CONSTIPAÇÃO SUPPORT CARE
50ml

O bom funcionamento intestinal é importantíssimo para uma boa saúde, pois hoje ele é considerado mediador de todos os sistemas “PSICO-NEURO-IMUNO-ENDÓCRINO”. Também temos que considerar as proporções entre os Microrganismos do “bem e do mal” residentes na nossa microbiota intestinal, onde os desequilíbrios, chamamos de DISBIOSE. Assim sendo, vários são os fatores para se manter um intestino em EUBIOSE (mais equilibrado): comida mais saudável e compatível com as tolerâncias alimentares individuais, atividade enzimática hepática e pancreática funcionando, uma boa produção de ácido clorídrico no estômago para digerir proteínas, ingesta de água abundante e atividade física. O medicamento CONSTIPAÇÃO SUPPORT CARE ADICIONADOS PADRÕES VIBRACIONAIS, contém fitoterápicos para auxiliar na melhora da atividade intestinal, bem como sua modulação inflamatória, úlceras, diverticulites e ainda tem ação antifúngica (mas lembrando que excesso de carboidratos simples e açúcar são fonte de alimentos para crescimento fúngico, um grande problema gastrointestinal).


Struthanthus flexicaulis (ERVA PASSARINHO)


Essa espécie está distribuída com cerca de 60 espécies próprias da América tropical, a grande maioria situada na América do Sul e, em particular, no Brasil representada com 40 espécies próprias. Este gênero neotropical representado pelas espécies S. cansjerifolius, S. costaricensis, S. leptostachyus, S. oerstedii, S. orbicularis, entre outras, é bastante difundido no Brasil, nos seguintes Estados: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia.(Ohashi et al., 2003) (Oliveira, 2012)

A erva de passarinho tem sido utilizada na medicina popular na Europa por décadas e dentre os seus usos farmacológicos destaca-se seu uso contra uma variedade de doenças como artrites, reumatismo e hipertensão, além do uso no tratamento de tumores epiteliais em humanos. (Stein et al., 1998)

A partir de 1926, extratos de ervas-de-passarinho começaram a ser utilizados clinicamente como adjuvantes na terapia do câncer. De acordo com o extensivo número de resultados publicados, o mecanismo de ação da atividade antitumoral desta planta relaciona-se não somente à inibição da proliferação celular, mas também pela indução de citoquinas e efeitos imunoadjuvantes, como a ação imunomoduladora.(Kuttan et al., 1992) Estudos recentes focados na utilização de extratos principalmente da espécie Viscum demonstram seu efeito positivo no tratamento de câncer. (Mansky et al., 2003).

Em se tratando de infecções das vias respiratórias, o extrato hidroalcoólico da espécie S. vulgaris apresentou atividade antimicrobiana frente amostras de bactérias tanto Gram positivas quanto Gram negativas. (Vieira et al., 2005)

Eugenia myrciantes (LARANJINHA DO MATO)


Essa planta é originária da Mata Atlântica nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Se apresenta tanto na forma Arbustiva, com até 1 metro de altura ou na forma Arvoreta, podendo alcançar até 6 metros de altura. Possui adaptação a diversos tipos de solo ou de clima, podendo facilmente crescer em vasos ou diretamente no solo.

Estudos indicaram que Eugenia myrciantes são excelentes fontes de compostos antioxidantes capazes de neutralizar radicais livres. Através de experimentos in vivo, observou-se que a laranjinha do mato apresenta significante propriedades anti- inflamatórias, fato que parece estar relacionado à ação antioxidante de seus extratos etanólicos na eliminação dos radicais livres liberada pelos neutrófilos. Análises fitoquímicas mostraram que compostos bioativos, como por exemplo, epicatequina e ácido gálico estão presentes nessa planta em altas concentrações, os quais podem podem ser os responsáveis por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. (Infante et al., 2016) (LORCA et al., 1995)

Piper umbellatum (PARIPAROBA)


Pariparoba é uma planta de origem brasileira utilizada tradicionalmente como analgésico, agente diurético, antiespasmódico, e no tratamento de uma variedade de doenças, incluindo inflamações, doenças cardiovasculares, malária, asma e doenças gastrointestinais. (Perazzo et al., 2005)

Desmarchelier et al. demonstrou que a pariparoba possui uma potente propriedade anti-inflamatória em estudos realizados contra o edema induzido por carragenina em ratos. (Desmarchelier et al., 2000) (Perazzo et al., 2005)

Felzenszwalb et al. estudou extratos de P. umbellata os quais mostraram importante atividade antifúngica contra T. Rubrum. (Felzenszwalb et al., 1987)

O extrato etanólico formado pelas partes aéreas de Pothomorphe umbellata L. e de seu composto majoritário, 4-nerolidilcatecol possui um significativo potencial antioxidante. Considerando o extrato bruto aquoso-etanólico preparado a partir das partes aéreas de Pothomorphe umbellata L observou-se, além de seu notável efeito antioxidante, uma baixa citotoxicidade. A partir dessas conclusões, pode-se afirmar que. os extratos de Pothomorphe umbellata L. amplamente utilizados na medicina folclórica constituem um remédio natural seguro e eficaz. (Lopes et al., 2013)

Os estudos realizados por Ropke et al. demonstram que P. umbellata pode ser usado com sucesso como foto-agente protetor uma vez que o tratamento tópico realizado com P. Umbellata inibiu a degradação de α-tocoferol após exposição à irradiação UV. (Ropke et al., 2003)

Stachytarpheta cayennensis (GERVÃO)


É uma planta nativa do Brasil, encontrada em quase todos os estados. Desde 1929 já figurava como planta medicinal na farmacopéia brasileira. Dependendo da fase de seu ciclo e do local onde se encontra seu caule e ramos possuem cor arroxeados.

Propriedades antioxidantes, antimicrobianas, e fototóxicas foram avaliadas em testes in vitro/ in vivo. Tanto o extrato etanólico quanto as partições testadas não apresentaram fototoxicidade. Tal fato indica que o gervão é uma planta segura para o tratamento de lesões de pele e para a produção de cosméticos. (de Souza et al., 2010)

A atividade imunomodulatória das folhas de gervão foi avaliada por Theophine C. Okoye et al. Em seus estudos, os pesquisadores observaram que as folhas oferecem um aumento da imunidade em situações de desordens envolvendo supressão imune. (Theophine C. Okoye et al., 2014)

Outras aplicações do gervão incluem sua utilização contra úlceras purulentas, lesões dermatológicas, asma, febre, desordens renais, aterosclerose e doenças infecciosas venéreas. (Iroka et al., 2015) (Olayiwola et al., 2013) (Solanke et al., 2019)

Vela et. al. demonstraram que S. cayennensis causa uma potente inibição da secreção gástrica e protege camundongos de úlceras gástricas experimentais. (Vela et al., 1997)

O extrato da folha de S. cayennensis possui atividade antiplasmodial significativa confirmando seu uso no tratamento da malária dentro da medicina popular. (Okokon et al., 2008)

Os extratos e as frações de Stachytarpheta cayennensis possuem efeitos antibacterianos e antiespasmódicos, confirmando o seu uso na medicina popular na cicatrização de feridas e ulcerações gastrointestinais. Tanto seu extrato como as suas frações exibiram inibição dependente da dose contra todas as bactérias testadas e exibiram atividade antifúngica insignificante contra Candida albicans e Aspergillus niger. Possivelmente, tais efeitos são devidos à presença de carboidratos, alcalóides, saponinas, flavonóides, esteróides e terpenóides tanto nos extratos quanto nas frações analisadas. (T. C. Okoye et al., 2010)

A administração oral (p.o.) de extratos aquosos (125 mg/kg) e metanólicos (2000 mg/kg) das folhas de S. cayennensis a ratos diabéticos mostrou reduções significativas de glicose no sangue em 43 e 53%, respectivamente, ao final de 4 horas. Esses resultados justificam o uso etnomédico da planta no tratamento do diabetes e sugerem que alguns de seus constituintes isolados atuam estimulando diretamente a liberação de insulina. (Adebajo et al., 2007)

O extrato etanólico e as partições testadas não apresentaram fototoxicidade, indicando que S. cayennensis é uma planta segura e pode ser usada para o tratamento de lesões de pele e como possível ingrediente em cosméticos. Sua atividade antioxidante foi demonstrada tanto em testes in vitro como testes in vivo nos quais se observam um aumento na sobrevivência celular e diminuição da peroxidação lipídica causada pela presença de radicais. (de Souza et al., 2010)

O extrato aquoso de S. cayennensis apresentou efeito antifúngico, principalmente fungistático, em espécies de Candida oral. (Sideney et al., 2015)

Artemisia vulgaris L. (Artemisia)


Artemisia vulgaris é uma espécie muito conhecida, natural de muitos países como América do Sul, Norte, África, Ásia e Europa.

Durante muitos séculos foi utilizada para tratamento ginecológicos e gastrointestinais (Barney et al., 2003)(Applequist, 2005) porém mais recentemente, trabalhos científicos demonstraram que a Artemisia vulgaris tem propriedades antioxidantes, hipolipidêmicas (Afsar et al., 2013), hepatoprotetoras, antiespasmódicas, analgésicas, estrogênicas, (Sang Jun Lee et al., 1998) antibacterianas, antifúngicas, hipotensivas, citotóxicas (ajuda no combate às células cancerígenas) e broncodilatadoras.(Govindaraj et al., 2013)(Temraz et al., 2008)

Outras aplicações da Artemisia vulgares são possíveis em virtude da presença de, flavonoides (quercetina, luteolina), lactonas sesquiterpênicas, ácidos fenólicos, cumarinas , dentre outros compostos em seus óleos essenciais.

Artemisia vulgaris também é chamada de “a mãe das ervas”, e era usada para aplicações tópicas em feridas, gota, minimizar peso nas pernas e tratar febre.(Stoll et al., 1992)

Outros usos antigos da A. vulgaris: nas esteatoses hepáticas e nas pancreatites (Lonitzer et al., 1703), epilepsia e neuroses.(Madaus, 1979)

Segundo uma das últimas edições da Farmacopeia Europeia e Francesa, a A. vulgaris está listada como utilização homeopática, indicada para usos de alterações no ciclo menstrual, menopausa, distúrbios nervosos, epilepsia, sonambulismo e ansiedade. (Barney et al., 2003)

Pires et. al. observaram efeito mediano quanto à analgesia da A. vulgaris, provavelmente induzida pela Rutosida, derivados do Ácido hidroxibenzóico e derivados do Ácido cafeico.(Pires et al., 2009)

Artemisia vulgaris inibiu a enzima Monoamina oxidase (MAO) no cérebro, provavelmente pela presença dos flavonoides: jaceosina, eupafolina, luteolina, apigenina, quercetina e cumarinas.(Sj Lee et al., 2000)

A A. vulgaris, tem ação citotóxica, isto é inibição do crescimento de células tumorais MCF7, HeLa, A7R5, 293T, HL-60 e SW-480, pela presença dos componentes dos flavonoides dos óleos essenciais. (Jakovljević et al., 2020)(Saleh et al., 2014)

Foi observada a ação antifúngica e antibacteriana, Escherichia coli, Salmonella enteritidis, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Candida albicans e Aspergillus niger, provavelmente associada com a presença dos óleos: 1,8-cineole, α-thujone e camphene (Blagojević et al., 2006; Obistioiu et al., 2014).(Blagojević et al., 2006)(Obistioiu et al., 2014)

A atividade antialérgica na pele da A. vulgaris também foi estudada e descrita por Olsen et. al.(Thor Olsen et al., 1995)

Referências Bibliográficas

Adebajo, A. C., Olawode, E. O., Omobuwajo, O. R., Adesanya, S. A., Begrow, F., Elkhawad, A., Akanmu, M. A., et al., Hypoglycaemic Constituents of Stachytarpheta Cayennensis Leaf, Planta Medica, vol. 73, no. 3, 2007. DOI: 10.1055/s-2007-967125

Afsar, S. K., Kumar, K. R., Gopal, J. V. and Raveesha, P., Assessment of Anti-Inflammatory Activity of Artemisia Vulgaris Leaves by Cotton Pellet Granuloma Method in Wistar Albino Rats, Journal of Pharmacy Research, vol. 7, no. 6, pp. 463–67, 2013.

Applequist, W., Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals. A Handbook for Practice on a Scientific Basis, Third Edition, Economic Botany, vol. 59, no. 1, 2005. DOI: 10.1663/0013-0001(2005)059[0102:hdapah]2.0.co;2

Barney, J. N. and DiTommaso, A., The Biology of Canadian Weeds. 118. Artemisia Vulgaris L., Canadian Journal of Plant Science, vol. 83, no. 1, 2003. DOI: 10.4141/P01-098

Blagojević, P., Radulović, N., Palić, R. and Stojanović, G., Chemical Composition of the Essential Oils of Serbian Wild-Growing Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 13, 2006. DOI: 10.1021/jf060123o

Desmarchelier, C., Slowing, K. and Ciccia, G., Anti-Inflammatory Activity of Pothomorphe Peltata Leaf Methanol Extract, Fitoterapia, vol. 71, no. 5, 2000. DOI: 10.1016/S0367-326X(00)00166-0

Felzenszwalb, I., Valsa, J. O., Araujo, A. C. and Alcantara-Gomes, R., Absence of Mutagenicity of Potomorphe Umbellata and Potomorphe Peltata in the Salmonella/Mammalian-Microsome Mutagenicity Assay., Brazilian Journal of Medical and Biological Research = Revista Brasileira de Pesquisas Médicas e Biológicas / Sociedade Brasileira de Biofísica ... [et Al.], vol. 20, no. 3–4, 1987.

Govindaraj, S. and Ranjitha Kumari, B. D., Composition and Larvicidal Activity of Artemisia Vulgaris L. Stem Essential Oil against Aedes Aegypti, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 6, no. 1, 2013. DOI: 10.12816/0000252

Infante, J., Rosalen, P. L., Lazarini, J. G., Franchin, M. and Alencar, S. M. De, Antioxidant and Anti-Inflammatory Activities of Unexplored Brazilian Native Fruits, PLoS ONE, vol. 11, no. 4, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0152974

Iroka, F. C., Okeke, C. U. and Okereke, C. N., TAXONOMIC SIGNIFICANCE OF ALKALOIDS AND PHENOLS IN THE SPECIES OF STACHYTARPHETA FOUND IN AWKA , NIGERIA, Journal of Global Biosciences, vol. 4, no. 4, 2015.

Jakovljević, M. R., Grujičić, D., Vukajlović, J. T., Marković, A., Milutinović, M., Stanković, M., Vuković, N., Vukić, M. and Milošević-Djordjević, O., In Vitro Study of Genotoxic and Cytotoxic Activities of Methanol Extracts of Artemisia Vulgaris L. and Artemisia Alba Turra, South African Journal of Botany, vol. 132, 2020. DOI: 10.1016/j.sajb.2020.04.016

Kuttan, G. and Kuttan, R., Immunomodulatory Activity of a Peptide Isolated from Viscum Album Extract (NSC 635 089), Immunological Investigations, vol. 21, no. 4, 1992. DOI: 10.3109/08820139209069368

Lee, S. J., Chung, H. Y., Maier, C. G. A., Wood, A. R., Dixon, R. A. and Mabry, T. J., Estrogenic Flavonoids from Artemisia Vulgaris L, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 46, no. 8, 1998. DOI: 10.1021/jf9801264/

Lee, S., Chung, H. and Lee, I., Phenolics with Inhibitory Activity on Mouse Brain Monoamine Oxidase (MAO) from Whole Parts of Artemisia Vulgaris L (Mugwort), Food Science and Biotechnology, vol. 9, no. 3, 2000.

Lonitzer, A., and Uffenbach, P., Kräuter-Buch Und Künstliche Conterfeyungen Der Bäumen, Stauden, Hecken, Kräuter, 1703.

Lopes, A. P., Bagatela, B. S., Rosa, P. C. P., Nanayakkara, D. N. P., Carlos Tavares Carvalho, J., Maistro, E. L., Bastos, J. K. and Perazzo, F. F., Antioxidant and Cytotoxic Effects of Crude Extract, Fractions and 4-Nerolidylcathecol from Aerial Parts of Pothomorphe Umbellata L. (Piperaceae), BioMed Research International, vol. 2013, 2013. DOI: 10.1155/2013/206581

LORCA, G. G., Amat, A. G. and GONZÁLEZ, C., Análisis Comparativo de Caracteres Diagnósticos Para La Identificación de Tres Especies Argentinas de Myrtaceae Empleadas En La Medicina Popular, Acta Farm. Bonaerense, vol. 14, no. 2, pp. 81–86, 1995.

Madaus, G., Lehrbuch Der Biologischen Heilmittel, Georg Olms Verlag, 1979.

Mansky, P. J., Grem, J., Wallerstedt, D. B., Monahan, B. P., and Blackman, M. R., Mistletoe and Gemcitabine in Patients with Advanced Cancer: A Model for the Phase I Study of Botanicals and Botanical-Drug Interactions in Cancer Therapy, Integrative Cancer Therapies, 2003.

Obistioiu, D., Cristina, R. T., Schmerold, I., Chizzola, R., Stolze, K., Nichita, I. and Chiurciu, V., Chemical Characterization by GC-MS and in Vitro Activity against Candida Albicans of Volatile Fractions Prepared from Artemisia Dracunculus, Artemisia Abrotanum, Artemisia Absinthium and Artemisia Vulgaris, Chemistry Central Journal, vol. 8, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1752-153X-8-6

Ohashi, K., Winarno, H., Mukai, M., Inoue, M., Prana, M. S., Simanjuntak, P. and Shibuya, H., Indonesian Medicinal Plants. XXV. Cancer Cell Invasion Inhibitory Effects of Chemical Constituents in the Parasitic Plant Scurrula Atropurpurea (Loranthaceae), Chemical and Pharmaceutical Bulletin, vol. 51, no. 3, 2003. DOI: 10.1248/cpb.51.343

Okokon, J., Ettebong, E. and Antia, B., In Vivo Antimalarial Activity of Ethanolic Leaf Extract of Stachytarpheta Cayennensis, Indian Journal of Pharmacology, vol. 40, no. 3, 2008. DOI: 10.4103/0253-7613.42303

Okoye, T. C., Akah, P. A., Okoli, C. O., Ezike, A. C. and Mbaoji, F. N., Antimicrobial and Antispasmodic Activity of Leaf Extract and Fractions of Stachytarpheta Cayennensis, Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, vol. 3, no. 3, 2010. DOI: 10.1016/S1995-7645(10)60006-5

Okoye, Theophine C., Akah, P. A., Ezike, A. C., Uzor, P. F., Odoh, U. E., Igboeme, S. O., Onwuka, U. B. and Okafor, S. N., Immunomodulatory Effects of Stachytarpheta Cayennensis Leaf Extract and Its Synergistic Effect with Artesunate, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, no. 1, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-376

Olayiwola, G., Ukponmwan, O. and Olawode, D., Sedative and Anxiolytic Effects of the Extracts of the Leaves of Stachytarpheta Cayennensis in Mice., African Journal of Traditional, Complementary, and Alternative Medicines : AJTCAM / African Networks on Ethnomedicines, vol. 10, no. 6, 2013. DOI: 10.4314/ajtcam.v10i6.32

Oliveira, R. P. de, Purificação Parcial e Análise Por CG/EM Dos Constituintes Químicos Presentes No Extrato Hexânico de Struthanthus Flexicaulis, 2012.

Perazzo, F. F., Souza, G. H. B., Lopes, W., Cardoso, L. G. V., Carvalho, J. C. T., Nanayakkara, N. P. D. and Bastos, J. K., Anti-Inflammatory and Analgesic Properties of Water-Ethanolic Extract from Pothomorphe Umbellata (Piperaceae) Aerial Parts, Journal of Ethnopharmacology, vol. 99, no. 2, 2005. DOI: 10.1016/j.jep.2005.02.023

Pires, J. M., Mendes, F. R., Negri, G., Duarte-Almeida, J. M. and Carlini, E. A., Antinociceptive Peripheral Effect of Achillea Millefolium L. and Artemisia Vulgaris L.: Both Plants Known Popularly by Brand Names of Analgesic Drugs, Phytotherapy Research, vol. 23, no. 2, 2009. DOI: 10.1002/ptr.2589

Ropke, C. D., Meirelles, R. R., Silva, V. V. da, Sawada, T. C. H. and Barros, S. B. M., Pothomorphe Umbellata Extract Prevents α-Tocopherol Depletion After UV-Irradiation, Photochemistry and Photobiology, vol. 78, no. 5, 2003. DOI: 10.1562/0031-8655(2003)078<0436:pueptd>2.0.co;2

Saleh, A. M., Aljada, A., Rizvi, S. A. A., Nasr, A., Alaskar, A. S. and Williams, J. D., In Vitro Cytotoxicity of Artemisia Vulgaris L. Essential Oil Is Mediated by a Mitochondria-Dependent Apoptosis in HL-60 Leukemic Cell Line, BMC Complementary and Alternative Medicine, vol. 14, 2014. DOI: 10.1186/1472-6882-14-226

Sideney, B. O., Zipora Morgana, Q. dos S., Francini, Y. K. and Shaiana, P. M., Antifungal Activity of the Aqueous Extract of Stachytarpheta Cayennensis, (Rich.) Vahl. (Verbenaceae), on Oral Candida Species, Journal of Medicinal Plants Research, vol. 9, no. 2, 2015. DOI: 10.5897/jmpr2014.5667

Solanke, D. G., Oziegbe, M. and Azeez, S. O., Interspecific Hybridization Studies of Three Stachytarpheta Species from Nigeria, Jordan Journal of Biological Sciences, vol. 12, no. 4, 2019.

Souza, P. A. de, Silva, C. G., Machado, B. R. P., Lucas, N. C. de, Leitão, G. G., Eleutherio, E. C. A., Ortiz, G. M. D. and Benchetrit, L. C., Evaluation of Antimicrobial, Antioxidant and Phototoxic Activities of Extracts and Isolated Compounds from Stachytarpheta Cayennensis (Rich.) Vahl, Verbenaceae, Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 20, no. 6, 2010. DOI: 10.1590/S0102-695X2010005000042

Stein, G. M., Schietzel, M., and Büssing, A., Mistletoe in Immunology and the Clinic (Short Review), Anticancer Research, 1998.

Stoll, U. and Ohlmeyer, A., Das Lorscher Arzneibuch, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft mbH, 1992.

Temraz, A. and El-Tantawy, W. H., Characterization of Antioxidant Activity of Extract from Artemisia Vulgaris, Pakistan Journal of Pharmaceutical Sciences, vol. 21, no. 4, 2008.

Thor Olsen, O., Frolund, L., Heinig, J., Jacobsen, L. and Gerner Svendsen, U., A Double-Blind, Randomized Study Investigating the Efficacy and Specificity of Immunotherapy with Artemisia Vulgaris or Phleum Pratense/Betula Verrucosa, Allergologia et Immunopathologia, vol. 23, no. 2, 1995.

Vela, S. M., Souccar, C., Lima-Landman, M. T. R. and Lapa, A. J., Inhibition of Gastric Acid Secretion by the Aqueous Extract and Purified Extracts of Stachytarpheta Cayennensis, Planta Medica, vol. 63, no. 1, 1997. DOI: 10.1055/s-2006-957599

Vieira, O. M. C., Santos, M. H., Silva, G. A. and Siqueira, A. M., Atividade Antimicrobiana de Struthanthus Vulgaris (Erva-de-Passarinho), Revista Brasileira de Farmacognosia, vol. 15, no. 2, 2005. DOI: 10.1590/s0102-695x2005000200014