COMPLEXO DIGESTÓRIO ENZIMÁTICO CAPS
90 CP

COMPLEXO DIGESTÓRIO ENZIMÁTICO CAPS, adicionado a padrões vibracionais, ajuda a modular as reações enzimáticas a nível sistêmico por terem sido planejadas para se abrir no intestino. As enzimas têm muitas atribuições dentre elas moduladoras de inflamação, ação anticâncer, hepatoestimuladora e hepatoprotetora, além de atuar no sistema nervoso, articular, circulatório, etc. Quando associado a fitoterápicos, a sua ação é ampliada e potencializada.


Astragalus mongholicus Bunge (ASTRAGALUS)


Astragalus L. (Leguminosae) é um gênero amplamente distribuído nas regiões temperadas do mundo, localizado principalmente na Europa, Ásia e América do Norte. Cerca de 2.000 espécies foram descritas, 372 delas na América do Norte e 133 na Europa. O uso mais comum de Astragalus é como forragem para gado e animais selvagens, outras formas de utilizações sua aplicação em alimentos, medicamentos, cosméticos, como substitutos de chá ou café, ou como fontes de gomas vegetais. (Ríos et al., 1997) De acordo com

As propriedades hepatoprotetoras dos extratos de Astragalus foram amplamente estudadas e, em alguns casos, os princípios ativos foram descritos. Esses trabalhos mostraram que suas propriedades antioxidantes podem prevenir danos no fígado. Adicionalmente, estudos em animais com lesão hepática tóxica induzida indicam que o extrato de raiz de astragalus previne a diminuição do conteúdo de glicogênio hepático e eleva os níveis de proteína sérica total e albumina. (Tang et al., 2013) Para outros trabalhos mencionando a atividade hepatoprotetora da especie A. mongholicusa ver: (L. X. Wang et al., 1992)(Hong et al., 1994)

O Astragalus mongholicus Bunge é vastamente utilizado na medicina moderna Chinesa como um modulador imunológico contra várias doenças degenerativas crônicas e também na terapia auxiliar contra o câncer. (Upton et al., 2016)

Um estudo realizado por Yu et al., demonstrou que vários compostos isolados do Astragalus mongholicus Bunge exibe atividade antioxidante. Nesse trabalho, dentre todos compostos isolados a calicosina foi a molécula que apresentou atividade antioxidante mais pronunciada. (Yu et al., 2005) Para outro estudo evidenciando a atividade antioxidante do Astragalus mongholicus Bunge ver: (Deqing et al., 1994)

Vários outros estudos se relacionam focam na seguinte espécie Astragalus membranaceus Bunge, a qual possui uma atividade relacionada a potencialização da resposta imunológica em camundongos. (Tang et al., 2013) (Y. Sun et al., 1983)(Van Sun et al., 1983) Outros estudos tambem mostrarm que essa especie de astragalus possui atividade antitumoral (Rittenhouse et al., 1991) além de possuir efeito protetor contra a infecção pelo vírus Coxsackie B-2 a qual pode ser utilizada no tratamento da miocardite aguda causada por esse vírus. (Yuan et al., 1989)

Silybum marianum (CARDO MARIANO)


O silybum marianum comumente chamado de cardo mariano é uma planta pertencente ao gênero Silybum da família Leucantemum. Suas sementes e frutas vem sendo utilizadas por muito tempo (mais de 2000 anos) devido aos efeitos hepatoprotetivos. De acordo com a medicina Chinesa o cardo mariano e uma planta utilizada para processos envolvendo detoxificação. Suas sementes possuem flavonolignanas as quais possuem uma variedade de propriedades farmacológicas tais como efeitos hepatoprotetivos, anti-inflamatórios e antioxidantes. Estudos fitoquímicos realizados nessa erva indicam que seus componentes químicos podem ser divididos em duas grandes classes: flavonoides e ácidos graxos. Nesse contexto as flavolignanas são os componentes ativos principais do cardo mariano incluindo as moléculas silibinina, isosilibinina e silicristina. Porém foram identificados outros flavonoides como taxifolina e quercetina. Sua mistura de ácidos graxos e composta principalmente de ácido oleico, linoleico e palmítico. (Xin Wang et al., 2020) (Abenavoli et al., 2018)(Stolf et al., 2017)(AbouZid et al., 2016)

Vários estudos demonstraram as propriedades antimicrobianas expressivas da silibinina. Tais trabalhos demonstraram que essa molécula promove a inibição do crescimento de Candida albicans e provoca redução em sua virulência através de interferência e desestabilização de biofilmes e secreção de hidrolases. (Janeczko et al., 2019)(Lee et al., 2018)(Yun et al., 2017a)(Yun et al., 2017b)(Yun et al., 2016)

Foi também constatado com a silibinina reduz a viabilidade de Plasmodium falciparum através de danos causados na sua membrana (Mina et al., 2020), Leishmania (Olías-Molero et al., 2018) e Esquistossomose (Mata-Santos et al., 2010).

O corpo de estudos relacionados com a atividade anticâncer do cardo mariano também e vasto. Relatou-se que essa planta exerce efeitos contra câncer de próstata, gástrico, hepatocarcinomas, carcinoma da laringe, câncer de pulmão, glioblastoma, câncer de mama, vários mielomas, gliomas, câncer colorretal, melanomas malignos, câncer de bexiga, câncer de pele, entre outros. (Frassová et al., 2017)(Hosseinabadi et al., 2019)(Oufi, 2018) A maioria dessa atividade é creditada a silibinina. (El Mesallamy et al., 2011) (Kauntz et al., 2012) Adicionalmente, essa molécula causa inibição de vários tipos de câncer devido a modulação da apoptose e os caminhos de sinalização relacionados. (Bosch-Barrera et al., 2017)(Hegde et al., 2022)(McBride et al., 2012)

Uma outra propriedade muito estudada dessa planta e sua atividade hepatoprotetora. A silibinina atua na inibição da acumulação de lipídeos nas células do fígado através da atenuação da expressão da proteína ligada ao transporte de ácidos graxos. Outros compostos como a silimarina e a isosilibinina-A também mostram efeitos hepatoprotetivos. (Pferschy-Wenzig et al., 2014)(Dhami-Shah et al., 2018) Adicionalmente, foi demonstrado que a silimarina inibe a morte de células neurais do hipocampo e a progressão da neuro degeneração em modelos contendo isquemia. (Hirayama et al., 2016)(Raza et al., 2011)

Alguns estudos também descrevem atividades cardioprotetoras as quais estão intimamente relacionadas com a atuação direta da silibinina e da 2,3-dihidrosilibinina. (Zhou et al., 2007)(Gabrielová et al., 2015)

Outros estudos demonstram que alguns componentes presentes no cardo mariano também possuem efeitos relacionados a proteção da pele (Svobodová et al., 2006)(Hu et al., 2020)(Vostálová et al., 2019) e efeitos antidiabéticos. (García-Ramírez et al., 2018)(Rezabakhsh et al., 2018)(Palomino et al., 2017)

Raphanus sativus var. sativus (RABANETE PRETO)


O rabanete preto é um vegetal de raiz pertencente à família Brassicaceae. O cultivo dessa planta remonta ao Egito antigo, sendo que a Síria é provavelmente a sua região geográfica originária. (Wein, 1964) Essa planta possui utilizações na culinária e na medicina popular onde várias atividades bioativas foram comprovadamente atestadas através de pesquisas científicas. De acordo com estudos fitoquimicos alcaloides, amino ácidos, proteínas, cumarinas, enzimas, giberelinas, glicosinolatos, ácidos orgânicos, compostos fenólicos, polissacarídeos, proteoglicanos, vitamina C e β-sitosterol. Essa composição de compostos pertencentes a diferentes classes químicas está intimamente relacionada com as propriedades farmacológicas exibidas por essa planta. (Gutiérrez et al., 2004)

De acordo com o trabalho científico realizado por Lugasi et al., o rabanete preto, na forma de suco, exibiu atividade antioxidante quando administrado em ratos tratados com uma dieta rica em lipídeos. Esses resultados desses experimentos (in vitro) demonstraram que a utilização do rabanete preto na forma de suplemento alimentar resultou em efeitos antioxidantes positivos através da prevenção da peroxidação de lipídeos bem como no melhoramento das defesas enzimáticas no fígado e em eritrócitos. Porém mais estudos devem ser realizados elucidação do mecanismo de ação por trás desse efeito. (Andrea Lugasi et al., 2005) Lugasi et al. também demonstraram que os principais componentes químicos responsáveis por esse efeito antioxidante marcante são provavelmente os polifenóis presentes no suco. (A. Lugasi et al., 1998)

O suco obtido do rabanete inteiro mostrou atividade antimicrobiana atraves da inibição de: Eschirichia coli, Pseudomonas pyocyaneus, Salmonella typhi e Bacillus subtilis em experimentos in vitro. Adicionalmente, peptídeos ricos em cisteina (Rs-AFP1 e Rs-AFP2), isolados durante a fase de germinação das sementes do rabanete, (Terras et al., 1995) exibiram uma expressiva propriedade antifúngica. (Abdou et al., 1972) Observou-se que tais peptídeos inibiram o crescimento de Candida albicans, Saccharomyces cerevisiae e Fusarium culmorium. (Park et al., 2001)(Hans et al., 1997)

Além dos peptídeos citados acima, o ácido cafeico bem como o ácido ferúlico também exibiram atividade antifúngica contra vários tipos de fungos em experimentos in vitro e contra algumas bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. (Gutiérrez et al., 2004)(Gao et al., 2022)

As raízes do rabanete exibem propriedades antioxidantes conforme demonstrado através de vários experimentos envolvendo a geração de espécies reativas de oxigênio (ânion superóxido e oxigênio singleto). Além das raízes, os brotos do rabanete também exibiram atividade antioxidante através da inibição do radical hidroxila. Vale notar que essa atividade foi 1.8 vezes maior quando comparada com a inibição causada pelo ácido L-ascórbico. Tal propriedade pode estar relacionada ao teor de flavonoides, ésteres derivados do ácido sinapínico (Mohammed et al., 2018) e com a presença de compostos polifenólicos (Beevi et al., 2012) presentes nessa planta.

De acordo com um estudo publicado por Jahan &Rahmtullah, o extrato metanólico das partes aéreas do rabanete demonstraram atividades tanto anti-hiperglicêmicas quanto antinocicépticas (redução da dor) em ratos. Os resultados desse estudo mostraram que a administração do extrato metanólico reduziu os níveis de glicose sanguínea (efeito anti-hiperglicêmico) comparado com animais utilizados como grupo controle bem como as contrações abdominais induzidas (efeito antinocicéptico) nos animais testados. (Sharmin et al., 2014)

Kambel et al., demonstrou que tanto o suco obtido da folha quanto o suco obtido da raiz do rabanete exibem atividades anti-inflamatórias. Nesse estudo ratos foram utilizados como model experimental e os resultados indicaram que ambos os sucos testados (folhas e raízes) exibiram atividades contra a inflamação

Além dos seus efeitos antioxidantes exibidos, foram detectados efeitos anti-litiásticos e hipolipidêmicos nesse vegetal de raiz. Castro-Torres demonstrou em seus estudos que o suco de rabanete preto, quando administrado durante o período de 6 dias em ratas fêmeas com colesterol alto, reduziu cálculos biliares, presentes na vesícula biliar, de forma significativa. Além disso, foi observado que os níveis de colesterol e triglicerídeos diminuíram. De acordo com as conclusões dos autores, o suco de rabanete preto possui propriedades para o tratamento de cálculos biliares e para a diminuição de níveis colesterol sérico, havendo, dessa forma, a confirmação do uso dessa raiz para o tratamento de colesterol na medicina tradicional. (Castro-Torres et al., 2012) Para uma revisão de literatura no que diz respeito aos aspectos descritos acima ver: (Castro-Torres et al., 2014)

Ashgari et al., demonstrou que o extrato hidroalcoólico do rabanete preto atua na prevenção contra o agravamento da fibrose pulmonar em ratos. Nesse estudo evidenciou-se que a administração do rabanete preto na dose de 300mg/kg diminuiu significativamente as lesões histológicas e os níveis séricos de TGF-β1 (TGF-β1 = fator de transformação beta 1. Esse fator em conjunto com stress oxidativo atua na fibrose pulmonar). Como conclusão, o extrato de rabanete preto atua na prevenção do agravamento da fibrose pulmonar de forma marcante através da atenuação dos níveis de TGF-β1. (Asghari et al., 2015)

Os extratos do rabanete preto também possuem efeito anti-inflamatório celular. Jeon et al. demonstraram que os extratos de rabanete preto demonstram efeito anti-inflamatório através de efeitos imunomodulatórios na inibição seletiva dos sinais de transdução no processo de inflamação. (Jeon et al., 2020)

Ahn, et al. demonstraram que o extrato de rabanete preto em tetracloreto de carbono exibe efeito hepatoprotetor contra danos induzidos no fígado em ratos possivelmente através de sua atividade antioxidante e a acumulação de lipídeos em ratos. (Meejung Ahn et al., 2018)

Triticum aestivum (CLOROFILA DE TRIGO ORGÂNICO LIOFILIZADA)


A clorofila é um pigmento que dá às plantas sua cor verde, as quais a utilizam juntamente com a luz solar para obter seus nutrientes. Nesse contexto, a grama de trigo é particularmente muito interessante pois apresenta uma alta quantidade de clorofila, aminoácidos, flavonoides, minerais, vitaminas e enzimas que podem ser consumidos principalmente na forma de suco fresco. (Mujoriya et al., 2011) Dentre os seus principais benefícios ao corpo humano podemos citar a purificação sanguínea, detoxificação do fígado bem como a limpeza do cólon, os quais são observadas devido ao alto teor de vitaminas (A, B, C, E e K), cálcio, potássio, ferro, magnésio, sódio enxofre e 17 formas de aminoácidos. (Mujoriya et al., 2011) Além dessas propriedades, a grama de trigo possui efeitos benéficos significativos relacionados ao tratamento de vários tipos desordens sanguíneas, dissolve cicatrizes pulmonares oriundas da respiração de gases ácidos, melhora a digestão, é muito utilizado para constipação e possui uma alta absorção sanguínea. (Mujoriya et al., 2011)

Os valores nutricionais da grama de trigo se referem principalmente ao alto teor de clorofila presente, a qual possui efeitos benéficos relacionados com a cicatrização de feridas, neutralização de infecções, inibição de processos inflamatórios e parasitários. (Mujoriya et al., 2011) Além disso, a clorofila: possui um alto teor de oxigênio deixando, dessa forma, o cérebro e todos tecidos corporais num nível ótimo de funcionamento; atua na regulação do fluxo sanguíneo restabelecendo o teor de células vermelhas do sangue, mesmo em animais apresentando anemia aguda; neutraliza toxinas no corpo; possui efeitos benéficos relacionados a problemas de açúcar sanguíneo; possui utilização clínica para a cura da sinusite crônica, infecções e inflamações auditivas, para a cura de ulceras de perna, para a cura de feridas retais e para o tratamento de inflamação no cérvix uterino; para eliminar infecções parasitarias vaginais; reduz a febre tifoide e cura a piorreia avançada. (Mujoriya et al., 2011)

Segundo McCook et al., a aplicação de um gel contendo clorofila na pele reduzia os sinais de foto-envelhecimento, que é o envelhecimento resultante da exposição ao sol (McCook et al., 2016)

Outro estudo demonstrou que um gel contendo clorofilina ajudou a reduzir a acne facial e os poros grandes e visíveis. (Stephens et al., 2015)Chauhan evidenciou que o suco de grama de trigo o qual é rico em clorofila, pode ser útil no tratamento de distúrbios de deficiência de hemoglobina, como anemia e talassemia. (Chauhan, 2014)

Segundo o trabalho de Nagini et al. concluiu-se que a clorofilina pode ajudar a prevenir e retardar o crescimento do câncer (Nagini et al., 2015)

Cynara cardunculus (ALCACHOFRA)


A alcachofra é uma planta perene, amplamente cultivada por sua grande popularidade na culinária e na medicina popular desde os tempos dos gregos e da Roma antiga. A cultura dessa planta pode durar seis anos ou mais, porém, geralmente, a sua produtividade máxima no terceiro ano. A alcachofra desempenhou um papel importante na nutrição humana, especialmente na área do Mediterrâneo. (Schneider et al., 2020)

Em vários experimentos farmacológicos, foi relatado que o extrato de folhas de alcachofra (ALE) possui significantes efeitos antioxidantes, anti-HIV, hepatoprotetores, antimicrobianos e hipolipemiantes. (Apraj et al., 2016)(Seki et al., 2013)(Kawahata et al., 2013)(Hayashi et al., 2009)(Herrera et al., 2009) Para resultados relacionando a ALE com a diminuição de colesterol ver: (Pastorino et al., 2018)(Wahab et al., 2021) Para um estudo mostrando a redução de colesterol intra-hepático ver: (Fuhrman et al., 2001)

Pesquisas relacionadas à capacidade da ALE na promoção da digestão levaram à descoberta de sua aplicação para a saúde cardiovascular. Os resultados demonstrados nesses trabalhos evidenciaram que a folha de alcachofra ajudou a reduzir os níveis de colesterol e preveniu os depósitos ateroscleróticos. Estudos posteriores em ratos, possuindo com uma dieta rica em gordura, também mostraram que o extrato de alcachofra preveniu um aumento nos níveis séricos de colesterol e nas manifestações de placa aterosclerótica. (Mendes-Silva et al., 2003) (Jiyun Ahn et al., 2013)

Estudos in vitro isolaram uma variedade de compostos antioxidantes da alcachofra. Adicionalmente, uma confirmação da atividade antioxidante da alcachofra foi observada em vários estudos pré-clínicos conforme desmonstrado nas referências seguintes. (Mitra Mazumder et al., 2012)(Ojha et al., 2013)(Di Paola et al., 2009)

Em pesquisa feita na Universidade Comenius, na Eslováquia, a ALE foi estudada por sua capacidade de inibir o crescimento de células leucêmicas. Durante um período de 24 horas, as células leucêmicas foram tratadas com uma variedade de concentrações de ALE, com resultados sugerindo que exerceu uma atividade antiproliferativa nas células leucêmicas ao mesmo tempo em que induz a apoptose dessas células. (Choudhary et al., 2015)

Em um estudo clínico feito na Universidade de Reading-Reino Unido, 208 adultos que sofriam de SII e dispepsia foram monitorados durante um período de 2 meses de intervenção com ALE. Os resultados mostraram uma redução de 26,4% na incidência da síndrome do intestino entre os participantes no final do estudo. Também foi observada uma mudança significativa dos padrões intestinais autorrelatados de “constipação alternada/diarreia” para “normal”. Os sintomas de dispepsia também diminuíram 41% após o tratamento e, em geral, os participantes notaram um aumento de 20% na qualidade de vida após o tratamento. (Seung Hyung Kim et al., 2017)

BROMELINA


A bromelina é um conjunto de enzimas proteolíticas (atuam na quebra de ligações peptídicas) que podem ser obtidas comercialmente do abacaxi. (Pavan et al., 2012) Essa mistura enzimática é composta por endopeptidases contendo o grupo funcional químico “tiol” e outros componentes como fosfatases, glucosidases, peroxidases, celulases e vários inibidores de proteases. (Pavan et al., 2012) A bromelina também possui uma capacidade alta de ser absorvida pelo corpo sem perder sua função proteolítica e sem produzir efeitos colaterais. (Pavan et al., 2012)

Muitos estudos demonstram que a bromelina possui várias propriedades farmacológicas, demonstrando efeitos significativos relacionados com a circulação e o sistema cardiovascular. Foi demonstrado que a bromelina minimiza os sintomas da angina e do ataque isquêmico transitório (AIT). Essa mistura pode também ser usada no tratamento de tromboflebite e no controle do colesterol, uma vez que promove quebra das placas de colesterol. Adicionalmente, foi constatado que a bromelina exerce uma atividade fibrinolítica expressiva e que uma combinação da bromelina com outros nutrientes foi capaz de proteger o músculo esquelético contra lesões de isquemia/reperfusão. (Pavan et al., 2012)(Neumayer et al., 2006) Outros estudos demonstram que a suplementação de bromelina pode diminuir fatores de risco que levam ao desenvolvimento de doenças cardíacas. (Secor Jr et al., 2005)(Juhasz et al., 2008)

Também foi demonstrado que uma combinação de bromelina, tripsina e rutina exerceu um efeito comparável ao diclofenaco em 103 pacientes possuindo osteoartrite no joelho. Nesse estudo foi demonstrado que após 6 semanas houve uma redução na dor e inflamação. (Akhtar et al., 2004) Para outros trabalhos relacionados ao efeito contra artrite ver: (Brien et al., 2004)(Mojcik et al., 1997)(Bodi, 1966)(Kumakura et al., 1988)(Cohen et al., 1964)

A bromelina também possui um efeito positivo na coagulação sanguínea. Nessa esteira, tanto experimentos in vitro quanto in vivo evidenciaram que a bromelina é um agente fibrinolítico efetivo o qual estimula a conversão de plasminogênio para plasmina. Esse processo num aumento de fibrinólise através da degradação de fibrina. (De-Giuli et al., 1978)(Steven J Taussig et al., 1988)

Essa mistura enzimática também age contra patógenos intestinais como Vibrio cholera e Escherichia Coli. Nesses casos é sugerido que a bromelina interage com secretores intestinais e sinalizadores dependentes de cálcio. (TRACEY L Mynott et al., 1997) Outros estudos utilizando somente a bactéria Escherichia Coli sugerem que a bromelina exerce esse efeito por outro mecanismo, o qual previne a bactéria de se ligar a receptores de glicoproteína específicos localizados na mucosa intestinal. (Chandler et al., 1998)(T L Mynott et al., 1996)

Estudos recentes também mostram que a bromelina possui a capacidade de modificar caminhos relacionados à malignidade de tumores. De acordo com Chobotova et al. a atividade anticancerígena da bromelina é devido a modulação do sistema imune, inflamatório, homeostático bem como um impacto direto das células cancerígenas e seu microambiente. (Chobotova et al., 2010) Para estudos mais detalhados sobre os efeitos anticancerígenos da bromelina ver: (Báez et al., 2007)(S J Taussig et al., 1985)(Tysnes et al., 2001)(Mantovani et al., 2008)(Ferris et al., 2007)(Perwez Hussain et al., 2007)(Man-Tzu Wang et al., 2007)

Para outras propriedades da bromelina e detalhes relacionados aos seus mecanismos de ação ver: (Pavan et al., 2012)

Metilsulfonilmetano (MSM)


Tradicionalmente, a via NF-κB é considerada uma via de sinalização pró-inflamatória responsável pela regulação positiva de genes que codificam citoquinas, quimiocinas e moléculas de adesão. Nesse contexto, vários estudos, através de experimentos in vitro, indicaram que o MSM inibe a atividade transcricional do fator nuclear NF-κB dependente da dose utilizada, resultando na regulação negativa do mRNA para interleucina (IL)-1, IL-6 e fator de necrose tumoral-α (TNF-α). (Joung et al., 2016)(Yoon Hee Kim et al., 2009)(Kloesch et al., 2011)(Christian et al., 2016)(Lawrence, 2009)(Huijeong Ahn et al., 2015)(Oshima et al., 2007).

O efeito antioxidante do MSM foi notado pela primeira vez quando a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) estimulada por neutrófilos foi suprimida in vitro. Porém não houve atividade antioxidante em sistemas de células livres. Esses resultados sugerem que o mecanismo antioxidante atua na mitocôndria e não no nível químico. (Dan Dunn et al., 2015)(Beilke et al., 1987) Para outros estudos evidenciando a atividade antioxidante do MSM ver: (Karabay et al., 2014)(Liu et al., 2011)

O MSM é comumente integrado a outros agentes antiartríticos, incluindo glucosamina, sulfato de condroitina e ácido boswellico. Como mencionado anteriormente, vários estudos in vitro sugerem que o MSM exerce um efeito anti-inflamatório através da redução da expressão de citoquinas. Resultados semelhantes foram observados com MSM em modelos animais com artrite induzida experimentalmente. Além disso, o MSM em um suplemento combinatório com glucosamina e sulfato de condroitina reduziu efetivamente a proteína C reativa (PCR) em ratos com artrite reumatóide aguda e crônica induzida experimentalmente. (Yoon Hee Kim et al., 2009)(Kloesch et al., 2011)(Huijeong Ahn et al., 2015)(Oshima et al., 2007)(Amiel et al., 2008)(Arafa et al., 2013)

O MSM também é eficaz na redução de outras patologias inflamatórias em humanos. Além disso, o MSM demonstrou ser eficaz para quatro em cada seis pacientes que sofrem de cistite intersticial e o MSM também é sugerido para aliviar os sintomas da rinite alérgica sazonal. Embora a redução da inflamação sistêmica induzida pelo exercício através da utilização de MSM tenha sido observada, estudos em humanos não exploraram os efeitos inflamatórios diretamente na cartilagem ou na sinóvia, como visto na inflamação reduzida da sinovite em camundongos que receberam MSM. (Childs, 1994)(Barrager et al., 2003)(Barrager et al., 2002)(van der Merwe et al., 2016)(Moore et al., 1985)

De acordo com o trabalho publicado por Barmaki et al., o MSM é mencionado como um agente eficaz contra a dor muscular devido aos seus efeitos anti-inflamatórios, bem como a sua possível contribuição de enxofre para o tecido conjuntivo. Adicionalmente, esse estudo mostrou que o dano muscular induzido pelo exercício de resistência foi reduzido com a suplementação de MSM, conforme medido pela creatina quinase. (Barmaki et al., 2012)

PAPAÍNA


A papaína é uma enzima proteolítica, responsável pela degradação de outras proteínas, a qual está envolvida em vários processos biológicos presentes em organismos vivos. (Tsuge et al., 1999) Essa enzima está presente na casca do mamão e pode ser isolada através da coleta do líquido proveniente de cortes feitos na casca do mamão. Nesse contexto, quanto mais verde o mamão mais papaína pode ser obtida. (Mamboya, 2012)

Suas atividades proteolíticas abrangem proteínas, peptídeos de cadeia curta, esteres e amidas de amino ácidos e possui uma aplicação ampla nos campos relacionados com a medicina e alimentos. (Uhlig, 1998) Suas reações acontecem preferencialmente com a quebra de ligações peptídicas particularmente nos amino ácidos arginina, lisina e nos resíduos de fenilalanina. (Menard et al., 1990) Para aspectos estruturais detalhados a respeito dessa enzima ver: (Drenth et al., 1971)(Drenth et al., 1968)(Mamboya, 2012)

As utilizações dessa enzima no contexto medicinal incluem aplicações para remoção de detritos sem danos a tecidos sadios devido à especificidade de suas reações. (Mamboya, 2012) Nesse contexto, suas atividades ocorrem somente em tecidos que possuem a falta da antiprotease plasmática alfa-1-antitripsina, fazendo com que haja inibição de proteólise em tecidos sadios. Como o processo bioquímico para a remoção da cárie envolve a quebra de cadeias de polipeptideos e/ou hidrolise de ligações cruzadas de colágeno, (Beeley et al., 2000) alguns estudos demonstram que a papaína possui vantagens para ser aplicada em remoções de carie via processos quimiomecânicos da dentina cariada. (Lopes et al., 2007)(Mamboya, 2012)

Outra aplicação da papaína é demonstrada no tratamento de lesões, traumas e alergias causadas durante a prática de esportes. (Deitrick, 1965) Nessa esteira, foi demonstrado que fizeram utilização de suplementos a base de papaína demonstraram uma redução do tempo de recuperação de 8,4 dias para 3,9 dias. (Deitrick, 1965)(Trickett, 1964)

PEPSÍNA


A pepsina, assim como a papaína, é uma enzima proteolítica produzida pelas paredes do estômago e secretada no suco gástrico. Sua principal função e a degradação de proteínas em peptídeos mais simples. Dessa forma, a pepsina causa a dissolução de carnes e ovos devido a sua presença no ácido gástrico. (Fruton, 2002)

Os esforços para isolar, purificar e obter a caracterização completa de sua estrutura levaram ao entendimento de sua participação em reações catalíticas envolvendo duas unidades de aspartil, as quais foram também identificadas em outras proteinases aspartil como quimosina, catepsinas e proteases de plantas. Esses estudos levaram ao desenvolvimento de novos inibidores de proteases aspartil que são participantes na maturação do vírus da imunodeficiência humana e no desenvolvimento da doença de Alzheimer. (Fruton, 2002)

AMILASE


A amilase é uma enzima digestória secretada pelo pâncreas e pelas glândulas salivares. Sua principal função baseia na quebra de amido e glicogênio provenientes da alimentação. Através de suas reações de hidrolise, a amilase é capaz de transformar o amido em maltose e glicose, as quais são utilizadas como fonte de energia para o organismo. (Motta, 2003)

Outra aplicação médica muito utilizada é a determinação dos níveis séricos de amilase para os diagnósticos a vários tipos de pancreatites, desordens não relacionadas ao pâncreas como por exemplo insuficiência renal, calculo, entre outras; desordens de origem complexa (doenças das vias biliares, ulcera peptídica perfurada, obstrução intestinal, infarto mesentérico, entre outras); traumas cerebrais; queimaduras e choque traumático; cetoacidose diabética/ doenças prostáticas; gravidez; uso de drogas dentre outras. (WILLIAM B SALT et al., 1976)

LIPASE


As lipases são enzimas do sistema digestivo que atuam especificamente na quebra de lipídios em ácidos graxos e glicerol, facilitando, dessa forma, sua absorção no intestino. (Tietz et al., 1993) Um estudo publicado por Robert H. Eckel demonstrou que a lipoproteína lipase também possui um importante papel em certas patologias metabólicas incluindo obesidade. (Eckel, 1989) Outra revisão publicada por Mead et al. evidenciou que anormalidades nas funções da lipoproteína lipase pode estar relacionadas com aterosclerose, quilomicronemia, doença de Alzheimer e dislipidemia. Além de suas funções bioquímicas, Neena N. Gandhi mostra que a lipase também possui uma vasta gama de aplicações relacionadas com a produção de compostos farmacêuticos, cosméticos, couro, detergentes, perfumes, materiais orgânicos sintéticos e em diagnósticos médicos. (Gandhi, 1997) Além disso, essa enzima também possui aplicações em processos industriais. (Björkling et al., 1991)

PROTEASES


As proteases são um grupo diverso de enzimas hidrolíticas envolvidas em vários processos bioquímicos e fisiológicos relacionados com funções celulares e do organismo como, nutrição, turnover de proteínas, crescimento, adaptação etc. As proteases também estão envolvidas na regulação de muitos processos que ocorrem no corpo humano incluindo as funções celulares de diferenciação, motilidade, divisão e morte celular. Além do seu papel nos processos descritos acima, as proteases participam fisiologicamente em processos intracelulares de degradação de proteínas utilizando vários sistemas, dentre os quais podemos citar os lisossomos e o complexo proteico proteassomo. (Lodish et al., 2008)(Ward, 2011)(Bond et al., 1987)

Devido ao seu valor bioquímico, as proteases possuem um grande interesse industrial. Essas enzimas, bem como seus inibidores, são produzidas em larga escala e exibem uma grande aplicação em diferentes processos relacionados com a produção de detergentes, (Maurer, 2004)(Fujinami et al., 2010), produção de cervejas e processamento de cereais, (Fogarty et al., 2012)(Moo-Young, 2019), couro e tecidos (Ward, 2011). Uma outra aplicação que vem sendo muito explorada nos últimos anos é a utilização dessas enzimas em síntese orgânica. (Kuchner et al., 1997)(Patel, 2000) Nesse contexto, as proteases facilitam a quebra de ligações peptídicas bem como reações envolvendo ésteres e amidas. Nesse último caso as proteases são utilizadas de uma forma muito interessante pois fornecem a quebra de ligações de forma enantioseletiva, sendo dessa forma, uma importante ferramenta para a separação efetiva de pares de enantiômeros muito atrativa para a indústria farmacêutica tradicional. (Ward, 2011)(Patel, 2000)(Patel, 2006)(Bordusa, 2002)

No que diz respeito a sua aplicação no setor de saúde, as proteases são empregadas principalmente no tratamento de três patologias: trombose, câncer e como enzimas facilitadoras do processo digestório. Contra a trombose podemos citar a estreptoquinase, a qual possui a habilidade de dissolver coágulos sanguíneos e é vastamente aplicada para tratar bloqueios agudos de artérias, trombose venosa profunda, embolismo pulmonário e trombose cardíaca causada por infarto do miocárdio. (Ward, 2011) Para outras proteases relacionadas com o tratamento de trombose ver: (Craik et al., 2011)

Com relação ao tratamento de câncer foi observado que proteases provenientes de Serratia marcescens causaram a necrose de tumores sólidos. Outra protease chamada carboxipeptidase G1 proveniente de Pseudonomas sp causa a morte de tumores pela deficiência em ácido fólico. (Ward, 2011)(Barrett, 2000)

As proteases também podem substituir enzimas pancreáticas deficientes, as quais estão relacionadas com a fibrose cística e com a mal absorção intestinal severa. Nesse contexto, misturas de proteases podem controlar sintomas relacionados com lesões pancreáticas bem como ajudar na obtenção de uma melhor nutrição, além de melhorar os níveis de gordura e de absorção de nitrogênio por pacientes contendo fibrose cística. (Craik et al., 2011)(Ward, 2011)

TRIPSINA


A tripsina é uma enzima proteolítica responsável por degradar outras proteínas que se encontram no quimo (massa formada no estomago após ocorrer a mistura entre o bolo alimentar e o ácido clorídrico). Essa enzima e formada no pâncreas numa forma inativa chamada de tripsinogênio a qual se transforma em tripsina inativa ao entrar em contato com a enteroquinase presente no duodeno. (Rick, 1974)(Hirose, 2001) Como a tripsina é caracterizada como uma serino endopeptidase ela atua principalmente na hidrólise de ligações peptídicas, da função carboxila, dos resíduos de lisina e arginina carregadas positivamente. Além disso, a tripsina pode ativar o próprio tripsinogênio, outras pré-enzimas (como quimiotripsinogênio, pró-elastase, algumas pró-lipases, calicreinogênio e pró-carboxipeptidase) e atuar na regulação da função exócrina pancreática. (Leidiane Almeida Santos, 2020)

As aplicações da tripsina são vastas uma vez que essa enzima participa de importantes processos metabólicos e fisiológicos relacionados a digestão, coagulação sanguínea, controle do ciclo celular, apoptose etc. A sua comercialização está relacionada principalmente com efeitos dietéticos, como enzima digestiva para pacientes com disfunção pancreática (Cláudio Wilian Victor dos Santos, 2020) e com sua significante ação anti-inflamatória em conjunto com outros medicamentos. Nesse contexto, foi observado que a tripsina provocou um aumento na eficácia de analgésicos e antibióticos. De acordo com o estudo publicado por Lacerda, quando o paracetamol foi utilizado em conjunto com tripsina ou quimiotripsina houve uma melhora em sua ação anestésica comparada com sua utilização na sua forma isolada. (Lacerda, n.d.) Outros estudos mostraram que a tripsina também produz uma ação anti-inflamatória em pacientes com osteoartrite diminuindo a dor presente nas articulações. (Klein et al., 2006)(Manhart et al., 2002)

SAIS BILIARES


Os sais biliares são bio-surfactantes presentes no trato gastrointestinal. Possuem um papel importantíssimo na digestão e absorção de nutrientes bem como um meio de excreção de várias substâncias do sangue. (Julia Maldonado-Valderrama et al., 2011)(Mukhopadhyay et al., 2004)(Bauer et al., 2005) De uma forma muito resumida, os sais biliares possuem a função de veículos para produtos solúveis em gorduras devido a formação de micelas (agregados) desses sais com fosfolipídios, permitindo assim uma maior solubilização e transporte de nutrientes lipossolúveis para a mucosa presente no intestino delgado. Dessa forma os sais biliares possuem grandes implicações na saúde e nutrição devido seus papeis regulatórios de absorção relacionados a nutrientes e drogas. (Julia Maldonado-Valderrama et al., 2011)

No que diz respeito aos processos digestórios os sais biliares atuam facilitando o processo de absorção de nutrientes através de um tratamento pré-gástrico envolvendo diferentes condições presentes na digestão gástrica, os quais podem influenciar as interações dos sais biliares com emulsões. (Dickinson, 2006)(Macierzanka et al., 2009)(Sarkar et al., 2009)(J Maldonado-Valderrama et al., 2009)(Julia Maldonado-Valderrama, Miller, et al., 2010)(Julia Maldonado-Valderrama, Gunning, et al., 2010)(Sarkar et al., 2010) Outras funções dos sais biliares incluem o particionamento (Hofmann, 1961)(Andrieux et al., 2009)(Mazer et al., 1983)(Garidel et al., 2007)(Bauer et al., 2005) o transporte (Macierzanka et al., 2009)(Mazer et al., 1983) e a entrega de nutrientes e substâncias bioativas. (Andrieux et al., 2009)(Chakraborty et al., 2009)(Shishikura et al., 2006)(Yonekura et al., 2007)

Referências Bibliográficas



Abenavoli, L., Izzo, A. A., Milić, N., Cicala, C., Santini, A. and Capasso, R., Milk Thistle (Silybum Marianum): A Concise Overview on Its Chemistry, Pharmacological, and Nutraceutical Uses in Liver Diseases, Phytotherapy Research, vol. 32, no. 11, pp. 2202–13, 2018.

Abdou, I. A., Abou-Zeid, A. A., El-Sherbeeny, M. R. and Abou-El-Gheat, Z. H., Antimicrobial Activities of Allium Sativum, Allium Cepa, Raphanus Sativus, Capsicum Frutescens, Eruca Sativa, Allium Kurrat on Bacteria, Qualitas Plantarum et Materiae Vegetabiles, vol. 22, no. 1, pp. 29–35, 1972.

AbouZid, S. F., Chen, S.-N., McAlpine, J. B., Friesen, J. B. and Pauli, G. F., Silybum Marianum Pericarp Yields Enhanced Silymarin Products, Fitoterapia, vol. 112, pp. 136–43, 2016.

Ahn, H., Kim, J., Lee, M. J., Kim, Y. J., Cho, Y. W. and Lee, G. S., Methylsulfonylmethane Inhibits NLRP3 Inflammasome Activation, Cytokine, vol. 71, no. 2, 2015. DOI: 10.1016/j.cyto.2014.11.001

Ahn, J., Lee, H., Jang, J., Kim, S. and Ha, T., Anti-Obesity Effects of Glabridin-Rich Supercritical Carbon Dioxide Extract of Licorice in High-Fat-Fed Obese Mice, Food and Chemical Toxicology, vol. 51, no. 1, 2013. DOI: 10.1016/j.fct.2012.08.048

Ahn, M., Kim, J., Hong, S., Kim, J., Ko, H., Lee, N. H., Kim, G. O. and Shin, T., Black Radish (Raphanus Sativus L. Var. Niger) Extract Mediates Its Hepatoprotective Effect on Carbon Tetrachloride-Induced Hepatic Injury by Attenuating Oxidative Stress, Journal of Medicinal Food, vol. 21, no. 9, 2018. DOI: 10.1089/jmf.2017.4102

Akhtar, N. M., Naseer, R., Farooqi, A. Z., Aziz, W. and Nazir, M., Oral Enzyme Combination versus Diclofenac in the Treatment of Osteoarthritis of the Knee–a Double-Blind Prospective Randomized Study, Clinical Rheumatology, vol. 23, no. 5, pp. 410–15, 2004.

Amiel, D., Healey, R. M. and Oshima, Y., Assessment of Methylsulfonylmethane (MSM) on the Development of Osteoarthritis (OA): An Animal Study, The FASEB Journal, vol. 22, no. S1, 2008. DOI: 10.1096/fasebj.22.1_supplement.1094.3

Andrieux, K., Forte, L., Lesieur, S., Paternostre, M., Ollivon, M. and Grabielle-Madelmont, C., Solubilisation of Dipalmitoylphosphatidylcholine Bilayers by Sodium Taurocholate: A Model to Study the Stability of Liposomes in the Gastrointestinal Tract and Their Mechanism of Interaction with a Model Bile Salt, European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics, vol. 71, no. 2, pp. 346–55, 2009.

Apraj, V. D. and Pandita, N. S., Evaluation of Skin Anti-Aging Potential of Citrus Reticulata Blanco Peel, Pharmacognosy Research, vol. 8, no. 3, 2016. DOI: 10.4103/0974-8490.182913

Arafa, N. M., Hamuda, H. M., Melek, S. T. and Darwish, S. K., The Effectiveness of Echinacea Extract or Composite Glucosamine, Chondroitin and Methyl Sulfonyl Methane Supplements on Acute and Chronic Rheumatoid Arthritis Rat Model, Toxicology and Industrial Health, vol. 29, no. 2, 2013. DOI: 10.1177/0748233711428643

Asghari, M. H., Hobbenaghi, R., Nazarizadeh, A. and Mikaili, P., Hydro-Alcoholic Extract of Raphanus Sativus L. Var Niger Attenuates Bleomycin-Induced Pulmonary Fibrosis via Decreasing Transforming Growth Factor Β1 Level, Research in Pharmaceutical Sciences, vol. 10, no. 5, 2015.

Báez, R., Lopes, M. T. P., Salas, C. E. and Hernandez, M., In Vivo Antitumoral Activity of Stem Pineapple (Ananas Comosus) Bromelain, Planta Medica, vol. 73, no. 13, pp. 1377–83, 2007.

Barmaki, S., Bohlooli, S., Khoshkhahesh, F. and Nakhostin-Roohi, B., Effect of Methylsulfonylmethane Supplementation on Exercise Induced Muscle Damage and Total Antioxidant Capacity, Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, vol. 52, no. 2, 2012.

Barrager, E., and Schauss, A. G., Methylsulfonylmethane as a Treatment for Seasonal Allergic Rhinitis: Additional Data on Pollen Counts and Symptom Questionnaire [1], Journal of Alternative and Complementary Medicine, 2003.

Barrager, E., Veltmann, J. R., Schauss, A. G. and Schiller, R. N., A Multicentered, Open-Label Trial on the Safety and Efficacy of Methylsulfonylmethane in the Treatment of Seasonal Allergic Rhinitis, Journal of Alternative and Complementary Medicine, vol. 8, no. 2, 2002. DOI: 10.1089/107555302317371451

Barrett, A. J., Proteases, Current Protocols in Protein Science, vol. 21, no. 1, p. 21, 2000.

Bauer, E., Jakob, S. and Mosenthin, R., Principles of Physiology of Lipid Digestion, Asian-Australasian Journal of Animal Sciences, vol. 18, no. 2, pp. 282–95, 2005.

Beeley, J. A., Yip, H. K. and Stevenson, A. G., Chemochemical Caries Removal: A Review of the Techniques and Latest Developments, British Dental Journal, vol. 188, no. 8, pp. 427–30, 2000.

Beevi, S. S., Mangamoori, L. N. and Gowda, B. B., Polyphenolics Profile and Antioxidant Properties of Raphanus Sativus L., Natural Product Research, vol. 26, no. 6, pp. 557–63, 2012.

Beilke, M. A., Collins-Lech, C. and Sohnle, P. G., Effects of Dimethyl Sulfoxide on the Oxidative Function of Human Neutrophils, The Journal of Laboratory and Clinical Medicine, vol. 110, no. 1, 1987.

Björkling, F., Godtfredsen, S. E. and Kirk, O., The Future Impact of Industrial Lipases, Trends in Biotechnology, vol. 9, no. 1, pp. 360–63, 1991.

Bodi, T., The Effects of Oral Bromelains on Tissue Permeability to Antibiotics and Pain Response to Bradykinin: Double Blind Studies on Human Subjects, Clin Med, vol. 73, pp. 61–65, 1966.

Bond, J. S. and Butler, P. E., Intracellular Proteases, Annual Review of Biochemistry, vol. 56, no. 1, pp. 333–64, 1987.

Bordusa, F., Proteases in Organic Synthesis, Chemical Reviews, vol. 102, no. 12, pp. 4817–68, 2002.

Bosch-Barrera, J., Queralt, B. and Menendez, J. A., Targeting STAT3 with Silibinin to Improve Cancer Therapeutics, Cancer Treatment Reviews, vol. 58, pp. 61–69, 2017.

Brien, S., Lewith, G., Walker, A., Hicks, S. M. and Middleton, D., Bromelain as a Treatment for Osteoarthritis: A Review of Clinical Studies, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, vol. 1, no. 3, pp. 251–57, 2004.

Castro-Torres, I. G., Naranjo-Rodríguez, E. B., Domínguez-Ortíz, M. Á., Gallegos-Estudillo, J. and Saavedra-Vélez, M. V., Antilithiasic and Hypolipidaemic Effects of Raphanus Sativus L. Var. Niger on Mice Fed with a Lithogenic Diet, Journal of Biomedicine and Biotechnology, vol. 2012, 2012. DOI: 10.1155/2012/161205.

Castro-Torres, I. G., La O-Arciniega, M. De, Gallegos-Estudillo, J., Naranjo-Rodríguez, E. B., and Domínguez-Ortíz, M. Á., Raphanus Sativus L. Var Niger as a Source of Phytochemicals for the Prevention of Cholesterol Gallstones, Phytotherapy Research, 2014.

Chakraborty, S., Shukla, D., Mishra, B. and Singh, S., Lipid–an Emerging Platform for Oral Delivery of Drugs with Poor Bioavailability, European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics, vol. 73, no. 1, pp. 1–15, 2009.

Chandler, D. S. and Mynott, T. L., Bromelain Protects Piglets from Diarrhoea Caused by Oral Challenge with K88 Positive EnterotoxigenicEscherichia Coli, Gut, vol. 43, no. 2, pp. 196–202, 1998.

Chauhan, M., A Pilot Study on Wheat Grass Juice for Its Phytochemical, Nutritional and Therapeutic Potential on Chronic Diseases, International Journal of Chemical Studies, vol. 2, no. 4, 2014.

Childs, S. J., Dimethyl Sulfone (DMSO2) in the Treatment of Interstitial Cystitis, Urologic Clinics of North America, vol. 21, no. 1, 1994. DOI: 10.1016/s0094-0143(21)00595-4

Chobotova, K., Vernallis, A. B. and Majid, F. A. A., Bromelain’s Activity and Potential as an Anti-Cancer Agent: Current Evidence and Perspectives, Cancer Letters, vol. 290, no. 2, pp. 148–56, 2010.

Choudhary, M., Kumar, V., Malhotra, H. and Singh, S., Medicinal Plants with Potential Anti-Arthritic Activity:, Journal of Intercultural Ethnopharmacology, vol. 4, no. 2, 2015. DOI: 10.5455/jice.20150313021918

Christian, F., Smith, E. L. and Carmody, R. J., The Regulation of NF-ΚB Subunits by Phosphorylation, Cells, vol. 5, no. 1, p. 12, 2016.

Cohen, A. and Goldman, J., Bromelains Therapy in Rheumatoid Arthritis, Pennsylvania Medical Journal (1928), vol. 67, pp. 27–30, 1964.

Craik, C. S., Page, M. J. and Madison, E. L., Proteases as Therapeutics, Biochemical Journal, vol. 435, no. 1, pp. 1–16, 2011.

Dan Dunn, J., Alvarez, L. A. J., Zhang, X., and Soldati, T., Reactive Oxygen Species and Mitochondria: A Nexus of Cellular Homeostasis, Redox Biology, 2015.

De-Giuli, M. and Pirotta, F., Bromelain: Interaction with Some Protease Inhibitors and Rabbit Specific Antiserum, Drugs Exp Clin Res, vol. 4, pp. 21–23, 1978.

Deitrick, R. E., Oral Proteolytic Enzymes in the Treatment of Athletic Injuries: A Double-Blind Study., Pennsylvania Medicine, vol. 68, no. 10, pp. 35–37, 1965.

Deqing, W., Wenmei, S., Yaping, T., Zhongyi, S., Shimin, Y. and Chaoguang, J., The Effects of the Three Components Isolated from Astragalus Mongholicus Bunge on Scavenging Free Radical, Chinese Pharmacological Bulletin, vol. 10, no. 2, pp. 129–32, 1994.

Dhami-Shah, H., Vaidya, R., Udipi, S., Raghavan, S., Abhijit, S., Mohan, V., Balasubramanyam, M. and Vaidya, A., Picroside II Attenuates Fatty Acid Accumulation in HepG2 Cells via Modulation of Fatty Acid Uptake and Synthesis, Clinical and Molecular Hepatology, vol. 24, no. 1, p. 77, 2018.

Dickinson, E., Structure Formation in Casein-Based Gels, Foams, and Emulsions, Colloids and Surfaces A: Physicochemical and Engineering Aspects, vol. 288, no. 1–3, pp. 3–11, 2006.

Drenth, J., Jansonius, J. N., Koekoek, R., Swen, H. M. and Wolthers, B. G., Structure of Papain, Nature, vol. 218, no. 5145, pp. 929–32, 1968.

Drenth, J., Jansonius, J. N., Koekoek, R. and Wolthers, B. G., The Structure of Papain, Advances in Protein Chemistry, vol. 25, pp. 79–115, 1971.

Eckel, R. H., Lipoprotein Lipase, New England Journal of Medicine, vol. 320, no. 16, pp. 1060–68, 1989.

Ferris, R. L. and Grandis, J. R., NF-ΚB Gene Signatures and P53 Mutations in Head and Neck Squamous Cell Carcinoma, Clinical Cancer Research, vol. 13, no. 19, pp. 5663–64, 2007.

Fogarty, W. M. and Kelly, C. T., Microbial Enzymes and Biotechnology, Springer Science & Business Media, 2012.

Frassová, Z. and Rudá-Kučerová, J., Milk Thistle (Silybum Marianum) as a Supportive Phytotherapeutic Agent in Oncology, Klinicka Onkologie: Casopis Ceske a Slovenske Onkologicke Spolecnosti, vol. 30, no. 6, pp. 426–32, 2017.

Fruton, J. S., A History of Pepsin and Related Enzymes, The Quarterly Review of Biology, vol. 77, no. 2, pp. 127–47, 2002.

Fuhrman, B., and Aviram, M., Flavonoids Protect LDL from Oxidation and Attenuate Atherosclerosis, Current Opinion in Lipidology, 2001.

Fujinami, S. and Fujisawa, M., Industrial Applications of Alkaliphiles and Their Enzymes–Past, Present and Future, Environmental Technology, vol. 31, no. 8–9, pp. 845–56, 2010.

Gabrielová, E., Zholobenko, A. V., Bartošíková, L., Nečas, J. and Modriansky, M., Silymarin Constituent 2, 3-Dehydrosilybin Triggers Reserpine-Sensitive Positive Inotropic Effect in Perfused Rat Heart, PLoS One, vol. 10, no. 9, p. e0139208, 2015.

Gandhi, N. N., Applications of Lipase, Journal of the American Oil Chemists’ Society, vol. 74, no. 6, pp. 621–34, 1997.

Gao, L., Li, H., Li, B., Shao, H., Yu, X., Miao, Z., Zhang, L., Zhu, L. and Sheng, H., Traditional Uses, Phytochemistry, Transformation of Ingredients and Pharmacology of the Dried Seeds of Raphanus Sativus L.(Raphani Semen), A Comprehensive Review, Journal of Ethnopharmacology, vol. 294, p. 115387, 2022.

García-Ramírez, M., Turch, M., Simó-Servat, O., Hernández, C. and Simó, R., Silymarin Prevents Diabetes-Induced Hyperpermeability in Human Retinal Endothelial Cells, Endocrinologia, Diabetes y Nutricion, vol. 65, no. 4, pp. 200–205, 2018.

Garidel, P., Hildebrand, A., Knauf, K. and Blume, A., Membranolytic Activity of Bile Salts: Influence of Biological Membrane Properties and Composition, Molecules, vol. 12, no. 10, pp. 2292–2326, 2007.

Gutiérrez, R. M. P. and Perez, R. L., Raphanus Sativus (Radish): Their Chemistry and Biology, The Scientific World Journal, vol. 4, p. 811, 2004.

Hans, M. R., Cornelis, P. W., Martinus, S. W., Lolke, S., Broekaert, W. F., Bronwen, R. S. and Martinus, V. W., Antifungal Protein Fragment-Derived Peptides and Their Agricultural, Therapeutic, or Preservative Uses, UK PCT. Appl. Wo, vol. 97, no. 21,815, 1997.

Hayashi, H. and Sudo, H., Economic Importance of Licorice, Plant Biotechnology, vol. 26, no. 1, 2009. DOI: 10.5511/plantbiotechnology.26.101

Hegde, S. K., Rao, S., Rao, P., Raghu, S. V., Meera, S. and Baliga, M. S., Aqueous Extract of Emblica Officinalis Linn (Indian Gooseberry) in Combination with Iodine Is More Efficacious than Iodine Alone in Mitigating Mucositis in Head and Neck Cancer Patients Undergoing Curative Radiotherapy: Retrospective Observations, Indian Journal of Otolaryngology and Head & Neck Surgery, pp. 1–9, 2022.

Herrera, M., Herrera, A. and Ariño, A., Estimation of Dietary Intake of Ochratoxin A from Liquorice Confectionery, Food and Chemical Toxicology, vol. 47, no. 8, 2009. DOI: 10.1016/j.fct.2009.05.009

Hirayama, K., Oshima, H., Yamashita, A., Sakatani, K., Yoshino, A. and Katayama, Y., Neuroprotective Effects of Silymarin on Ischemia-Induced Delayed Neuronal Cell Death in Rat Hippocampus, Brain Research, vol. 1646, pp. 297–303, 2016.

Hirose, A. L. S., Estudo Da Extração de Tripsina Em Sistemas de Duas Fases Aquosas Numa Micro. Coluna, 2001.

Hofmann, A. F., Micellar Solubilization of Fatty Acids and Monoglycerides by Bile Salt Solutions, Nature, vol. 190, no. 4781, pp. 1106–7, 1961.

Hong, C. Y., Lo, Y. C., Tan, F. C., Wei, Y. H. and Chen, C. F., Astragalus Membranaceus and Polygonum Multijlorum Protect Rat Heart Mitochondria against Lipid Peroxidation, The American Journal of Chinese Medicine, vol. 22, no. 01, pp. 63–70, 1994.

Hosseinabadi, T., Lorigooini, Z., Tabarzad, M., Salehi, B., Rodrigues, C. F., Martins, N. and Sharifi‐Rad, J., Silymarin Antiproliferative and Apoptotic Effects: Insights into Its Clinical Impact in Various Types of Cancer, Phytotherapy Research, vol. 33, no. 11, pp. 2849–61, 2019.

Hu, X., Qin, N., Xue, J., Li, S., Huang, X., Sun, J., Xu, F., Li, Z., Li, D. and Hua, H., Dehydrodiconiferyl Alcohol from Silybum Marianum (L.) Gaertn Accelerates Wound Healing via Inactivating NF-ΚB Pathways in Macrophages, Journal of Pharmacy and Pharmacology, vol. 72, no. 2, pp. 305–17, 2020.

Janeczko, M. and Kochanowicz, E., Silymarin, a Popular Dietary Supplement Shows Anti–Candida Activity, Antibiotics, vol. 8, no. 4, p. 206, 2019.

Jeon, H., Yang, D., Lee, N. H., Ahn, M., and Kim, G., Inhibitory Effect of Black Radish (Raphanus Sativus l. Var. Niger) Extracts on Lipopolysaccharide-Induced Inflammatory Response in the Mouse Monocyte/Macrophage-like Cell Line Raw 264.7, Preventive Nutrition and Food Science, 2020.

Joung, Y. H., Darvin, P., Kang, D. Y., Sp, N., Byun, H. J., Lee, C. H., Lee, H. K. and Yang, Y. M., Methylsulfonylmethane Inhibits RANKL-Induced Osteoclastogenesis in BMMs by Suppressing NF-ΚB and STAT3 Activities, PLoS ONE, vol. 11, no. 7, 2016. DOI: 10.1371/journal.pone.0159891

Juhasz, B., Thirunavukkarasu, M., Pant, R., Zhan, L., Penumathsa, S. V., Secor Jr, E. R., Srivastava, S., Raychaudhuri, U., Menon, V. P. and Otani, H., Bromelain Induces Cardioprotection against Ischemia-Reperfusion Injury through Akt/FOXO Pathway in Rat Myocardium, American Journal of Physiology-Heart and Circulatory Physiology, vol. 294, no. 3, pp. H1365–70, 2008.

Karabay, A. Z., Aktan, F., Sunguroʇlu, A. and Buyukbingol, Z., Methylsulfonylmethane Modulates Apoptosis of LPS/IFN-γ-Activated RAW 264.7 Macrophage-like Cells by Targeting P53, Bax, Bcl-2, Cytochrome c and PARP Proteins, Immunopharmacology and Immunotoxicology, vol. 36, no. 6, 2014. DOI: 10.3109/08923973.2014.956752

Kauntz, H., Bousserouel, S., Gosse, F., Marescaux, J. and Raul, F., Silibinin, a Natural Flavonoid, Modulates the Early Expression of Chemoprevention Biomarkers in a Preclinical Model of Colon Carcinogenesis, International Journal of Oncology, vol. 41, no. 3, pp. 849–54, 2012.

Kawahata, I., Yoshida, M., Sun, W., Nakajima, A., Lai, Y., Osaka, N., Matsuzaki, K., et al., Potent Activity of Nobiletin-Rich Citrus Reticulata Peel Extract to Facilitate CAMP/PKA/ERK/CREB Signaling Associated with Learning and Memory in Cultured Hippocampal Neurons: Identification of the Substances Responsible for the Pharmacological Action, Journal of Neural Transmission, vol. 120, no. 10, 2013. DOI: 10.1007/s00702-013-1025-x

Kim, S. H., Hong, J. hee, Lee, J. E. and Lee, Y. C., 18β-Glycyrrhetinic Acid, the Major Bioactive Component of Glycyrrhizae Radix, Attenuates Airway Inflammation by Modulating Th2 Cytokines, GATA-3, STAT6, and Foxp3 Transcription Factors in an Asthmatic Mouse Model, Environmental Toxicology and Pharmacology, vol. 52, 2017. DOI: 10.1016/j.etap.2017.03.011

Kim, Y. H., Kim, D. H., Lim, H., Baek, D. Y., Shin, H. K. and Kim, J. K., The Anti-Inflammatory Effects of Methylsulfonylmethane on Lipopolysaccharide-Induced Inflammatory Responses in Murine Macrophages, Biological and Pharmaceutical Bulletin, vol. 32, no. 4, 2009. DOI: 10.1248/bpb.32.651

Klein, G., Kullich, W., Schnitker, J. and Schwann, H., Efficacy and Tolerance of an Oral Enzyme Combination in Painful Osteoarthritis of the Hip. A Double-Blind, Randomised Study Comparing Oral Enzymes with Non-Steroidal Anti-Inflammatory Drugs, Clinical and Experimental Rheumatology, vol. 24, no. 1, p. 25, 2006.

Kloesch, B., Liszt, M., Broell, J. and Steiner, G., Dimethyl Sulphoxide and Dimethyl Sulphone Are Potent Inhibitors of IL-6 and IL-8 Expression in the Human Chondrocyte Cell Line C-28/I2, Life Sciences, vol. 89, no. 13–14, 2011. DOI: 10.1016/j.lfs.2011.07.015

Kuchner, O. and Arnold, F. H., Directed Evolution of Enzyme Catalysts, Trends in Biotechnology, vol. 15, no. 12, pp. 523–30, 1997.

Kumakura, S., Yamashita, M. and Tsurufuji, S., Effect of Bromelain on Kaolin-Induced Inflammation in Rats, European Journal of Pharmacology, vol. 150, no. 3, pp. 295–301, 1988.

Lacerda, C. D., Caracterização Físico-Química Da Isoforma γ-Tripsina Bovina, n.d.

Lawrence, T., The Nuclear Factor NF-B Pathway in Inflammation. Cold Spring Harb Perspect Biol 1: A001651, 2009.

Lee, W. and Lee, D. G., Potential Role of Potassium and Chloride Channels in Regulation of Silymarin‐induced Apoptosis in Candida Albicans, IUBMB Life, vol. 70, no. 3, pp. 197–206, 2018.

Liu, D., and Xu, Y., P53, Oxidative Stress, and Aging, Antioxidants and Redox Signaling, 2011.

Lodish, H., Berk, A., Kaiser, C. A., Kaiser, C., Krieger, M., Scott, M. P., Bretscher, A., Ploegh, H. and Matsudaira, P., Molecular Cell Biology, Macmillan, 2008.

Lopes, M. C., Mascarini, R. C., Silva, B. M. C. G. da, Flório, F. M. and Basting, R. T., Effect of a Papain-Based Gel for Chemomechanical Caries Removal on Dentin Shear Bond Strength, Journal of Dentistry for Children, vol. 74, no. 2, pp. 93–97, 2007.

Lugasi, A., Dworschák, E., Blázovics, A. and Kéry, Á., Antioxidant and Free Radical Scavenging Properties of Squeezed Juice from Black Radish (Raphanus Sativus L. Var Niger) Root, Phytotherapy Research, vol. 12, no. 7, 1998. DOI: 10.1002/(SICI)1099-1573(199811)12:7<502::AID-PTR336>3.0.CO;2-I

Lugasi, Andrea, Blázovics, A., Hagymási, K., Kocsis, I. and Kéry, Á., Antioxidant Effect of Squeezed Juice from Black Radish (Raphanus Sativus L. Var Niger) in Alimentary Hyperlipidaemia in Rats, Phytotherapy Research, vol. 19, no. 7, 2005. DOI: 10.1002/ptr.1655

Macierzanka, A., Sancho, A. I., Mills, E. N. C., Rigby, N. M. and Mackie, A. R., Emulsification Alters Simulated Gastrointestinal Proteolysis of β-Casein and β-Lactoglobulin, Soft Matter, vol. 5, no. 3, pp. 538–50, 2009.

Maldonado-Valderrama, J, Gunning, A. P., Ridout, M. J., Wilde, P. J. and Morris, V. J., The Effect of Physiological Conditions on the Surface Structure of Proteins: Setting the Scene for Human Digestion of Emulsions, The European Physical Journal E, vol. 30, no. 2, pp. 165–74, 2009.

Maldonado-Valderrama, Julia, Gunning, A. P., Wilde, P. J. and Morris, V. J., In Vitro Gastric Digestion of Interfacial Protein Structures: Visualisation by AFM, Soft Matter, vol. 6, no. 19, pp. 4908–15, 2010.

Maldonado-Valderrama, Julia, Miller, R., Fainerman, V. B., Wilde, P. J. and Morris, V. J., Effect of Gastric Conditions on β-Lactoglobulin Interfacial Networks: Influence of the Oil Phase on Protein Structure, Langmuir, vol. 26, no. 20, pp. 15901–8, 2010.

Maldonado-Valderrama, Julia, Wilde, P., Macierzanka, A. and Mackie, A., The Role of Bile Salts in Digestion, Advances in Colloid and Interface Science, vol. 165, no. 1, pp. 36–46, 2011.

Mamboya, E. A. F., Papain, a Plant Enzyme of Biological Importance: A Review, American Journal of Biochemistry and Biotechnology, vol. 8, no. 2, pp. 99–104, 2012.

Manhart, N., Akomeah, R., Bergmeister, H., Spittler, A., Ploner, M. and Roth, E., Administration of Proteolytic Enzymes Bromelain and Trypsin Diminish the Number of CD4+ Cells and the Interferon-γ Response in Peyer’s Patches and Spleen in Endotoxemic Balb/c Mice, Cellular Immunology, vol. 215, no. 2, pp. 113–19, 2002.

Mantovani, A., Allavena, P., Sica, A. and Balkwill, F., Cancer-Related Inflammation, Nature, vol. 454, no. 7203, pp. 436–44, 2008.

Mata-Santos, H. A., Lino, F. G., Rocha, C. C., Paiva, C. N., Castelo Branco, M. T. L. and Pyrrho, A. dos S., Silymarin Treatment Reduces Granuloma and Hepatic Fibrosis in Experimental Schistosomiasis, Parasitology Research, vol. 107, no. 6, pp. 1429–34, 2010.

Maurer, K.-H., Detergent Proteases, Current Opinion in Biotechnology, vol. 15, no. 4, pp. 330–34, 2004.

Mazer, N. A. and Carey, M. C., Quasi-Elastic Light-Scattering Studies of Aqueous Biliary Lipid Systems. Cholesterol Solubilization and Precipitation in Model Bile Solutions, Biochemistry, vol. 22, no. 2, pp. 426–42, 1983.

McBride, A., Augustin, K. M., Nobbe, J. and Westervelt, P., Silybum Marianum (Milk Thistle) in the Management and Prevention of Hepatotoxicity in a Patient Undergoing Reinduction Therapy for Acute Myelogenous Leukemia, Journal of Oncology Pharmacy Practice, vol. 18, no. 3, pp. 360–65, 2012.

McCook, J. P., Stephens, T. J., Jiang, L. I., Law, R. M. and Gotz, V., Ability of Sodium Copper Chlorophyllin Complex to Repair Photoaged Skin by Stimulation of Biomarkers in Human Extracellular Matrix, Clinical, Cosmetic and Investigational Dermatology, vol. 9, 2016. DOI: 10.2147/CCID.S111139

Menard, R., Khouri, H. E., Plouffe, C., Dupras, R., Ripoll, D., Vernet, T., Tessier, D. C., Laliberte, F., Thomas, D. Y. and Storer, A. C., A Protein Engineering Study of the Role of Aspartate 158 in the Catalytic Mechanism of Papain, Biochemistry, vol. 29, no. 28, pp. 6706–13, 1990.

Mendes-Silva, W., Assafim, M., Ruta, B., Monteiro, R. Q., Guimarães, J. A. and Zingali, R. B., Antithrombotic Effect of Glycyrrhizin, a Plant-Derived Thrombin Inhibitor, Thrombosis Research, vol. 112, no. 1–2, 2003. DOI: 10.1016/j.thromres.2003.10.014

Merwe, M. van der and Bloomer, R. J., The Influence of Methylsulfonylmethane on Inflammation-Associated Cytokine Release before and Following Strenuous Exercise, Journal of Sports Medicine, vol. 2016, 2016. DOI: 10.1155/2016/7498359

Mesallamy, H. O. El, Metwally, N. S., Soliman, M. S., Ahmed, K. A. and Abdel Moaty, M. M., The Chemopreventive Effect of Ginkgo Biloba and Silybum Marianum Extracts on Hepatocarcinogenesis in Rats, Cancer Cell International, vol. 11, no. 1, pp. 1–12, 2011.

Mina, P. R., Kumar, Y., Verma, A. K., Khan, F., Tandon, S., Pal, A. and Darokar, M. P., Silymarin, a Polyphenolic Flavonoid Impede Plasmodium Falciparum Growth through Interaction with Heme, Natural Product Research, vol. 34, no. 18, pp. 2647–51, 2020.

Mitra Mazumder, P., Pattnayak, S., Parvani, H., Sasmal, D. and Rathinavelusamy, P., Evaluation of Immunomodulatory Activity of Glycyrhiza Glabra L Roots in Combination with Zing, Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, vol. 2, no. 1 SUPPL., 2012. DOI: 10.1016/S2221-1691(12)60122-1

Mohammed, G. J. and Hameed, I. H., Pharmacological Activities: Hepatoprotective, Cardio Protective, Anti-Cancer and Anti-Microbial Activity of (Raphanus Raphanistrum Subsp. Sativus): A Review, Indian Journal of Public Health Research and Development, vol. 9, no. 3, pp. 212–17, 2018.

Mojcik, C. F. and Shevach, E. M., Adhesion Molecules. A Rheumatologic Perspective, Arthritis & Rheumatism: Official Journal of the American College of Rheumatology, vol. 40, no. 6, pp. 991–1004, 1997.

Moo-Young, M., Comprehensive Biotechnology, Elsevier, 2019.

Moore, R. D., and Morton, J. I., Diminished Inflammatory Joint Disease in MRL/1pr Mice Ingesting Dimethylsulfoxide (DMSO) or Methylsulfonylmethane (MSM), Federation Proceedings, 1985.

Motta, V. T., Bioquímica Clínica Para o Laboratório: Princípios e Interpretações, Porto Alegre: Médica Missau, 2003.

Mujoriya, R., & Babu Bodla KIET, R. (2011). A study on wheat grass and its Nutritional value. ISSN, 2.

Mukhopadhyay, S. and Maitra, U., Chemistry and Biology of Bile Acids, Current Science, pp. 1666–83, 2004.

Mynott, T L, Luke, R. K. and Chandler, D. S., Oral Administration of Protease Inhibits Enterotoxigenic Escherichia Coli Receptor Activity in Piglet Small Intestine., Gut, vol. 38, no. 1, pp. 28–32, 1996.

Mynott, TRACEY L, Guandalini, S., Raimondi, F. and Fasano, A., Bromelain Prevents Secretion Caused by Vibrio Cholerae and Escherichia Coli Enterotoxins in Rabbit Ileum in Vitro, Gastroenterology, vol. 113, no. 1, pp. 175–84, 1997.

Nagini, S., Palitti, F., and Natarajan, A. T., Chemopreventive Potential of Chlorophyllin: A Review of the Mechanisms of Action and Molecular Targets, Nutrition and Cancer, 2015.

Neumayer, C., Fügl, A., Nanobashvili, J., Blumer, R., Punz, A., Gruber, H., Polterauer, P. and Huk, I., Combined Enzymatic and Antioxidative Treatment Reduces Ischemia-Reperfusion Injury in Rabbit Skeletal Muscle, Journal of Surgical Research, vol. 133, no. 2, pp. 150–58, 2006.

Ojha, S., Golechha, M., Kumari, S., Bhatia, J. and Arya, D. S., Glycyrrhiza Glabra Protects from Myocardial Ischemia-Reperfusion Injury by Improving Hemodynamic, Biochemical, Histopathological and Ventricular Function, Experimental and Toxicologic Pathology, vol. 65, no. 1–2, 2013. DOI: 10.1016/j.etp.2011.08.011

Olías-Molero, A. I., Jiménez-Antón, M. D., Biedermann, D., Corral, M. J. and Alunda, J. M., In-Vitro Activity of Silybin and Related Flavonolignans against Leishmania Infantum and L. Donovani, Molecules, vol. 23, no. 7, p. 1560, 2018.

Oshima, Y., Amiel, D. and Theodosakis, J., 213 THE EFFECT OF DISTILLED METHYLSULFONYLMETHANE (MSM) ON HUMAN CHONDROCYTES IN VITRO, Osteoarthritis and Cartilage, vol. 15, 2007. DOI: 10.1016/s1063-4584(07)61846-9

Oufi, H. G., The Cytogenetic Effects of Silibinin Alone and in Combination with Methotrexate in Mouse Bone Marrow, European Journal of Pharmacology, vol. 824, pp. 179–84, 2018.

Palomino, O. M., Gouveia, N. M., Ramos, S., Martín, M. A. and Goya, L., (170) Palomino, O. M.; Gouveia, N. M.; Ramos, S.; Martin, M. A.; Goya, L. Protective Effect of Silybum Marianum and Silibinin on Endothelial Cells Submitted to High Glucose Concentration. Planta Med. 2017, 83 (1−02), 97−103., Planta Medica, vol. 83, no. 01/02, pp. 97–103, 2017.

Paola, R. Di, Menegazzi, M., Mazzon, E., Genovese, T., Crisafulli, C., Dal Bosco, M., Zou, Z., Suzuki, H. and Cuzzocrea, S., Protective Effects of Glycyrrhizin in a Gut Hypoxia (Ischemia)- Reoxygenation (Reperfusion) Model, Intensive Care Medicine, vol. 35, no. 4, 2009. DOI: 10.1007/s00134-008-1334-y

Park, J.-H., Shin, K.-K. and Hwang, C.-W., New Antimicrobial Activity from Korean Radish Seeds (Raphanus Sativus L.), Journal of Microbiology and Biotechnology, vol. 11, no. 2, pp. 337–41, 2001.

Pastorino, G., Cornara, L., Soares, S., Rodrigues, F., and Oliveira, M. B. P. P., Liquorice (Glycyrrhiza Glabra): A Phytochemical and Pharmacological Review, Phytotherapy Research, 2018.

Patel, R. N., Biocatalysis in the Pharmaceutical and Biotechnology Industries, CRC press, 2006.

Patel, R. N., Stereoselective Biocatalysis, CRC Press, 2000.

Pavan, R., Jain, S. and Kumar, A., Properties and Therapeutic Application of Bromelain: A Review, Biotechnology Research International, vol. 2012, 2012.

Perwez Hussain, S. and Harris, C. C., Inflammation and Cancer: An Ancient Link with Novel Potentials, International Journal of Cancer, vol. 121, no. 11, pp. 2373–80, 2007.

Pferschy-Wenzig, E.-M., Atanasov, A. G., Malainer, C., Noha, S. M., Kunert, O., Schuster, D., Heiss, E. H., Oberlies, N. H., Wagner, H. and Bauer, R., Identification of Isosilybin a from Milk Thistle Seeds as an Agonist of Peroxisome Proliferator-Activated Receptor Gamma, Journal of Natural Products, vol. 77, no. 4, pp. 842–47, 2014.

Raza, S. S., Khan, M. M., Ashafaq, M., Ahmad, A., Khuwaja, G., Khan, A., Siddiqui, M. S., Safhi, M. M. and Islam, F., Silymarin Protects Neurons from Oxidative Stress Associated Damages in Focal Cerebral Ischemia: A Behavioral, Biochemical and Immunohistological Study in Wistar Rats, Journal of the Neurological Sciences, vol. 309, no. 1–2, pp. 45–54, 2011.

Rezabakhsh, A., Fathi, F., Bagheri, H. S., Malekinejad, H., Montaseri, A., Rahbarghazi, R. and Garjani, A., Silibinin Protects Human Endothelial Cells from High Glucose‐induced Injury by Enhancing Autophagic Response, Journal of Cellular Biochemistry, vol. 119, no. 10, pp. 8084–94, 2018.

Rick, W., Trypsin, in Methods of Enzymatic Analysis, Elsevier, pp. 1013–24, 1974.

Ríos, J. L., and Waterman, P. G., A Review of the Pharmacology and Toxicology of Astragalus, Phytotherapy Research, 1997.

Rittenhouse, J. R., Lui, P. D. and Lau, B. H. S., Chinese Medicinal Herbs Reverse Macrophage Suppression Induced by Urological Tumors, Journal of Urology, vol. 146, no. 2, 1991. DOI: 10.1016/S0022-5347(17)37830-8

Santos, C. W. V. dos, Serino Protease e Inibidor de Tripsina: Purificação, Caracterização e Aplicação Biotecnológica, 2020.

Santos, L. A., Estudo Da Interação Da Enzima Tripsina Com Nanopartículas de Ouro, 2020.

Sarkar, A., Goh, K. K. T. and Singh, H., Properties of Oil-in-Water Emulsions Stabilized by β-Lactoglobulin in Simulated Gastric Fluid as Influenced by Ionic Strength and Presence of Mucin, Food Hydrocolloids, vol. 24, no. 5, pp. 534–41, 2010.

Sarkar, A., Goh, K. K. T., Singh, R. P. and Singh, H., Behaviour of an Oil-in-Water Emulsion Stabilized by β-Lactoglobulin in an in Vitro Gastric Model, Food Hydrocolloids, vol. 23, no. 6, pp. 1563–69, 2009.

Schneider, A. C. A., Batisti, A. P., Turnes, B. L., Martins, T. C., Lisbôa, M. E. M., Custodio, K. M., Zanco, J., et al., Anti-Hyperalgesic Properties of Ethanolic Crude Extract from the Peels of Citrus Reticulata (Rutaceae), Anais Da Academia Brasileira de Ciencias, vol. 92, no. 1, 2020. DOI: 10.1590/0001-3765202020180793

Secor Jr, E. R., Carson IV, W. F., Cloutier, M. M., Guernsey, L. A., Schramm, C. M., Wu, C. A. and Thrall, R. S., Bromelain Exerts Anti-Inflammatory Effects in an Ovalbumin-Induced Murine Model of Allergic Airway Disease, Cellular Immunology, vol. 237, no. 1, pp. 68–75, 2005.

Seki, T., Kamiya, T., Furukawa, K., Azumi, M., Ishizuka, S., Takayama, S., Nagase, S., Arai, H., Yamakuni, T., and Yaegashi, N., Nobiletin-Rich Citrus Reticulata Peels, a Kampo Medicine for Alzheimer’s Disease: A Case Series, Geriatrics and Gerontology International, 2013.

Sharmin, J. and Mohammed, R., Methanolic Extract of Aerial Parts of Raphanus Sativus Var. Hortensis Shows Antihyperglycemic and Antinociceptive Potential., World Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences (WJPPS), vol. 3, no. 8, pp. 193–202, 2014.

Shishikura, Y., Khokhar, S. and Murray, B. S., Effects of Tea Polyphenols on Emulsification of Olive Oil in a Small Intestine Model System, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 54, no. 5, pp. 1906–13, 2006.

Stephens, T. J., McCook, J. P. and Herndon, J. H., Pilot Study of Topical Copper Chlorophyllin Complex in Subjects with Facial Acne and Large Pores, Journal of Drugs in Dermatology, vol. 14, no. 6, 2015.

Stolf, A. M., Cardoso, C. C. and Acco, A., Effects of Silymarin on Diabetes Mellitus Complications: A Review, Phytotherapy Research, vol. 31, no. 3, pp. 366–74, 2017.

Sun, V., Hersh, E. M., Talpaz, M., Lee, S. ‐L, Wong, W., Loo, T. L. and Mavligit, G. M., Immune Restoration and/or Augmentation of Local Graft versus Host Reaction by Traditional Chinese Medicinal Herbs, Cancer, vol. 52, no. 1, 1983. DOI: 10.1002/1097-0142(19830701)52:1<70::AID-CNCR2820520114>3.0.CO;2-S

Sun, Y., Hersh, E. M., Lee, S. L., McLaughlin, M., Loo, T. L. and Mavligit, G. M., Preliminary Observations on the Effects of the Chinese Medicinal Herbs Astragalus Membranaceus and Ligustrum Lucidum on Lymphocyte Blastogenic Responses, Journal of Biological Response Modifiers, vol. 2, no. 3, 1983.

Svobodová, A., Walterová, D. and Psotová, J., Influence of Silymarin and Its Flavonolignans on H2O2-Induced Oxidative Stress in Human Keratinocytes and Mouse Fibroblasts, Burns, vol. 32, no. 8, pp. 973–79, 2006.

Tang, W. and Eisenbrand, G., Chinese Drugs of Plant Origin: Chemistry, Pharmacology, and Use in Traditional and Modern Medicine, Springer Science & Business Media, 2013.

Taussig, S J, Szekerczes, J. and Batkin, S., Inhibition of Tumour Growth in Vitro by Bromelain, an Extract of the Pineapple Plant (Ananas Comosus), Planta Medica, vol. 51, no. 06, pp. 538–39, 1985.

Taussig, Steven J and Batkin, S., Bromelain, the Enzyme Complex of Pineapple (Ananas Comosus) and Its Clinical Application. An Update, Journal of Ethnopharmacology, vol. 22, no. 2, pp. 191–203, 1988.

Terras, F. R., Eggermont, K., Kovaleva, V., Raikhel, N. V, Osborn, R. W., Kester, A., Rees, S. B., Torrekens, S., Leuven, F. Van and Vanderleyden, J., Small Cysteine-Rich Antifungal Proteins from Radish: Their Role in Host Defense., The Plant Cell, vol. 7, no. 5, pp. 573–88, 1995.

Tietz, N. W. and Shuey, D. F., Lipase in Serum--the Elusive Enzyme: An Overview, Clinical Chemistry, vol. 39, no. 5, pp. 746–56, 1993.

Trickett, P., Proteolytic Enzymes in Treatment of Athletic Injuries, Applied Therapeutics, vol. 6, pp. 647–52, 1964.

Tsuge, H., Nishimura, T., Tada, Y., Asao, T., Turk, D., Turk, V. and Katunuma, N., Inhibition Mechanism of Cathepsin L-Specific Inhibitors Based on the Crystal Structure of Papain–CLIK148 Complex, Biochemical and Biophysical Research Communications, vol. 266, no. 2, pp. 411–16, 1999.

Tysnes, B. B., Maurert, H. R., Porwol, T., Probst, B., Bjerkvig, R. and Hoover, F., Bromelain Reversibly Inhibits Invasive Properties of Glioma Cells, Neoplasia, vol. 3, no. 6, pp. 469–79, 2001.

Uhlig, H., Industrial Enzymes and Their Applications, John Wiley & Sons, 1998.

Upton, R., Graff, A., Jolliffe, G., Länger, R. and Williamson, E., American Herbal Pharmacopoeia: Botanical Pharmacognosy-Microscopic Characterization of Botanical Medicines, CRC Press, 2016.

Vostálová, J., Tinková, E., Biedermann, D., Kosina, P., Ulrichová, J. and Rajnochová Svobodová, A., Skin Protective Activity of Silymarin and Its Flavonolignans, Molecules, vol. 24, no. 6, p. 1022, 2019.

Wahab, S., Annadurai, S., Abullais, S. S., Das, G., Ahmad, W., Ahmad, M. F., Kandasamy, G., Vasudevan, R., Ali, M. S., and Amir, M., Glycyrrhiza Glabra (Licorice): A Comprehensive Review on Its Phytochemistry, Biological Activities, Clinical Evidence and Toxicology, Plants, 2021.

Wang, L. X. and Han, Z. W., The Effect of Astragalus Polysaccharide on Endotoxin-Induced Toxicity in Mice, Yao Xue Xue Bao = Acta Pharmaceutica Sinica, vol. 27, no. 1, 1992.

Wang, M.-T., Honn, K. V and Nie, D., Cyclooxygenases, Prostanoids, and Tumor Progression, Cancer and Metastasis Reviews, vol. 26, no. 3, pp. 525–34, 2007.

Wang, X., Zhang, Z. and Wu, S.-C., Health Benefits of Silybum Marianum: Phytochemistry, Pharmacology, and Applications, Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 68, no. 42, pp. 11644–64, 2020.

Ward, O. P., Proteases, Comprehensive Biotechnology, p. 571, 2011.

Wein, K., Die Geschichte Des Rettichs Und Des Radieschens, Die Kulturpflanze, vol. 12, no. 1, 1964. DOI: 10.1007/BF02095781

WILLIAM B SALT, I. I. and Schenker, S., Amylase—Its Clinical Significance: A Review of the Literature, Medicine, vol. 55, no. 4, pp. 269–89, 1976.

Yonekura, L. and Nagao, A., Intestinal Absorption of Dietary Carotenoids, Molecular Nutrition & Food Research, vol. 51, no. 1, pp. 107–15, 2007.

Yu, D.-H., Bao, Y., Wei, C.-L. and An, L.-J., Studies of Chemical Constituents and Their Antioxidant Activities from Astragalus Mongholicus Bunge, Biomedical and Environmental Sciences, vol. 18, no. 5, p. 297, 2005.

Yuan, W. L., Chen, H. Z. and Zhou, T. S., Effect of Astragalus Membranaceus on Electrical Activities of Coxsackie B-2 Virus-Infected Rat Myocardial Cells in Culture, Zhong Xi Yi Jie He Za Zhi = Chinese Journal of Modern Developments in Traditional Medicine / Zhongguo Zhong Xi Yi Jie He Yan Jiu Hui (Chou), Zhong Yi Yan Jiu Yuan, Zhu Ban, vol. 9, no. 6, 1989.

Yun, D. G. and Lee, D. G., Assessment of Silibinin as a Potential Antifungal Agent and Investigation of Its Mechanism of Action, IUBMB Life, vol. 69, no. 8, pp. 631–37, 2017a.

Yun, D. G. and Lee, D. G., Silibinin Triggers Yeast Apoptosis Related to Mitochondrial Ca2+ Influx in Candida Albicans, The International Journal of Biochemistry & Cell Biology, vol. 80, pp. 1–9, 2016.

Yun, D. G. and Lee, D. G., Silymarin Exerts Antifungal Effects via Membrane-Targeted Mode of Action by Increasing Permeability and Inducing Oxidative Stress, Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-Biomembranes, vol. 1859, no. 3, pp. 467–74, 2017b.

Zhou, B., Wu, L.-J., Tashiro, S., Onodera, S., Uchiumi, F. and Ikejima, T., Protective Effect of Silibinin against Isoproterenol-Induced Injury to Cardiac Myocytes and Its Mechanism, Yao Xue Xue Bao= Acta Pharmaceutica Sinica, vol. 42, no. 3, pp. 263–68, 2007.