ARTÉRIO COR CARE, adicionado a padrões vibracionais, tem como finalidade colaborar com a modulação da inflamação que pode acontecer nas paredes dos vasos, aumentando riscos de acidentes cerebrais e ou cardíacos. Dietas muito desbalanceadas, estresses crônicos, sedentarismo, e predisposições genéticas podem quando somados, culminar em hipertensão ou distúrbios vasculares. Devido às propriedades das fitoterapias e dos padrões nelas contidas, muito se pode corroborar com este sistema tão importante associado a mudanças de estilo de vida.
L-CITRULINA
A citrulina (CIT) é um aminoácido o qual se caracteriza por é um produto final do metabolismo da glutamina e um metabólito da arginina (ARG). Seu nome é derivado de citrullus o nome latino para melancia. Foi extraído em 1914 por Koga&Odake da melancia e identificado por Wada em 1930. Vale ressaltar que esse aminoácido não é incorporado às proteínas. A glutamina é um precursor da ornitina, que pode ser convertida em CIT pelo intestino. (Papadia et al., 2018)
A citrulina (CIT) pode atuar como regulador de arginina (ARG), pois pode controlar a entrega de arginina ao fígado. A arginase intestinal e a ornitina carbamoil transferase produzem citrulina em proporção à entrega de proteína dietética. O jejum leva a menos CIT e proporcionalmente mais ARG atingindo o fígado. A ARG tem um grande impacto nas enzimas hepáticas e um aumento de até 5 vezes na ureagênese. Esse efeito precisa ser regulado, daí o importante papel da CIT nesse contexto fisiológico. (Cynober et al., 1995)(Curis et al., 2005)
CIT como um suplemento orgânico parece ser um poderoso fármaco nutriente, e estudos experimentais iniciais sugeriram seu potencial terapêutico para restaurar o metabolismo de ARG em pacientes criticamente enfermos com sepse. (Cynober, 2013)(Luiking et al., 2009)
A CIT apresenta boa biodisponibilidade, graças à sua capacidade de ser manipulado por um grande número de transportadores de aminoácidos. No fígado a CIT é um intermediário metabólico envolvido na eliminação de um componente tóxico (amônia) através de outro não tóxico (uréia). É importante ressaltar que a reciclagem de CIT no ciclo da ureia é separada, o que significa que há fluxo neutro/equilibrado no fígado. (Moinard et al., 2008)(Bahri et al., 2008)(Curis et al., 2005)
A administração de CIT reduz o número de leucócitos totais e de neutrófilos em circulação e pode induzir vaso proteção mediada por óxido nítrico (NO) derivado de ARG, com inibição da adesão celular e ativação de leucócitos. (Erez et al., 2011)(Moinard et al., 2008)(Sureda et al., 2009) Outro estudo, publicado por Morita et al., mostrou que a CIT atua como limpador (“scavenger”) em lipoproteínas oxidativas e dimetilarginina assimétrica (ADMA) nos glóbulos vermelhos. (Morita et al., 2013) Para estudos que mostram a importância da CIT na produção de NO ver : (Cynober et al., 2010)(Curis et al., 2005; Cynober et al., 1995)(Erez et al., 2011).
Estudos em pacientes saudáveis demonstraram efeitos da CIT na pressão arterial sistêmica. No teste de pressão a frio (CPT) é normal observar aumentos substanciais na pressão arterial sistêmica, pressão de pulso e vários outros parâmetros hemodinâmicos. Após 4 semanas de suplementação diária de CIT (6g por via oral), todos esses efeitos foram atenuados (cada um em 4-6mmHg).(Figueroa et al., 2010) Outro grupo de pesquisadores relatou recentemente que adultos com insuficiência cardíaca tiveram melhora na fração de ejeção do ventrículo esquerdo, classe funcional e função endotelial avaliada por fotopletismografia após tratamento com CIT oral por 4 meses. (Balderas-Munãoz et al., 2012)
A suplementação intensiva de CIT (oral ou intravenosa) foi proposta anteriormente como um possível meio de prevenir a hipertensão pulmonar pós-operatória. Essa hipótese foi parcialmente testada em crianças submetidas a procedimentos cirúrgicos para lesões cardíacas congênitas. Os suplementos orais de CIT aumentaram com segurança as concentrações plasmáticas de CIT e ARG em comparação com placebo e melhoraram a produção de NO. As diminuições esperadas nas concentrações plasmáticas de CIT e ARG após a circulação extracorpórea observadas no grupo placebo foram prevenidas pela CIT. Isso foi associado a uma diminuição do risco de hipertensão pulmonar pós-operatória (15% naqueles tratados com TIC em comparação com 30% nos controles). (Balderas-Munãoz et al., 2012)(Smith et al., 2006)(Badesch et al., 2004)(Fike et al., 2014)
Osowska et al. mostraram que quando ratos idosos desnutridos foram realimentados com uma dieta enriquecida com CIT, a síntese de proteína muscular foi maior, enquanto a síntese de proteína hepática foi menor do que em ratos controle alimentados com suplemento isonitrogênico de aminoácidos não essenciais (NEAA). Os dados desse estudo estão vão ao encontro de estudos humanos de síntese de proteínas musculares. (Osowska et al., 2006)(Jourdan et al., 2015)
Phyllanthus emblica (AMLA)
A AMLA é uma árvore de porte pequeno nativa da Ásia tropical e cultivada como medicinal. Possui uma rica composição fitoquímica distribuída em diferentes seções da planta (frutos, folhas e raízes), sendo que os polifenóis compreendem o principal grupo de metabólitos e diversos compostos de ácidos fenólicos, flavonoides, taninos, entre outros compostos fenólicos e derivados. (Gul et al., 2022)
Verificou-se que os polifenóis derivados de plantas melhoram a proteção contra o câncer em uma variedade de investigações não clínicas e clínicas. (Lorenzo et al., 2018)(Munekata et al., 2021)
A fitoquímica da AMLA parece promover um efeito benéfico no contexto da inflamação apresentando uma atividade anti-inflamatória em modelo celular no estudo realizado por.(Wei Li et al., 2020)
No caso de estudos in vitro, o teor de polifenóis nesta fruta também tem sido associado a alta atividade antioxidante. (Fitriansyah et al., 2018)(Sheoran et al., 2019)(Poltanov et al., 2009)
Diferentes estudos têm demonstrado os efeitos protetores da AMLA e/ou de seus constituintes contra doenças cardiovasculares. (Nambiar et al., 2015)
Ensaios clínicos também apoiam os benefícios para a saúde dos fitoquímicos da AMLA para pacientes diabéticos, onde doses diárias de até 3 g de extrato em pó de P. emblica L. reduziram os níveis de glicose no sangue em pacientes diabéticos após 21 dias do teste. (Akhtar et al., 2011)
Um dos efeitos potenciais dos compostos bioativos da AMLA é o potencial de inibição de cepas de Helicobacter pylori resistentes à Claritromicina in vitro, uma vez que esse microrganismo é um conhecido causador de úlceras gástricas. (Mehrotra et al., 2011)
Um dos potenciais efeitos protetores associados ao composto bioativo AMLA é a atenuação de alterações neurológicas, particularmente as alterações bioquímicas observadas em portadores da doença de Alzheimer. Por exemplo, a administração de extrato de fruta AMLA (100 mg/kg; rico em Emblicanina A e B) por 60 dias em camundongos reduziu a neurotoxicidade induzida pelo cloreto de alumínio. (Bharathi et al., 2018)
Beta L (BETERRABA ORGÂNICA)
O consumo de beterraba de mesa modificou as vias celulares induzidas pelo estresse oxidativo beneficamente. Com base nesses dados, sugere-se que a beterraba de mesa pode proteger todo o corpo dos danos oxidativos causados pela isquemia-reperfusão do fígado. (Swanston-Flatt et al., 1990)
De acordo com os estudos publicados por Boué et al. o extrato etanólico da raiz de beterraba batida (BVEE) demonstrou um efeito protetor na nefrotoxicidade induzida por gentamicina. O tratamento com BVEE reduziu significativamente a quantidade de caspase clivada 3 e Bax além de aumentar a expressão da proteína Bcl-2. Adicionalmente, o tratamento com BVEE também melhorou a extensão da lesão histológica e reduziu a infiltração inflamatória nos túbulos renais. Esses resultados sugerem que o tratamento com BVEE atenua a disfunção renal e danos estruturais através da redução do estresse oxidativo, inflamação e apoptose no rim. (Boué et al., 2003)
Yanar et al. demonstraram que os extratos da Beta vulgaris cicla BVc) e Beta vulgaris rubra (BVr) possuem propriedades anti-hipertensivas e hipoglicemiantes e uma excelente atividade antioxidante. Para um outro trabalho demonstrando atividade antioxidante da beterraba ver: (Zhao et al., 1993) (De Leo et al., 1998) Adicionalmente os flavonoides apigenina, vitexina, vitexina-2-O-ramnosídeo e vitexina-2-O-xilosídeo apresentam atividade antiproliferativa em linhagens de células cancerígenas foram encontrados no extrato de BVc. Por outro lado, o extrato de BVr contém metabólitos secundários, chamados betalaínas, os quais são utilizados como corantes naturais e na indústria alimentícia. Esses metabolitos também apresentam efeitos anticancerígenos. Sob esse prisma, BVc e BVr podem ser considerados alimentos funcionais e podem ser utilizados como potenciais agentes anticancerígenos. (Yanar et al., 2008).
Seguindo os estudos de Avato et al., a beterraba de mesa afeta inúmeras reações bioquímicas, enzimas e síntese metabólica. De acordo com experimentos o consumo moderado e permanente de produtos de beterraba de mesa afeta favoravelmente a expectativa de vida dos pacientes com câncer; no entanto, devido aos valores crescentes de EGF, o controle médico é necessário para pacientes com câncer de próstata tratados por quimioterapia. (Avato et al., 2006)
Citrus reticulata Blanco (BERGAMOTA E CHEN PI ORGÂNICOS)
As “peles” brancas dos cítricos são vastamente utilizadas na Medicina Tradicional Chinesa para tosse e alterações respiratórias. Observa-se que nessas peles existem muitos compostos químicos bioativos em pequena quantidade e monoterpenos em maior quantidade.
O óleo de Limoneno contido na pele, tem ação anti-inflamatória no TNF-α e óxido nítrico (NO). (Dalia et al., 2016) Segundo (Chutia et al., 2009)(Espina et al., 2011), o Citrus reticulata blanco exibe uma boa ação antimicrobiana, anti-inflamatória (Menichini et al., 2011), ação anti-câncer (Manthey et al., 2002)(Benavente-García et al., 2008)
Segundo (Chutia et al., 2009)(Espina et al., 2011), o Citrus reticulata blanco exibe uma boa ação antimicrobiana, anti-inflamatória (Menichini et al., 2011), ação anti-câncer (Manthey et al., 2002)(Benavente-García et al., 2008)
Jian Xin Li et al, (Jian Xin Li et al., 2013) observaram uma atividade anti-fibrose pulmonar, hipoglicêmica (Aruoma et al., 2012) e inseticida na citrus reticulata blanco. (Jayaprakasha et al., 1997)
DOLOMITA
Dolomita é um mineral composto por carbonato de cálcio e magnésio com a seguinte formula molecular CaMg(CO3)2. Esse mineral foi muito utilizado para o tratamento de doenças relacionada à pele e aos ossos. Atualmente a dolomita é vendida como suplemento para diferentes aplicações biológicas. (Moreschi et al., 2010)
Foi demonstrado por Lev-Ran et al. e Edelstein et al. que a dolomita age como coadjuvante na prevenção de osteoporose através do aumento de massa óssea. (Lev-Ran, 1998)(Edelstein et al., 2001) Mais recentemente foi demonstrado por Moreschi et al. o efeito da dolomita no reparo de defeitos ósseos em ratos através de um estudo histológico. Esse estudo revelou que a dolomita estimulou uma resposta inflamatória moderada e um favorecimento do processo de reparação comparado com o grupo controle. (Moreschi et al., 2010)
De acordo com o trabalho de Scheller et al., a dolomita quando misturada com bleomicina em ratos contendo o carcinoma Ehrlich ascites. Nesse trabalho 44% dos animais sobreviveram depois do tratamento com bleomicina e 63% dos animais sobreviveram depois do tratamento com bleomicina e dolomita. Os autores desse estudo acreditam a expressiva atividade antitumoral observada e proveniente do alto teor de magnésio presente na dolomita (12.8%). (Scheller et al., 1993)
L-TAURINA
A taurina é um aminoácido contendo enxofre implicado em inúmeras funções biológicas e fisiológicas no corpo humano; isolado pela primeira vez da bílis de boi em 1827 pode ser condicionalmente essencial em humanos. O interesse recente na taurina resultou de vários estudos em animais e humanos que enfatizaram sua importância na nutrição clínica e como potencial fármaco nutriente. Estudos indicam que a taurina parece ser essencial em recém-nascidos e condicionalmente essencial em certos pacientes adultos. Embora seu mecanismo de ação seja pouco conhecido, parece ter importantes efeitos cardiovasculares, exerce influência na agregação plaquetária, neuromodulação do sistema nervoso (SNC) e funções endócrinas. Também apresenta atividade antioxidante, e propriedades relacionadas ao controle do crescimento e diferenciação celular. (Lourenço et al., 2002)
De acordo com vários estudos, a suplementação de taurina aumenta a atividade hepática do colesterol 7-α-hidroxilase, uma enzima limitante da taxa de síntese de ácidos biliares. A taurina promove o fluxo biliar, aumenta produção de ácidos biliares e previne a colestase (Van Der Meer et al., 1988)(Morita et al., 2013)(Sunami et al., 2000)(Caglieris et al., 2000)(Invernizzi et al., 1999)
A taurina também demonstrou possuir efeitos antiarrítmicos, cronotrópicos e inotrópicos, para aumentar a inotropia digitálica, e pode reduzir pressão arterial em animais e humanos. Essas propriedades parecem ser mediadas pela ligação da taurina às membranas do sarcolema, promovendo transporte de cálcio. Nesse contexto, a taurina pode atuar na melhora da insuficiência cardíaca por vários mecanismos dentre os quais podemos citar a promoção da natriurese e diurese, por meio de sua atividade osmorreguladora no rim, bem como modulação da secreção do fator natriurético atrial e sua suposta regulação da liberação de vasopressina; A taurina modula os fluxos de cálcio e aumenta a ativação inotrópica e beta-adrenérgica através de sua influência na regulação do AMP cíclico; A taurina também atenua o efeito da angiotensina II sobre o transporte de cálcio da síntese proteica e da sinalização da angiotensina II. Outros estudos sugerem que o aumento atividade de citocinas na insuficiência cardíaca pode aumentar a necessidade de cisteína e taurina. Depois do infarto do miocárdio a suplementação de taurina ajuda a estabilizar excitabilidade elétrica da membrana modulando a concentração de íons cálcio, enquanto reduz a agregação plaquetária. (Niittynen et al., 1999)(Satoh et al., 1998)(Sole et al., 2000)(Abe et al., 1987)(Fujita et al., 1987)(X.Q. Liu et al., 2004)(Azuma et al., 1982)(AZUMA et al., 1992)(Schaffer et al., 2000)(Ferrari et al., 1995)(Keith et al., 1998)(Grimble et al., 1992)(Hayes et al., 1989)
Estudos recentes sugerem que a depleção de taurina pode estar associada a crises epilépticas e sua suplementação tem sido relatada como benéfica nesses casos. No entanto, a eficácia da suplementação de taurina é provavelmente limitada devido à sua fraca difusão através da barreira hematoencefálica. Foi mostrado por esses trabalhos que a taurina pode inibir a estimulação do nervo e controlar espasmos faciais incontroláveis. De acordo com esses resultados, a taurina pode atuar como um neuro modulador no controle respiratório central, em resposta à hipóxia aguda.(Richards et al., 1995)(Birdsall, 1998)(Kazemi, 2000)
Foi relatado que a suplementação de taurina restaura as concentrações plasmáticas e corrige a disfunção das plaquetas sanguíneas. Em um modelo diabético de rato, a taurina melhorou o metabolismo da glicose e da gordura juntamente com a redução da resistência à insulina.(Franconi et al., 1995)(De Luca et al., 2001)(Nakaya et al., 2000) Para outro estudo videnciando a propriedade antidiabetica da taurina ver: (Di Wu et al., 1999)
Estudos experimentais indicam que a adminstração de taurina aumenta a quantidade de acetilcolina no cerebro. Dessa forma a taurina pode potencialmente ser utilizada como tratamento alternativo para doenças causadas por baixas concentrações de acetilcolina, como por exemplo a doença de Alzheimer. (Fekkes et al., 1998)
Metilsulfonilmetano (MSM)
Tradicionalmente, a via NF-κB é considerada uma via de sinalização pró-inflamatória responsável pela regulação positiva de genes que codificam citocinas, quimiocinas e moléculas de adesão. Nesse contexto, vários estudos, através de experimentos in vitro, indicaram que o MSM inibe a atividade transcricional do fator nuclear NF-κB dependente da dose utilizada, resultando na regulação negativa do mRNA para interleucina (IL)-1, IL-6 e fator de necrose tumoral-α (TNF-α)..(Joung et al., 2016)(Kim et al., 2009)(Kloesch et al., 2011)(Christian et al., 2016)(Lawrence, 2009)(Ahn et al., 2015)(Oshima et al., 2007).
O efeito antioxidante do MSM foi notado pela primeira vez quando a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) estimulada por neutrófilos foi suprimida in vitro. Porém não houve atividade antioxidante em sistemas de células livres. Esses resultados sugerem que o mecanismo antioxidante atua na mitocôndria e não no nível químico. (Dan Dunn et al., 2015)(Beilke et al., 1987) Para outros estudos evidenciando a atividade antioxidante do MSM ver? (Karabay et al., 2014)(Dongping Liu et al., 2011)
O MSM é comumente integrado a outros agentes antiartríticos, incluindo glucosamina, sulfato de condroitina e ácido boswellico. Como mencionado anteriormente, vários estudos in vitro sugerem que o MSM exerce um efeito anti-inflamatório através da redução da expressão de citocinas. Resultados semelhantes foram observados com MSM em modelos animais com artrite induzida experimentalmente. Além disso, o MSM em um suplemento combinatório com glucosamina e sulfato de condroitina reduziu efetivamente a proteína C reativa (PCR) em ratos com artrite reumatóide aguda e crônica induzida experimentalmente. (Kim et al., 2009)(Kloesch et al., 2011)(Ahn et al., 2015)(Oshima et al., 2007)(Amiel et al., 2008)(Arafa et al., 2013)
O MSM também é eficaz na redução de outras patologias inflamatórias em humanos. O MSM demonstrou ser eficaz para quatro em cada seis pacientes que sofrem de cistite intersticial. Além disso, o MSM também é sugerido para aliviar os sintomas da rinite alérgica sazonal. Embora a redução da inflamação sistêmica induzida pelo exercício por MSM tenha sido observada, estudos em humanos não exploraram os efeitos inflamatórios diretamente na cartilagem ou na sinóvia, como visto na inflamação reduzida da sinovite em camundongos que receberam MSM. (Childs, 1994)(Barrager et al., 2003)(Barrager et al., 2002)(van der Merwe et al., 2016)(Moore et al., 1985)
De acordo com o trabalho publicado por Barmaki et al., o MSM é mencionado como um agente eficaz contra a dor muscular devido aos seus efeitos anti-inflamatórios, bem como à sua possível contribuição de enxofre para o tecido conjuntivo. Adicionalmente, esse estudo mostrou que o dano muscular induzido pelo exercício de resistência foi reduzido com a suplementação de MSM, conforme medido pela creatina quinase. (Barmaki et al., 2012)