COR CARE adiocionados padrões vibracionais, traz consigo um suporte com o coração e sistema circulatório. Segundo a MTC (medicina Tradicional Chinesa), quando em equilíbrio no amplo sentido, há muito mais paz e harmonia no excesso de calor e agitação, bem como na falta de calor e apatia, relacionado também com a falta de energia sexual. As paredes dos vasos também estão envolvidas no processo, estas inflamações têm várias origens, mas uma das mais importantes, tem ligação com maus hábitos alimentares, com excesso de alimentos com alto índice glicêmico, poucos alimentos crus e sem agrotóxicos, pouca fibra, muito alimento industrializado, falta de exercício, sono não reparador e artificial (uso abusivo de medicação) e ambiente tóxico (familiar ou profissional) COR CARE acrescido de mudanças de maus hábitos, pode colaborar positivamente nos processos ligados ao coração e circulatório
Cactus grandiflorus (CACTUS)
Selenicereus grandiflorus é uma espécie de cacto originária das Antilhas, México e América Central. É um membro da família de plantas suculentas Cactaceae os quais são frequentemente usados como plantas ornamentais, mas muitos também são utilizados como plantas de cultivo. Os cactos são quase exclusivamente plantas do “novo mundo”.
Os Cactus em geral possuem muitos nutrientes e compostos que podem variar de acordo com a região e solo, mas basicamente são muito ricos em aminoácidos, vitaminas, carotenos, ácidos orgânicos e minerais, acúcares e lipídeos, compostos fenólicos, betalainas, efeito anticancerígeno (Zou et al., 2005) (antioxidante (L. Tesoriere et al., 2005), antiviral (Ahmad et al., 2000), anti-inflamatório (Park et al., 2001) , antidiabético (Tipo II) anti-hiperlipidêmico (Fernandez et al., 1992) (Frati, 1992)
A pera espinhosa é amplamente utilizada como remédio popular para feridas de queimaduras, edema e indigestão e verifica-se que o efeito do extrato de frutas é melhor do que os do extrato de caule.(Lee et al., 2002)
A fruta da pera do cacto contém vitamina C e as propriedades de eliminação de radicais livres. (Siriwardhana et al., 2004) (Luisa Tesoriere et al., 2004)
Um estudo revelou que a suplementação com óleo de cacto ou sementes de cacto é útil na redução do nível de colesterol sérico e, assim, na redução dos fatores de risco aterogênico em ratos. (Ennouri et al., 2007)
Numerosos estudos in vitro vem demonstrando os efeitos benéficos dos compostos fenólicos e betalainas, em especial por neutralizar os ROS espécies reativas de oxigênio), O-, peróxido de hidrogênio ou H2O2, peroxidação lipídica, supressão do sistema xantinaoxidase, atribuições muito bem-organizadas pelos antioxidantes e compostos fenólicos. São portanto, cardioprotetores, antivirais, anticâncer, e propriedades antialérgicas (Tapiero et al., 2002) (Carbó et al., 1999)
Os polifenóis são potentes moduladores das atividades dos fatores de transcrição, principalmente dos tumores cálcio dependentes. (Ahmad et al., 2000) (Ren et al., 2000)
O Cactus opuntia, tem a propriedade de inibir a replicação viral (DNA e RNA vírus) intracelular de um número grande de vírus, pseudorabies vírus, tais como Herpes vírus, Influenza vírus, HIV-1 (Ahmad et al., 2000)
Os efeitos anti-hipercolesteronêmico e antilipêmico são muito promissores para reduzir os níveis de colesterol e melhorar LDL também (Fernandez et al., 1992) (Frati, 1992)
Foeniculum vulgare (FUNCHO)
É também chamado popularmente de erva-doce, funcho, funcho-doce, funcho de Florença, fiolho ou erva-doce de cabeça.
É uma herbácea fortemente aromática comestível utilizada na culinária, perfumaria e como aromatizante na fabricação de bebidas espirituosas e como planta medicinal
Foeniculum vulgare tem sido usado como remédio étnico para a cura de inúmeras doenças infecciosas de origem bacteriana, fúngica, viral e micobacteriana. Vários estudos foram realizados no passado validando seu potencial antimicrobiano, antimicobacteriano e antiviral. (Duško et al., 2006)
A administração oral de extrato metanólico de frutos de F. vulgare, exibiu efeitos inibitórios contra doenças inflamatórias agudas, subagudas e atividade antialérgica. (Choi et al., 2004)
O óleo essencial de sementes de F. vulgare revelou um potente efeito hepatoprotetor contra a hepatotoxicidade aguda produzida pelo tetracloreto de carbono em ratos. (Özbek et al., 2003)
Kishore et al. investigaram a atividade ansiolítica do extrato etanólico do fruto de F. vulgare, com auxílio de modelos de labirinto em cruz elevado, rota rod, teste de campo aberto e tabuleiro inteiro. A dose de 100 a 200 mg de extrato por kg de peso corporal do animal revelou atividade significativa quando comparada ao medicamento ansiolítico de referência denominado Diazepam. (Naga Kishore et al., 2012)
O extrato da planta inteira de F. vulgare exibiu notável efeito antiestresse contra o estresse induzido pela natação forçada de animais de teste. (Koppula et al., 2013)
De acordo com os resultados publicados por Koppula et al., o extrato de F. vulgare possui propriedade de aprimoramento de memória. (Koppula et al., 2013) Assim, F. vulgare pode ser empregado no tratamento de distúrbios cognitivos, como demência e doença de Alzheimer, como agente nootrópico e anticolinesterase.(Joshi et al., 2006)
Através do estudo feito por Albert-Puleo foi identificado que óleo de erva-doce exibe atividade estrogênica, promove a menstruação e alivia os sintomas do climatério feminino além de aumentar a libido.(Albert-Puleo, 1980)
Foeniculum vulgare tem sido usado por milênios para aumentar a secreção de leite.(Lim, 2013)
O óleo volátil de F. vulgare estimula a contração dos músculos lisos da traquéia, ação que pode facilitar a expectoração de muco, bactérias e outros corpúsculos estranhos às vias respiratórias. (Reiter et al., 1985)
Sozinho ou combinado com outras plantas medicinais, Foeniculum vulgare é indicado no tratamento de distúrbios gastrointestinais espásticos, em algumas formas de colite crônica (que resiste a outros tratamentos), nas dispepsias por atonia gastrointestinal, nas dispepsias com sensação de peso no estômago, dentre outras doenças. (Chakŭrski et al., 1981)
O extrato etanólico da fruta F. vulgare revelou excelente atividade diurética. (Cáceres et al., 1987)
O extrato aquoso de F. vulgare revelou atividade oculohipotensiva, que se mostrou tão boa quanto a de medicamentos antiglaucomatosos utilizados como padrão de referência. (Cáceres et al., 1987)
O óleo essencial do F. vulgare e seu principal componente - anetol mostraram uma atividade antitrombótica segura no plasma de cobaias que parece ser devido à sua atividade antiplaquetária de amplo espectro. (Tognolini et al., 2007)
O extrato aquoso da fruta F. vulgare teve claramente um efeito protetor contra lesão da mucosa gástrica induzida por etanol em ratos. (Birdane et al., 2007)
O trabalho de B. Singh et al. é o primeiro relato mostrando potencial quimiopreventivo de sementes de erva-doce contra a carcinogênese. (Singh et al., 2008)
Os resultados sugerem que o Foeniculum vulgare pode ser considerado um recurso natural de agentes antitumorais e citoprotetor para células normais. (Pradhan et al., 2008)
Como agente antipirético, o extrato etanólico do fruto de F. vulgare apresentou atividade moderada, estatisticamente significativa após 30 e 90 min. (Tanira et al., 1996)
O extrato aquoso de F. vulgare revelou notável atividade hipolipidêmica e antiaterogênica contra a hiperlipidemia. (Oulmouden et al., 2011)
O óleo essencial de F. vulgare exibe potencial atividade hipoglicemiante e antioxidante contra a diabetes. (El-Soud et al., 2011)