A associação de fitoterápicos utilizada no medicamento CIRURGIA CARE PRÉ E PÓS ADICIONADOS PADRÕES VIBRACIONAIS, tem o propósito de colaborar com o corpo quando uma cirurgia precisa ser realizada, onde muitas vezes este local está infectado, se pensarmos em um dente que fez uma fístula, uma área óssea que necessita ser limpa. O ideal é ser administrado cerca de quatro dias antes da intervenção, e manter minimamente uma semana após, pois desta maneira a cirurgia deve acontecer com muito mais tranquilidade seja para o paciente seja para o profissional, pois os fitoquímicos contidos nos extrato fluidos, modulam o sistema inflamatório, e melhoram o sistema imunológico frente às contaminações.
Copaifera langsdorffii (COPAÍBA)
A oleorresina das árvores de Copaifera tem sido amplamente utilizada como medicamento tradicional nas regiões Neotropicais há milhares de anos e continua sendo um tratamento popular para uma variedade enorme de doenças.
Óleos de oleorresina de Copaifera mostraram atividade antiparasitária in vitro contra promastigotas de Leishmania amazonenses. (Santos et al., 2008)
A oleorresina de copaíba tem demonstrado atividade antibacteriana contra diversas cepas, em particular, Bacillus subtilis Gram-positivo e Staphylococcus aureus. (Pacheco et al., 2006) As oleorresinas de copaíba também exibiram atividades antiproliferativas de bactérias gram-positivas in vitro e in vivo(Bardají et al., 2016) e atividade anti-inflamatória.(Veiga et al., 2007)
O ácido caurenóico, um diterpeno de Copaifera langsdorffii (Leguminaceae), foi avaliado na colite induzida por ácido acético em ratos e demonstrou potencial anti-inflamatório na colite induzida por ácido acético. (Paiva et al., 2002)
Vários compostos quimicos isolados da copaíba, em particular o ácido (-)-copálico (AC), apresentaram atividade antibacteriana contra os principais microrganismos responsáveis pela cárie dentária: Streptococcus salivarius, S. sobrinus, S. mutans, S. mitis, S. sanguinis e Lactobacillus casei.(Souza, Martins, et al., 2011)
A ausência de efeitos genotóxicos e a promissora atividade quimiopreventiva do extrato de copaíba utilizadas no estudo de Ozelin et al. Esses resultados demonstraram que o extrato de copaíba é seguro para o consumo humano. (Ozelin et al., 2021)
O extrato hidroalcoólico das folhas de copaíba mostrou um efeito citoprotetor promissor contra a exposição a elementos químicos toxicos (metais pesados). (Aldana et al., 2020)
O óleo-resina de copaíba também apresenta discreta ação antilipoperoxidante, intensa ação antioxidante e atividade antiinflamatória, reduzindo a produção ou neutralizando a ação dos radicais livres. (De Lima Silva et al., 2009)
Os efeitos da oleo-resina obtida da casca do caule de Copaifera langsdorffii apresentam efeito gastroprotetor em lesões gástricas induzidas por etanol, indometacina e hipotermia em ratos. . Esses efeitos podem estar associados com a capacidade do extrato de diminuir a secreção gástrica e aumentar a produção de muco. (Paiva et al., 1998) (Lemos et al., 2015)
O fruto da copaíba apresentou alto teor de polifenóis e capacidade antioxidante. Foram identificados na polpa da copaiba: compostos fenólicos, como ácido gálico, galato de epicatequina, catequina, epicatequina e isoquercitrina. Apesar da capacidade antioxidante, a utilizacao de altas doses de copaíba não apresentou efeitos antimutagênicos em estudos in vivo. Nessa esteira a dose que apresentou atividade antimutagênica foi da ordem de 100 mg kg−1.(Batista et al., 2016)
Após três aplicações anuais, o verniz de copaíba demonstrou demonstrou atividade antimicrobiana significativa contra S. Mutans por até 12 meses em crianças com alto risco de cárie.(Rocha Valadas et al., 2021)
O ácido (−)-copálico (AC) isolado da oleorresina de Copaifera langsdorffii foi o composto mais ativo contra o principal patógeno responsável pela periodontite(Porphyromonas gingivalis). Além disso, o uso de extratos padronizados à base de óleo-resina de copaíba com alto teor de ácido copálico pode ser uma importante estratégia no desenvolvimento de novos produtos para higiene bucal. (Souza, De Souza, et al., 2011)
Moringa oleifera (MORINGA)
M. oleifera é uma árvore de folha caduca de crescimento rápido que pode atingir uma altura de 10 a 12 metros (33 a 39 pés. Sua casca possui uma cor cinza-esbranquiçada e é cercada por cortiça grossa. Observa-se que as flores dessa árvore são perfumadas e hermafroditas e possuem cerca de 1–1,5 cm (3⁄8–5⁄8 in) de comprimento e 2 cm (3⁄4 in) de largura.
Estudos in vitro e in vivo com a planta tem recomendado sua eficácia no tratamento inflamação, hiperlipidemia e hiperglicemia. (Razis et al., 2014) (Bennett et al., 2003) (Fahey, 2005) (Mbikay, 2012)
Foi demonstrado que o tratamento com Moringa estimula efeitos hepatoprotetores contra lesões hepatocelulares bloqueando o aumento de dois soros, aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), ambos indicadores das condições de saúde do fígado. (Hamza, 2010)
Verma et. al demonstrou que o efeito ulcerogênico total foi reduzido em úlceras gástricas induzidas por estresse e aspirina, mostrando uma atividade antiulcerogênica de forma dose-dependente pelo extrato etanólico da folha a 50%. O extrato diminuiu a secreção de ácido-pepsina e também exibiu propriedades protetoras da úlcera. (Shaban et al., 2012)
Ajit et al. confirmou a atividade hipoglicêmica da Moringa oleifera, a qual demonstrou atividade significativa de redução da glicose no sangue. O extrato de metanol de pó de frutas secas produziu compostos possuindo a função orgânica carbamato e benzilo os quais atuam no desencadeamento significativo de insulina das células beta pancreáticas de roedores. Além disso possuem atividades inibitórias da enzima ciclooxigenase e da peroxidação lipídica. (Francis et al., 2004)
De acordo com Sreelatha et al., os extratos de Moringa oleifera de folhas maduras e tenras exibem forte atividade antioxidante contra os radicais livres. O extrato previne danos oxidativos às principais biomoléculas e confere proteção significativa contra danos oxidativos. (Sreelatha et al., 2009)
O composto chamado niazimicida, presente na Moringa oleifera foi alvo de testes carcinogenicos em testes in vivo na pele de camundongos. Esse composto químico diminuiu a incidência de tumores de camundongos portadores de papiloma em 80% durante 10 semanas e 17% em 20 semanas de utilização e também exibiu retardou a formação de novos tumores. (Guevara et al., 1999)
Extratos de Moringa, bem como sua saponina isolada exibiram efeitos antioxidantes contra danos oxidativo induzido por PAH 7(12-dimetilbenz(a) antraceno (DMBA)). (Sharma et al., 2012)