AMÁLGAMA CARE
50ml

AMÁLGAMA CARE adicionado de padrões vibracionais tem como objetivo modular a desintoxicação da liga Amálgama, cujo metal considerado mais deletério é o Mercúrio, por ter afinidade por muitos órgãos (Rim, Fígado, Sistema nervoso) e glândulas (Hipófise), e proteger ou melhor ativar a função dos órgãos/ sistemas acometidos pela interferência negativa do mesmo. Sabemos que muitas são as fontes de contaminação pelo Mercúrio, peixes por exemplo, mas uma delas é a volatização do mesmo oriundo das restaurações bucais, quando há a mastigação, ou mesmo um ranger de dentes. Vale uma atenção quanto à remoção destas restaurações, partindo da premissa que o Mercúrio é muito volátil, sendo assim é altamente absorvido pelos pulmões do paciente e equipe odontológica.


Ocimum sanctum L (MANJERICÃO SAGRADO)


Ocimum tenuiflorum é muito conhecido como Krishna Tulsi, a erva mais sagrada da Índia, a qual possui várias propriedades medicinais curativas. Isso foi evidenciado com o uso de muitas partes destas plantas como caules, folhas, flores no tratamento de várias doenças nomeadamente tosse, constipação, febre, inchaço, vômitos, doenças de pele etc. (Hanumanthaiah et al., 2020)(Ravi et al., 2012)

Além de seus efeitos benéficos evidenciados acima o uso dessas peças tem sido recomendado para a cura de disenteria, diarréia, bronquite, artrite, picadas de insetos, malária, doenças de pele, doenças oculares e assim por diante. Outros estudos também informaram ações antidiabéticas, cardioprotetoras, antimicrobianas, antiespasmódicas, anti-fertilidade, antifúngicas, ações anticancerígenas, adaptogênicas e analgésicas. Seu principal constituinte, Eugenol (1-hidroxi-2-metoxi-4-alilbenzeno), influencia amplamente o valor terapêutico do O. sanctum L. (Hanumanthaiah et al., 2020)

O extrato aquoso de O. sanctum foi comparado com omeprazol em modelo de ulceração induzida por indometacina. O efeito gastroprotetor de O. sanctum foi comparável com a do omeprazol devido ao seu efeito inibitório da 5-lipoxigenase, atividade mucoprotetora e seu efeito antissecretor. (Mirje et al., 2014)

Vinte e quatro estudos relataram efeitos terapêuticos em distúrbios metabólicos, doenças cardiovasculares, imunidade e neurocognição. Todos os estudos relataram resultados clínicos favoráveis no tratamento de tais enfermidades sem relatar quaisquer eventos adversos significativos. Os estudos revisados reforçam os usos tradicionais e sugerem que o tratamento com manjericão sagrado é eficaz para doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida, incluindo diabetes, doenças metabólicas, síndrome e estresse psicológico. (Hanumanthaiah et al., 2020)

A presença de atividade anticancerígena de extratos de folhas de manjericão sagrado após uso em culturas de células tumorais foi relatada por Sridevi et al. Esses resultados suportam que os flavonoides no manjericão sagrado atuam na proteção celular do tecido normal dos efeitos nocivos da radiação, incluindo propriedades anticancerígenas. (Sridevi et al., 2016)(Singh et al., 2012)

Medicago sativa (ALFAFA)


A planta madura de M. sativa é caracterizada por uma forte raiz principal, a qual pode eventualmente ultrapassar 6 m ou mais de comprimento. Sua coroa, tem atividade meristemática perene, produzindo brotos que se desenvolvem em caules. Suas folhas se formam alternadamente no caule, e as folhas secundárias e caules terciários podem se desenvolver a partir das axilas das folhas primárias. As suas flores variam em cor, roxas, variegadas, amarelas, creme e brancas são as colorações mais comum. Após a polinização, essas flores mais comumente produzem vagens de sementes em forma de espiral. (Sowndhararajan et al., 2018)

Estudos relataram que as saponinas presentes no caule e folhas de alfafa diminuem as concentrações plasmáticas de colesterol sem alterar a concentração de colesterol de lipoproteína de alta densidade. Também foi evidenciado que ocorreu diminuição da absorção intestinal de colesterol, aumento na excreção de esteroides neutros e ácidos biliares e indução da regressão da esclerose aterosclerose. (Coe, 2020)

M. sativa quando fornecida na dieta (6,25% em peso) e na forma infusão (1 g/400 mL) reduziu o nível de hiperglicemia induzida. (Luu et al., 2015)

O extrato metanólico de M. sativa mostrou atividade estrogênica significativa através de um ensaio de proliferação de células de câncer de mama MCF-7. Nessa pesquisa o extrato estudado mostrou ligação competitiva significativa ao estrogênio receptor β (ER). (Çiftçi et al., 2022)

O extrato das folhas de M. sativa foi usado no tratamento de sintomas da menopausa neurovegetativa em mulheres. Ondas de calor e sudorese noturna desapareceram completamente com o tratamento de extrato de M. Sativa. Níveis basais de estradiol, hormônio luteinizante, hormônio folículo estimulante, prolactina e hormônio estimulador da tireoide foram inalterados. As conclusões desse estudo forma que M. sativa possui uma ação antidopaminérgica central leve sem efeitos colaterais. (Jiang et al., 2002)

Em um experimento in vitro, polissacarídeos isolados de M. sativa exibiram atividade imunopotenciadora aumentando a captação de linfócitos de camundongo de [3H] timidina. (Johnston et al., 2013)

Através de vários estudos a atividade antimicrobiana de saponinas isoladas de M. sativa contra leveduras medicamente importantes, bactérias Gram-positivas e negativas foram evidenciadas com sucesso. Adicionalmente atividade antifúngica discreta também foi observada, principalmente contra Saccharomyces cerevisiae. (Parilli-Moser et al., 2021)

Componentes polissacarídicos refinados de M. Sativa demonstraram inibir as atividades de transcriptase do HIV e protease do HIV. (Saeedi-Boroujeni et al., 2021)

Saponinas isoladas das partes aéreas de M. Sativa demonstraram estimular a atividade lipolítica sem influenciar a atividade amilolítica e proteolítica de Neo-Pancreatinum. (Bhat et al., 2021)

O pré-tratamento com extrato de M. Sativa reduziu o tamanho do infarto cerebral. Além disso, a M. sativa exibiu atividade antioxidante através da eliminação direta dos radicais livres gerados contra um radical estável 1,1-difenil-2-picrilhidrazil e radicais de ânion superóxido gerados em fenazina. (Yu et al., 2021)

O efeito do extrato aquoso liofilizado de Medicago sativa contra o estresse oxidativo induzido por clorofórmio e lesão hepática foi estudado em ratos. O pré-tratamento com alfafa por três semanas antes da administração de clorofórmio preveniu significativamente a aumento dos níveis séricos de marcador hepático, níveis de LDL, VLDL e redução do estresse oxidativo indicado por proteína sulfidrila e concentração de proteína total. O exame histopatológico dos fígados também mostrou que a extrato de alfafa reduziu a incidência de lesões hepáticas induzidas por clorofórmio. (Al-Dosari, 2012)

Referências Bibliográficas

Al-Dosari, M. S., In Vitro and in Vivo Antioxidant Activity of Alfalfa (Medicago Sativa L.) on Carbon Tetrachloride Intoxicated Rats, American Journal of Chinese Medicine, vol. 40, no. 4, 2012. DOI: 10.1142/S0192415X12500589

Bhat, I. U. H., and Bhat, R., Quercetin: A Bioactive Compound Imparting Cardiovascular and Neuroprotective Benefits: Scope for Exploring Fresh Produce, Their Wastes, and by-Products, Biology, 2021.

Çiftçi, S. and Suna, G., Functional Components of Peanuts (Arachis Hypogaea L.) and Health Benefits: A Review, Future Foods, vol. 5, p. 100140, June 1, 2022. DOI: 10.1016/J.FUFO.2022.100140

Coe, S., Nuts in the Diet and Bodyweight: What’s the Relationship?, Nutrition Bulletin, vol. 45, no. 1, 2020. DOI: 10.1111/nbu.12418

Hanumanthaiah, P., Panari, H., Chebte, A., Haile, A. and Belachew, G. T., Tulsi (Ocimum Sanctum)–a Myriad Medicinal Plant, Secrets behind the Innumerable Benefits, Arabian Journal of Medicinal and Aromatic Plants, vol. 6, no. 1, 2020.

Jiang, R., Manson, J. A. E., Stampfer, M. J., Liu, S., Willett, W. C. and Hu, F. B., Nut and Peanut Butter Consumption and Risk of Type 2 Diabetes in Women, Journal of the American Medical Association, vol. 288, no. 20, 2002. DOI: 10.1001/jama.288.20.2554

Johnston, C. S., Trier, C. M. and Fleming, K. R., The Effect of Peanut and Grain Bar Preloads on Postmeal Satiety, Glycemia, and Weight Loss in Healthy Individuals: An Acute and a Chronic Randomized Intervention Trial, Nutrition Journal, vol. 12, no. 1, 2013. DOI: 10.1186/1475-2891-12-35

Luu, H. N., Blot, W. J., Xiang, Y. B., Cai, H., Hargreaves, M. K., Li, H., Yang, G., et al., Prospective Evaluation of the Association of Nut/Peanut Consumption with Total and Cause-Specific Mortality, JAMA Internal Medicine, vol. 175, no. 5, 2015. DOI: 10.1001/jamainternmed.2014.8347

Mirje, M. M. and Zaman, S. U., Evaluation of the Anti-Ulcer Activity of Ocimum Sanctum Linn (Tulsi) in Indomethacin-Induced Gastric Ulcers in Albino Rats, International Journal of Life Sciences Biotechnology and Pharma Research, vol. 3, no. 1, pp. 274–79, 2014.

Parilli-Moser, I., Domínguez-López, I., Trius-Soler, M., Castellví, M., Bosch, B., Castro-Barquero, S., Estruch, R., Hurtado-Barroso, S. and Lamuela-Raventós, R. M., Consumption of Peanut Products Improves Memory and Stress Response in Healthy Adults from the ARISTOTLE Study: A 6-Month Randomized Controlled Trial, Clinical Nutrition, vol. 40, no. 11, 2021. DOI: 10.1016/j.clnu.2021.09.020

Ravi, P., Elumalai, A., Chinna Eswaraiah, M., and Kasarla, R., A Review on Krishna Tulsi, Ocimum Tenuiflorum Linn., International Journal of Research in Ayurveda and Pharmacy, 2012.

Saeedi-Boroujeni, A. and Mahmoudian-Sani, M. R., Anti-Inflammatory Potential of Quercetin in COVID-19 Treatment, Journal of Inflammation (United Kingdom), vol. 18, no. 1, 2021. DOI: 10.1186/s12950-021-00268-6

Singh, N., Verma, P., Pandey, B. R. and Bhalla, M., Therapeutic Potential of Ocimum Sanctum in Prevention and Treatment of Cancer and Exposure to Radiation: An Overview., International Journal of Pharmaceutical Sciences and Drug Research, vol. 4, no. 2, 2012.

Sowndhararajan, K., Deepa, P., Kim, M., Park, S. J., and Kim, S., Neuroprotective and Cognitive Enhancement Potentials of Baicalin: A Review, Brain Sciences, 2018.

Sridevi, M., Bright, J. and Yamini, K., Anti-Cancer Effect of Ocimum-Sanctum Ethanolic Extract in Non-Small Cell Lung Carcinoma Cell Line, International Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, vol. 8, no. 4, 2016.

Yu, S., Kim, S. R., Jiang, K., Ogrodnik, M., Zhu, X. Y., Ferguson, C. M., Tchkonia, T., Lerman, A., Kirkland, J. L. and Lerman, L. O., Quercetin Reverses Cardiac Systolic Dysfunction in Mice Fed with a High-Fat Diet: Role of Angiogenesis, Oxidative Medicine and Cellular Longevity, vol. 2021, 2021. DOI: 10.1155/2021/8875729