I. F., Oliveira, C. C. de, Rodrigues, F. A. R., Rocha, D. D., et al., Genetic Toxicology Evaluation of Essential Oil of Alpinia Zerumbet and Its Chemoprotective Effects against H2O2-Induced DNA Damage in Cultured Human Leukocytes, Food and Chemical Toxicology, vol. 50, no. 11, 2012. DOI: 10.1016/j.fct.2012.03.038

Chompoo, J., Upadhyay, A., Fukuta, M. and Tawata, S., Effect of Alpinia Zerumbet Components on Antioxidant and Skin Diseases-Related Enzymes, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 12, 2012. DOI: 10.1186/1472-6882-12-106

Collier, H. O. J., Butt, N. M., Mcdonald-Gibson, W. J., and Saeed, S. A., EXTRACT OF FEVERFEW INHIBITS PROSTAGLANDIN BIOSYNTHESIS, The Lancet, 1980.

Desmarchelier, C., Slowing, K. and Ciccia, G., Anti-Inflammatory Activity of Pothomorphe Peltata Leaf Methanol Extract, Fitoterapia, vol. 71, no. 5, 2000. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00166-0

Devi, V. S. and Rao, M. G., ALPINIA SPECIOSA: A GOLD ORNAMENTAL PLANT–A REVIEW, World Journal of Pharmaceutical Research, vol. 3, no. 7 Suppl., pp. 169–77, 2014.

Felzenszwalb, I., Valsa, J. O., Araujo, A. C. and Alcantara-Gomes, R., Absence of Mutagenicity of Potomorphe Umbellata and Potomorphe Peltata in the Salmonella/Mammalian-Microsome Mutagenicity Assay., Brazilian Journal of Medical and Biological Research = Revista Brasileira de Pesquisas Médicas e Biológicas / Sociedade Brasileira de Biofísica ... [et Al.], vol. 20, no. 3–4, 1987.

Govindaraj, S. and Ranjitha Kumari, B. D., Composition and Larvicidal Activity of Artemisia Vulgaris L. Stem Essential Oil against Aedes Aegypti, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 6, no. 1, 2013. DOI: 10.12816/0000252

Ho, K. Van, Lei, Z., Sumner, L. W., Coggeshall, M. V., Hsieh, H. Y., Stewart, G. C. and Lin, C. H., Identifying Antibacterial Compounds in Black Walnuts (Juglans Nigra) Using a Metabolomics Approach, Metabolites, vol. 8, no. 4, 2018. DOI: 10.3390/metabo8040058

Indrayah, A. K., Agrawal, P., Rathi, A. K., Shatru, A., Agrawal, N. K. and Tyagi, D. K., Nutritive Value of Some Indigenous Plant Rhizomes Resembling Ginger, Natural Product Radiance, vol. 8, no. 5, 2009.

Infante, J., Rosalen, P. L., Lazarini, J. G., Franchin, M. and Alencar, S. M. De, Antioxidant and Anti-Inflammatory Activities of Unexplored Brazilian Native Fruits, PLoS ONE, vol. 11, no. 4, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0152974

Jakovljević, M. R., Grujičić, D., Vukajlović, J. T., Marković, A., Milutinović, M., Stanković, M., Vuković, N., Vukić, M. and Milošević-Djordjević, O., In Vitro Study of Genotoxic and Cytotoxic Activities of Methanol Extracts of Artemisia Vulgaris L. and Artemisia Alba Turra, South African Journal of Botany, vol. 132, 2020. DOI: 10.1016/j.sajb.2020.04.016

Kwok, B. H. B., Koh, B., Ndubuisi, M. I., Elofsson, M. and Crews, C. M., The Anti-Inflammatory Natural Product Parthenolide from the Medicinal Herb Feverfew Directly Binds to and Inhibits IκB Kinase, Chemistry and Biology, vol. 8, no. 8, 2001. DOI: 10.1016/S1074-5521(01)00049-7

Lee, S. J., Chung, H. Y., Maier, C. G. A., Wood, A. R., Dixon, R. A. and Mabry, T. J., Estrogenic Flavonoids from Artemisia Vulgaris L, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 46, no. 8, 1998. DOI: 10.1021/jf9801264

Lee, S., Chung, H. and Lee, I., Phenolics with Inhibitory Activity on Mouse Brain Monoamine Oxidase (MAO) from Whole Parts of Artemisia Vulgaris L (Mugwort), Food Science and Biotechnology, vol. 9, no. 3, 2000.

Lonitzer, A., and Uffenbach, P., Kräuter-Buch Und Künstliche Conterfeyungen Der Bäumen, Stauden, Hecken, Kräuter, 1703.

Lopes, A. P., Bagatela, B. S., Rosa, P. C. P., Nanayakkara, D. N. P., Carlos Tavares Carvalho, J., Maistro, E. L., Bastos, J. K. and Perazzo, F. F., Antioxidant and Cytotoxic Effects of Crude Extract, Fractions and 4-Nerolidylcathecol from Aerial Parts of Pothomorphe Umbellata L. (Piperaceae), BioMed Research International, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/206581

LORCA, G. G., Amat, A. G. and GONZÁLEZ, C., Análisis Comparativo de Caracteres Diagnósticos Para La Identificación de Tres Especies Argentinas de Myrtaceae Empleadas En La Medicina Popular, Acta Farm. Bonaerense, vol. 14, no. 2, pp. 81–86, 1995.

Madaus, G., Lehrbuch Der Biologischen Heilmittel, Georg Olms Verlag, 1979.

Mendonça, V. L., Oliveira, C. L., Craveiro, A. A., Rao, V. S. and Fonteles, M. C., Pharmacological and Toxicological Evaluation of Alpinia Speciosa., Memórias Do Instituto Oswaldo Cruz, vol. 86 Suppl 2, 1991. DOI: 10.1590/S0074-02761991000600023

Nolan, J. M. and Robbins, M. C., Cultural Conservation of Medicinal Plant Use in the Ozarks, Human Organization, vol. 58, no. 1, 1999. DOI: 10.17730/humo.58.1.k1854516076003p6

Obistioiu, D., Cristina, R. T., Schmerold, I., Chizzola, R., Stolze, K., Nichita, I. and Chiurciu, V., Chemical Characterization by GC-MS and in Vitro Activity against Candida Albicans of Volatile Fractions Prepared from Artemisia Dracunculus, Artemisia Abrotanum, Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Chemistry Central Journal, vol. 8, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1752-153X-8-6

Pan, A., Sun, Q., Manson, J. A. E., Willett, W. C. and Hu, F. B., Walnut Consumption Is Associated with Lower Risk of Type 2 Diabetes in Women, Journal of Nutrition, vol. 143, no. 4, 2013. DOI: 10.3945/jn.112.172171

Pareek, A., Suthar, M., Rathore, G. S., and Bansal, V., Feverfew (Tanacetum Parthenium L.): A Systematic Review, Pharmacognosy Reviews, 2011.

Pattrick, M., Heptinstall, S. and Doherty, M., Feverfew in Rheumatoid Arthritis: A Double Blind, Placebo Controlled Study, Annals of the Rheumatic Diseases, vol. 48, no. 7, 1989. DOI: 10.1136/ard.48.7.547

Perazzo, F. F., Souza, G. H. B., Lopes, W., Cardoso, L. G. V., Carvalho, J. C. T., Nanayakkara, N. P. D. and Bastos, J. K., Anti-Inflammatory and Analgesic Properties of Water-Ethanolic Extract from Pothomorphe Umbellata (Piperaceae) Aerial Parts, Journal of Ethnopharmacology, vol. 99, no. 2, 2005. DOI: 10.1016/j.jep.2005.02.023

Piela-Smith, T. H. and Liu, X., Feverfew Extracts and the Sesquiterpene Lactone Parthenolide Inhibit Intercellular Adhesion Molecule-1 Expression in Human Synovial Fibroblasts, Cellular Immunology, vol. 209, no. 2, 2001. DOI: 10.1006/cimm.2001.1797

Pinto, N. V., Assreuy, A. M. S., Coelho-de-Souza, A. N., Ceccatto, V. M., Magalhães, P. J. C., Lahlou, S. and Leal-Cardoso, J. H., Endothelium-Dependent Vasorelaxant Effects of the Essential Oil from Aerial Parts of Alpinia Zerumbet and Its Main Constituent 1,8-Cineole in Rats, Phytomedicine, vol. 16, no. 12, 2009. DOI: 10.1016/j.phymed.2009.04.007

Pires, J. M., Mendes, F. R., Negri, G., Duarte-Almeida, J. M. and Carlini, E. A., Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea Millefolium L. and Artemisia Vulgaris L.: Both Plants Known Popularly by Brand Names of Analgesic Drugs, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 2, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2589

Primary Prevention of Cardiovascular Disease with a Mediterranean Diet, Zeitschrift Fur Gefassmedizin, 2013.

Ropke, C. D., Meirelles, R. R., Silva, V. V. da, Sawada, T. C. H. and Barros, S. B. M., Pothomorphe Umbellata Extract Prevents α-Tocopherol Depletion After UV-Irradiation, Photochemistry and Photobiology, vol. 78, no. 5, 2003. DOI: 10.1562/0031-8655(2003)078<0436:pueptd>2.0.co;2

Ros, E., Nuts and CVD, British Journal of Nutrition, 2015.

Saleh, A. M., Aljada, A., Rizvi, S. A. A., Nasr, A., Alaskar, A. S. and Williams, J. D., In Vitro Cytotoxicity of Artemisia Vulgaris L. Essential Oil Is Mediated by a Mitochondria-Dependent Apoptosis in HL-60 Leukemic Cell Line, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-226

Santos, B. A., Roman-Campos, D., Carvalho, M. S., Miranda, F. M. F., Carneiro, D. C., Cavalcante, P. H., Cândido, E. A. F., Filho, L. X., Cruz, J. S. and Gondim, A. N. S., Cardiodepressive Effect Elicited by the Essential Oil of Alpinia Speciosa Is Related to L-Type Ca 2+ Current Blockade, Phytomedicine, vol. 18, no. 7, 2011. DOI: 10.1016/j.phymed.2010.10.015

Setty, A. R. and Sigal, L. H., Herbal Medications Commonly Used in the Practice of Rheumatology: Mechanisms of Action, Efficacy, and Side Effects, Seminars in Arthritis and Rheumatism, vol. 34, no. 6, 2005. DOI: 10.1016/j.semarthrit.2005.01.011

Stoll, U. and Ohlmeyer, A., Das Lorscher Arzneibuch, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft mbH, 1992.

Sumner, H., Salan, U., Knight, D. W. and Hoult, J. R. S., Inhibition of 5-Lipoxygenase and Cyclo-Oxygenase in Leukocytes by Feverfew. Involvement of Sesquiterpene Lactones and Other Components, Biochemical Pharmacology, vol. 43, no. 11, 1992. DOI: 10.1016/0006-2952(92)90308-6

Temraz, A. and El-Tantawy, W. H., Characterization of Antioxidant Activity of Extract from Artemisia Vulgaris, Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 21, no. 4, 2008.

Thenmozhi, S., Dwivedi, S., Chaturvedi, M., Dwivedi, A. and Subasini, U., Pharmacognostical, Physicochemical and Chromatographic Estimation of Rhizomes and Rhizome Oil of Alpinia Speciosa Roxb., IJDDHR, vol. 3, pp. 649–51, 2013.

Thor Olsen, O., Frolund, L., Heinig, J., Jacobsen, L. and Gerner Svendsen, U., A Double-Blind, Randomized Study Investigating the Efficacy and Specificity of Immunotherapy with Artemisia Vulgaris or Phleum Pratense/Betula Verrucosa, Allergologia et Immunopathologia, vol. 23, no. 2, 1995.

Tiuman, T. S., Ueda-Nakamura, T., Garcia Cortez, D. A., Dias Filho, B. P., Morgado-Díaz, J. A., Souza, W. De and Vataru Nakamura, C., Antileishmanial Activity of Parthenolide, a Sesquiterpene Lactone Isolated from Tanacetum Parthenium, Antimicrobial Agents and Chemotherapy, vol. 49, no. 1, 2005. DOI: 10.1128/AAC.49.11.176-182.2005

Willis, L. M., Bielinski, D. F., Fisher, D. R., Matthan, N. R. and Joseph, J. A., Walnut Extract Inhibits LPS-Induced Activation of Bv-2 Microglia via Internalization of TLR4: Possible Involvement of Phospholipase D2, Inflammation, vol. 33, no. 5, 2010. DOI: 10.1007/s10753-010-9189-0